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Relatório Metodologia do Treinamento Fisico

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UNIVERSID ADE PAULIST A – UNIP
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE
Metodologia do Treinamento Físico
Nome: Matheus Perotti Ponce de
Arruda
RA: 2034539
Polo de matrícula:
Itu
Local da realização da aula prática:
Sorocaba - SP
Ano de postagem:
2022
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Caro estudante,
Após realizar as atividades práticas da disciplina Metodologia do Treinamento Físico,
responda aos questionamentos abaixo.
1) Descrição detalhada do que foi realizado em aula p rática:
As aulas foram ministradas pela profess ora Giovana onde aprendemos os c onceitos básicos da
metodologia do treinamento físico, onde to da atividade física envolve uma ativaç ão voluntária dos
músculos que implica no gasto energétic o no exerc ício numa s equência de movimentos de maneira
sistemática com o objetivo de melhorar o desempenho do indivíduo que será treinado.
Para a aplicaç ão de todos os conceitos o profissional ele tem que s aber se comunicar com s eu aluno, de
uma maneira que possa saber seus objetivos e até onde ele quer chegar, para obter a performanc e
necess ária em seus treinos. Conhecendo ai o que o a luno quer, p odemos ai s im montar um tr einamento
especifico onde possa entregar conhecimen to e persona lização para nosso aluno.
Vivemos num mercado de trabalho onde todo profissi onal, sempre faz os mesmos treinamentos para
todos seus alu nos, não h á planejamento nec essário on de ele se progr ame para o que v ai ser feito no
período de tempo que será por ele determin ado.
Trabalhamos as fases na aplicação dos treinamentos para os alunos, onde a fase adaptativa é a mais
importante pois é quando rec ebemos nosso aluno muitas vezes que nunc a treinou ou só foi procur ar
atividade fís ica por conta de prescr ição médica.
Temos que u sar noss os conhecimentos adquiridos na matéria Av aliação Diagnost ica para s aber
interpretar e avaliar o alun o através de exames e relatór ios médicos que ele nos trouxe para a
montagem de seu cronogra ma de treinamento s.
O processo de adaptação muitas vez es é enjoativo ou doloroso, por que você ter como aluno u ma
pessoa que nunc a fez atividade física na vida e quando começou a fazer nos primeiros treinos ela pode
ficar dolorida no pós tr eino e isso pode acabar deixando- a desanimada. O treinamento montado para a
pessoa pass a sempre por uma s equencia básica de repetições para que ela se sinta bem e se anime
com o processo que ela começou a des envolver.
A avaliação motora do indivíduo na adaptaçã o também é uma parte importante a ser avaliada para ser
diagnostica onde é a sua dificuldade e a capacidade mus cular que ele tem, as r epetições das series
terão que ser dosadas conforte o estado inicial do aluno para sua boa adaptação a rotinas de
treinamento. Todo esse processo que o aluno vive na adaptação demora em torno de três meses para
que o cr onograma dos s eus treinos sejam alterados.
Na fase intermediaria que é a partir do terceiro mês até completar o primeiro ano do indivíduo, as coisas
começam a mudar de figura pois ele fi ca mais interativ o e a animação por parte do aluno muda porque a
dosagem do treinamento fica maior para que a fadiga muscular fique pequena e ele tenha uma melhor
performance nos treinament os programados. Sempre montar ex ercícios que o aluno goste d e fazer para
que ele co nsiga fazer de uma maneira bem disposta e da maneira correta.
Ficar atento n essa fase as lesões que o aluno possa te r nos treinos, porque ele pod e ter uma
sobrecar ga muito grande de treinamento e nos exercí cios prescritos pode ter um alto volume de carga
com muitas repetições levand o assim a lesões q ue muitas veze s podem deixar o indivíduo de fora dos
treinamentos por muito tempo, presa r sempre pela s egurança e o acompanhamento nessa fase mais
próximo, s empre buscando feedbacks e buscando o histórico de treinamento pois as vezes não
iniciamos esse process o desde o inicial pois pode ter feito com o utro profissional ou em outra academia.
No avançado o aluno que já treina a mais de um ano e já pode s er mais exigido com a car ga de
treinamento m ais complexa, onde ele já entende m ais os proc essos de resistência, hipertrofia e força.
