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16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 1/17 Revisar envio do teste: PSA 2022/1PSA 6937-00 CONTEÚDO Usuário adrielly.oliveira7 @aluno.unip.br Curso PSA Teste PSA 2022/1 Iniciado 16/05/22 10:50 Enviado 16/05/22 11:23 Data de vencimento 17/05/22 01:00 Status Completada Resultado da tentativa 8 em 10 pontos Tempo decorrido 33 minutos Autoteste O aluno responde e o resultado do aluno não é visível ao professor. Resultados exibidos Respostas enviadas, Perguntas respondidas incorretamente Pergunta 1 Resposta Selecionada: c. I. O fundo do poço representa uma situação extrema de desesperança, derrota e desespero, entre outras ideias negativas. II. Uma visão otimista da sociedade brasileira é transmitida ao leitor, evidenciada pela bandeira que estampa a camiseta do personagem. III. A mensagem da charge é que o brasileiro já atingiu a situação negativa mais extrema possível. Leia a charge a seguir, publicada em 7 de setembro de 2021, de autoria de Ivan Cabral. Com base na leitura, avalie as afirmativas. É correto o que se afirma em I e III, apenas. UNIP EAD BIBLIOTECAS MURAL DO ALUNO TUTORIAIS LABORATÓRIOSCONTEÚDOS ACADÊMICOS 0 em 0,5 pontos http://company.blackboard.com/ https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_28560_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_28560_1&content_id=_439332_1&mode=reset https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_10_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_27_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_47_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_29_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_64_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_25_1 https://ava.ead.unip.br/webapps/login/?action=logout 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 2/17 Pergunta 2 Resposta Selecionada: c. Leia a charge a seguir. Por meio da leitura da charge, infere-se que pais e professores devem compartilhar a responsabilidade de educar. Pergunta 3 Resposta Selecionada: d. Leia o texto a seguir. A ditadura do algoritmo Considerando que, na política, uma ditadura caracteriza-se por um governo autoritário ou totalitário, não vejo diferença entre a ditadura política e viver em um mundo onde um robô ou uma inteligência arti�cial interpreta, aprende e provoca contínua e quase naturalmente emoções humanas a partir de um volume monstruoso de informações publicadas a cada segundo. É a ditadura do algoritmo. Por sinal, nunca a expressão “escravo do sistema” fez tanto sentido. No caso das redes sociais, o objetivo do “ditador algoritmo” é apresentar a melhor experiência possível a quem estiver navegando, disponibilizando algum conteúdo que seja agradável à pessoa e bloqueando o que não a agrade, garantindo �delidade ao aplicativo e a todas as suas variantes. Mas isso vai além de proporcionar uma boa experiência, pois o per�l de consumo também é mapeado, facilitando a oferta de produtos e serviços aderentes aos anseios da pessoa. Essa ditadura do “soberano algoritmo” chega a ser até mais cruel que a ditadura política, pois é camu�ada por imagens agradáveis, frases de incentivo e áudios que tornam o pensamento dos que consomem tudo isso alinhado aos anseios daqueles que criam armadilhas que levam a uma interpretação equivocada do mundo, conduzindo a decisões irracionais que atendam às expectativas do “algoz algoritmo”. Que triste estar em um mundo em que tudo é feito para que se leia, ouça ou veja somente aquilo que queremos ler, ouvir e ver. A ausência do contraditório, da discrepância e do discordante infantiliza qualquer relação e impede que se mantenha a visão sobre o mundo e sobre a vida em evolução contínua. MORAES, E. S. A ditadura do algoritmo. Folha, publicado 21 ago. 2021. Disponível em <https://www1.folha.uol.com.b r/opiniao/2021/08/a-ditadura-do-algoritmo.shtml>. Acesso em 21 fev. 2022 (com adaptações). Com base na leitura, avalie as asserções e a relação proposta entre elas. I. A ditadura imposta pelo “soberano algoritmo”, como ocorre nos regimes políticos autoritários, impossibilita que as pessoas tenham uma experiência prazerosa, com acesso a vários conteúdos de interesse em plataformas de comunicação. PORQUE II. O caráter ditatorial do algoritmo refere-se à indução de determinada interpretação da realidade baseada em informações selecionadas de acordo com objetivos de�nidos. Assinale a alternativa correta. