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Prof. Dr. Thiago Aloia
UNIDADE II
Fisiologia do 
Sistema Regulador
Sentidos Gerais:
 Sensação somática: sensações táteis, dor, temperatura, propriocepção.
 Sensação visceral. 
 Sentidos especiais: visão, audição, olfato e paladar.
Sentidos Gerais e Especiais
 Para que a referência sensitiva seja transmitida, ocorre a estimulação do receptor sensitivo e 
transdução do estímulo para um potencial graduado. 
 Há diversos tipos de receptores sensoriais que 
respondem prontamente a determinado estímulo
e ativam os receptores sensoriais. 
Sentidos Gerais
Fonte: Adaptado de: BRAIN‐1300499_960_720.PNG. Disponível em: https://cdn.pixabay.com/photo/2016/04/01/12/03/ 
brain‐1300499_960_720.png. Acesso em: 7 jan. 2017.
Via eferente Via aferente
 Exteroceptores: localizados na superfície externa (ou próximo), fornecendo as informações
do ambiente externo.
Ex.: pressão, vibração, temperatura, dor, audição, olfato, paladar, visão. 
 Interoceptores ou visceroceptores: se localizam nos órgãos, nos músculos e vasos 
sanguíneos, monitorando o ambiente interno.
 Proprioceptores: presentes nos músculos, articulações, tendões e ouvido interno, 
informando a posição do corpo, extensão e tensão muscular, posição e movimento articular. 
Classificação dos Receptores
 Coluna Dorsal (Lemnisco) ou Sistema Epicrítico: Envolve sensações refinadas, tato 
discriminativo, propriocepção, estereognosia (reconhecimento pela palpação), cinestesia 
(conhecimento da direção dos movimentos), discriminação de pesos e sensações vibratórias. 
Anterolateral ou Sistema Protopático: 
 Anterior (prurido, cócegas, tato grosseiro ou mal definido).
 Lateral (sensações de dor e temperatura).
Vias de Passagem de Informações para o SNC
Fonte: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 42.
 Mapeamento do córtex humano que permite a visualização das diferentes áreas funcionais 
do córtex. 
 Área somatossensorial primária: localiza‐se no giro pós‐central do lobo parietal do 
córtex cerebral. 
Córtex Somatossensorial 
 Terminações nervosas livres: presentes na pele e demais tecidos, podendo ter a percepção
de tato e pressão.
 Corpúsculo de Meissner: encapsulado, promove tato discriminativo na ponta dos dedos 
e lábios.
 Discos de Merkel: percebem tato contínuo de objetos com a pele.
 Órgão terminal do pelo.
 Órgãos terminais de Ruffini: terminações nervosas encapsuladas e com muitos ramos e que 
possuem adaptação lenta, percebendo o tato e pressão intensos e prolongados. 
 Corpúsculo de Pacini: adaptação muito rápida, facilita a 
detecção da vibração dos tecidos ou alterações mecânicas do 
tecido (a localização está abaixo da pele e profundamente 
na fáscia). 
Mecanorreceptores – Tato e Pressão
Mecanorreceptores – Tato e Pressão
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. São Paulo: Editora 
Sol, 2021, p. 43.
Pele
Terminações nervosas livres
Corpúsculo de Ruffini
– mecanorreceptores
(tato e pressão)
Corpúsculo de 
Pacini –
mecanorreceptores
(pressão)
Corpúsculo de Meissner –
terminações encapsuladas
Receptor 
folículo piloso
Termorreceptores
 A percepção dos movimentos do corpo (cinestesia).
 Localizados nos músculos, tendões e em células ciliadas presentes no ouvido interno.
 Auxilia na movimentação da cabeça, a manutenção do equilíbrio e a estabilidade. 
Proprioceptores
 Terminações nervosas livres que propiciam a percepção do frio e do calor.
Há sensores de temperatura, que são canais iônicos na membrana plasmática das 
terminações axônicas:
 Receptores de frio: localizam‐se no estrato basal da epiderme, inseridos em fibras tipo A e 
poucos na fibra tipo C. 
