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141-BenefYcios_da_drenagem_linfatica_manual_no_tratamento_pos-operatorio_imediato_de_abdominoplastia

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1 
 
Benefícios da drenagem linfática manual no tratamento pós-
operatório imediato de abdominoplastia 
 
Lays Brito Pessoa¹ 
lays.brito@hotmail.com 
Dayana Priscila Maia Mejia² 
Pós-graduação em Fisioterapia Dermato-funcional – Faculdade Cambury 
 
Resumo 
A abdominoplastia é uma cirurgia que retira o excesso de pele e tecido adiposo do 
abdome, com o objetivo de corrigir essa região estética e funcionalmente. Essas 
cirurgias provocam muitas complicações e por isso devem ser tratadas em sua fase 
aguda do pós-operatório para que apresente resultados satisfatórios. A drenagem 
linfática manual é uma técnica de massagem que ajuda no funcionamento geral do 
sistema linfático e circulatório. O objetivo deste artigo é identificar a importância da 
drenagem linfática manual no tratamento pós-operatório de uma abdominoplastia. Os 
objetivos específicos são: investigar os benefícios da drenagem linfática manual, 
descrever a importância da drenagem linfática manual no pós-operatório de uma 
abdominoplastia e demonstrar os resultados obtidos após a drenagem linfática 
manual. Foi realizada uma revisão bibliográfica sobre o tema nas bases de dados 
Scielo, Google acadêmico, Bireme, Periódicos capes e em livros. Conclui-se assim 
que esta revisão bibliográfica apresentou resultados satisfatórios e que a drenagem 
linfática manual traz benefícios no pós-operatório de abdominoplastia em sua fase 
aguda, minimizando edemas e complicações que um pós-cirúrgico apresenta, 
favorecendo ao paciente uma recuperação mais rápida. 
Palavras-chave: Drenagem linfática manual; Abdominoplastia; Pós-operatório. 
 
 
1. Introdução 
 
De acordo com Martino (2010), a cirurgia plástica do abdome, é um dos 
procedimentos mais realizados no mundo, sendo a terceira cirurgia estética mais 
solicitada no Brasil, em 2008. 
Segundo Macedo e Oliveira (2010), a abdominoplastia define-se pela correção 
funcional e estética da região abdominal, que pode estar alterada por várias gestações, 
grande emagrecimento, elevado depósito de tecido gorduroso na parede abdominal, 
flacidez da musculatura e acúmulo gorduroso na região abdominal inferior. 
Tornou-se comum a realização da abdominoplastia, pois esta cirurgia é realizada com 
a retirada do excesso do tecido subcutâneo da região abdominal, através de uma 
incisão suprapúbica com a locomoção do umbigo e com uma plicatura do músculo 
reto abdominal (BORGES, 2010 citado por SOARES, 2012). 
Existem diversas formas de tratamento do excesso de pele na região abdominal que 
podem ser realizadas através de incisões, entre elas estão: Incisões transversas baixas 
(abdominoplastia clássica), combinação de incisões transversa e vertical 
(abdominoplastia em âncora) ou, mais raramente, com incisão no sulco mamário 
(abdominoplastia reversa). As abdominoplastias transversas baixas são mais adotadas 
mailto:lays.brito@hotmail.com
2 
 
e aceitas pelos pacientes, devido estas esconderem melhor as cicatrizes sob as roupas 
íntimas e trajes de banho (TUMA et al. , 2012). 
Guirro e Guirro (2002) citado por Soares (2012) e Silva et al (2014), afirmam que o 
pós-operatório de uma abdominoplastia pode apresentar algumas complicações na 
região operada, sendo as mais comuns: deiscências, hematomas, seromas, infecções na 
cicatriz cirúrgica, alterações cicatriciais, cicatriz queloide, dormência ou 
formigamento, assimetrias, retrações e entre outros. Pode ainda acontecer de aparecer 
irregularidades na parede abdominal, necrose subcutânea-gordurosa, desvios laterais 
do umbigo e elevação dos pelos pubianos. 
 “O organismo humano é dividido em sistemas com características e funções distintas, 
tais funções sofrem alterações de acordo com a fisiologia do envelhecimento. Dentre 
os principais sistemas há o circulatório e o linfático” (NAKAMURA et al, 2010:44). 
Segundo Guirro e Guirro (2004) citado por Machado et al (2010), o sistema linfático é 
formado por capilares, vasos, linfonodos e órgão linfoides, sendo que os linfoides não 
tem ligação direta com os vasos do sistema linfático e portanto eles fazem parte do 
sistema imune. 
O sistema linfático tem a função de controlar a homeostase macromolecular e dos 
líquidos corporais, sendo que sua principal característica é a capacidade de eliminar 
líquidos e proteínas dos espaços intersticiais, e leva-los novamente ao sistema vascular 
sanguíneo. Sendo assim, toda a linfa do corpo retorna ao sistema vascular sanguíneo, 
por intermédio de dois grandes troncos: o ducto torácico e o ducto linfático direito 
(PALAZZIN et al, 2012). 
“Existem recursos manuais na fisioterapia, que possibilitam o estímulo ao sistema 
linfático, como a Drenagem Linfática Manual (DLM)” (NAKAMURA et al, 2010:44). 
 
