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CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO
DIREITO APLICADO À GESTÃO
DOCENTE: KAMILA DUTRA PENA
AISHA LIMA NOGUEIRA
FATO GERADOR
SALVADOR, BA
2023
AISHA LIMA NOGUEIRA
FATO GERADOR
Avaliação II apresentada à disciplina de Gestão Financeira, como parte integrante para obtenção de nota.4536
Docente: Kamila Dutra Pena.
SALVADOR, BA
2023
O fato gerador é uma das indicações da relação jurídico-tributária que se dá através de um detalhamento hipotético e legal, logo é uma forma de materialização da hipótese de incidência que é um relato fático estabelecido na lei. Está hipótese se concretiza por meio do chamado fato gerador, dispondo efetivas consequências quando alguém na prática operacionaliza a hipótese, concretizando a mesma e fazendo com que origine-se portando a operação tributária. Em concordância com o Artigo 4º do CTN: “A natureza jurídica do tributo é determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevantes para qualifica-la: I – a denominação e demais características formais adotadas pela lei; II a destinação legal do produto de sua arrecadação.” O artigo portanto exprime que não é relevante como é titulado, tão pouco qual a designação da arrecadação do tributo, o que deveras define a natureza jurídica do tributo é o fato gerador. 
No Artigo 142 da Lei nº 5.172 do CTN: “Compete privativamente à autoridade administrativa constituir o crédito tributário pelo lançamento, assim entendido o procedimento administrativo tendente a verificar a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determinar a matéria tributável, calcular o montante do tributo devido, identificar o sujeito passivo e, sendo caso propor a aplicação da penalidade cabível.” Como espécies de lançamento tem-se: lançamento de ofício, o lançamento por declaração e o lançamento por homologação. No primeiro, prescrito no art. 149 do CTN, a autoridade competente não carece de nenhum auxílio do contribuinte, sendo decisivo o índice aludido na lei. Nos dois últimos a atuação do sujeito passivo acontece com antecedência da Fazenda Pública, em razão de estar diverso do primeiro onde a Fazenda possui o embasamento nas informações que a mesma detém, conforme a situação problema apresentada. O sujeito passivo aplicara previamente uma declaração antes da reclusão nestes outros atributos, ou até mesmo esclarecer e realizar a apuração e a porcentagem do tributo sem o exame da autoridade administrativa, a ser analisado e ratificado posteriormente pela Fazenda Pública, havendo a possibilidade de negação.
Conclui-se que é realizada a inclusão da estipulação das penalidades no procedimento de lançamento tributário, em virtude principal do que abrange o desfecho do art. 142 do CTN, expondo justamente que é possível constitucionalmente, a concretização somente no fim do procedimento, quando acontece a garantia do sujeito passivo na posição de acusado. Tornando assim os lançamentos por declaração e por homologação as duas modalidades a qual o sujeito passivo participa primitivamente.
REFERÊNCIAS 
LEGISLAÇÃO. Art. 142 - Código Tributário Nacional de 1966. 25 out. 1966. Disponível em: https://modeloinicial.com.br/lei/CTN/codigo-tributario-nacional/art-142?amp. Acesso em: 25 mar. 2023.
Guia de Investimento. Conheça mais sobre Lançamento Tributário. 28 nov. 2022. Acesso em: 26 mar. 2022.
VEIGA, Felipe Barreto. LANÇAMENTO TRIBUTÁRIO E AS MODALIDADES DE CONSTITUIÇÃO. IME-USP, 04 abr. 2022. Disponível em: https://bvalaw.com.br/lancamento-tributario . Acesso em: 26 mar. 2023.
CTN - Lei nº 5.172 de 25 de Outubro de 1966. Artigo 4 da Lei nº 5.172. Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10591275/artigo-4-da-lei-n-5172-de-25-de-outubro-de-1966 . Acesso em: 27 mar. 2023.
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