 Receptores de calor: não são abundantes em relação aos de frio e estão localizados na 
derme e inseridos na fibra tipo C. 
Termorreceptores 
 A dor é essencial para a sobrevivência do indivíduo. 
 Terminações nervosas livres distribuídas por todos os tecidos, exceto no encéfalo. 
 Lesões normalmente causam a liberação de substâncias como as cininas, prostaglandinas e 
íons potássio, estimulando os nociceptores. 
 Os nociceptores têm pouca adaptação e a dor persiste enquanto permanecer o 
estímulo lesivo. 
 Os tipos de dor incluem a dor rápida e a dor lenta.
Nociceptores 
 O olfato envolve a detecção do estímulo químico (cheiro) pelas células olfatórias, ocorrendo 
a transdução em sinal elétrico, que é transmitido ao sistema nervoso. 
 O epitélio olfatório é constituído de três tipos de células: as células de sustentação, as basais 
e as receptoras olfatórias. 
 O odor relaciona‐se com a estrutura da substância química, fazendo com que possamos 
reconhecer milhares de odores diferentes. 
 Após a codificação da informação sobre essas diversas estruturas químicas, podemos 
armazenar as informações e os numerosos padrões e finalmente reconhecer o odor. 
Sentidos especiais – Olfato
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K.. Fisiologia do Sistema 
Regulador. São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 45.
Epitélio olfatório Bulbo olfatório
Cílios
Célula 
receptora 
olfatória
 A gustação ou paladar é um sentido químico percebido pela detecção de substâncias 
químicas. 
 As qualidades gustativas são: salgada, doce, amarga, azeda e umami (presença de 
glutamato e aminoácidos semelhantes). 
 As células receptoras gustatórias localizam‐se nos botões gustativos na língua, palato, 
faringe e laringe. 
 Na língua encontramos as papilas gustatórias, incluindo centenas de botões gustatórios. 
Sentidos especiais – Paladar
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K.. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 46.
Papilas filiformes Papilas fungiformes
Sentidos especiais – Paladar
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 46.
Estímulos químicos
Células
Célula de sustentação
Célula basal
Neurônios aferentes (gustatórios)
Receptor olfatório
 A visão possui receptores que detectam e interpretam o estímulo luminoso pelas 
ondas eletromagnéticas. 
Camada:
 Esclera é uma cápsula branca ao redor do olho, ausente na superfície anterior onde se 
localiza a córnea (transparente).
 Retina forma a superfície posterior na região interna do olho, com numerosos neurônios e 
células sensoriais denominadas fotorreceptores (cones e bastonetes).
Sentidos especiais – Visão
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 47.
Epitélio pigmentado
Sentidos especiais – Visão
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 48.
Fotorreceptor Sensibilidade à luz Visão de cores
Bastonetes
· Baixo limiar luminoso
· Permite ver em luz fraca (luar)
· A perda determina a dificuldade de ver 
com a luz fraca
Não permite a visão em cores, 
por isso com a luz fraca vemos 
gradações de cinzento
Cones
· Limiar elevado
· Estimulado pela luz intensa
· Maior parte das experiências visuais são 
medidas pelo sistema dos cones cuja perda 
produz cegueira
Produz a visão em cores
 Ocorre devido à transdução das ondas sonoras em sinal elétrico, que é enviado para o 
sistema nervoso. 
 A transdução auditiva ocorre devido a uma transformação da pressão do som em 
sinal elétrico. 
 As orelhas externa e interna são cheias de ar e a orelha interna contém o órgão de Corti, que 
é banhado pela endolinfa (escala média) e possui células sensoriais auditivas que participam 
da transdução auditiva. 
Tipos de células receptoras:
 Células ciliadas internas e as externas. 
Sentidos especiais – Audição
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. 
Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p.49.