A drenagem linfática manual (DLM) é uma terapia especializada aplicada, de 
forma leve, por meio de uma distinta e específica técnica desenvolvida por 
Vodder, em 1936. Essa técnica consiste em drenar o excesso de liquido de uma 
área estagnada, por intermédio de manobras rítmicas, lentas e suaves, no sentido 
dos vasos linfáticos e linfonodos (BRANDÃO et al, 2010:619). 
 
O objetivo deste artigo é identificar a importância da drenagem linfática manual no 
tratamento pós-operatório de uma abdominoplastia. Os objetivos específicos são: 
Investigar os benefícios da Drenagem linfática manual, descrever a importância da 
drenagem linfática manual no pós-operatório de uma abdominoplastia e demonstrar os 
resultados obtidos após a Drenagem linfática manual. O problema da pesquisa foi: 
Quais os benefícios da Drenagem linfática manual no tratamento pós-operatório de 
uma abdominoplastia? 
 
A atuação da Fisioterapia Dermato-Funcional no pós-cirúrgico possibilita uma 
diminuição de possíveis complicações, recuperando regiões com hipoestesias, 
reduzindo aderências teciduais e edema, melhorando assim, a textura da pele e 
restringindo a formação de fibrose subcutânea (SILVA et al, 2014:20). 
 
De acordo com o conhecimento obtido na área da fisioterapia dermato-funcional, 
observa-se um efeito eficaz em pacientes que realizaram cirurgias abdominais e que 
tiveram como tratamento no pós-operatório a drenagem linfática manual, com isso 
expandiu-se o interesse em pesquisar sobre o assunto, para obter um maior 
conhecimento na área e para que outros profissionais sejam encorajados a realizarem 
mais pesquisas sobre o tema proposto. 
 
3 
 
2. Sistema linfático 
 
O sistema linfático anatomicamente vem sendo estudado desde o princípio, mesmo 
possuindo uma grande dificuldade, devido aos seus vasos linfáticos possuírem uma 
coloração de aspecto translúcida. Ele apresenta algumas divisões, como: capilares 
linfáticos, vasos pré-linfáticos, troncos linfáticos, ducto linfático, linfonodos e linfa 
(BORGES, 2006 citado por SOARES, 2012). 
De acordo com Guyton (2012), o corpo humano possui dois sistemas de fluxo de 
líquido, o circulatório para o sangue e o sistema linfático, esse sistema inicia-se em 
uma grande rede de capilares linfáticos muito pequenos e encontra-se entre os 
capilares sanguíneos nos tecidos. O liquido é filtrado dos espaços teciduais para os 
capilares linfáticos, onde são chamados de linfa. Esta linfa segue em direção aos vasos 
linfáticos mais calibrosos, onde em sua maioria desaguam no canal torácico, que mede 
cerca de 5mm de diâmetro, iniciando no abdome, sobe em direção ao tórax e desagua 
na veia subclávia esquerda, no pescoço, fazendo com que a linfa volte ao sangue, 
seguindo o seu trajeto. 
Segundo Machado et al (2010), as funções do sistema linfático são muito importantes 
para o equilíbrio do corpo, pela eliminação de líquidos e macromoléculas do 
interstício e a devolução deles na corrente sanguínea, evitando o edema. 
Dentre as funções do sistema linfático, encontramos a mais importante, que é a 
devolução das proteínas a circulação, quando escapam dos capilares sanguíneos. Se 
isso não ocorresse, a pressão coloidosmótica do plasma dapessoa teria um valor muito 
baixo, consequentemente essa pessoa perderia grande parte de seu volume sanguíneo 
para os espaços intersticiais, levando a óbito em torno de 12 a 24 horas. Uma segunda 
função é o retorno da linfa pelos linfáticos e a terceira é a drenagem linfática dos 
espaços potenciais (GUYTON, 2011). 
 
