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A música como instrumento facilitador da aprendizagem TCC PRIMEIRA REVISÃO - EM CONSTRUÇÃO

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FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALLES
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
BARBARA SILVA ARAUJO 
BRUNA ALCÂNTARA HONÓRIO
BRUNA PEREIRA SILVA 
CAMILA CAROLINA DOS SANTOS SOUZA 
STEFANY BALBINO DA SILVA 
A MÚSICA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM
São Paulo
2020
FACULDADES INTEGRADAS CAMPOS SALLES
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
BARBARA SILVA ARAUJO
BRUNA ALCÂNTARA HONÓRIO
BRUNA PEREIRA SILVA 
CAMILA CAROLINA DOS SANTOS SOUZA
STEFANY BALBINO DA SILVA 
A MÚSICA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM
Trabalho de Conclusão de Curso, entregue às Faculdades Integradas ‘Campos Salles’, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Silene Ferreira Claro.
São Paulo
2020
BARBARA SILVA ARAUJO
BRUNA ALCÂNTARA HONÓRIO
BRUNA PEREIRA SILVA 
CAMILA CAROLINA DOS SANTOS
STEFANY BALBINO DA SILVA 
A MÚSICA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR DA APRENDIZAGEM
colocar o subtítulo aqui, se tiver
Trabalho de Conclusão de Curso, entregue às Faculdades Integradas ‘Campos Salles’, como requisito parcial para a obtenção do grau de Licenciatura em Pedagogia, sob a orientação da Profa. Dra. Silene Ferreira Claro.
São Paulo, xx de xxxxx de 2020.
BANCA EXAMINADORA
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Professor:
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Professor:
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Professor:
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Professor:
DEDICATÓRIA (OPCIONAL)
Nesse campo, o autor do trabalho pode se expressar de forma mais livre, colocando sua lembrança pessoal a alguém importante, como esposa, filhos, pais, etc. Deve ser um comentário breve, por volta de duas linhas, na parte inferior da página com um espaçamento de 8 cm da margem esquerda. O espaçamento deverá ser de 1,5 cm e fonte tamanho 12 para Times New Roman ou 10 para Arial.
AGRADECIMENTOS (OPCIONAL)
O agradecimento é uma página opcional, sem limite de linhas e deve seguir a mesma formatação de outros elementos textuais presentes no trabalho. Nessa parte, o autor deverá agradecer a todos os que contribuíram para o desenvolvimento do trabalho.
Epígrafe (OPCIONAL)
Trata-se de uma curta frase em formato de citação de outro autor que tenha relação com o tema abordado no trabalho. Este campo não é obrigatório, mas deve obedecer a algumas regras:
Fonte Arial 10 ou Times New Roman 12;
Alinhamento justificado, com 7,5 cm de recuo da margem esquerda;
Espaçamento entre linhas de 1,5 cm;
O texto e nome do autor da citação em itálico;
O nome do autor alinhado à direita.
RESUMO 
A música é um instrumento facilitador na aprendizagem, fornece as crianças um maior e melhor desenvolvimento, seja ele cognitivo, ou não, pois a criança interage com outras crianças através de cantigas de rodas, podendo assim, se desenvolver. A música constitui-se como uma das principais formas da criança ser e estar no mundo. Por meio dela, as crianças se relacionam como outro e atribuem sentidos aos espaços em que vivem. A relevância do tema em mostrar as novas possibilidades de se desenvolver a prática escolar junto à musicalidade e como montá-la, destaca o trabalho com a musicalidade refletindo na construção da identidade infantil, entendendo-a como espaço e valorização do seu universo. Brincar é uma atividade social comum em todos os grupos humanos; é a partir desta atividade que absorvemos e recriamos a realidade. Mesmo não sendo uma atividade específica, que só acontece na infância, encontramos nela diversas atividades apropriadas para o desenvolvimento de todas as condições de se ter uma pessoa saudável no futuro. Na verdade, é por meio dela que se tem a garantia da possibilidade da convivência e de um aprendizado seguro e prazeroso para a criança. O objetivo geral do estudo é destacar a importância do da musica no desenvolvimento da aprendizagem, afetivo e social da criança desde a infância. A metodologia utilizada para o levantamento de dados será a pesquisa qualitativa bibliográfica, tendo como foco principal a ação da música no papel aprendizagem, a historia dela e como ela é importante para auxiliar a construção da aprendizagem do aluno. 
Palavras-chave: Aprendizagem; Desenvolvimento; História; Musicalidade.
