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Estruturas Curriculares - Inter e Transdisciplinaridade

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GABARITO | Avaliação da Disciplina (Cod.:678061)
Peso da Avaliação
10,00
Prova
59793901
Qtd. de Questões
20
Nota
10,00
O subsistema da participação e de controle. Em todo sistema educativo, a elaboração e concretização do currículo, assim como o 
controle de sua realização, estão a cargo de determinadas instâncias com competências mais ou menos definidas, que variam de acordo com 
o campo jurídico, com a tradição administrativa e democrática de cada contexto. A administração sempre tem alguma competência neste 
sentido. Todas essas funções são desempenhadas pela própria burocracia administrativa, seus corpos especializados, como é o caso da 
inspeção, mas, à medida que um sistema se democratiza e se descentraliza, deixa para outros agentes algumas decisões relativas a certos 
aspectos ou componentes. As funções sobre a configuração dos currículos, sua concretização, sua modificação, sua vigilância, análise de 
resultados etc. também podem estar nas mãos de órgãos do governo, das escolas, das associações e sindicatos de professores, pai de alunos, 
órgãos intermediários especializados, associações e agentes científicos e culturais etc. Todo currículo se insere num determinado equilíbrio 
de seus conteúdos e formas (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 23).
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza 
(revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
O que pode transformar o subsistema de participação e controle, segundo o texto, no sentido de permitir ações coletivas nas decisões de 
caminhos de estudo?
A  Os órgãos do governo. 
B  A tradição democrática.
C  A tradição administrativa.
D  Os órgãos da escola.
O fenômeno da interdisciplinaridade como instrumento de resgate do ser humano com a síntese projeta-se no mundo todo. Mais 
importante que conceituar é refletir a respeito de atitudes que se constituem como interdisciplinares. A dificuldade na sua conceituação 
surge porque está pontuada de atitudes, e não simplesmente em um fazer. Entretanto, precisa ser bem compreendida para que não ocorram 
desvios na sua prática, o que me levou a refletir sobre as reinvindicações que a geraram e sobre suas origens. Isto é um caminho fascinante, já 
que ela pavimentou o caminho para outra nova ordem de se pensar o ser humano, o mundo e as coisas do mundo; velhos caminhos há muito 
esquecidos foram reabertos na mente humana e viajar no tempo (TRINDADE, 2013, p. 72).
FONTE: TRINDADE, Diamantino Fernandes. Interdisciplinaridade: um novo olhar sobre as ciências. In: FAZENDA, Ivani (coordenadora). Práticas 
interdisciplinares na escola. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2013.
Segundo o estudado no livro texto, para que é importante a postura interdisciplinar?
A
 Para elaborar temas que perpassem por todas as áreas de conhecimento.
 
B  Para o desenvolvimento integral do estudante.
C  Para ensinar melhor aos estudantes.
D  Para o pensamento crítico e a postura de solução de problemas.
O termo currículo tem origem do latim curriculum que pode significar caminho, percurso, percurso de corrida. Quando apresentado como 
caminho profissional recebeu o nome de curriculum vitae.
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Letícia Souza Rasch
Administração Escolar, Supervisão e Orientação (5120310) 
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Como podemos designar o currículo como caminho de estudo?
A  Como a definição dos métodos de ensino.
B  Como a determinação de caminho oriunda de órgão institucional.
C  Como conjunto de todas as ações que ocorrem no estudo.
D  Como o conjunto de seleção dos conteúdos que serão ensinados.
A Constituição de 1988 significou um marco regulatório da Educação no Brasil, pois define de maneira clara quais são os direitos e 
obrigações da sociedade para com os caminhos da oferta educacional. Para além, regula direitos que protegem os profissionais da Educação e 
os estudantes em seus caminhos de estudo, no sentido de permitir o livre pensar e a construção de formas de estudo. FONTE: BRASIL. 
Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988. Com relação ao contexto de liberdade de cátedra, o que diz o Art. 
206 da Constituição?
A
 Valorização dos profissionais do ensino, garantido, na forma da lei, plano de carreira para o magistério público, com piso salarial
profissional e ingresso exclusivamente por concurso público de provas e títulos, assegurado regime jurídico único para todas as
instituições mantidas pela União.
B  Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber.
C  Gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
D  Garantia de padrão de qualidade.