Em muitos pontos ao longo dos linfáticos, particularmente onde vários linfáticos 
de menor calibre se juntam para formar vasos mais calibrosos, os linfáticos 
atravessam os gânglios linfáticos, que são pequenos órgãos que filtram a linfa, 
dela extraindo todo o material particulado, antes que atinja o sistema venoso 
(GUYTON, 2011:94). 
 
De acordo com Guirro e Guirro (2004) citado por Machado et al (2010), existem 
diversos grupos de linfonodos, mas os principais são: os cervicais, os axilares, os da 
fossa olecraniana, os inguinais e os do losango poplíteo. 
A linfa termina o seu percurso na união dos troncos em dois ductos, chamados de 
ducto linfático direito que chega à junção da veia subclávia direita com a veia jugular 
interna direita. Já o ducto torácico termina na junção da veia subclávia esquerda com a 
veia jugular esquerda (GUIRRO e GUIRRO, 2004 e GUYTON, 2006 citado por 
MACHADO et al, 2010). 
 
 
3. Abdominoplastia 
 
Segundo Lange (2012), o termo abdominoplastia ou cirurgia abdominal, também pode 
ser chamada de dermolipectomia, esse nome vem do grego, onde derme significa pele, 
lipos que significa gordura e ectomia significa retirada por incisão. 
4 
 
A cirurgia plástica tem por objetivo restabelecer uma parte do corpo, com a finalidade 
de embelezar pela melhora da forma, almejando encontrar o equilíbrio da estrutura 
corporal, a fim de alcançar uma unidade estética (LEAL et al, 2010). 
A abdominoplastia tem a função de corrigir funcionalmente e esteticamente a parede 
abdominal e o contorno corporal estético, que pode estar alterado por gestações 
sucessivas, excesso de emagrecimento, grande depósito de tecido gorduroso na parede 
abdominal, flacidez da musculatura, acúmulo de gordura na região abdominal inferior, 
diástase do músculo reto abdominal, fatores genéticos e sedentarismo. Essas 
modificações estéticas no abdome é o principal motivo de queixa entre as mulheres 
(SOARES, 2012; SALLES et al, 2011; MACEDO e OLIVEIRA, 2010). 
Dependendo do tamanho do abdome a ser corrigido, as incisões podem se prolongar 
lateralmente, a partir da região suprapúbica onde ela é realizada, em maior ou menor 
extensão, elas podem também ser aplicadas acima ou dentro da implantação dos pelos 
pubianos em sua porção mediana (LANGE, 2012). 
Existem muitas técnicas de cirurgias plásticas abdominais, porém a mais usada é a 
incisão horizontal infraumbilical baixa ou a suprapúbica com transposição do umbigo. 
Uma nova técnica foi apresentando em 2000, por Avelar, onde ele retirava 
parcialmente a pele da região suprapúbica, sem transposição do retalho infra-
umbilical, preservando assim, a cicatriz umbilical (SOARES, 2012). 
 
A abdominoplastia clássica consiste em uma incisão transversa baixa, 
deslocamento da pele até o processo xifóide e rebordo costais, tratamento de toda 
parede músculo-aponeurótica, confecção de uma nova cicatriz umbilical, 
chamada de onfaloplastia e a retirada do excesso dermo-adiposo, colocação de 
drenos em cada lado exteriorizados na região dos pelos pubianos. Precede-se a 
seguir, a fixação da porção inferior do retalho a aponeuroso e a sutura final do 
retalho na região suprapúbica, em dois planos com fio absorvível (LANGE, 
2012:94-95). 
 