ABSTRACT 
Music is a facilitating tool in learning, it provides children with greater and better development, whether cognitive or not, as the child interacts with other children, thus being able to develop. Music is one of the main ways for children to be and be in the world. Through it, children relate to each other and assign meanings to the spaces in which they live. The relevance of the theme in showing the new possibilities of developing school practice together with music and how to assemble it, highlights the work with music reflecting on the construction of children's identity, understanding it as a space and appreciation of their universe. Playing is a common social activity in all human groups; it is from this activity that we absorb and recreate reality. Even though it is not a specific activity, which only happens in childhood, there are several activities suitable for the development of all conditions for having a healthy person in the future. In fact, it is through it that the possibility of coexistence and safe and pleasant learning for the child is guaranteed. The general objective of the study is to highlight the importance of music in the development of learning, affective and social of children since childhood. The methodology used for data collection will be the qualitative bibliographic research, having as main focus the action of music in the learning role, its history and how it is important to help the construction of student learning.
Keywords: Leaming; Development; History; Musicality.
Sumário
INTRODUÇÃO	10
Tema	10
Delimitação do tema	10
Problema	10
Hipótese	10
Objetivo geral	10
 Objetivos específicos	10
Justificativa	11
CAPÍTULO I - A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA	12
1.1 História da música	12
1.2 História da música no Brasil	12
1.3 Aspectos teóricos do uso da música na educação	15
2.1 APREDIZAGEM MUSICAL NA BNCC	20
CONSIDERAÇÕES FINAIS	24
REFERÊNCIAS	25
COMENTARIOS DA SILENE	27
INTRODUÇÃO
Última parte a ser escrita. Nesta parte vocês colocarão todas as informações que fizeram parte do projeto, como justificativa, objetivos, problema, metodologia, de forma dissertativa. Nesta parte, também, vocês colocam um breve resumo dos capítulos. Aproximadamente 10 parágrafos, utilizando cada uma para cada item. No caso de vocês, podem transformar o texto do projeto, que está em tópicos, em um texto dissertativo.
Essa pesquisa tem o intuito de abordar a música como instrumento facilitador da aprendizagem, apontando meios e condições para formas efetivas de utilizá-la como um instrumento a favor do ensino, construindo uma aprendizagem significativa e de forma lúdica, ampliando habilidades e desenvolvendo a inteligência cognitiva, ajudando o indivíduo em sua totalidade social e individual.
1.1 Tema
A música como instrumento facilitador da aprendizagem.
1.2 Delimitação do tema
O uso de cantigas de roda para o desenvolvimento das habilidades de expressão, na Educação Infantil na pré-escola 4-5 anos.
1.3 Problema
Como o uso da música (cantigas de rodas) poderá ser um elemento facilitador no desenvolvimento de habilidades de expressão na pré-escola? 
1.4 Hipótese
A música é um elemento fundamental em mobilizar as emoções. A linguagem musical como forma de expressão e reconhecimento das habilidades infantis aliada ao desenvolvimento integral das crianças 4-5 anos na pré-escola.
1.5 Objetivo geral
Demonstrar como o uso da música através das cantigas de roda poderá ser um elemento facilitador na aprendizagem das crianças 4-5 anos na educação infantil. 
1.6 Objetivos específicos
· Proporcionar às crianças condições para se expressar através da linguagem lúdica que a música oferece;
· Construir a aprendizagem através da música;
· Identificar como a música aparece nas escolas de educaçãoinfantil, e
· Especificar os aspectos positivos da integração da música no desenvolvimento cognitivo infantil.
1.7 Justificativa
O presente trabalho tem como justificativa apresentar o papel da música não apenas como experiência superficial, mas também como facilitadora do processo de aprendizagem na educação infantil. E diante da importância da utilização da música como ferramenta para que as crianças desenvolvam a inteligência musical e ampliando suas habilidades de expressão e competências para que sejam capazes de interagir ativamente no grupo social no qual está inserido.
1.8 Metodologia 
1° Levantamento bibliográfico que é uma pesquisa de pulso teórico, na qual é realizada a base de dados de autores fundamentados.
2° optamos por questionários online através de pesquisa quantitativa e qualitativa.
CAPÍTULO I - A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA
Como meio de compreender o uso da música como um elemento que permeia a aprendizagem na educação infantil, é preciso ter subsídios para que possamos entender o contexto atual, assim se faz necessário compreender a história da música, o que é música e como é a aprendizagem utilizando a música. 
1.1 História da música 
A história da Música começa na Pré-história, já que o ser humano produzia a música como algo essencial para sua cultura.
