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Trabalho estagio básico 1, por Luana Alves

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O USO DA MUSICOTERAPIA NO TRATAMENTO DO
TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO (TEA)
Luana Alves Nascimento
Luana Câmara
1. INTRODUÇÃO
Muito tem se discutido acerca do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA)
nos últimos tempos, pois com o avanço da medicina, hoje há a possibilidade de se
fazer diagnósticos com mais precisão, o que acaba gerando conflito com as
gerações anteriores que não haviam tal costume. Dito isso, é do senso comum,
nomear comportamentos e estereotipá-los a partir de prévios comportamentos
caracterizados como “TEA”, porém, segundo Gattino (2015) Devido a
variabilidade comportamental e social já observada, é difícil padronizar e delimitar
tais comportamentos para a finalização de um diagnóstico de TEA.
Perante o exposto, este trabalho visa desmistificar os comportamentos e a
estereotipação de crianças autistas, explicar as variações comportamentais, as
mudanças anatômicas causadas pelo TEA, entender e esclarecer o transtorno.
Para que paralelo a isso, possa trazer a música como agente transformador
na qualidade de vida de crianças com TEA e seus familiares.
Gustavo Gattino, autor do livro “Musicoterapia e Autismo: Teoria e Prática”
diz que indivíduos com autismo e indivíduos com desenvolvimento típico recebem
os mesmos estímulos musicais e apesar de suas diferenças anatômicas a música
causa o mesmo efeito em ambos:
A percepção de sentimentos por meio das expressões faciais é um dos
grandes desafios para pessoas com autismo. O conteúdo emocional
dessas expressões se torna, muitas vezes, imperceptível para esses
sujeitos. Todavia, a percepção de sentimentos como alegria e tristeza
numa peça musical é processada da mesma forma em indivíduos com
Autismo quando comparados com pessoas de desenvolvimento
típico.(GATTINO, 2015)
Por tanto, a musicoterapia poderia ser uma boa alternativa como escolha
de tratamento não-farmacológico, pois há uma evidente melhora na comunicação
dessa criança, que logo pode impactar em sua dinâmica familiar, melhorando
assim a comunicação entre ambas as partes:
Muitas vezes as pessoas com Autismo têm dificuldade em expressar, por
meio de gestos, expressões faciais e por meio da linguagem verbal, o
que sentem. Entretanto,no contexto musical ocorre a manifestação de
emoções de forma mais evidente, o que permite, muitas vezes, que a
música seja um facilitador de comunicação para esses
sujeitos.(GATTINO, 2015)
Para que haja uma conexão entre os dois temas, autismo e musicoterapia,
também é preciso entender sobre o processo terapêutico, e os seus benefícios
para a comunidade. Segundo Oliveira (2014, p. 2), “a música é uma linguagem
universal e está presente em nossas vidas desde o nascimento. Somos tomados
pela emoção e prazer que ela nos provoca, pois o poder que a música exerce
sobre nós é inquestionável.” Então, a música poderia ser fonte de terapia? A
União Brasileira das Associações de Musicoterapia (UBAM), define:
A prática da Musicoterapia objetiva favorecer o aumento das possibilidades
de existir e agir, seja no trabalho individual, com grupos, nas comunidades,
organizações, instituições de saúde e sociedade, nos âmbitos da promoção,
prevenção, reabilitação da saúde e de transformação de contextos sociais e
comunitários; evitando dessa forma, que haja danos ou diminuição dos
processos de desenvolvimento do potencial das pessoas e/ ou comunidades
[...] A musicoterapia se caracteriza pela interdisciplinaridade. Isso quer dizer
que várias áreas do conhecimento se encontram e colaboram para a
construção teórica e prática do campo, como por exemplo: a música, a
terapia, a psicologia, a sociologia, a biologia, entre outras. Neste encontro
de pensares, a musicoterapia se coloca como um campo que estuda as
relações que as pessoas fazem com a música: o significado que a música
tem em suas vidas; as possibilidades de comunicação que sons ritmos,
alturas e timbre proporcionam; as oportunidades de reabilitação social,
motora e emocional que as melodias permitem construir, as nuances de
fortalecimento da autopercepção e da percepção do outro que o fazer
musical propicia. (UBAM, 2018).
Partindo destas definições a priori, pode-se afirmar que esta pesquisa, terá
seus objetivos baseados em tais fatos iniciais apresentados, e deve-se preocupar
em responder como a musicoterapia pode auxiliar como tratamento alternativo para
crianças com TEA e sua influência na vida do paciente e seus familiares.
1.1 JUSTIFICATIVA DO TEMA
Levando em consideração que aproximadamente uma a cada 160 crianças
no mundo são afetadas com o TEA (OPAS/OMS, 2017), reconhece-se a
necessidade de tratamentos qualificados para a evolução do quadro individual e a
melhora na qualidade de vida a curto e longo prazo.