Orelha externa
Direciona as ondas sonoras 
para o canal auditivo
Transmissão através da 
membrana timpânica
Movimentação da membrana
timpânica e dos ossículos
Empurra a parte achatada do 
estribo contra a janela oval
Desloca o líquido na orelha 
interna (cóclea) vibração
Células ciliadas auditivas são 
mecanorreceptores situados no órgão de Corti
“Um indivíduo está preenchendo (escrevendo) uma ficha de identificação”. Quais órgãos/áreas 
do sistema nervoso estão associadas/exercendo seu papel para que essa atividade 
seja realizada?
Interatividade
“Um indivíduo está preenchendo (escrevendo) uma ficha de identificação”. Quais órgãos/áreas 
do sistema nervoso estão associadas/exercendo seu papel para que essa atividade 
seja realizada?
 Sensibilidade geral e especial, motricidade, cognição, raciocínio, lógica... 
Resposta
 Comando da informação do movimento dos centros superiores para o córtex motor. 
Os centros superiores incluem:
 Áreas somatossensoriais e motoras;
 Áreas de associação;
 Áreas envolvidas na memória, nas emoções
e na motivação. 
Motricidade
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 51.
Vias superiores
Córtex somatossensorial e motor
Tálamo
Cerebelo
Núcleos da base
Tronco encefálico
Tronco encefálico e 
medula espinhal
Receptores
sensoriais Efetores
Neurônios motoresNeurônios sensitivos
 O movimento e a postura podem ser influenciados por diversas regiões do encéfalo e as 
informações seguem pelas vias descendentes em direção aos neurônios motores 
e interneurônios. 
Vias:
 Corticoespinhais (sistema piramidal).
 Tronco encefálico (originadas no tronco encefálico).
Motricidade – Vias Motoras
 Possui os corpos celulares no córtex somatossensorial e motor e termina na medula 
espinhal. Essas fibras são acompanhadas pelas fibras da via corticobulbar (que termina no 
tronco encefálico). 
 Realizam o controle dos neurônios motores que inervam o olho, a face, a língua, a garganta, 
além da movimentação da cabeça e do pescoço. 
 Governa a musculatura do corpo. 
Motricidade – Vias Motoras Corticoespinhais
 Descem pela medula espinhal em direção aos neurônios motores. 
 Podem ser designadas como sistema extrapiramidal ou vias indiretas. 
 Os axônios dos neurônios influenciam os músculos do mesmo lado do corpo na maioria 
dos casos. 
 Recebem a denominação na medula espinhal, de acordo com o local de origem, e 
comandam os músculos do tronco de postura ortostática, equilíbrio e deambulação. 
Motricidade – Tronco encefálico
Os reflexos correspondem a respostas rápidas, automáticas e previsíveis em resposta às 
alterações ambientais. São eles:
 Suprassegmentar: cérebro e cerebelo;
 Segmentar: medula espinhal e o tronco encefálico;
 Cranianos: tronco encefálico;
 Espinhais: medula espinhal;
 Somáticos: contração do músculo estriado esquelético; 
 Autonômicos: viscerais. 
Motricidade – Reflexos
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 53.
Receptor 
sensorial
Efetor
(músculos e 
glândulas)
Estruturas do Encéfalo – Cerebelo
 Localizado na região dorsal ao tronco encefálico.
 Controla a postura, equilíbrio, movimentos, planejamento e integração das informações. 
Condução de impulsos aferentes para: 
⬇ Tronco Encefálico;
⬇ Tálamo;
⬇ Córtex Somatossensorial e Motor;
⬇ Vias Descendentes;
⬇ Neurônio Motor.
Fonte: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 53.
Transmissão de informações para: 
 Cerebelo;
 Prosencéfalo;
 Medula espinhal.
Tronco Encefálico
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 54.