Na Antiguidade a música ainda apresentava cunho religioso, acompanhada de instrumentos vocais e sonoros usada para comunicar-se tanto com os deuses, mas também com seu povo. Os povos egípcios por volta do ano 4.000 a. C. já realizavam cerimônias religiosas batendo utensílios de discos e paus uns contras ou outros, utilizavam harpas, percussão, flautas e outros instrumentos ainda que básicos. Na cultura mesopotâmica a música exercia uma função importante nas batalhas, de forma motivacional, também usada em celebrações em tempos e paz. 
Certamente é observável que a música é um elemento presente em diversas culturas no mundo todo que se modifica diante de suas relações sociais e culturais, utilizada das mais diversas formas com objetivos e intenções que representam seu povo.
1.2 História da música no Brasil
 
 A história da música no Brasil surgiu desde a época de seu descobrimento após a chegada dos Jesuítas, naquele período a música era somente para divulgação do ato religioso, logo passou a ser voltada para promover a educação e a prática musical em igrejas, conventos e colégios.
Segundo França (1953), citado por Godoi (2011), a música do Brasil se formou a partir da mistura de elementos europeus, africanos e indígenas, trazidos por colonizadores portugueses, escravos e os padres jesuítas que a usava em cultos religiosos e para atrair atenção para a fé cristã. Os nativos que aqui já habitavam também tinham suas práticas musicais, fato que ajudou a estabelecer uma enorme variedade de estilos musicais, que se solidificaram com o decorrer da história. Em terras brasileiras, as primeiras manifestações musicais, que recebem registros históricos, são as dos padres jesuítas, que, naquele momento, queriam mais fiéis para sua igreja do que promover educação ou manifestações artísticas por meio de sua música. 
A partir do século XVII, a música popular ganha força no Brasil. Os africanos trazidos, ao Brasil escravizados tiveram muita influência na formação dos ritmos e sons da música popular brasileira enriquecendo a trajetória musical do nosso País. 
Já no fim século XIX e início do XX, com o fim da escravidão em 1888, abertura das novas fronteiras para a vinda de imigrantes europeus. Resultaram em diversos ritmos e sons diferenciados presentes em sua cultura, essas que acabam sendo abrasileiradas e transformada dentro da tradição brasileira. 
Mas é com a chegada do carnaval carioca que a música popular brasileira se formaria de modo consistente, principalmente como a chegada do gramofone na década de 1930. Desse modo apareceria então o samba urbano o ritmo mais famoso do Brasil. 
No século XX, música foi vista como uma arte fundamental para o desenvolvimento do ser humano como um todo. Esta visão é decorrente da sua forte presença em todas as classes sociais. A música conquistou seu espaço com inovações e mudanças. É possível encontra-la como companhia, alegrar festas, em celebrações religiosas, no mundo do entretenimento e até mesmo nas escolas, principalmente na Educação Infantil. A música nesta etapa da Educação Infantil enriquece o processo de aprendizagens das crianças de uma maneira ampla, gerando diversas possibilidades de utilização. 
Quando a Família Real chegou ao Brasil a música já não estava mais restrita ao ato religioso, estava também disponível em teatros e em eventos recreativos. 
Na história da música no Brasil houve a preocupação específica de dois educadores que se tornaram importantes para a formulação de políticas educacionais em prol da música no país:
Segue-se, na então Capital do país, a Reforma de Anísio Teixeira, em 1932, que já encontrou estruturada a de seu antecessor, Fernando de Azevedo, a qual, em virtude da Revolução de 1930, não pôde ter o desenvolvimento almejado. Na Reforma de 1932, a Música e as demais Artes têm um lugar proeminente, como um dos mais preciosos alicerces da Escola Nova. Além da programação para Escolas Elementares, Jardins de Infância e Ginásios, é criada a Cadeira de Música e Canto Orfeônico no Instituto de Educação e que foi ministrada pela Professora Ceição de Barros Barreto […] (JANNIBELLI, 1972, p. 42).
Foi o momento em que a música já estava se propagando para outros focos e ocupou um lugar predominante nas demais áreas da arte. A música passou a ter um espaço positivo em relação a educação, assim cruzou outros espaços como nos encontros políticos, essas relações se davam pelo fato da música despertar a cidadania. A mesma foi ganhando espaço na educação e dessa forma era vista apenas em momentos festivos na escola. Foi criticada a maneira na qual ela era retratada na educação e logo foi se dando prioridades para ser trabalhada de outras formas.
A arte, que até então se hospedava, retraída, nos programas artificiosos de festas escolares, para deleite dos pais, no seu encantamento pelos filhos, incorporou-se ao sistema de educação popular, como um dos principais fatores educativos e uma das mais poderosas forças de ação, de equilíbrio e de renovação da coletividade […] (AZEVEDO, 1958, p.118).