O subsistema prático-pedagógico é a prática por antonomásia, configurada basicamente por professores e alunos circunscrita às 
instituições escolares, embora se coloque a necessidade de ultrapassar esse campo muitas vezes isolado. E o que comumente chamamos 
ensino como processo no qual se comunicam e se fazem realidade as propostas curriculares, condicionadas pelo campo institucional imediato 
e pelas influências dos subsistemas anteriores. É óbvio que o currículo faz referência à interação e ao intercâmbio entre professores e alunos, 
expressando-se em práticas de ensino-aprendizagem sob enfoques metodológicos muito diversos, através de tarefas acadêmicas 
determinadas, configurando de uma forma concreta o posto de trabalho do professor e o de aprendiz dos alunos. Naturalmente, através de 
todos estes subsistemas, em cada um deles, se expressam determinações sociais mais amplas, sendo o currículo um teatro de operações 
múltiplas, de forças e determinações diversas, ao mesmo tempo em que ele também, em alguma medida, pode converter-se em determinador 
das demais. Se o sistema escolar mantém particulares dependências e interações com o sistema social em que surge, não poderia ocorrer o 
contrário ao conteúdo fundamental da escolarização (GIMENO SACRISTÁN, 2017, p. 25-26).
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza 
(revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
A culpabilidade não condiz com a forma contextualizada (de várias origens e interesses) que o currículo escolar se constitui. Neste sentido, 
qual seria o caminho de responsabilidade na construção curricular?
A  A equidade como forma de atribuir responsabilidade.
B  Atribuir testes constantes para ver quem está errando. 
C  A responsabilização dos governos.
D  A igualdade de decisões.
Em 1932, ocorre o “Manifesto dos Pioneiros” que reúne pensadores da educação, sobretudo, da educação gratuita e laica que atenda 
com qualidade a população brasileira. Isso posto, pois nem a urbanização trouxe igualdade de acesso e permanência na escola e a qualidade 
era questionada, uma vez que, os interesses políticos e econômicos continuavam regendo os interesses e rumos da educação no país. 
No entanto, apesar de algumas vitórias com relação ao contexto de políticas públicas, o que ocorreu em 1937?
A  O Regime do Estado Novo ampliou as conquistas em políticas públicas.
B  O Regime do Estado Novo revogou as políticas e abriu novas discussões democráticas sobre as políticas educacionais.
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Letícia Souza Rasch
Administração Escolar, Supervisão e Orientação (5120310) 
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C  O Regime do Estado Novo desfez as conquistas oriundas do manifesto dos pioneiros.
D  O Regime do Estado Novo resgatou o currículo jesuítico em sua integralidade. 
A França tentou o caminho de buscar por práticas que funcionaram em outras localidades e rapidamente recuou para construções que 
partem de suas comunidades escolares. Logo, o propósito não é transposição, mas estudo para construção de práticas autorais das 
comunidades escolares. 
Qual o termo que pode definir a tentativa da França em buscar modelos que funcionaram em outras localidades?
A  Educação comparada.
B  Educação por indicadores externos.C  Educação de plágio.
D  Educação experimental.
Os sistemas de ensino (federal, estadual e municipal) receberam incumbências de gestão específica de segmentos da educação no país. As 
incumbências envolvem todas as modalidades de ensino previstas em lei: Educação Infantil, Ensino Fundamental Anos Iniciais e Finais, 
Ensino Médio e Ensino Superior. Desta forma, cada sistema deve representar e oferecer legalmente as modalidades de sua incumbência. 
Qual a incumbência de gestão e oferta dos sistemas de ensino estaduais?
A  Ensino Superior e apoio integral aos Estados e Municípios.
B  Ensino Médio e Superior.
C  Educação Básica e Ensino Superior.
D  Educação Básica (Creche, Pré-escola e Ensino Fundamental).
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) publicada em 2017 prevê um conjunto de normativas curriculares que devem ser oferecidas 
em todas as escolas de Educação Básica. No entanto, apresenta mudanças no sentido de proposta curricular que passa de seleção de 
conteúdos para a apresentação de habilidades e competências que devem ser desenvolvidas por todos os estudantes no país. Tal caminho 
implica em normativa e não mais em parâmetros, sobretudo, com relação ao desenvolvimento de competências gerais. 
FONTE: BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Versão Final. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: . Acesso em: 10 
jan. 2020.
Com relação às competências gerais, quantas são determinadas na BNCC?
A  12.
B  6.
C  10.
D  8.
As técnicas oriundas das gramáticas escolares podem ter se valido do acesso cultural oferecido pela escola ao longo de sua história. No 
entanto, isso tem mudado com novos caminhos de acesso, ou seja, pela informação disponível em diversas fontes. 
Diante da necessidade de mudanças na forma como a escola apresenta caminho, e de acordo com o estudado no texto base, quais das 
formas de ação apresentadas podem auxiliar em fazeres com mais expertise?