Bulbo Ponte Mesencéfalo
• Centro cardiovascular
• Centro respiratório
• Controle dos reflexos:
– vômito
– tosse
– deglutição
– espirro
– soluço
• Núcleo de tratos 
sensitivos e motores
• Centro respiratório 
(áreas pneumotáxica e 
apnêustica)
• Centros reflexos de 
atividades visuais
• Reflexo do susto
Tronco Encefálico
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; 
HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 247. 
Septo pelúcido
Aderência 
intertalâmica (massa 
intermédia do tálamo)
Lobo frontal do 
hemisfério cerebral
Forame interventricular
Comissura anterior
Hipotálamo
Quiasma óptico
Hipófise
Medula espinal
Cerebelo
Plexo corioideo
Bulbo
Ponte
Corpo mamilar
Quarto ventrículo
Árvore da vidaLobo temporal do 
hemisfério cerebral
Lobo parietal do 
hemisfério cerebral
Corpo caloso
Fórnice
Plexo corioideo
Lobo occipital do 
hemisfério cerebral
Tálamo (circunda o 
terceiro ventrículo)
Comissura posterior
Glândula pineal 
(parte do epitálamo)
Mesencéfalo
Corpos 
quadrigêmeos
Aqueduto do 
mesencéfalo
Explique a divisão anatômica do tronco encefálico e suas funções:
Interatividade
Explique a divisão anatômica do tronco encefálico e suas funções:
Resposta
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do Sistema Regulador. 
São Paulo: Editora Sol, 2021, p. 54.
Bulbo Ponte Mesencéfalo
• Centro cardiovascular
• Centro respiratório
• Controle dos reflexos:
– vômito
– tosse
– deglutição
– espirro
– soluço
• Núcleo de tratos 
sensitivos e motores
• Centro respiratório 
(áreas pneumotáxica e 
apnêustica)
• Centros reflexos de 
atividades visuais
• Reflexo do susto
 Utiliza formação reticular com função de 
recepção e integração das informações ao SNC.
 Abrange as vias aferentes (sensitivas) e 
eferentes (motoras).
Sistema de ativação reticular (SAR):
 axônios sensitivos que seguem em direção 
ao córtex cerebral, está envolvido com o 
estado de consciência ao despertar (sono). 
Formação Reticular – Regulação da Postura e Tônus Muscular 
Radiação 
para o córtex 
cerebral
Impulsos 
visuais
Formação reticular
Tratos ascendentes 
sensoriais gerais (tato, 
nocicepção, temperatura)
Projeções motoras 
descendentes para 
a medula espinal
Impulsos 
auditivos
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 254. 
Tronco Encefálico e Diencéfalo
Fonte: Adaptado de: MARIEB, 
E. N.; HOEHN, K. Anatomia e 
fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2008. p. 249. 
Vista em 
(a)
Vista em (c)
Vista em 
(b)
(O cerebelo foi removido deixando 
à vista apenas tronco encefálico)
Quiasma óptico
Nervo óptico
Soalho do hipotálamo
Corpo mamilar
Nervo troclear (IV)
Ponte
Pedúnculo 
cerebelar médio
Nervo 
hipoglosso (XII)
Pirâmide
Decussação
das pirâmide
Medula espinal
(a) Visão ventral (b) Visão lateral esquerda
Tálamo
Trato óptico
Colículo superior
Colículo inferior
Nervo troclear (IV)
Pedúnculo 
cerebelar superior
Pedúnculo 
cerebelar médio
Pedúnculo 
cerebelar inferior
Fascículo grácil
Fascículo cuneiforme
Infundíbulo
(hipófise foi removida)
Oliva
Ponte
Nervo 
abducente (VI)
Nervo 
hipoglosso (XII)
Nervo 
acessório (XI)
Raiz ventral 
do primeiro 
nervo cervical
Nervo 
acessório (XI)
Nervo vago (X)
Nervo glosso-
faríngeo (IX)
Nervo oculomotor (III)
Pilar do cérebro 
(mesencéfalo)
Infundíbulo
Hipófise
Nervo trigêmeo (V)
Nervo abducente (VI)
Nervo facial (VII)
Nervo vestíbulo-
coclear (VIII)
Tronco Encefálico e Diencéfalo
Fonte: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 250. 
