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Via de administração de fármacos

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Por Bianca Campos 
Farmacologia 
 
 
Livros 
 -Rang & Dale Farmacologia 9º Ed 2020 
-Lange Farmacologia básica e clínica 13º Ed 2017 
- Princípios da Farmacologia: A base fisiopatológica da farmacologia 2º e 3º Ed 
- Farmacologia – Penildon Silva. 8º Ed 2010 
- As bases farmacológicas da terapêutica de Goodman & Gilman 13º Ed 
 
 
 
RAMOS DA FARMACOLOGIA 
 
 
-Farmacogenetica: O termo ficou restrito ao estudo dos genes responsáveis pelo metabolismo dos fármacos 
 
-Farmagenomica: O termo engloba todos os genes do genoma capazes de influenciar a resposta aos fármacos 
 
-Farmacoepidemiologia: O estudo dos efeitos dos fármacos em nível populacional 
 
-Farmacoeconomia: Esse ramo da economia da saúde visa quantificar, em termos econômicos, os custos e os 
benefícios dos fármacos terapêuticos utilizados. 
 
-Farmacologia clínica: Estuda os efeitos bioquímicos, fisiológicos, terapêuticos e toxicológicos dos medicamentos 
sobre o organismo para a pratica do uso racional de medicamentos 
 
FARMACOLOGIA BÁSICA 
 
 
-Farmacodinâmica estuda os efeitos fisiológicos, bioquímicos e mecanismos de ação dos fármacos (O que o fármaco 
faz com o corpo) 
 
-Farmacocinética estuda a absorção, distribuição, metabolismo e excreção de fármacos (O que o corpo faz com o 
fármaco) 
 
 
Por Bianca Campos 
COINCEITOS 
 
- Droga: Qualquer substância que interaja com o organismo produzindo algum efeito (álcool, cocaína, paracetamol) 
 
-Fármaco: Princípio ativo do medicamento com propriedade terapêutica 
 
-Medicamento: É um produto farmacêutico tecnicamente elaborado que contém um ou mais fármacos 
 
-Remédio: Qualquer substância ou recurso utilizado para obter alívio ou cura 
 
-Medicamento alopático: Medicamentos que produzem efeito contrário ao da doença, ou seja, melhorando ou 
curando. 
-Medicamento manipulado: Preparados diretamente na farmácia 
 
-Medicamento homeopático: Princípio da similitude 
 
-Medicamentos fitoterápicos: Obtidos das matérias primas 
 
- Placebo: Formulação sem efeito farmacológico. 
 
MEDICAMENTO REFERENCIA X GENERICO X SIMILAR 
 
 
O medicamento referência é produzido por um laboratório inovador, ele terá o monopólio da comercialização da 
medicação por determinado tempo no mercado (patente), ele apresenta uma marca (nome comercial pelo qual é 
conhecido). O medicamento genérico é autorizado ser produzido após o prazo da patente de fabricação do 
medicamento referência ter vencido. O genérico tem basicamente tudo semelhante ao da referência, são feitos testes 
de BIOEQUIVALENCIA para testar se justamente sua eficácia é a mesma do referência, sua única diferença será no 
valor de mercado, visto que a função do genérico é ter um custo menor comparado ao do referência. O genérico não 
carrega nome próprio, ele será encontrado pelo seu princípio ativo. Já o medicamento similar, pode apresentar forma 
farmacêutica diferente do medicamento referência, porém ainda sim ele contém as mesmas concentrações e 
princípio ativo do referência, porém o similar deve apresentar nome comercial (marca própria). 
 
 
 
FORMAS FARMACEUTICAS 
 
 
As formas farmacêuticas são a maneira como os medicamentos são preparados, apresentados e 
comercializados, como: capsulas, comprimidos, injetáveis etc. 
Essas formas farmacêuticas existem para facilitar a administração do medicamento, além de garantir a 
precisão da dose e proteger o medicamento durante o percurso até o intestino e facilitar a ingestão da 
substância ativa 
 
Por Bianca Campos 
Exemplos de formas solidas: Pós granulados, comprimidos, drágeas, capsulas, supositórios e óvulos 
Exemplos de formas semissólidas: Géis, loções, pastas, cremes e pomadas 
Exemplos de formas liquidas: soluções, elixires e (tinturas), suspensões e injetáveis 
 
 
 
COMPRIMIDOS 
 
Eles podem variar de acordo com a forma, cor, tamanho, peso, dureza, espessura etc., eles são obtidos por 
compressão da mistura de pós contendo o fármaco e excipiente farmacêuticos (matéria prima), a 
administração é feita via oral, mas também pode ser feita sublingual ou vaginal. 
 