Existem diversos motivos para se fazer uma cirurgia plástica, mas entre as principais e 
mais procuradas, encontramos três: corrigir defeitos físicos, atenuar os efeitos do 
envelhecimento e esculpir um corpo perfeito, sendo que esta ultima é a que mais 
cresce no Brasil, a busca por um corpo perfeito (MIGOTTO E SIMÕES, 2013). 
 
 
3.1 Complicações 
 
O pós-cirúrgico de abdominoplastia pode apresentar algumas complicações, como: 
hematomas, seromas, aderências, fibroses, infecção na cicatriz cirúrgica, assimetrias, 
cicatrizes hipertróficas e queloideanas, dormência ou formigamento, sangramentos, 
deiscência, retrações, entre outras. Durante a cirurgia, ocorrem traumas mecânicos e 
com isso, pode ocorrer uma alteração estrutural ou funcional dos vasos linfáticos, 
causados por laceração ou compressão, esse trauma leva a uma modificação do 
equilíbrio das tensões, resultando inevitavelmente em edema (SILVA et al, 2014 e 
MIGOTTO e SIMÕES, 2013). 
As complicações locais mais frequentes são hematomas, seromas e necrose do retalho 
dermogorduroso, mas também podem ocorrer algumas complicações sistêmicas, como 
a trombose venosa profunda e embolia pulmonar, porém elas acontecem com menos 
frequência (MARTINO et al, 2010). 
 
5 
 
O seroma pode ser definido como uma coleção líquida, de características 
exudativas, formada profundamente ao retalho dermogorduroso. É a 
complicação precoce mais frequente nas abdominoplastias com incidência que 
varia de 1% a 57%, sendo 10% a média aceita pela maioria dos autores. A 
ultrassonografia tem sido o método de escolha para diagnostico de seroma pós-
abdominoplastia (MARTINO et al, 2010:680). 
 
Uma cirurgia traumatiza o corpo, causando muitos desconfortos, sendo os mais 
frequentes: dor, edemas, hematomas de diversos níveis com os quais os pacientes têm 
de conviver durante a fase do pós-operatório. Para ter um alívio total desses sintomas 
demora bastante tempo e é um processo doloroso, muitas vezes ainda causa fibroses, 
dores persistentes, transtornos do sono, digestão e disposição energética debilitada 
(FERNANDES, 2011). 
O tratamento fisioterapêutico no pós-operatório visa uma redução das complicações e 
também possibilita o retorno mais rápido do paciente as suas atividades de vida diária. 
A fisioterapia dermato-funcional acelera a recuperação de regiões com hipoestesias, 
reduz aderências teciduais, melhora o edema, melhora a textura da pele e restringe a 
formação de fibrose subcutânea. A fisioterapia dermato-funcional é de fundamental 
importância para melhorar ainda mais os resultados de cirurgias plásticas, evitando as 
possíveis complicações (SILVA et al, 2014). 
 
 
4. Drenagem linfática manual 
 
A drenagem linfática manual é uma técnica de massagem, que atua como preventiva 
ou complementar a outros tratamentos, pois, ela ajuda no funcionamento geral do 
sistema circulatório linfático. Além disso, a drenagem linfática manual deve ser 
aplicada por um profissional habilitado a realiza-la, que tenha pleno conhecimento da 
anatomofisiologia do sistema linfático e da técnica empregada (MACHADO et al, 
2010). 
A drenagem linfática manual está sendo muito utilizada atualmente por profissionais 
da saúde e estética. Essa técnica tem o objetivo de aperfeiçoar os resultados da 
cirurgia, e ela começou a ser utilizada desde a década de 60, quando já se via seus 
resultados benéficos no tratamento e prevenção de complicações em pós-operatórios. 
A drenagem linfática manual é muito importante no pós-operatório imediato, devido 
aos seus inúmeros benefícios comprovados, tanto na prevenção quanto no tratamento 
das sequelas da cirurgia em si (BORGES, 2010 e GUIRRO e GUIRRO, 2002; citado 
por SOARES, 2012). 
Após a abdominoplastia, ocorre uma interrupção dos vasos linfáticos superficiais, 
levando a um prejuízo da drenagem linfática. Neste caso os quadrantes inferiores que 
vão para região inguinal, ficam impossibilitados, devido à remoção do tecido, então 
essa drenagem deve ser feita pelo quadrante superior, que levam aos linfonodos 
axilares. Portanto, após a cirurgia o fluxo linfático passa a ser todo levado em direção 
aos linfonodos axilares. Contudo, em torno do quarto ao quinto dia ocorre uma 
revascularização sanguínea, restaurando-se a circulação linfática, porém a direção do 
fluxo é incerta, pois ele pode se direcionar a cadeia axilar comopara a cadeia inguinal 
(LANGE, 2012). 
Segundo Marx (2000) citado por Lange (2012), isso é muito relativo e depende da 
quantidade de desengorduramento durante a cirurgia, se foi retirado uma parte muito 
grande, não vai ocorrer a anastomoses, os linfáticos dessa região não se regenera. 
6 
 