A  Seguir integralmente os livros texto como forma de garantir o mínimo aos alunos.
B  Padronização dos currículos por meio de prescrições mais completas.
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C  Caminhos de coautorias com práticas pautadas em ação/reflexão/ação.
D  Educação comparada como forma de colher bons exemplos.
Os fazeres necessários para o desenvolvimento de habilidades são divididos em níveis: básico, operacional e global. Neste sentido, 
sabemos que habilidades requerem verbos que qualifiquem as ações que os estudantes serão capazes de desenvolver com o caminho de 
experimentação. Isso posto, para deixar claro que a escola solicita fazeres, mas que currículos pautados em habilidades e competências 
necessitam de múltiplos planejamentos para oferecer caminhos de exploração destes fazeres. 
Quais são os verbos apresentados no texto base que atendem ao nível global estudado no texto base?
A  Identificar, localizar, memorizar, descrever etc.
B  Copiar, transcrever, resumir etc.
C  Analisar, relacionar, transferir, concluir, criticar, opinar etc.
D  Ordenar, classificar, selecionar, comparar, interpretar etc.
As dimensões curriculares apresentadas por Gimeno Sacristán (2017) estão postas em questões sociais, econômicas e políticas, em 
caráter de texto inacabado que se reconstrói diante dos movimentos da própria sociedade. 
FONTE: GIMENO SACRISTÁN, José. O currículo: uma reflexão sobre a prática. ROSA, Ernani da Fonseca (tradução). HORN, Maria da Graça Souza 
(revisão técnica). 3. ed. Porto Alegre: Penso, 2017.
Qual é o lugar (documento) possível de construção de proposta curricular pela comunidade previsto em nossa legislação educacional?
A  O Plano Nacional de Educação (PNE).
B  O Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE).
C  Os registros da secretaria da escola em conjunto com os professores.
D  O Projeto Político Pedagógico (PPP).
Lopes e Macedo (2011) apresentam em suas pesquisas inúmeras teorias curriculares, que não são ingênuas como estudamos com 
outros autores, cada qual apresenta finalidades específicas no processo formativo: busca por um padrão educacional.
FONTE: LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2011.
Um modelo de currículo científico explicitamente associado à administração escolar, pode ser classificado como:
A  Eficientista.
B  Progressista.
C  Taylorista.
D  Tecnicista.
A participação da comunidade na construção da escola é importante para os engajamentos, a criação de utopias e solução de 
problemas. Neste contexto, a participação dos membros da comunidade escolar (pais, responsáveis e cidadãos interessados na educação) 
deve ser valorizada e possuir caminho legal para efetivação das decisões coletivas. 
Qual desses caminhos podem ser considerados participativos?
A  Conselhos escolares.
B  Controle de frequência escolar.
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C  Aplicação de provas para os indicadores externos.
D  Supervisão escolar pela secretaria de Educação.
Segundo Chizzotti e Casali (2012) o relatório DeSeCo foi dividido em três categorias, que apoiariam a construção de currículos dos 
estados-membros da OCDE. As categorias possuem um conjunto de competências que são esperadas em desenvolvimento ao longo da vida 
de estudo, como a capacidade de comunicação, de realização de projetos e soluções de problemas, entre inúmeras outras.
FONTE: CHIZZOTTI, Antonio; CASALI, Alípio. O paradigma curricular europeu das competências. Cadernos de História da Educação, v. 11, n. 1, 
p. 13-30, Jan./Jun. 2012.
Enunciado
Quais eram os elementos dispostos na categoria 1?
A
 Capacidade de (to be able to) usar ferramentas interativamente, tanto as físicas, quanto as das tecnologias da informação e as
socioculturais: a) a linguagem, os símbolos e os textos; b) o conhecimento e a informação; c) as tecnologias.
B
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, usar ferramentas interativamente, decidir e agir considerando o contexto
social amplo, ser capaz de fazer valer, interesses, limites e necessidades. 
C
 Capacidade de interagir com pessoas e grupos heterogêneos, de diferentes culturas: a) relacionar-se bem com os outros; b) cooperar e
saber trabalhar em equipe; c) saber gerir e resolver conflitos.
D
 Capacidade de agir de modo autônomo, responsavelmente: a) saber compreender, decidir e agir considerando o contexto social amplo; b)
ser capaz de organizar e realizar planos de vida e projetos pessoais; c) ser capaz de fazer valer direitos, interesses, limites e necessidades.
Simionato (2003) significa os processos do desenvolvimento de competências com as necessidades do mundo contemporâneo, com a 
organização do processo produtivo e as novas tecnologias.