VANTAGENS: São fáceis de ser administrados, dosagem correta e alto grau de precisão, maior estabilidade 
do que outras formas farmacêuticas, reduz percepção de sabores, resistência a choques, possibilita o 
controle de liberação ode fármacos. 
 
DESVANTAGEM: Impossibilidade de ajustar a dose do produto, absorção lenta comparada aos líquidos, pode 
provocar irritação da mucosa gástrica, favorece a formação de complexos com os alimentos. 
 
 
 
- Comprimidos sem revestimento: os excipientes (matéria prima) usados não são destinados 
especificamente a modificar a liberação do princípio ativo nos fluidos digestivos, a dissolução ocorre no 
estômago e a absorção principal é no intestino 
-Comprimidos revestidos: Possuem uma ou mais camadas finas de revestimentos, sua função é o 
mascaramento de sabor, modificar sua aparência, proteção da mucosa intestinal 
-Comprimidos de liberação modificada (retardada prolongada): Comprimido cujo excipientes são destinados 
especificamente a modificar a liberação do princípio ativo nos fluidos digestivos 
Comprimidos de liberação retardada: Liberação do fármaco ocorre em algum momento, após decorrido 
certo período (ex: omeprazol e pantoprazol) 
Comprimido de liberação prolongada: liberação do fármaco se mantem por um período mais prolongado 
após administração, reduzindo assim a frequência de admiração (ex: metformina, oxicodona e tramadol) 
 
 
 
 
 
Por Bianca Campos 
O REVESTIMENTO DO COPRIMIDO É INSOLUVEL EM MEIO ACIDO, MAS SE DISSOLVE NO MEIO FINAL 
(INTESTINO) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
-Comprido tamponado: revestido por uma película protetora: permita a utilização desses por pessoas com 
gastrite 
-Comprimido mastigável: produz sabor agradável, ideal pra crianças e adultos com dificuldade de deglutir, 
possui grau mínimo de dureza 
-Comprimido orodispersível (sublingual): se desintegra ou dissolve rapidamente quando colocado sobre a 
língua (ex: zolpidem, isossorbida). Preparado com excipiente de imediata dissolução: glicose e possível 
apenas para fármacos que são absorvidos pela rede vascular sublingual. 
-Comprimido efervescente: quando colocado na água liberam CO2 
-Capsulas duras: consiste em duas sessões, tipo tampas. Existem as de efeito retardado e de efeito 
prolongado 
-Capsulas moles (gelatinosas): envolvidas em uma espécie de gelatina, não necessariamente o conteúdo 
interno será líquido. 
-Pós granulados: Eles se apresentam em forma de pó e devem ser diluídos em água para ingestão (ex: eno) 
-Pastilhas: forma farmacêutica solida, se desintegram na boca. Geralmente para efeitos locais, irritações 
locais, infecções de boca e garganta, existe também as de absorção sistêmica como a pastilha para nicotina. 
 
 
 
 
C
 (
P
la
sm
at
ic
a)
 Retardada 
Tempo em horas 
Prolongada 
 
 
Por Bianca Campos 
FOMAS FARMACEUTICAS LIQUIDAS 
 
São formas farmacêuticas liquidas onde o princípio ativo está totalmente dissolvido no solvente. 
- Xarope: forma farmacêutica liquida, caracterizada pela viscosidade, devem conter 45% de sacarose ou 
outros açucares na composição (para pacientes diabéticos não indicar), são caracterizados pelo sabor. 
-Elixir: solução hidroalcóolica sabor agradável e adocicado contendo o princípio ativo no solvente 
-Suspensão: temos a suspensão oral, nasal, oftálmica, otológica e injetável 
-Injetáveis: Solução, suspensão e emulsão 
-Emulsão: mistura entre dois líquidos imiscíveis em que um deles se encontra disperso na forma de pequena 
gota através de outro líquido. 
-Colutório: solução destinada ao enxague bucal, com ação sobre gengivas, mucosas da boca e garganta. Não 
deve ser deglutido (ex: benzidamina) 
 
 
 
FORMAS SEMI-SOLIDAS 
 
-Creme: Consistência mole destinada ao uso tópico, a formulação é composta por 50% água e 50% óleo, 
indicado parapeles secas e mistas, rostos etc. 
-Loções: Consistência mole destinada a uso tópico, a formulação é composta por mais água que os cremes, 
formulação mais liquida, indicados para corpo, pernas e braços 
-Pomada: forma semissólida consistência mole oleosa de uso tópico, sua formulação consiste em <20% água 
e >50% óleo 
-Gel: Possui grande quantidade de água na sua composição 
-Pasta: Aplicação na pele e nas membranas mucosas, as pastas se diferem da pomada por conterem maior 
percentual de material solido e com isso são mais firmes e espessas. 
 