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. Pergunta 4 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 3/17 Resposta Selecionada: b. Leia o trecho do texto intitulado “Trabalho escravo contemporâneo”, do professor de sociologia Francisco Por�rio. O trabalho escravo, infelizmente, é uma realidade para muitas pessoas no Brasil e no mundo. Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) apontam que existem, no mínimo, 20,9 milhões de pessoas escravizadas, enquanto um levantamento promovido pela ONG estadunidense “Free the Slaves” estima um total de 27 milhões de pessoas que trabalham em condições análogas à escravidão no mundo. Existem duas convenções de trabalho da OIT, uma de 1930 e outra de 1957, que visam a regulamentar as condições de trabalho e erradicar o trabalho escravo. No Brasil, o artigo 149 do Código Penal Brasileiro de�ne as condições de trabalho análogo à escravidão que incluem o trabalho forçado e as condições degradantes de trabalho e prevê punições para quem for condenado pela prática de escravização e aliciamento de pessoas para trabalhos forçados. Vale ressaltar que a ONU e a OIT reconhecem o conceito de trabalho escravo disposto no Código Penal Brasileiro. Existe um ciclo do trabalho escravo que inclui: a miséria em que muitas pessoas se encontram; o aliciamento dessas pessoas com promessas de mudança de vida; e o trabalho que elimina as condições de desligamento entre o trabalhador e o patrão. Esse ciclo somente pode ser encerrado com a denúncia e a �scalização. Ciclo do trabalho escravo contemporâneo Por não ser uma prática legalmente aceita em quase todo o mundo e ser condenada por organismos internacionais, a escravização de pessoas pode ser resumida em um ciclo que se repete na maioria dos casos. Esse ciclo tem seis etapas cíclicas e uma única saída possível para que ele seja encerrado. Os tópicos a seguir explicam melhor como o ciclo do trabalho escravo funciona. Vulnerabilidade socioeconômica. As vítimas do trabalho escravo contemporâneo são pessoas com baixa renda ou desempregadas, geralmente com pouca instrução, que procuram uma saída para as condições precárias em que vivem. Muitas delas estão nas zonas rurais ou em pequenas cidades. Aliciamento e migração. Pessoas chamadas “gatos” são as responsáveis por aliciar as pessoas em situações vulneráveis ao trabalho escravo. Como convencimento, os gatos prometem uma boa remuneração e boas condições de trabalho. As pessoas aliciadas são levadas para longe de seus locais de origem, muitas vezes até para outros países. Essas pessoas acumulam, ao longo de sua trajetória, dívidas impossíveis de seremquitadas com o ordenado que receberão dos patrões. A primeira dívida é adquirida pela passagem que levará a pessoa até o seu local de trabalho. Muitas das vítimas são crianças, e uma grande parcela, de crianças ou não, é explorada sexualmente. Em muitos casos, a exploração sexual acontece sem sequer a vítima saber que estava sendo levada para a prostituição. Trabalho escravo. Ao chegarem aos seus destinos, as vítimas deparam-se com as reais condições a que serão submetidas. Condições degradantes de trabalho, alimentação e alojamento; aquisição de dívidas, além da passagem, com ferramentas, alimentação, alojamento; e a retenção dos documentos, até que as vítimas quitem as suas dívidas. Junto a todas essas violações dos Direitos Humanos, vem a baixa remuneração, que impossibilita que a dívida seja paga. Fuga. Em geral, existem casos de pessoas que conseguem fugir dos locais de trabalho e dos patrões criminosos que as escravizam. Essas pessoas colocam suas próprias vidas em risco, pois há os criminosos ligados ao trabalho escravo e ao trá�co de pessoas (os quais montam um arsenal) e vários capatazes para manterem as vítimas sob controle. Se as vítimas que fogem conseguirem êxito, elas poderão denunciar a sua situação para as autoridades, o que nos leva ao próximo ponto do ciclo. Fiscalização e libertação. Ao receber uma denúncia, o Ministério Público do Trabalho, o Ministério Público, as polícias ou qualquer autoridade estatal têm o dever de acatar a denúncia e investigar aquilo que foi denunciado. Esse tipo de �scalização