Glândula pineal
Corpo geniculado lateral
Corpo geniculado medial
Parede anterior do 
quarto ventrículo
Plexo corióideo
(quarto ventrículo)
Sulco mediano posterior
Fascículo cuneiforme
Fascículo grácil
(c) Visão dorsal
Raiz posterior (dorsal) do 
primeiro nervo cervical
Bulbo
Ponte
Mesencéfalo
Terceiro ventrículo
Tálamo
Colículo
superior
Colículo
inferior
Corpos 
quadrigêmeos 
do teto
Nervo troclear (IV)
Nervo facial (VII)
Nervo vago (X)
Nervoacessório (XI)
Nervo glossofaríngeo (IX)
Nervo vestibulococlear (VIII)
Pedúnculo cerebelar superior
Pedúnculo cerebelar médio
Pedúnculo cerebelar inferior
 Localizado abaixo do tálamo, constitui uma pequena parte do diencéfalo. 
 Apresenta centros de comando neural e endócrino. 
 Controle das atividades do organismo. 
 Participa da regulação homeostática. 
 Comanda os padrões emocionais e comportamentais em conjunto com o sistema límbico.
 Regula a ingestão de alimentos (centro da fome e da saciedade) e de água (centro da sede).
 Participa da termorregulação e da regulação do ciclo circadiano e estados de consciência. 
Diencéfalo – Hipotálamo
 Localizado na região posterior e superior ao tálamo.
 Núcleos habenulares (envolvidos com as respostas emocionais aos odores). 
 Glândula pineal: secreta o hormônio denominado
melatonina (liberação durante o período da
noite, este hormônio relaciona‐se com
a indução do sono).
Diencéfalo – Epitálamo
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 248. 
Núcleos 
anteriores
Núcleo 
reticular
(a)
Núcleos dorsais
Medial
Dorso-
lateral
Póstero-
lateral
Pulvinar
Corpo 
geniculado 
medial
(b)
Corpo 
geniculado 
lateral
Núcleos ventrais
Ventral 
anterior
Ventral-
lateral
Ventral
póstero-
lateral
Núcleo 
paravenricular
Fórnice
Núcleo 
arqueado
Hipófise
Corpo mamilar
Corpo mamilar
Núcleo 
dorso-medial
Núcleo posterior 
do hipotálamo
Área hipotálamo 
lateral
Núcleo 
ventro-medial
Comissura anterior
Núcleo 
pré-óptico
Núcleo 
anterior do 
hipotálamo
Núcleo 
supraóptico
Núcleo 
supraquiasmático
Quiasma 
óptico
Infundíbulo
(haste da hipófise)
Formado por estruturas conectadas:
 Lobo frontal, lobo temporal, tálamo e hipotálamo e as fibras que se conectam.
 As estruturas estão relacionadas com o aprendizado, comportamentos e experiências 
emocionais e as funções de vísceras e endócrinas. 
 Os impulsos eferentes provenientes do sistema límbico são coordenados pelo hipotálamo.
Sistema Límbico
Fonte: Adaptado de: ESPERIDIÃO‐ANTONIO, V. et al. 
Neurobiologia das emoções. Revista de Psiquiatria 
Clínica, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 58, 2008. 
Giro de cíngulo
Tálamo
Área septal
(septo)
Hipotálamo
Corpo mamilar Amígdala Giro para-hipocampal
 Giro do cíngulo (Memória e Emoções – Agressividade, Ansiedade e Depressão).
 Giro para-hipocampal (Armazenar memórias recentes).
 Giro denteado, Tonsila, Núcleos septais, Corpos Mamilares do Hipotálamo, Núcleo Anterior e 
Múcleo medial, bulbos olfatórios.
 Hipotálamo (Estrutura Central do Sistema Límbico: influencia comportamento e emoções).