Para Azevedo inicialmente na escola a música na escola foi apresentada de maneira superficial com o objetivo voltado para as festividades, e posteriormente seria reconhecida em sua totalidade com uma força maior no desenvolvimento das crianças.
 Em virtude de sua história a música passou a ser vista como elevação do espírito por autores da época, logo perceberam que o ensino poderia ser recreativo, capaz de distrair e alegrar os alunos. 
 Portanto podemos ver que o ensino de música sempre esteve na história da educação, mas com momentos que tinham mais destaques e outros não. Atualmente existe a Lei nº 11.769[footnoteRef:2], de 18 de agosto de 2008. [2: Lei que dispõe sobre a obrigatoriedade do ensino da música na educação básica.] 
1.3 Aspectos teóricos do uso da música na educação
[...] a música é um importante sistema de expressão cultural e artística com valor educativo particular, que a insere no processo de transmissão de conhecimento como linguagem diferenciada de outras formas de estruturação e (des) organização dos saberes. QUEIROZ e MARINHO (2007, p. 70) 
Ao enxergarmos a música como um instrumento de aprendizagem e não tão somente como uma matéria a mais na grande curricular das crianças, entenderemos a grande valia e contribuição no processo de aprendizagem integral do indivíduo e facilitação de saberes que ela traz desde a infância. Para tanto esse processo deve acontecer de forma lúdica e natural de acordo com o desenvolvimento da criança. 
Além do fato de que a música já faz parte do cotidiano humano e se faz presente desde a infância em nossas vidas, é preciso levar-se em consideração também o fato da representatividade cultural,entender o meio em que a criança está inserido, conhecer suas origens, significados e saberes relevantes. 
Uma música Checa por exemplo, não teria contribuição alguma nos saberes uma vez que fosse “jogada” em uma aula sem contexto, porém, se agregada a uma explicação de sua cultura em uma contextualização de relevância significativa para as crianças, faria então, sentido de acordo com a construção de um saber cultural, facilitando a aprendizagem e diferenciação de outras culturas as quais os alunos conhecem. 
É imprescindível o profissional da educação tenha consciência que a música, assim como outras ciências, sofre diversas mudanças e adequações ao longo do tempo e para podermos realizarmos um trabalho positivo temos que adequar as nossas práticas e conceitos sobre música constantemente.
Música é um uso social e pessoal, é a consequência de atitudes e sentimentos que muitas vezes não conseguimos expressar com uma formalidade, pode-se dizer que a música é a expressão e a revelação de emoções. Ao trabalharmos isso com as crianças é possível desenvolvemos habilidades de maneira quem possam se expressar de diferentes formas sendo a música uma delas.
Trabalhar com a música na educação infantil nos traz a reflexão da real intencionalidade da inserção dela na educação e nos levam consequentemente a desprender nos de “vícios” corriqueiros que estamos propensos a cair. 
São nítidos os diversos benefícios que a introdução correta da música na Educação Infantil traz ao saber individual e coletivo, mas para isso é importante termos noção da relevância de sua efetividade e real intencionalidade nesse trabalho.
‘’os métodos modernos da pedagogia musical estão absolutamente corretos ao propor atividades de escuta ativa, não somente para evitar que os alunos, se não tiverem nada de preciso a fazer, conversem ou se evadam da aula através de devaneios, mas por que faz parte da natureza da obra musical despertar uma admiração ativa: o objetivo da escuta ativa não é chegar a uma espécie de êxtase teológico, mas despertar emoções controladas, que integrem a alegria ao conjunto da pessoa, tanto na sua sensibilidade quanto na sua compreensão” SNYDERS (1997, p.27)
Não podemos negar que em grande parte das vezes, pedagogos usam a música com a intenção de preencher espaços vazios na rotina ou prender a atenção das crianças para que elas se mantenham contidas de certa forma, porém, a pedagogia moderna como citada por Snyders nos aponta que a inserção da música na educação tem o intuito de interação, bem como trabalhar o intelecto para o despertar emoção, sensibilidade e imaginação do indivíduo em sua totalidade facilitando também uma melhor compreensão de mundo.
A música na Educação Infantil aparece de várias maneiras e com diferentes objetivos, porém ainda é pouco explorada como área de conhecimento específico que possui uma linguagem artística própria. Sua presença no cotidiano escola é significativa aparecendo muitas vezes como recurso pedagógico voltado a diferentes tarefas como desenvolvimento de hábitos por exemplo correspondendo a uma visão pragmática e fragmentada do ensino da música distanciando-se da concepção da música como conhecimento. 