é importante, pois é o que leva à libertação das vítimas do trabalho escravo. Pagamento de direitos. No Brasil, os criminosos responsáveis pela escravização de pessoas podem sofrer até penas de reclusão. Além de qualquer punição legal, que pode, inclusive, ser branda, os condenados devem realizar indenizações pela situação gerada à vítima e pagamento de direitos trabalhistas retroativos, como salário mínimo compatível com a jornada trabalhada e com o que estabelece a convenção trabalhista que rege a função exercida. Também devem ser pagos direitos, como férias remuneradas, adicional de férias, fundo de garantia por tempo de serviço (FGTS) e décimo terceiro salário. Vulnerabilidade socioeconômica.: Infelizmente, muitas vítimas do trabalho escravo retornam para as suas terras natais e para a situação de penúria em que se encontravam no início do ciclo, ou seja: o desemprego, a baixa remuneração, a miséria, a fome etc. No entanto, essa situação pode ser revertida com a atuação de setores (governamentais ou não) que promovam a erradicação do trabalho escravo ou a assistência às vítimas. Disponível em <https:/brasilescola.uol.com.br/sociologia/escravidao-nos-dias-de-hoje.htm>. Acesso em 31 jan. 2022 (com adaptações). Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o trabalho escravo contemporâneo é observado somente em países que utilizaram a mão de obra escrava durante o período de colonização, como o Brasil. II. Atualmente, a instalação do trabalho considerado escravo envolve um ciclo composto por variáveis que incluem a miséria e o desrespeito aos direitos humanos. III. O aliciamento e a migração constituem etapas cíclicas que caracterizam o trabalho escravo e envolvem a ação dos chamados “gatos”, que agem em grupos sociais vulneráveis. É correto o que se a�rma em II e III, apenas. Pergunta 5 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 4/17 Leia os textos 1 e 2 a seguir. Texto 1 NFT: como funciona o registro de coleções digitais que já valem milhões de dólares Sistema opera como selo único para identi�car e vender objetos físicos ou virtuais. Tecnologia cria novo mercado milionário de arte, como no caso de obra digital leiloada por R$389 milhões. Rodrigo Ortega - G1 - 16/03/2021 Se já era difícil entender as obras de arte contemporânea, agora o público pode coçar a cabeça também ao contemplar uma nova forma de negociar estes trabalhos. Quem acompanha o mercado da cultura toma um susto por dia com os preços milionários de obras digitais. O combustível desse comércio turbinado tem três letras: NFT – "non fungible token" em inglês, ou token não fungível. É uma espécie de selo de autenticidade digital. O selo pode ser usado para itens físicos ou digitais (vídeos, fotos, gifs, códigos, áudios...). Com isso, colecionadores pagaram: ● US$69 milhões (R$382 milhões) por imagens do artista Beeple; ● US$2 milhões (R$11 milhões) por edições especiais do novo disco da banda Kings of Leon; ● US$208 mil (R$1,1 milhão) por um vídeo de uma jogada de LeBron James, entre outros. (...) O que é NFT? A palavra-chave dos tais "tokens não fungíveis" é justo essa que a gente não entende. Está lá no dicionário: fungível é uma coisa que pode ser substituída por outra da mesma espécie. Portanto, o "não fungível" é único. NFT é um selo digital associado a um item que garante a sua autenticidade. Por exemplo: em 2017, os artistas Matt Hall e John Watkinson criaram uma série de ilustrações de personagens chamados CryptoPunks. Cada imagem é associada a um NFT, que eles registram e colocam à venda. O comprador se torna o único dono da imagem. Antes de detalhar a tecnologia, o primeiro passo é entender o motivo de alguém querer ser dono de uma obra digital. A�nal, outras pessoas ainda podem baixar pela internet e copiar o arquivo in�nitamente. O segredo é comparar a colecionadores de obras de arte. Qualquer pessoa pode baixar para o seu computador ou celular uma imagem de "Guernica", de Picasso, ou a "Mona Lisa", de Da Vinci. Mas só uma pessoa pode ter o status e o prazer de ser a dona do quadro. (...) Disponível em <https://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2021/03/16/nft-como-funciona-o-registro-de-colecoes-digitai s-que- ja-valem-milhoes-de-dolares.ghtml>. Acesso em 04 fev. 2022. Texto 2 Quadro de Frida Kahlo leva 34,9 milhões de dólares