 Tálamo (motricidade, sensibilidade emoção e ativação do córtex cerebral).
 Hipocampo (comportamento e memória)
Sistema Límbico – Estruturas
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 253. 
Giro do 
cíngulo
Septo 
pelúcido
Comissura 
anterior
Núcleos septais
Hipotálamo
Bulbo olfatório
Corpo mamilar
Hipocampo
Corpo 
caloso
Fórnice
Núcleos anteriores do tálamo 
(em torno do terceiro ventrículo)
Corpo amigdaloide
Giro para-hipocampal
Giro dentado (na profundidade 
do giro para-hipocampal)
 Estrutura cilíndrica localizada no interior da coluna vertebral. 
 Os nervos espinhais realizam a comunicação da medula com 
as regiões específicas do corpo. 
 8 pares de nervos cervicais (C1 a C8).
 12 pares de nervos torácicos (T1‐T12).
 5 pares de nervos lombares (L1‐L5).
 5 pares de nervos sacrais (S1‐S5).
 1 par de nervos coccígeos (Co1). 
Medula Espinhal
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 258. 
Espaço extradural
(contém gordura)
Espaço subdural
Espaço 
subaracnoideo
Pia-máter
(a)
Dura-máter
Aracnoide-máter
Meninges 
espinais
Osso da 
vértebra
Gânglio da 
raiz dorsal
Corpo da 
vértebra
Medula Espinhal
Fonte: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 258.
Substância 
branca
Funículo posterior
Funículo anterior
Funículo lateral
Gânglio da raiz dorsal
Nervo espinal
Raiz dorsal
Raiz ventral
(b)
Dura-máter 
parte espinal
Aracnoide-
máter
Pia-máter
Canal central
Fissura mediana 
anterior
Sulco mediano posterior
Substância 
cinzenta
Comissura cinzenta
Corno lateral
Corno ventral (anterior)
Corno ventral (posterior)
Qual a importância do hipotálamo para o nosso organismo?
Interatividade
Qual a importância do hipotálamo para o nosso organismo?
1. Apresenta centros de comando neural e endócrino. 
2. Controle das atividades do organismo. 
3. Participa da regulação homeostática. 
4. Comanda os padrões emocionais e comportamentais em conjunto com o sistema límbico.
5. Regula a ingestão de alimentos (centro da fome e da saciedade) e de água (centro 
da sede).
6. Participa da termorregulação e da regulação do ciclo circadiano e estados de consciência. 
Resposta
Sistema Nervoso Autônomo – Classificação
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 262. 
SNC
SNP
Divisão Sensorial Divisão Motora
Divisão 
Simpática
Divisão 
Parassimpática
Sistema 
Nervoso 
Autônomo
Sistema 
Nervoso 
Somático
Sistema Nervoso Autônomo
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 263. 
Sistema 
nervoso central Sistema nervoso periférico Órgãos efetores
Músculo 
esquelético
Acetilcolina
Acetilcolina
Acetilcolina
Acetilcolina
Gânglio
Sistema 
nervoso 
autônomo
Sistema nervoso 
somático
Divisão 
simpática
Divisão 
parassimpática
Legenda:
Noradrenalina
= Axônios pré-
ganglionares 
(simpáticos)
= Axônios pós-
ganglionares 
(simpáticos)
= Mielinização
= Axônios pré-
ganglionares 
(parassimpáticos)
= Axônios pós-
ganglionares 
(parassimpáticos)
Gânglio
Vaso 
sanguíneo 
Adrenalina e 
noradrenalina
Medula adrenal
Glândulas
Músculo 
cardíaco
Músculo 
liso (p. 
ex., no 
intestino)
Sistema Nervoso Autônomo
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; 
HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. 
ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 264. 