A música, em especial, sempre desempenhou um papel importante na
sociedade, estando constantemente presente na vida do ser humano em
diversos contextos e situações, e pode ser considerada desde a
Antiguidade até os dias atuais um eficiente meio terapêutico.(CUNHA,
WRONSKI, 2021 p.03)
Por este motivo, esse estudo tem como interesse evidenciar o uso da
musicoterapia como tratamento alternativo para o TEA, e apresentar os benefícios
da música no processo terapêutico.
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Os efeitos da musicoterapia no desenvolvimento cognitivo de crianças com
o transtorno do espectro autista (TEA) e a mudança na qualidade de vida familiar.
1.3 PROBLEMA DA PESQUISA
"Em 1911, o termo Autismo foi primeiramente usado por Bleuler para designar
crianças que, aparentemente, haviam perdido o contato com a realidade, o que
resultava em grande dificuldade ou incapacidade de comunicação." (“Musicoterapia
e Autismo: teoria e prática" Gustavo Schulz Gattino).
De acordo com o DSM-5 (2020) “o autismo é um transtorno do
neurodesenvolvimento”, o que afeta não só a parte biológica do indivíduo, tal como
mudanças no desenvolvimento do cérebro e em regiões do sistema nervoso central,
que prejudicam não só as funções cognitivas como as funções socioemocionais, a
linguagem, seja ela verbal ou não verbal, mas também a convivência em sociedade,
a forma como esse ser se relaciona dentro e fora de seu núcleo familiar, que por sua
vez também é afetado ao ter que lidar com o diagnóstico, adaptar sua rotina aos
cuidados diários, aprender a lidar com o déficit dessa criança e entre outros fatores
estressores, como:
No que se refere ao impacto para a família, observa-se sinais de
estresse agudo mais significativo em famílias com crianças com TEA do
que com outras alterações de desenvolvimento, como as decorrentes da
Síndrome de Down (Sprovieri & Assumpção, 2001). Tal fato justifica-se em
função da modalidade de comprometimentos associados ao autismo que,
em muitos casos, estão associados a intensas mudanças na rotina
social e financeira da família, com impacto de longo prazo. Além
disso, a modalidade de comprometimentos, em especial as restrições
referentes à interação social, levam a uma sobrecarga para os
cuidadores, o que também potencializa o estresse familiar (Corrêa &
Queiroz, 2017)
Dito isso, esse trabalho se propõe a responder, em qual medida a
musicoterapia pode influenciar no desenvolvimento cognitivo do indivíduo com TEA,
e auxiliar na melhora da qualidade de vida para a criança portadora do transtorno e
seus familiares?
1.4 HIPÓTESE
- A musicoterapia pode ser um dos fatores determinantes para haver uma
conexão maior da criança com o mundo ao seu redor;
- A música poderá se tornar uma forma de linguagem entre a criança e seus
familiares;
- A melhora na qualidade de vida familiar, pode ser advinda da musicoterapia
combinada com abordagens da psicologia como tratamento da criança;
- A musicoterapia pode não ser a única fonte de tratamento de um paciente
com TEA.
1.5 OBJETIVOS
1.5.1 Objetivo geral
Evidenciar que o uso da musicoterapia como fonte de tratamento do TEA
pode proporcionar uma melhora no desenvolvimento cognitivo e no bem-estar
familiar.
1.5.2 Objetivos específicos
- Explicaras alterações anatômicas causadas pelo TEA e as influências na
fisiologia da criança;
- Mostrar o efeito da música no desenvolvimento da cognição de pacientes com
TEA;
- Apontar como a qualidade de vida da criança pode melhorar após algumas
sessões de musicoterapia, e o efeito disso a longo prazo;
- Comprovar como o bem-estar familiar é afetado após os tratamentos do TEA
serem iniciados com a musicoterapia infantil
2. METODOLOGIA
Esta pesquisa se conecta com a musicoterapia como fonte de tratamento
alternativo para crianças com o Transtorno no Espectro do Autismo (TEA) e de qual
maneira afeta o bem-estar familiar. Dito isso, é preciso traçar métodos para
direcionar este estudo, de forma clara e detalhada, a metodologia da pesquisa é a
ciência que busca entender a relação entre o objeto de pesquisa e o sujeito
(indivíduo), para analisar e entender o problema da visualização e sua aplicação no
contexto da mudança (STUDYBAY, 2022).
Este trabalho é de natureza básica, que “objetiva gerar conhecimento novo
para o avanço da ciência, busca gerar verdades, ainda que temporárias e relativas, de
interesses mais amplos” (NASCIMENTO, FRANCISCO 2016 p. 2).