O tratamento pós-operatório com a drenagem linfática manual deve começar ainda na 
fase aguda, pois ela vai tratar as consequências das alterações vasculares da fase inicial 
que é o edema, porém deve-se tomar cuidado com a cicatrização, pois a mesma ainda 
esta recente, portanto deve-se realizar a drenagem com pressões manuais suaves e 
lentas, sem fazer deslizamento sobre a cicatriz (MACEDO e OLIVEIRA, 2010; 
MIGOTTO e SIMÕES, 2013). 
 
A drenagem não oferece risco algum para o paciente em pós-operatórios de 
cirurgias plásticas, somente se for mal aplicada empregando muita força, rapidez 
excessiva ou direção errada. Não há limites para utilização e as técnicas de 
aplicação para as sequelas pós-cirúrgicas podem ser baseadas na drenagem 
reversa que consiste em direcionar o edema a um gânglio proximal a lesão como 
uma via alternativa para não haver encharcamento da cicatriz e aumento de 
edema, já que dependendo da cirurgia onde há uma secção, vasos são lesionados, 
dificultando assim a eliminação dos líquidos excedentes (MACEDO e 
OLIVEIRA, 2010:191). 
 
A técnica deve ser aplicada logo após a cirurgia, no primeiro dia de pós-operatório, 
realizando manobras de evacuação e captação nas redes ganglionares e vias linfáticas, 
para estimulas a anastomoses linfáticas, fazendo então esses movimentos longe da 
região edemaciada, sendo eles lentos e suaves em direção à circulação linfática 
(MACEDO e OLIVEIRA, 2010). 
 
 
4.1 Indicações e contra indicações da drenagem linfática manual 
 
Segundo Migotto e Simões (2013) e Brandão et al (2010) a drenagem linfática manual 
é indicada em quase todo tipo de pós-operatório de cirurgia plástica, entre elas estão 
cirurgias de face, mamas, abdominoplastias, lipoaspiração, entre outras. Além disso, 
ela também é indicada em tratamentos de fibro edema geloide, acnes, retenção hídrica, 
entre outros problemas. A drenagem deve ser bem feita pelo profissional, pois assim 
ela melhora o quadro de dor, pois diminui a congestão do tecido, favorecendo assim o 
retorno mais rápido da sensibilidade cutânea local. Além disso, a drenagem linfática 
não causa nenhum tipo de risco à saúde do paciente e pode ser usada repetidas vezes 
sem acarretar problemas. 
De acordo com Guirro e Guirro (2002) citado por Soares (2012) a drenagem linfática 
deve ser indicada de acordo com seus efeitos e disfunções relatadas pelo paciente, 
como: cicatrizes aderentes, hematomas, edemas, dor, diminuição da amplitude de 
movimento, tensão muscular e existem algumas doenças em que a drenagem linfática 
é contra indicada, como: distúrbios circulatórios, hiperestesia, processo infeccioso, 
tumores malignos e fragilidade capilar. 
 
Um profissional deve ser capaz de identificar as indicações e contraindicações, 
que uma indicação é benéfica ao paciente e que acentue a saúde. Há 
contraindicação quando a pratica se torna perniciosa, trazendo malefícios aos 
pacientes submetidos à técnica proposta (FRITZ 2002, citado por SOARES, 
2012:78). 
 