Entendemos que o trabalho com a música quando desenvolvido em sua totalidade de maneira ampla seja de grande valia para o desenvolvimento da criança possibilitando novas experiências nos campos artísticos. Para tanto é necessário que o professor (a) da Educação Infantil possua uma formação adequada para atender as demandas do ensino musical.
Segundo Roberta Alves muitos professores que atuam na Educação Infantil ainda possuem pouca ou nenhuma formação musical específica, mas quando a música é contemplada no currículo escolar faz-se necessário repensar a prática educativa e a formação desse profissional.
Desse modo a atuação do docente frente ao ensino de música na escola é essencialmente relevante, uma vez que será dever do professor assumir a responsabilidade de promover para seus alunos oportunidades em que os mesmos vivenciem atividades constantes de apreciação musical, e que ainda estas ações contemplem os diferentes estilos musicais existentes na sociedade, e a partir da apreciação e reflexão destas músicas o aluno tenha consciência da dimensão que cada uma representa. Ferreira (2013, p.26) 
[...] acompanha os seres humanos em praticamente todos os momentos de sua trajetória neste planeta. E, particularmente nos tempos atuais, deve ser vista como umas das mais importantes formas de comunicação [...]. A experiência musical não pode ser ignorada, mas sim compreendida, analisada e transformadas criticamente. (NOGUEIRA 2003, p.01) 
Não é possível ignorar a música no ambiente escolar uma vez que ela se faz presente em toda trajetória da vida humana. Precisamos ter claro em mente que a música acompanha os seres humanos em variadas circunstâncias de suas vidas, e no aprendizado não seria diferente uma vez que a musicalização vem se tornando um aliado forte da aprendizagem como vemos em estudos atualmente.
Além disso, a música é inegavelmente uma importante forma de expressão e comunicação principalmente para as crianças que estão aprendendo a expressar e expor suas vontades exteriorizando-as para outras pessoas de seu convívio.
Trabalhar com musicalização na Educação Infantil exige limites que devem ser respeitados para que o trabalho flua de forma efetiva. Um deles é entender o nível de percepção e desenvolvimento que as crianças se encontram e trabalhar de acordo com isto, com a realidade e o nível cognitivo de cada grupo infantil, respeitando seus saberes.
É importante também levar em consideração e se atentar aos interesses das faixas etárias, uma música para bebês por exemplo, pouco interessará aos alunos da pré-escola, pois eles são maiores e já possuem maior compreensão global, verbal e até mesmo musical. Não há uma forma de trabalhar ou até mesmo uma playlist para cada faixa etária como uma “receita de bolo”, mas é importante conhecer o grupo com que vamos trabalhar e mais importante ainda é avaliar a fase em que o grupo se encontra e melhor se encaixa.
[...] a música é uma linguagem universal, mas, com muitos dialetos, que variam de cultura, envolvendo a maneira de tocar, de cantar, de organizar os 
sons e de definir as notas básicas e seus intervalos (JEANDOT,1997, p.12).
Desta forma o uso da música como ferramenta de aprendizagem acaba sendo uma atividade indispensável no desenvolvimento da criança. Ela deve ser valorizada no espaço escolar durante toda a educação infantil. Essa utilização se dá em diferentes atividades como em jogos, brincadeiras e nas expressões corporais.
O envolvimento das crianças com o universo sonoro começa ainda antes do nascimento, pois na fase intrauterina os bebês já convivem com um ambiente de sons provocados pelo corpo da mãe, como sangue que flui nas veias, a respiração e a movimentação dos intestinos. A voz materna também constitui material sonoro especial e referência afetiva para eles (BRITO, 2003, p.35).
A sonoridade é um dos primeiros contatos que temos quando pequenos até mesmo antes de falar este contato já foi vivenciado pela criança. Faz parte do processo de transformação e através dos sons recriamos outros sons e o despertar de outras emoções e sensações.
O envolvimento da criança com a música se dá muito antes de entrar na escola, pois antes de seu nascimento tem experiências sonoras significativas. Dito isso a aprendizagem de música na Educação Infantil, irá agregar no desenvolvimento da mesma de forma que seja uma continuidade um pouco mais rígida com foco para que seja significativa.
A criança não é um ser estático, ela interage o tempo todo com o meio e a música, tem esse caráter de provocar interação, pois, ela traz em si ideologias, emoções, histórias, que muitas vezes se identificam com as de quem ouvem (GONÇALVES, 2009, p. 2). Ou seja, conforme a criança vai interagindo com a música, ela cria expectativas e ideias a partir do que ela escuta. 