 
 
VIA DE ADMINSTRAÇÃO DOS FARMACOS 
 
 
 
Por Bianca Campos 
Objetivo terapêutico: necessidade de um início rápido de ação, necessidade de um tratamento por um longo tempo, 
ou restrição de acesso a um local específico 
Propriedades do fármaco: hidrossolubilidade ou lipossolibilidade 
Vias: ocular, inalação, oral, sublingual ou bucal, adesivo transdermal, epidural (coluna vertebral) 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS VIAS DE ADMINSTRAÇÃO 
 
ENTERON → tubo digestivo → VIA ENTERAL (Via de administração de fármacos com absorção no trato 
gastrointestinal) 
Ex: via oral e retal 
 
PARA → Ao lado → VIA PARAENTERAL (Não ocorre absorção no trato gastrointestinal) 
Direta: subcutânea, intradérmica, intramuscular, intravenosa, via intra-arterial, intratecal, intrapleural, intra-articular, 
intracardiaca, intraperitoneal (experimentação em animal) 
Indireta: oftálmica, ocular, auricular, geniturinária, epidérmica e transdermica 
 
 
 
VIA ENTERAL 
VIA ENTERAL É A VIA MAIS UTILIZADA PARA PRESCICRÇÃO DE FARMACOS 
 
 
ORAL 
 
85% dos tratamentos fora do ambiente hospitalar ocorrem assim 
VANTAGENS: facilidade de administração, menor probabilidade de 
 efeitos adversos, possibilidade do uso de lavagem gástrica (caso de 
 intoxicação), econômica, aceita socialmente 
 
DESVANTAGEM: passagem pelo estomago, irritação da mucosa gástrica, interações com alimentos, drogas absorvidas 
pelo intestino, passagem pelo fígado primeiro. 
 
CONTRAINDICAÇÕES: náuseas, vômitos, diarreia, paciente com dificuldade para engolir 
Quando o remédio é administrado via oral, é passado primeiro pelo fígado, podendo ocorrer absorção pelo fígado. 
 
SUBLINGUAL 
O medicamento difunde-se para a rede capilar e passa diretamente para circulação sistêmica. 
Emergências: quando necessária uma resposta rápida ex: isossorbida, propatilnitrato (alívio da angina/dor no peito), 
zolpidem (insônia), cetorolaco (AINE) 
Via intramuscular: primeiro pelo 
coração a passagem 
 
Via oral: passa primeiro pelo fígado 
 
 
Por Bianca Campos 
Isossorbida e propatilnitrato= vaso dilatador 
Fenil-lanefrina= vaso constritor 
VANTAGENS: absorção rápida, evita metabolismo de primeira viagem, ideal para fármacos que possuem instabilidade 
química 
DESVANTAGENS: pequenas doses, sabor desagradável, inconveniente se o uso for crônico, irritação da mucosa, 
salivação excessiva pode induzir paciente a engolir, absorção em geral incompleta e somente para fármacos 
lipossolúveis 
 
VIA RETAL 
É a introdução de medicamento no reto, em forma de supositórios ou clister (tubo) medicamento, absorção rápida do 
fármaco, utilizada para fármacos com efeito local ou sistêmico. 50% do fluxo retal tem acesso a circulação sistêmica e 
50% a circulação porta-hepática. 
VANTAGENS: rápida absorção, medicamento não sofre efeito da primeira passagem, não produz irritação gástrica, 
paciente com náuseas ou vômitos, pacientes com dificuldade de engolir, pacientes sedados, pacientes pediátricos 
DESVANTAGEM: aversão social, inflamação da mucosa devido ao uso prolongado, absorção irregular, pode 
desencadear processo de defecação. 
 
VIA PARENTAL 
Efeito mais rápido e previsível que a via oral, dose selecionada com exatidão, útil no tratamento emergencial, útil em 
paciente inconsciente, usada em fármacos que são poucos absorvidos no trato gastrointestinal. 
 