 
5. Metodologia 
 
7 
 
Foi realizada uma revisão bibliográfica, sendo utilizadas como fontes de busca as 
bases de dados, como Bireme, Períodicos Capes, Scielo e Google Acadêmico e em 
livros buscando assuntos que tratem sobre a importância da drenagem linfática manual 
no tratamento pós-operatório de uma abdominoplastia, foi utilizado os seguintes 
descritores: drenagem linfática manual, pós-operatório de abdominoplastia, 
importância da drenagem linfática manual e abdominoplastia. Todos os artigos foram 
lidos, analisados e agrupados, sendo utilizados como critérios de inclusão artigos entre 
2005 e 2015 e em língua portuguesa e que tenha como principal tema a importância da 
drenagem linfática manual na abdominoplastia, dando inicio a pesquisa em agosto de 
2012 até Março de 2015. 
 
 
6. Resultados 
 
ANO AUTOR TÍTULO OBJETIVOS 
2005 
Soares, 
Soares e 
Soares 
Estudo comparativo da eficácia da 
drenagem linfática manual e 
mecânica no pós-operatório de 
dermolipectomia. 
Comparar os efeitos da 
drenagem linfática manual e 
da mecânica no pós-
operatório de 
dermolipectomia. 
2010 Cavalcante 
Abdominoplastia após perda de 
peso maciça: abordagens, técnicas 
e complicações. 
Avaliar o planejamento, 
táticas cirúrgicas, 
complicações e resultados 
obtidos em pacientes que 
obtiveram perda de peso 
maciça. 
 
2010 
Elwing e 
Sanches 
Drenagem linfática manual: teoria 
e prática. 
Facilitar a compreensão da 
técnica da drenagem linfática 
e abordar sobre a fisiologia 
do sistema linfático. 
2010 
Macedo e 
Oliveira 
A atuação da fisioterapia no pré e 
pós-operatório de cirurgia plástica 
corporal: uma revisão de 
literatura. 
 
Abordar sobre a importância 
da atuação da fisioterapia no 
pré e pós-operatório de 
cirurgia plástica. 
2010 
Marttino, 
et al 
Seroma em lipoabdominoplastia e 
abdominoplastia: estudo 
ultrassonográfico comparativo. 
Comparar a incidência de 
seroma em pacientes 
submetidos a 
abdominoplastia 
convencional e a 
lipoabdominoplastia. 
2010 
Nakamura, 
et al 
Avaliação de repercussões 
cardiovasculares da drenagem 
linfática manual em mulheres 
idosas. 
Verificar o efeito da 
drenagem linfática manual no 
sistema circulatório em 
mulheres idosas, através das 
repercussões hemodinâmicas 
e eletrocardiográficas. 
2010 
Machado, 
et al 
Benefícios da drenagem linfática 
manual na paniculopatia edemato 
Relacionar os benefícios da 
drenagem linfática manual na 
8 
 
fibroesclerótica. PEFE, com a 
anatomofisiologia do sistema 
linfático. 
2010 Leal, et al 
O corpo, a cirurgia e a saúde 
coletiva: um estudo de caso. 
Compreender a relação da 
cirurgia estética com a saúde 
coletiva e a promoção da 
saúde. 
2010 
Brandão, 
et al 
Avaliação da técnica de drenagem 
linfática manual no tratamento do 
fibro edema geloide em mulheres. 
Analisar o efeito da 
drenagem linfática manual no 
tratamento do FEG. 
2011 Guyton Fisiologia humana. 
Demonstrar os princípios da 
fisiologia de forma clara. 
2011 Fernandes 
Acupuntura estética: e no pós-
operatório de cirurgia plástica. 
Tornar prático técnico e 
procedimentos da medicina 
ocidental e oriental para 
estética. 
2011 
Tacani, 
Tacani e 
Liebano 
Intervenção fisioterapêutica nas 
sequelas da drenagem linfática 
manual iatrogênica: relato de 
caso. 
Apontar as sequelas da 
aplicação iatrogênica da 
DLM e verificar os efeitos da 
intervenção fisioterapêutica. 
2011 
Salles, et 
al 
Escala para avaliação de 
resultados de cirurgia estética do 
abdome. 
Apresentar uma escala para 
avaliação de resultados de 
cirurgia estética do abdome. 
2012 Lange 
Drenagem linfática manual no 
pós-operatório das cirurgias 
plásticas. 
Promover o entendimento da 
circulação sanguínea e 
linfática no retalho cutâneo 
no pós-operatório das 
cirurgias plásticas. 
2012 
Tuma et. 
al 
Abdominoplastia vertical para 
tratamento do excesso de pele 
abdominal após perdas ponderais 
maciças. 
Apresentar a técnica de 
abdominoplastia vertical para 
tratamento do excesso de 
pele abdominal após perdas 
ponderais maciças. 
2012 Soares 
Drenagem linfática manual como 
coadjuvante no pós-operatório de 
abdominoplastia. 
Demonstrar a eficácia da 
drenagem linfática no pós-
operatório de 
abdominoplastia. 
2012 
Palazzin, 
et al 
Efeito da drenagem linfática 
manual sobre a glicemia e glicose 
urinaria em paciente com diabetes 
mellitus do tipo 1: estudo 
preliminar. 
Verificar a influência 
imediata da DLM em 
membros inferiores sobre a 
glicemia capilar e a glicose 
urinária em pacientes com 
diabetesmellitus tipo1. 
2013 
Migotto e 
Simóes 
Atuação fisioterapêutica dermato 
funcional no pós-operatório de 
cirurgias plásticas. 
Identificar a incidência de 
cirurgias plásticas, 
conhecimento e 
reconhecimento da atuação 
fisioterapêutica dermato 
9 
 