A música servirá de um auxílio para o professor em questão daspráticas educativas:
Uso da música em escolas como auxiliar no desenvolvimento infantil tem revelado sua importância singular, pois através das canções vive, explora, o meio circundante e cresce do ponto de vista emocional, afetivo e cognitivo, cria e recria situações que ficam gravadas em sua memória e que poderão ser realizada quando adultos (BEBER, 2009, p. 4).
O uso de cantigas de rodas poderá auxiliar neste desenvolvimento e assim, irá explorar diferentes experiências de forma que seja gravado em sua memória e quando adultos ainda assim se lembraram e poderão ser utilizadas.
CAPITULO ll- O ENSINO DA MUSICA ATRAVÉS DAS CANTIGAS DE RODAS 
A aprendizagem sobre música nas escolas atualmente é fundamental, pois tem um valor muito grande em relação a sociedade.
A música como veículo de história, mitos e lendas, contribuindo para a continuidade cultural, utilizada na educação, auxiliam no controle dos membros “desviantes” da sociedade, ou seja, ensinando à sociedade o que é certo contribuindo para a estabilidade cultural; e no cultivo de indivíduos, transmitindo ensinamentos sobre o ambiente natural e seus valores do grupo, no sentido de dar continuidade à cultura (CRUVINEL, 2005, p. 54)
A música traz saberes para a sociedade em prol do desenvolvimento cultura e uma estabilidade para ela mesma. O uso da música implica de forma direta na aprendizagem da criança levando em consideração, que a criança ao escutar a música se sente à vontade para acompanhar e desenvolver pequenos movimentos que seja.
Quando a criança escuta uma música, ela se concentra e tende a acompanhá-la, cantando e fazendo movimentos com o corpo. Isso desenvolve o senso do ritmo nos pequeninos. Aprendendo a ouvir, a criança pode repetir uma música, recriando-a. É importante que nós, educadores, valorizemos o ato de criação da criança, para que ele seja significativo no seu contexto de desenvolvimento (OLIVEIRA, BERNARDES e RODRIGUEZ, 1998, p. 104).
É notável a participação das crianças nesses aspectos e a relação que é possível estabelecer no ato da criança, de forma que seja significativo para ela.
Para que seja trabalhado a música é preciso saber o que usar da música e os objetivos. É importante saber que tem diversos materiais que podem ser abordados em busca da aprendizagem a partir da música.
[...] descobrir que materiais usar (sons vocais, corporais, de objetos) é tarefa a ser desenvolvidas em conjunto [...], por meio de pesquisas de matérias disponíveis na sala de aula ou que se encontre no pátio da escola etc. Sementes, folhas secas, pedrinhas, água, bacia, diferentes tipos de papel, caixas de papelão, plásticos, enfim, tudo o que produz som pode ser transformado em material para sonorização de histórias, desde que tenhamos disposição, para pesquisar, experimentar, ouvir e transformar. (BRITO, 2003, p, 164)
Ou seja, ter um ambiente favorável musicalmente, para que ocorra essa aprendizagem. Deve ser interessante e prazeroso para a criança, trazendo uma intencionalidade em cada canto e momento da aula, para que assim desperte o interesse das crianças.
Os procedimentos a respeito do uso da música têm sido repensado por vários estudiosos trazendo cada vez a importância desses momentos para o cotidiano das crianças, mesmo sabendo que ainda nos dias atuais e depois de tantas práticas modificadas ainda sim, existem diversas dificuldades e uma grande distância entre as práticas musicais e todo cotidiano escolar criando assim grandes barreiras nessas áreas.
Ainda que esses procedimentos venham sendo repensados, muitas instituições encontram dificuldades para integrar a linguagem musical ao contexto educacional. Contata-se uma defasagem entre o trabalho realizado na área da música e nas demais áreas do conhecimento, evidenciada pela realização de atividades de reprodução e imitação em detrimento de atividades voltadas a criação e a elaboração musical. Nesses contextos, a música é tratada como se fosse um produto pronto, que se aprende a reproduzir, e não uma linguagem cujo conhecimento constrói (BRASIL, 1998, p. 47)
2.1 APREDIZAGEM MUSICAL NA BNCC
A Base Nacional Comum Curricular enfatiza a importância, da música tanto na Educação Infantil quanto ao Ensino Fundamental. Na Educação Infantil, a música está representada nos campos de experiências (o eu, o outro e o nós; corpo, gestos e movimentos; traços, sons, cores e formas; escuta, fala, pensamento e imaginação; e espaços, tempos, quantidades, relações e transformações), e de forma mais explícita, nos objetivos de aprendizagem e desenvolvimento. 