SONTE: SIMIONATO, Margareth. Desmistificando competências. Novo Hamburgo: Paper, 2003.
Qual a tríade que segundo o autor formam competências relacionadas aos currículos?
A  Autonomia, anomia e heteronomia.
B  Atividades individuais, coletivas e híbridas. 
C  Básicas, operacionais e globais.
D  Conteúdos conceituais, atitudinais e procedimentais.
O Padreado elucidado no texto base com apoio na pesquisa de Ferreira Jr. (2010) estabeleceu as casas de “bê-á-bá” e sucumbiu as 
práticas e crenças dos ameríndios como forma de sobreposição cultural. No entanto, as culturas indígenas possuíam formas de educar, 
mesmo que muito diferentes em formas e contextos (significados) da visão dos europeus. 
FONTE: FERREIRA JUNIOR, Amarilio. História da Educação Brasileira: da colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. (Coleção UAB-
UFSCar)
Qual foi o primeiro currículo de formação cultural do Brasil?
A  O currículo dos índios. 
B  O currículo da Companhia de Jesus.
C  O currículo jesuítico.
D  O currículo ramista.
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Almeida (2018), Vygotsky (1995) e Vickery (2016) tratam de uma habilidade primordial,mesmo que de forma diferenciada, mas 
convergente no sentido de base para o desenvolvimento de todas as outras habilidades. 
FONTE: ALMEIDA, Fernando. Pensar estratégico. In: ALMEIDA, Fernando; TORREZAN, Gustavo; LIMA, Lúcia; CATELLI, Rosana Elisa 
(organizadores). Cultura, Educação e Tecnologias em Debate. São Paulo: SESC São Paulo, 2018.
VICKERY, Anitra. Estruturas do pensamento. In: VICKERY, Anitra. et al. Aprendizagem ativa nos anos iniciais do ensino fundamental. GUERRA, 
Oliveira (tradutor). CORSO, Luciana Vellinho (revisão técnica). Porto Alegre: Penso, 2016.
VYGOTSKY, Levy. Obras Escogidas III. Madrid: Centro de Publicaciones de MEC y Visor Distribuiciones, 1995. 
De qual habilidade os autores tratam?
A  Habilidades operacionais.
B  Habilidades globais.
C  Habilidades socioemocionais. 
D  Habilidades do pensamento.
As políticas redistributivas, a exemplo do Pronera, são implementadas no sentido de reduzir as desigualdades sociais nas suas várias 
dimensões, não se restringindo somente sobre a renda da população, mas também sobre diversos serviços públicos como a educação, com o 
intuito de reduzir os impactos na sociedade no tocante à redução dos conflitos sociais (CAETANO; CARDOSO; SANTOS, 2019, p. 134).
FONTE: SANTOS, Arlete Ramos dos; CARDOSO, Elisângela Andrade Moreira; CAETANO, Maria Raquel (organizadores). Políticas Educacionais 
no Cenário Brasileiro: reificações e contradições no sistema capitalista. 1. ed. Curitiba: Appris, 2019. 
Qual das ações legais a seguir é importante política distributiva de financiamento da Educação Básica, lembrando que têm a função de 
garantir o acesso por meio de redistribuição de impostos arrecadados?
A  Plano Nacional de Educação (PNE).
B  Lei de Diretrizes e Bases (LDB).
C  Lei do Menor Aprendiz.
D  Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB).
As diversas relações que fixam diretrizes curriculares têm avançado muito na incorporação de princípios, valores e concepções 
avançadas de educação, de percursos formativos e de aprendizagem, mas têm dificuldade de inovar nas formas de organização dos 
conhecimentos e na organização dos tempos de trabalho. É núcleo duro, resistente. Essas inciativas e aberturas exigem resistência, 
contestando o caráter sagrado, hegemônico, inevitável que se impõem sobre os educandos e as escolas sobre o currículo e as avaliações e, 
sobretudo, sobre a criatividade e autoria docente (ARROYO, 2013, p. 38).
FONTE: ARROYO, Miguel. Currículo: território em disputa. 5. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
O trecho apresentado por Arroyo (2013) diz respeito a qual visão sobre o pensar curricular, no sentido de construções curriculares?
A  À visão de resistência em fazeres autorais e criativos com relação ao pensar sobre o currículo.
B  Que não há descompasso ou problema, pois tudo corre como deveria ser na elaboração e aplicação de currículos escolares.
C  À visão da falta de autorias curriculares por conta da falta de trabalho dos professores.
D  Ao excesso de liberdade das escolas que provocam rupturas nos currículos prescritos. 
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