Sendo que é o estagio onde o aluno v ai ser exigido pela sua c onstância nos treinam entos, pois a baixa
frequência pode atrapalhar ele em sua evolução e objet ivos a serem alcançados. Nesse tempo a
periodização passa a s er importante, onde posso coloc ar o meu aluno para tr abalhar todos os processos
numa mesma semana, lógico sempre o condicionand o sempre o indivíduo para que ele atinja seu
objetivo.
Tempo de treinamento na semana tem que ser sempre adaptável ao s horários que o indivíduo tenha
disponível, três vezes na semana é a quantidade ideal para se ter uma boa periodização e ter uma
resposta dos treinos feitos.
Na fase avançada destaco duas técnicas de treinamento, o dropset a intensificar o treinamento e obter
resultado para chegar a falha muscular c oncêntrica. Nesse cas o, segue no exer cício através da redução
de carga com o objetivo de induzir a fadiga muscular de uma f orma segura ao indivíduo. E o Bi-set que
consiste realizar exercíc ios do mesmo grupo muscular sem des canso entre eles, por exemplo usar a
maquina de polia e faz er uma serie de rosca direta na polia baixa e , então, pas sar direto para o
exercício de tríceps na polia alta, sem pausa entre os dois.
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2) Conhecimentos adquiridos na aula prática de Metodolog ia do Treinamento
Físico.
O que fica de conhecimento adquirido é que no enten dimento de todo treinamento
físico precisa ser muito be m entendido pelo profissional, pois ele será de extrema
importância na prescrição dos cronogramas de treina mento dos alunos. Deixar o mais
confortável possível tanto na adaptação qu e é a mais difícil como no restante dos
processos. Entregar treinos interativos e o dar segurança na execução para evitar
acidentes entre outras coisas que possam vir a acontecer, buscar sempre um feedback
para ser melhorado graduadamente n as aulas.
Buscar personalizar cada treinamento p ara os alunos, para que se sintam especiais e
visando sempre sua evolução nos seus objetivos. Não ser apenas mais um na
multidão de profissionais que e stão hoje formados e que não buscam aprimoramentos
dos seus conhecimentos, dar a excelência na montage m dos treinamento visando
sempre o bem estar do aluno.
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA DE
Metodologia do Treinamento Físico
Nome: Matheus Perotti Ponce de
Arruda
RA: 2034539
Polo de matrícula:
Itu
Local da realização da aula prática:
Sorocaba - SP
Ano de postagem:
2022
Caro estudante,
Após realizar as atividades práticas da disciplina Metodologia do Treinamento Físico,
responda aos questionamentos abaixo.
1) Descrição detalhada do que foi realizado em aula prática:
As aulas foram ministradas pela professora Giovana onde aprendemos os conceitos básicos da 
metodologia do treinamento físico, onde toda atividade física envolve uma ativação voluntária dos 
músculos que implica no gasto energético no exercício numa sequência de movimentos de maneira 
sistemática com o objetivo de melhorar o desempenho do indivíduo que será treinado.
Para a aplicação de todos os conceitos o profissional ele tem que saber se comunicar com seu aluno, de
uma maneira que possa saber seus objetivos e até onde ele quer chegar, para obter a performance 
necessária em seus treinos. Conhecendo ai o que o aluno quer, podemos ai sim montar um treinamento 
especifico onde possa entregar conhecimento e personalização para nosso aluno.
Vivemos num mercado de trabalho onde todo profissional, sempre faz os mesmos treinamentos para 
todos seus alunos, não há planejamento necessário onde ele se programe para o que vai ser feito no 
período de tempo que será por ele determinado.
Trabalhamos as fases na aplicação dos treinamentos para os alunos, onde a fase adaptativa é a mais 
importante pois é quando recebemos nosso aluno muitas vezes que nunca treinou ou só foi procurar 
atividade física por conta de prescrição médica.
Temos que usar nossos conhecimentos adquiridos na matéria Avaliação Diagnostica para saber 
interpretar e avaliar o aluno através de exames e relatórios médicos que ele nos trouxe para a 
montagem de seu cronograma de treinamentos.