O universo infantil é marcado pelas múltiplas linguagens expressivas da infância. A criança como produtora de conhecimento e cultura necessita de experiências variadas que promovem a valorização do brincar como situação de aprendizagem, proporcionando condições para que se desenvolvam e aprendam de maneira lúdica por meio das diversas linguagens e culturas infantis. 
As práticas pedagógicas devem estar integradas aos campos de experiências, proporcionando brincadeiras e interações com intencionalidade considerando a rotina escolar como uma possibilidade interdisciplinar, através de atividades corporais, brincadeiras ao ar livre, brincadeiras musicais, brincadeiras teatrais. Utilizando as linguagens expressivas em diferentes contextos dentro da realidade infantil.
As cantigas de rodas são típicas canções populares relacionadas ao folclore brasileiro e as brincadeiras de rodas sendo comum em diversas localidades brasileiras. essas Contribuem para socialização, criação de laços afetivos e interação da criança trazendo benefícios na Educação Infantil como meio de desenvolvimento integral do ser. 
O ato pedagógico na Pré-escola tem que ser lúdico e significativo, num contexto interdisciplinar possibilitando a introdução de conteúdo de uma forma prazerosa e coletiva.
Nesse contexto as cantigas de rodas são culturais, cruzam séculos e passam de geração em geração, fazendo com que a cultura permaneça viva na memória, colocando as crianças como protagonistas dessa cultura. 
As cantigas possuem letras simples e de fácil memorização para crianças e além disso possui muitas rimas, repetições e trocadilhos fazendo com que essas canções seja um jeito de aprender brincando, ampliando a linguagem oral, permite também que as crianças se concentrem para compreender a história contada pela música, além de ser um excelente instrumento para a expressão, comunicação entre os alunos, estimula a imaginação, a criatividade e a memória.
 A música é uma linguagem que possibilita a descoberta de mais de uma forma de expressão, o que ajuda no raciocínio lógico, cognitivo, nas relações emocionais e sociabilidade da criança. Além disso o contato com a musicalização desenvolve a escuta, concentração e pode trazer à tona novas habilidades artísticas e musicais que os educandos podem desenvolver ao longo do ano letivo. 
Na educação básica, o processo de formação musical deve garantir o direito do estudante de conhecer, vivenciar e produzir música de forma inter-relacionada à diversidade humana e cultural, a fim de desenvolver saberes e conhecimentos artístico-musicais fundamentais para sua inserção e participação crítica e ativa na sociedade. […] (QUEIROZ, 2016, p.06).
É importante ressaltar que a cultura musical deve ser explorada para além das músicas infantis, trabalhando outros campos musicais de diversos gêneros a fim de expandir o repertório tanto musical quanto cultural da criança. Respeitando as etapas do desenvolvimento musical e não só trabalhar coma apreciação, (ouvir) ir além com a interpretação (reprodução), improvisação (inventar de improviso) e a composição (criação) criando e recriando possibilidades.
De modo geral, as cantigas podem acrescentar muito ao conhecimento e agregar muitas questões ao aprendizado das crianças, pois durante as cantigas elas interagem, se movimentam, se concentram na letra e nos movimentos, inventam novas sequências e desenvolvem tanto o efetivo e cognitivo, quanto a parte motora.
As cantigas também são ótimasferramentas para ampliação e exposição de novas culturas e podem ser além disso, grandes aliadas para o ensinamento de regras e exploração a ludicidade na educação infantil. Além de explorar também o lado afetivo ao resgatar memórias com as cantigas e interações.
O uso da música na Educação Infantil também permitirá o desenvolvimento da fala da criança, além proporcionam momentos de autoconhecimento onde as crianças utilizam diversos recursos de si mesma para interagir com a roda. 
Pois, somos o resultado de nossa própria história, desde bebês tudo o que se tem contato nos agrega um conhecimento ou desenvolvimento de habilidades e capacidades e o que nos auxilia na transformação como seres sociais, pensantes e comunicadores.
O ensino musical desperta na criança a imaginação, afetividade, emoções, criatividade, ritmo, criar, compor, aprimorar a escrita e leitura, interpretar, conhecer inúmeros sons advindo de diversas formar e recursos, entre tantos outros entrelace possíveis de educação versos músicos.
 CAPITULO lll- O ENSINO DE MÚSICA ATRAVÉS DAS CANTIGAS DE RODA
Possíveis perguntas para os professores: 
· Você utiliza a música na sua rotina escolar? Se sim com qual frequência?