Parassimpático Simpático
Olho Olho
Pele*
Glândulas 
salivares
Glândulas 
salivares
Coração
Coração
PulmõesPulmões
Estômago
Estômago
Pâncreas
Pâncreas
Fígado e 
vesícula 
biliar
Fígado e 
vesícula 
biliar
Bexiga
Bexiga
Genitais
Genitais Sacral
Lombar
L1
T1
Torácico
Cervical
Glândula 
adrenal
Gânglios 
simpáticos
Crania-
nos
Tronco 
encefálico
Sistema Nervoso Autônomo Simpático
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; 
HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 266. 
Olho
Mucosa nasal
Pulmão
Glândula lacrimal
Coração
Glândula salivares
Vasos sanguíneos: pele (músculos eretores 
dos pelos e glândulas sudoríparas)
Fígado e 
vesícula biliar
Estômago
Baço
Glândula adrenal
Rim
Reto
Intestino grosso
Intestino delgado
Plexo 
hipogástrico 
inferior
Nervos 
esplâncnicos 
lombares
Genitália (útero, vagina e pênis) e bexiga urinária
Gânglio 
mesentérico 
inferior
Gânglio 
mesentérico 
superior
Ramos 
comunicantes 
brancos
Divisão simpática 
(toracolombar)
L2
T1
Bulbo
Ponte
Mesencéfalo
Tronco (cadeia) 
de gânglios 
simpáticos
Gânglio 
cervical 
superior
Gânglio 
cervical 
médio
Gânglio 
cervical 
inferior
Plexos cardíaco e pulmonar
Nervo esplâncnico maior
Nervo esplâncnico menor
Gânglio celíaco
Plexo aórtico 
sobre a aorta
Sistema Nervoso Autônomo Parassimpático
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; 
HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. 
Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 265. 
Reto
Intestino grosso
Intestino delgado
Genitália (pênis, clitóris e vagina)
Plexo 
hipogástrico 
inferior
Plexos 
celíaco
Pulmão
Coração
Fígado e vesícula biliar
Estômago
Bexigaurinária e ureteres
PâncreasS2
S4
Nervos 
esplâncnicos 
pélvicos
Plexos 
cardíaco e 
pulmonar
Glândulas submandibular 
e sublingual
Olho
Mucosa nasal
Glândula lacrimal
Glândulas parótida
Gânglio ótico
Gânglio submandibular
Gânglio ciliar
Gânglio pterigopalatino
NC III
NC VII
NC IX
NC X
Sistema Nervoso Autônomo
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, 
C. K. Fisiologia do Sistema 
Regulador. São Paulo: Editora 
Sol, 2021, p. 61.
Sistema nervoso simpático
Sistema nervoso parassimpático
SNC
SNC
ACh
Receptor 
nicotínico
Nor
Receptor β
adrenérgico
ACh ACh
Receptor 
nicotínico
Inervação simpática – maioria dos tecidos efetores
Inervação simpática – maioria das glândulas sudoríparas
Receptor 
muscarínico
Gânglio
Gânglio
Gânglio
ACh
Receptor 
muscarínico
ACh
Receptor 
nicotínico
Sistema Nervoso Autônomo
Fonte: Adaptado de: MINAZAKI, C. K. Fisiologia do 
Sistema Regulador. São Paulo: 
Editora Sol, 2021, p. 62.
Receptores
adrenérgicos
Localização
α1
• Fibras musculares lisas nos vasos sanguíneos das glândulas salivares, 
pele, túnicas mucosas, rins, vísceras abdominais, músculo radial da íris, 
músculos dos esfíncteres do estômago e bexiga urinária.
• Células das glândulas salivares.
• Glândulas sudoríparas nas palmas das mãos e planta dos pés.
α2
• Fibras musculares lisas em alguns vasos sanguíneos.
• Células das ilhotas pancreáticas – células beta.
• Células acinares do pâncreas.
• Plaquetas.
β1
• Fibras musculares cardíacas.
• Células justaglomerulares dos rins.
• Neuro-hipófise.
• Células adiposas.
β2
• Músculo liso da parede das vias respiratórias.
• Vasos sanguíneos que suprem o coração.
• Músculo esquelético.