VIA INTRADERMICA 
Usada principalmente com fins diagnósticos, baixa absorção sistêmica, utilizados para testes alergênicos 
 
SUBCUTANEA 
Utilizada apenas para substâncias não irritantes, absorção (capilares) lenta e constante, provoca mínimo traumatismo 
tecidual, inadequada para grandes volumes 
Agulha curta, ângulo 90 graus para pacientes obesos (agulhas hipodérmicas 24G) e angulo 45 graus para pacientes 
magros (AGULHAS NORMAIS), pode ser autoadministrado 
 
VANTAGENS: fácil de ser administrada, absorção lenta e uniforme, efeito constante do medicamento 
DESVANTAGENS: infecções especificas, dor ou necrose se o fármaco é irritante, inadequada para fármacos 
administrados em volumes elevados, formação de tecido fibrótico, embolia por lesão de vasos, lesão de nervos 
 
VIA INTRAMUSCULAR (absorção mais rápida, efeito mais lento) 
Musculo escolhido, deve ser bem desenvolvido, não pode possuir nervos, deve ser grande 
Aspectos técnicos, volume injetado: 
Região deltoide- de 2 a 3ml 
 
Por Bianca Campos 
Região glútea- 4 a 5 ml 
Musculo da coxa- 3 a 4 ml 
Quando não utilizar a região glútea: crianças <2anos, pacientes com atrofia da musculatura, paralisia de membros 
inferiores 
complicações: deve se evitar o nervo ciático, injeções intravasculares: embolias, infecções e abscessos, 
VANTAGENS: efeito rápido com segurança, via de deposito ou efeitos sustentados, fácil aplicação 
DESVANTAGENS: dolorosa, pode causar hemorragia intramuscular, não suporta grandes volumes 
 
ENDOVENOSA/ INTRAVENOSA (efeito mais rápido) 
Administração de fármaco diretamente na veia, obtendo ação imediata. Medicação pode ser administrada em 
qualquer veia periferia acessível, mas com preferência para: dobra do cotovelo (veia basílica, mediana, cefálica), 
antebraço, dorso da mão. 
VANTAGENS: efeito imediato, adequada para substancias irritantes e misturas complexas, valiosa para situações de 
emergência, adequada em casos de grande volume, permite controle preciso dos níveis circulantes ex: antibióticos e 
anestésicos 
DESVANTAGENS: risco de infecção bacteriana, necessidade de técnica de assepsia, hemólise (ruptura das hemácias), e 
reações adversas devido a velocidade de injeção, dificuldade de se encontrar veias adequadas, difícil de corrigir uma 
overdose, uso de equipamentos e procedimentos esterilizados e descartáveis 
 
INTRARTICULAR 
Diretamente na cavidade articular 
Medicamentos: corticosteroides, anestésicos e lubrificantes 
Contraindicação: fratura ou instabilidade, pacientes com irritação articular 
INTRAPERIOTENEAL 
 rara, geralmente usado em experimento de animais 
 
VIA TOPICA 
Diretamente na pele, efeito local 
 
VIA TRANSDERMICA 
Aplicação de adesivo por exemplo, efeito sistêmico, 
ex: reposição hormonal, formas transdermicas de nicotina, 
VANTAGENS: evita o efeito primeira passagem, indolor, conveniente, ideal para fármacos lipofílicos e de baixa 
biodisponibilidade oral. 
DESVANTAGENS: o fármaco deve ser muito lipofílico, alguns pacientes são alérgicos ao adesivo, limitado a fármacos 
que podem ser tomados em dose pequenas diárias, pode demorar o acesso ao local de ação farmacologia, alto custo 
 
 
 
Por Bianca Campos 
 
VIA INALATORIA 
 
Por inalação pela boca que transitam através das vias respiratórias até o pulmão, rápido acesso a circulação devido a 
grande are de superfície. Raramente utilizado na administração de medicamentos que atual em outros tecidos se não 
pulmões. 
VANTAGENS: evita o efeito de primeira passagem, evita efeito adverso, absorção rápida, 
DESVANTAGENS absorção irregular, irritação local e alergias 
 
 
INTRANASAL 
Aplicação nas fossas nasais 
ex: budesonida, calcitonina, nicotina, nafazolina 
VANTAGENS: efeitos locais, minimiza ocorrência de efeitos adversos 
 
 
VIA AURICULAR 
 
É a introdução da medicação no ouvido 
 
VANTAGENS: absorção lenta, minimiza a ocorrência de efeitos adversos, evita o efeito de primeira passagem hepática 
DESVANTAGENS: irritação local e alergia,absorção irregular 
 
 
VIA OFTALMICA 
 
uso tópico, empregada a um número restrito de fármacos 
míticos (contração da pupila) 
VANTAGENS: absorção lenta, objetivo de ação local, minimiza a ocorrência de efeitos adversos, evita o efeito de 
primeira passagem hepática 
DESVANTAGENS: irritação, alergia, produção de lagrimas dificulta absorção do fármaco, absorção irregular

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