Alternativas: Sim, todos os dias, sim, pelo pelos três vezes na semana, não, não tenho o costume e Sim, uma vez na semana.
· Quais cantigas de roda são mais cantadas em sua sala de aula? 
Alternativas: ciranda cirandinha, atirei o pau no gato- Não atire o pau no gato, borboletinha, escravos de Jó e Lencinho Branco.
· Quais os momentos que a música se faz presente em sua turma?
Alternativas: Entrada e saída, em momentos recreativos, somente em datas Comemorativas, Durante as brincadeiras e Todas as alternativas 
· Você percebe alguma diferença no comportamento das crianças quando realizam alguma atividade musical?
· O uso de cantigas de roda está alinhado em algum objetivo proposto na BNCC? 
Alternativas: Sim, percebo a ligação, Não- não vejo ligação alguma
· As cantigas de roda contribuem em que na educação infantil? 
Alternativas: É apenas passa tempo/ desenvolve a audição, ritmo, movimentos, equilíbrio, linguagem oral e memória / todas as alternativas
· N a sua concepção como a música pode influenciar no desenvolvimento das crianças?
· Faça um breve comentário sobre o uso de cantigas de roda na Educação Infantil 4-5 anos
Possíveis perguntas para os pais:
· Quais cantigas de roda seu filho(a) costuma mais cantar?
· Ele(a) aprende algo a mais ou só decora para canta?
Alternativa: Sim, está sempre aprendendo coisas novas, não, ele(a) canta por prazer. 
· você sentiu diferença em algum desenvolvimento do seu filho(a) depois que ele (a) começou a cantar cantigas?
Alternativas: Sim, não e parcialmente.
· Qual música favorita da sua criança?
· Sua criança tem o costume de pedir para ouvir música?
Alternativa: Sim, não, de vez em quando e em momentos pontuais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BRASIL, M. E. D. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental - Brasília: MEC/SEF, 1998 volume 3. 
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, MEC/CONSED/UNDIME, 2017.
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COMENTARIOS DA SILENE
Pessoal, eu fiz uma leitura do texto de vocês, coloquei na formatação, e já fiz algumas correções ortográficas e gramaticais, e o que é necessário rever assinalei em azul. Tenho dúvidas também sobre quais partes do texto são produção própria e quais reescreveram ideias de outros autores. Sempre é necessário que façam as devidas referências, mesmo que seja em cada parágrafo. Com as referências, tudo bem. Sem referências temos plágio. Daqui para frente trabalhem neste arquivo, que já está correto.
Do ponto de vista do conteúdo, eu compreendi o problema de pesquisa e percebo que vocês estudaram bastante. Eu fiz uma proposta de reorganização do material de vocês. Creio que o trabalho está quase pronto, precisando fazer alguns ajustes. Tomem cuidado com a repetição e retirem o que estiver repetitivo. 
Agora, preciso que avaliem e façam as correções. Para tanto, dou alguns direcionamentos:
1) Vocês devem colocar todas as referências que utilizaram para escrever o texto;
2) Entendi que vocês têm como hipótese que o uso da música na Educação Infantil contribui em muitos aspectos com o desenvolvimento dos alunos. Para isso, fizeram uma história da música para chegar à música na sociedade brasileira, depois apresentaram os benefícios e, por fim, aplicaram a análise às cantigas de roda. Entendi corretamente.
3) Façam as considerações finais e organizem a introdução.
4) Coloquem as referências no trabalho de vocês.
Bem, estes são alguns exemplos para que comecem a pensar sobre o assunto.
Lembrem-se da estrutura do texto:
1.	Introdução
Última parte a ser escrita. Nesta parte vocês colocarão todas as informações que fizeram parte do projeto, como justificativa, objetivos, problema, metodologia, de forma dissertativa. Nesta parte, também, vocês colocam um breve resumo dos capítulos.
2.	Capítulo 1
Geralmente é a apresentação da fundamentação teórica, além da contextualização do objeto pesquisado. 
3.	Capítulo 2
Neste capítulo costumamos desenvolver o problema e a hipótese de pesquisa. Além disso, neste capítulo detalhamos a metodologia que utilizamos.
4.	Capítulo 3
Neste capítulo costumamos apresentar os resultados da pesquisa, o que de fato descobrimos. No caso em questão, é basicamente este o capítulo que fará parte do PI.
5.	Considerações Finais
Apresentação de uma reflexão do grupo sobre os resultados obtidos, além das dificuldades e até mudança de trajetória. Nas considerações finais, também, indicamos o que não conseguimos desenvolver e, também, o que vocês descobriram no caminho, que julgam importante, mas que não cabe na sua pesquisa.