Será desenvolvido o tema o “o uso da musicoterapia no tratamento de
crianças com TEA” e o problema “em qual medida a musicoterapia pode influenciar
no desenvolvimento cognitivo do indivíduo com TEA, e auxiliar na melhora da
qualidade de vida para a criança portadora do transtorno e seus familiares?” de
forma qualitativa,
Esta análise busca compreender o significado dos dados coletados e
também tem o objetivo de facilitar o entendimento dos conteúdos através de
alguma classificação apresentada de forma sistematizada, que pode ser a
divisão em categorias ou pela contagem de palavras e termos contidos nas
respostas. (COELHO, 2017)
Este estudo é de objetivo Explicativo, pois pretende conectar ideias e fatores
já identificados para entender as causas e efeitos de fenômenos específicos (DIANA,
2018) deste modo, essa pesquisa visa compreender, explicar e analisar as causas e
efeitos da música em crianças com TEA e como interfere na dinâmica familiar.
Será utilizado da Pesquisa Bibliográfica, que ocasiona em um conjunto
ordenado de procedimentos para encontrar soluções, com foco no objeto de estudo,
(LIMA E MIOTO, 2007) como a principal fonte de análise de dados, tais como livros,
artigos científicos e sites, e também, poderá ser utilizado de outros métodos de
pesquisa, caso haja necessidade futura. No mais, não será necessária a utilização de
outros métodos.
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 ALTERAÇÕES ANATÔMICAS EM CRIANÇAS COM TEA;
- Gustavo Schulz Gattino: Musicoterapia e Autismo: teoria e prática, 2015;
- Anna Júllya Oliveira Almeida da Silva: Alterações anatômicas cerebelares
em indivíduos com transtorno de espectro autista: uma revisão de
literatura integrativa, 2018;
- Mônica Zilbovicius: Autismo: neuroimagem, 2006.
3.2 EFEITO DA MÚSICA NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO INFANTIL
- Gustavo Schulz Gattino: Musicoterapia e Autismo: teoria e prática, 2015;
- Priscila Alves de Oliveira: A música e o desenvolvimento da criança na
educação infantil, 2014;
- Isabela Gonçalves Pécora Martins: Desenvolvimento da linguagem, em
crianças autistas, por meio da musicalização, 2020;
- Sergio Alexandre de Almeida: Educação Musical e Autismo, 2020.
3.3 EFEITOS DA MUSICOTERAPIA A CURTO E LONGO PRAZO
- Silva e Moura: Musicoterapia e autismo em uma perspectiva
comportamental, 2021
- Geretsegger, Fusar-Poli, Elefant, Mössler, Vitale e Gold: Musicoterapia para
pessoas com autismo, 2022
- Francisca Vieira de Oliveira: Contribuição da musicoterapia no transtorno do
espectro autista, 2021
3.4 BEM ESTAR FAMILIAR E A MUSICOTERAPIA EM CRIANÇAS
- Fernanda Gonçalves Miele: Transtorno do espectro autista: qualidade de
vida e estresse em cuidadores e/ou familiares, 2016
- Rayssa Almeida Nogueira: A musicoterapia como tratamento
não-farmacológico para o Transtorno do Espectro Autista (TEA) infantil, 2021
4. CRONOGRAMA
Período 2022
Tempo Setembro Outubro Novembro
Pesquisa
Bibliográfica
X X
Definição do tema X
Definição da
Metodologia
X
5. REFERÊNCIAS
GATTINO, Gustavo Schultz. Musicoterapia e Autismo: teoria e prática. São
Paulo: Memnon, 2015. 94 p.
OLIVEIRA, Priscila Alves de. A MÚSICA E O DESENVOLVIMENTO DA
CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. 2014. 27 f. Monografia
(Especialização) - Curso de Licenciatura em Música, Universidade
Metropolitana de Santos, São Mateus, 2014. Disponível em:
https://docs.google.com/document. Acesso em: 30 out. 2022.
CUNHA, Rosemyriam Ribeiro dos Santos; BEGGIATO, Sheila Maria
Ogasavara. Definição de Musicoterapia. 2018. Elaborada por UBAM.
Disponível em:
https://ubammusicoterapia.com.br/institucional/musicoterapia/definicao/.
Acesso em: 21 nov. 2022.
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). Folha informativa: transtorno
do espectro autista. [Internet]. 2017 [acesso em 2022 nov 21]. Disponível em:
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651:folha-informativa-transtornos-doespectro-autista&Itemid=839
CUNHA, Letícia et al. AS CONTRIBUIÇÕES DA MUSICOTERAPIA NO
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CORRÊA, Mônica Cola Cariello Brotas; QUEIROZ, Sávio Silveira de. A
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