funcional no pós-operatório. 
2014 Silva, et al 
Investigação sobre o 
encaminhamento médico aos 
tratamentos fisioterapêuticos de 
pacientes submetidos a cirurgia 
plástica estética. 
Investigar o encaminhamento 
médico ao fisioterapeuta de 
pacientes para o tratamento 
no pré e pós-operatório de 
cirurgia plástica estética. 
2014 Silva, et al 
Avaliação da fibrose cicatricial no 
pós-operatório de lipoaspiração 
e/ou abdominoplastia. 
Avaliar os efeitos do 
tratamento fisioterápico no 
pós-cirúrgico de 
lipoaspiração ou 
abdominoplastia quanto à 
presença de fibrose. 
 
 
7. Discussão 
 
De acordo Brandão et al (2010) a drenagem linfática manual é uma modalidade de 
massagem que tem a função de estimular o sistema linfático, auxiliando a controlar o 
sistema imune, retirando resíduos metabólicos, toxinas do corpo e diminuindo o excesso de 
fluídos. 
Para Machado et al (2010), a drenagem linfática é um conjunto de técnicas e manobras 
específicas, que é realizada com pressões leves, lentas e rítmicas, que segue o caminho do 
sistema linfático com o objetivo de favorecer suas funções essenciais. Este método de 
massagem é conhecido como preventivo ou complementar a outros tratamentos, pois age 
nas funções gerais do sistema circulatório linfático. 
Soares (2012), afirma que a drenagem linfática manual, tem a função de direcionar e 
aumentar o fluxo linfático suavemente, através das manobras manuais, com isso causa 
efeitos circulatórios, levando a uma diminuição de edema, acelerando o metabolismo, 
causando uma desintoxicação do tecido, melhorando a nutrição da célula e ajudando na 
cicatrização. 
Segundo Elwing e Sanches (2010) a drenagem linfática manual foi descoberta pelo doutor 
Emil Vodder, ela foi considerada por muitos anos um método alternativo sem bases 
científicas, mas atualmente ela tornou-se bem conhecida e estruturada, pois houveram 
muitas pesquisas feitas por médicos e professores que se dedicaram ao seu estudo. Essa 
técnica deve ser muito bem conhecida e estudada, não somente aspectos teóricos, mas 
principalmente sua aplicação na prática, que é diferente de massagens clássicas 
convencionais. 
De acordo com Tacani, Tacani e Liebano (2011) se a drenagem linfática for realizada de 
forma incorreta ela prejudica o funcionamento do sistema linfático, levando a um processo 
inflamatório excessivo associado à equimose na área tratada. 
Migotto e Simões (2013) afirmam que a drenagem linfática manual tem a função de drenar 
os líquidos que passam pelas células contribuindo para a preservação do equilíbrio hídrico 
dos espaços intersticiais, fazendo também a limpeza dos dejetos vindos do metabolismo 
celular. 
A drenagem linfática manual é indicada no pós-operatório da maioria dos 
procedimentos de cirurgia plástica, como nas cirurgias de face, lipoaspiração, 
mamas, abdominoplastias, entre outras, sendo que quando bem realizada 
promove uma grande melhora no quadro álgico por diminuir a congestão 
10 
 
tecidual, contribuindo também para o retorno precoce da sensibilidade cutânea 
local (MIGOTTO E SIMÕES, 2013:1655). 
 