O processo de adaptação muitas vezes é enjoativo ou doloroso, por que você ter como aluno uma 
pessoa que nunca fez atividade física na vida e quando começou a fazer nos primeiros treinos ela pode 
ficar dolorida no pós treino e isso pode acabar deixando-a desanimada. O treinamento montado para a 
pessoa passa sempre por uma sequencia básica de repetições para que ela se sinta bem e se anime 
com o processo que ela começou a desenvolver.
A avaliação motora do indivíduo na adaptação também é uma parte importante a ser avaliada para ser 
diagnostica onde é a sua dificuldade e a capacidade muscular que ele tem, as repetições das series 
terão que ser dosadas conforte o estado inicial do aluno para sua boa adaptação a rotinas de 
treinamento. Todo esse processo que o aluno vive na adaptação demora em torno de três meses para 
que o cronograma dos seus treinos sejam alterados.
Na fase intermediaria que é a partir do terceiro mês até completar o primeiro ano do indivíduo, as coisas 
começam a mudar de figura pois ele fica mais interativo e a animação por parte do aluno muda porque a
dosagem do treinamento fica maior para que a fadiga muscular fique pequena e ele tenha uma melhor 
performance nos treinamentos programados. Sempre montar exercícios que o aluno goste de fazer para
que ele consiga fazer de uma maneira bem disposta e da maneira correta. 
Ficar atento nessa fase as lesões que o aluno possa ter nos treinos, porque ele pode ter uma 
sobrecarga muito grande de treinamento e nos exercícios prescritos pode ter um alto volume de carga 
com muitas repetições levando assim a lesões que muitas vezes podem deixar o indivíduo de fora dos 
treinamentos por muito tempo, presar sempre pela segurança e o acompanhamento nessa fase mais 
próximo, sempre buscando feedbacks e buscando o histórico de treinamento pois as vezes não 
iniciamos esse processo desde o inicial pois pode ter feito com outro profissional ou em outra academia.
No avançado o aluno que já treina a mais de um ano e já pode ser mais exigido com a carga de 
treinamento mais complexa, onde ele já entende mais os processos de resistência, hipertrofia e força. 
Sendo que é o estagio onde o aluno vai ser exigido pela sua constância nos treinamentos, pois a baixa 
frequência pode atrapalhar ele em sua evolução e objetivos a serem alcançados. Nesse tempo a 
periodização passa a ser importante, onde posso colocar o meu aluno para trabalhar todos os processos
numa mesma semana, lógico sempre o condicionando sempre o indivíduo para que ele atinja seu 
objetivo.
Tempo de treinamento na semana tem que ser sempre adaptável aos horários que o indivíduo tenha 
disponível, três vezes na semana é a quantidade ideal para se ter uma boa periodização e ter uma 
resposta dos treinos feitos.
Na fase avançada destaco duas técnicas de treinamento, o dropset a intensificar o treinamento e obter 
resultado para chegar a falha muscular concêntrica. Nesse caso, segue no exercício através da redução
de carga com o objetivo de induzir a fadiga muscular de uma forma segura ao indivíduo. E o Bi-set que 
consiste realizar exercícios do mesmo grupo muscular sem descanso entre eles, por exemplo usar a 
maquina de polia e fazer uma serie de rosca direta na polia baixa e, então, passar direto para o 
exercício de tríceps na polia alta, sem pausa entre os dois.
 
2) Conhecimentos adquiridos na aula prática de Metodologia do Treinamento 
Físico.
O que fica de conhecimento adquirido é que no entendimento de todo treinamento 
físico precisa ser muito bem entendido pelo profissional, pois ele será de extrema 
importância na prescrição dos cronogramas de treinamento dos alunos. Deixar o mais 
confortável possível tanto na adaptação que é a mais difícil como no restante dos 
processos. Entregar treinos interativos e o dar segurança na execução para evitar 
acidentes entre outras coisas que possam vir a acontecer, buscar sempre um feedback
para ser melhorado graduadamente nas aulas.
Buscar personalizar cada treinamento para os alunos, para que se sintam especiais e 
visando sempre sua evolução nos seus objetivos. Não ser apenas mais um na 
multidão de profissionais que estão hoje formados e que não buscam aprimoramentos 
dos seus conhecimentos, dar a excelência na montagem dos treinamento visando 
sempre o bem estar do aluno.

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