• Tecido adiposo.
• Fígado.
• Parede dos órgãos viscerais (bexiga urinária).
• Músculo ciliar no bulbo do olho.
• Hepatócitos.
β3 • Tecido adiposo marrom.
 Midríase (dilatação da pupila). 
 Taquicardia com aumento da força de contração do coração. Há elevação da 
pressão arterial. 
 Broncodilatação, com movimentos mais rápidos do ar entrando e saindo do pulmão. 
 Vasoconstrição nos rins e trato gastrointestinal, com retração do fluxo sanguíneo, diminuição
da formação de urina e atividades de digestão. 
 Vasodilatação nos músculos esqueléticos, cardíaco, fígado e tecido adiposo, 
com maior fluxo sanguíneo. 
 Glicogenólise pelos hepatócitos (células do fígado dispensam a 
glicose do glicogênio), e lipólise do tecido adiposo (emissão do 
glicerol e ácidos graxos dos triglicerídeos). 
 Aumento do nível de glicose no sangue. 
Efeitos Simpáticos
 Atividades de repouso e digestão. 
 Há uma atividade conservadora e restauradora da energia durante os momentos de repouso 
e recuperação. 
Há estimulação da: 
 salivação e lacrimação;
 produção de urina;
 defecação e digestão;
 Bradicardia, bradipneia e miose (contração das pupilas). 
Efeitos Parassimpáticos
 Ocorrem quando as respostas seguem por um arco reflexo autônomo. 
Normalmente os reflexos relacionam‐se ao: 
 Controle da pressão arterial;
 Frequência cardíaca;
 Força de contração ventricular e diâmetro do vaso sanguíneo; 
 Ajuste da motilidade e tônus dos músculos do trato gastrointestinal;
 Ajuste da abertura e fechamento dos esfíncteres da micção e defecação. 
Reflexos Autonômicos
 Receptor associado a interoceptores, similar ao das vias motoras. 
 Neurônio sensitivo que leva a informação para o SNC. 
 Centro integrador no hipotálamo e no tronco encefálico, e os reflexos da micção e defecação 
na medula espinhal. 
 Neurônios motores que encaminham o impulso em direção ao efetor. 
 Efetores: músculo liso, músculo cardíaco e glândulas. 
Componentes do arco reflexo
Fonte: Adaptado de: MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. p. 265. 
Gânglio da 
raiz dorsal
Receptor 
sensorial em 
uma víscera
Sistema 
nervoso 
central
Fibra 
(sensorial) 
visceral
Axônio
pós-ganglionar
Arco reflexo visceral 
(reflexo autonômico)
Estímulo
Efetor 
visceral
Resposta
Neurônio
pós-ganglionar
Gânglio 
autonômico
Axônio pré-ganglionar
Centro de integração 
(poderia ser neurônio 
pré-ganglionar)
Convite à participação da atividade do tutor:
 Tema: Sistema Nervoso Autônomo 
Simpático (SNAS) e Parassimpático 
(SNAP).
Realize pesquisas em bibliografias 
recomendadas pela ementa da 
disciplina 
e preencha a tabela:
Convite à participação do chat
SISTEMA NERVOSO 
AUTÔNOMO
SIMPÁTICO PARASSIMPÁTICO
Funções
Tipo de 
Neurotransmissor 
Liberado pelo Neurônio 
Pré e Pós-Ganglionar
Localização do 
Gânglios
Tamanho das Fibras 
Nervosas Pré e Pós-
Ganglionares
Localização dos 
Corpos Celulares
X
 ESPERIDIÃO‐ANTONIO, V. et al. Neurobiologia das emoções. Revista de Psiquiatria 
Clínica, São Paulo, v. 35, n. 2, p. 58, 2008. 
 MARIEB, E. N.; HOEHN, K. Anatomia e fisiologia. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 
 MINAZAKI, C. K.. Fisiologia do Sistema Regulador. São Paulo: Editora Sol, 2021.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!