Para Soares, Soares e Soares (2005) a cirurgia do abdome ou abdominoplastia, 
fundamenta-se na correção funcional e estética da parede abdominal, onde se faz a retirada 
do retalho cutâneo e gordura da parte inferior do abdome, fazendo com que a parte superior 
recubra toda a região abdominal e realizando também a plicatura do músculo reto 
abdominal, levando a aproximação dos músculos oblíquos para que ocorra um afinamento 
da cintura. 
De acordo com Cavalcante (2010), foi desenvolvida uma técnica por Callia e Pitanguy em 
torno dos anos 60, onde se realizava uma incisão baixa, para que ela ficasse a escondida 
sobre o traje de banho, fazendo com que houvesse um extenso deslocamento do panículo e 
nutrição do retalho baseado em suas perfurantes, está técnica tornou-se mais popular na 
época no tratamento de abdominoplastia. 
A abdominoplastia traz consigo algumas complicações após a cirurgia, como: diminuição 
da expansibilidade torácica, devido à impressão de aperto produzida pela plicatura 
muscular, sensação de ardor na região da incisão de como se algo estivesse puxando o 
abdome, porém está sensação diminui ao fletir o quadril, membros inferiores e o tronco. A 
dorsolombalgia também apresenta-se como uma alteração, edema elevado, equimose na 
região pubiana, flancos e hipoestesias ( SOARES, SOARES e SOARES, 2005). 
A drenagem linfática manual traz muitos benefícios quando realizada após cirurgias, 
evitando complicações, ajudando de forma auxiliar nas cicatrizações, diminuindo edemas, 
levando a uma recuperação mais rápida no pós-cirúrgico, trazendo benefícios de forma que 
esse paciente irá voltar a realizar suas atividades diárias mais rapidamente (SOARES, 
2012). 
Para Macedo e Oliveira, (2010) está técnica de drenagem linfática manual vem sendo 
estudada, para que ela seja aplicada um dia após a cirurgia, realizando seus movimentos 
específicos de evacuação e captação dos gânglios e vias linfáticas, tomando cuidado para 
fazer somente nas regiões que não apresentam edemas. 
De acordo com Soares et al (2005), citado por Silva et al (2014) através de pesquisas 
realizadas, observaram que com o atendimento fisioterapêutico dermato-funcional no pós-
operatório, os sintomas são diminuídos aplicando técnicas da drenagem linfática manual, 
com isso, percebeu-se uma diminuição do edema e de hematomas, diminuição da dor, 
melhorando a neoformação vascular e nervosa, promovendo ainda a prevenção e 
diminuição de fibroses, cicatrizes hipertróficas ou hipotróficas, retrações e queloides. 
 
 
Conclusão 
De acordo com esta revisão bibliográfica realizada, conclui-se que a drenagem linfática 
manual traz muitos benefícios e melhorias ao paciente após a cirurgia plástica de 
abdominoplastia, pois a drenagem linfática manual atua prevenindo complicações, e ao 
realizar uma abdominoplastia o paciente passa por uma agressão de várias estruturas do 
corpo envolvido, levando o mesmo a sentir dores, apresentar edemas, hematomas, 
diminuição da sensibilidade, entre outros. A drenagem linfática manual atua minimizando 
muitas destas complicações, causando um alívio da área operada e prevenindo problemas 
em nosso sistema linfático e circulatório. 
A drenagem linfática manual deve ser aplicada por profissionais capacitados e que tenham 
profundo conhecimento de anatomia e fisiologia para que se obtenha um resultado 
satisfatório e sempre seguindo o trajeto do sistema linfático, realizando manobras lentas e 
11 
 
suaves, pois se aplicada de forma incorreta pode ocasionar um intenso processo 
inflamatório na região. 
Portanto deve ser iniciado seu tratamento logo na fase aguda do pós-operatório para que se 
obtenha uma recuperação mais saudável e rápida. 
Sendo assim, sugiro a realização de novos estudos que possam ratificar e confirmar ainda 
mais a importância e benefícios que a drenagem linfática manual traz a pacientes 
submetidos a uma abdominoplastia. 
 
 
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