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Prévia do material em texto

ACESSIBILIDADE 
 DESENHO UNIVERSAL 
 
 
 
 
 
 
 
Material elaborado por: 
Arquiteta e Urbanista Vivian Amaral 
ACESSIBILIDADE 
 ―Acessibilidade é um conjunto de regras 
voltadas a garantir que haja a possibilidade de 
acesso e uso a um ou mais lugares para 
pessoas, costuma-se pensar sempre em 
pessoas com deficiência, mas na verdade 
acessibilidade é para todos!‖ 
Arquiteta Silvana Cambiaghi 
NORMAS TÉCNICAS 
 
 
 NBR 9050 - Acessibilidade a edificações, 
mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. 
 
 NBR 16537 - Acessibilidade — Sinalização tátil no 
piso — Diretrizes para elaboração de projetos e 
instalação. 
RESPONSABILIDADE TÉCNICA 
 
 NBR 9050 - tem força de lei; 
Estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem 
observados quanto: 
NBR 9050 
 projeto; 
 construção; 
 instalação; 
 adaptação: 
 edificações; 
 mobiliários; 
 espaços; 
 equipamentos urbanos; 
 Visa proporcionar a utilização de maneira autônoma, 
independente e segura do ambiente, edificações, 
mobiliário, equipamentos urbanos e elementos à maior 
quantidade possível de pessoas, independentemente 
de idade, estatura ou limitação de mobilidade ou 
percepção. 
NBR 9050 
ACESSIBILIDADE 
“possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento 
para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, 
equipamentos urbanos, edificações, transportes, informação e 
comunicação, inclusive seus sistemas e tecnologias, bem como 
outros serviços e instalações abertos ao público, de uso público ou 
privado de uso coletivo, tanto na zona urbana como na rural, por 
pessoa com deficiência ou mobilidade reduzida.” 
PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS 
Somos todos diferentes!!! 
 “Informações sobre a diversidade 
humana são essenciais no desenvolvimento 
de produtos, de ambientes...” 
“ O MUNDO É MUITO DURO QUANDO NÃO 
É CONCEBIDO PARA NÓS” 
MESMO QUANDO É... 
RAMPAS 
Quando o minímo não é bom!! 
O patamar de descanso é exatamente 
do mesmo tamanho do módulo de 
referência, assim a pessoa com 
cadeira de rodas deve se acomodar 
com exatidão neste espaço. 
SANITÁRIO 
Quando o minímo não é bom!! 
A dimensão miníma de uma 
banheiro acessível é de 
aproximadamente 1,50 x 1,70. 
 
Esta área não seria suficiente para 
duas pessoas, exemplo: 
 
Uma mãe acompanhar uma 
criança usuária de cadeira de 
rodas. 
NBR 9050 
Contribuição da NBR 9050/2015: 
 
Além de ser bem mais completa e com desenhos mais 
detalhados, a versão de 2015 traz em seus anexos o 
conceito do Desenho Universal e seus 7 princípios. 
NBR 9050 - DESENHO UNIVERSAL 
 Este conceito propõe uma arquitetura e um design mais 
centrados no ser humano e na sua diversidade. 
 
 Estabelece critérios para que edificações, ambientes internos, 
urbanos e produtos atendam a um maior número de usuários, 
independentemente de suas características físicas, habilidades 
e faixa etária, favorecendo a biodiversidade humana e 
proporcionando uma melhor ergonomia para todos. 
 “projeto de produtos, ambientes e comunicação 
para ser usado pelas pessoas em condições de 
igualdade. Também é chamado de projeto inclusivo, 
projeto para todos, projeto centrado no homem” 
 
Esta compreensão é fundamental para a aplicação da 
acessibilidade no projeto, desde a etapa de concepção. 
Fonte: Vanessa Dornelles 
DESENHO UNIVERSAL 
 O Desenho Universal – ou Design Universal – é um 
conceito inclusivo desenvolvido nos EUA, intimamente 
vinculado aos princípios de ergonomia e usabilidade, 
associados a ambientes, produtos e serviços que devem ser 
adequados à grande maioria das pessoas, 
independentemente de altura, peso, mobilidade, acuidade 
visual ou auditiva, ou a qualquer transtorno físico que a 
diferencie do padrão usual. 
 
DESENHO UNIVERSAL 
 Ele atende as necessidades e desejos de todos; 
 Significa trabalhar para uma única solução versátil de projeto 
que se adeque a todos; 
 Envolve acessibilidade física, visual, auditiva e intelectual; 
 Não é um conceito abstrato, mas a aplicação das Normas de 
Acessibilidade, pensando em ―todas as pessoas‖ usando o 
espaço simultaneamente e segundo alguns princípios; 
DESENHO UNIVERSAL 
 7 Princípios: 
1. Uso equitativo; 
2. Uso flexível; 
3. Uso simples e intuitivo; 
4. Informação de fácil percepção; 
5. Tolerância ao erro; 
6. Baixo esforço físico; 
7. Dimensão e espaço para aproximação e uso; 
O desenho de espaços e equipamentos deve ser compreendido 
e utilizável por pessoas com habilidades diversas, impedindo sua 
segregação ou estigmatização. 
1. IGUALITÁRIO - Uso equiparável (para pessoas com 
diferentes capacidades); 
Os bancos possuem assentos retráteis, uma pessoa em 
cadeira de rodas pode permanecer em qualquer posição do 
anfiteatro, e não apenas na parte inferior ou superior como é 
costume. 
Calçamento em paralelepípedo em prédio tombado 
demonstrando uma faixa de piso liso em concreto que permite 
a circulação de pessoas em cadeira de rodas, carrinho de 
bebê e com mobilidade reduzida. 
As diversas preferências e habilidades individuais devem 
ser consideradas no desenho de equipamentos e/ou 
espaços. 
2. ADAPTÁVEL - Uso flexível (com leque amplo de 
preferências e habilidades); 
Uma praça com desníveis que possui opções de circulação, com 
rampa e escada, conforme a escolha de cada usuário. Na imagem 
uma pessoa de bicicleta opta pela rampa para se deslocar 
Os espaços e equipamentos devem ser de fácil 
compreensão, independente da experiência, conhecimento, 
habilidades de linguagem ou nível de concentração dos 
usuários. 
3. ÓBVIO - Simples e intuitivo (fácil de entender); 
Em Osaka, no Japão, foram colocados pilares em todos os acessos 
como forma de marcar o início de caminhos importantes, facilitando a 
visualização dos mesmos por pessoas com baixa visão, pessoas que 
não conhecem o lugar. 
Em Pictogramas de homem e mulher com cabides ao lado e 
setas demonstrando a direção de vestiários. 
O desenho comunica a informação necessária ao usuário, 
independente das condições do ambiente ou de suas 
habilidades sensoriais. 
4. CONHECIDO - Informação perceptível 
(comunica eficazmente a informação necessária) 
Há um mapa com 
informações escritas e em 
Braille, um mapa em relevo 
e, também, um sistema de 
som com informações sobre 
o local 
Parque com plantas em vasos elevados e sinalizados em 
escrita em relevo e braile. 
O desenho minimiza riscos e consequências adversas de 
ações acidentais ou não intencionais. 
5. SEGURO - Tolerante ao erro (que diminui riscos 
de ações involuntárias); 
Guia de alumínio indicando o caminho recomendável, ou seja, 
sem obstáculos ou desníveis. 
 
Escada suspensa com jardineira embaixo da área suspensa 
para que cegos, pessoas com deficiência visual e distraídos 
não batam a cabeça. 
O ambiente e/ou equipamento devem ser eficientes e 
confortáveis na sua utilização, considerando todas as 
habilidades dos usuários, ocasionando-lhes o mínimo de 
fadiga. 
6. SEM ESFORÇO - Com pouca exigência de 
esforço físico; 
O caminho principal possui 
uma mesma inclinação do 
começo ao fim, e foram 
escolhidos materiais 
estáveis para o piso, 
facilitando o percurso para 
os usuários. 
Os ambientes e os equipamentos devem ter dimensões 
apropriadas para o acesso, o alcance, a manipulação e o 
uso, independente do tamanho do corpo do usuário, da 
postura ou mobilidade 
7. ABRANGENTE - Tamanho e espaço para o 
acesso e o uso. 
Elevações de espelhos d’água ou floreiras que permitem o 
contato de pessoas em cadeira de rodas, como acontece no 
Sensory Garden, em Osaka no Japão. 
 
Sanitário com tamanho e 
design que possibilita o uso 
por qualquer pessoa, 
inclusive as com cadeira de 
rodas. 
Fundação Iberê Camargo / Alvaro Siza 
Parte das circulações são rampas como braços que se separam do 
corpo principal,marcando a fachada do edifício. 
 
Museu de Arte Contemporânea de Niterói 
Oscar Niemeyer 
Museu do Olho - Oscar Niemeyer 
O Design Universal significa ir além dos requisitos legais de 
acessibilidade para atender o maior número de pessoas 
possível, sem segregar aquelas com necessidades diferentes.

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