e bate recorde latino 'Diego y Yo' foi vendida em Nova York e é agora a pintura latino-americana mais cara a ser vendida em um leilão, destronando Diego Rivera, marido da artista. Amanda Capuano - 17/11/2021 “Diego y Yo”, de Frida Kahlo, de 1949, foi vendido por US$ 34,9 milhões em um leilão da Sotheby's/Divulgação. Um dos famosos autorretratos da mexicana Frida Kahlo foi leiloado nessa terça-feira, 16, em Nova York, pela bagatela de 34,9 milhões de dólares (cerca de 191,2 milhões de reais, em cotação atual). Batizado de Diego y Yo, o quadro é agora a obra latino-americana mais cara a ser arrematada em um leilão internacional, recorde antes detido por The Rivals, do marido da própria, Diego Rivera (1886-1957), vendido por 9,76 milhões de dólares em 2018. Segundo The New York Times, o comprador foi identi�cado como Eduardo F. Costantini, o fundador de um museu em Buenos Aires que adquiriu 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 5/17 Resposta Selecionada: a. a peça para sua coleção particular. (...) Disponível em <https://veja.abril.com.br/cultura/quadro-de-frida-kahlo-leva-349-milhoes-de-dolares-e-bate- recorde-latino/>. Acesso em 04 fev. 2022 (com adaptações). Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. A imagem do quadro apresentado no texto 2, ao ser usada em um meme ou em um gif, transforma-se necessariamente em um NFT e não pode mais ser reproduzida. II. Alémdos altos valores, os exemplos de NFTs referidos no texto 1 têm algo em comum com obras de arte não digitais como o quadro de Frida Kahlo: o comprador torna-se o único dono da obra. III. Tomando-se por base o texto 1, pode-se deduzir que o comprador do quadro “Diego y Yo” adquiriu um NFT. É correto o que se a�rma em II, apenas. Pergunta 6 Leia o texto a seguir. A era da dispersão Fernando Schüler – 20/01/2022 O perigo chegou de mansinho. Você precisa entregar aquele projeto, na empresa, e quando menos percebe está assistindo a vídeos sobre tsunamis no YouTube. Você decide fazer aquela pós-graduação que planejava há muito tempo, mas na sexta-feira à noite, no meio da aula, está perdido checando mensagens, no WhatsApp, ou bisbilhotando a vida de um monte de gente que você mal conhece, no Instagram. Leio que nós, brasileiros, gastamos três horas e 42 minutos todos os dias nas redes sociais. Pouco mais de dez horas na internet, sendo metade disso em um telefone celular. Achei incrível isso. Gastamos mais de vinte horas por mês só no TikTok, e a coisa vem crescendo. Fui somando tudo com o que as pessoas presumivelmente fazem desconectadas (dormir, por exemplo, ou quem sabe ler alguma coisa) e a conta não fecha. A última novidade parece ser o metaverso. Vejo um especialista animado dizendo “você poderá ser qualquer coisa por lá, um gato, um coelho, ou mesmo um Elvis Presley”, e garante que será a rede dominante no futuro próximo. Há quem diga que não vê nenhum problema nisso. A sobrecarga de informação é um fato do nosso tempo e é natural que percamos um pouco do dia separando o joio do trigo. Há quem vá mais longe e diga que a dispersão no mundo digital pode ser mesmo um modo de vida. A psicanalista Elisabeth Roudinesco vai nessa direção. Ela diz que “estar o tempo todo conectado é melhor do que usar drogas”. Achei fraco o argumento. Sou dos que descon�am que há um problema bastante grave aí, que em geral costumamos empurrar para debaixo do tapete. Talvez eu ache isso porque sou professor. Percebo o efeito destruidor sobre a atenção dos alunos pela simples presença de um celular em sala de aula. Um estudo feito na Universidade Carnegie Mellon mostrou que o desempenho de alunos com seus aparelhos ligados, em testes padronizados, é 20% menor do que o de alunos inteiramente focados. Outra pesquisa mostra que levamos até 23 minutos para retomar a atenção quando somos interrompidos. Se fossem dez ou quinze minutos, isso não faria lá grande diferença. Esse não é o ponto central. O ponto é que andamos em meio a uma guerra. Quem faz o alerta é um ex-estrategista do Google, James Williams, que lança agora no Brasil seu livro “Liberdade e Resistência na Economia da Atenção”. Williams trabalhava no Google exatamente na área de “programação persuasiva”. Era pago para criar estratégias de “captura” da atenção das pessoas. Em um dado momento, percebeu que ele mesmo havia perdido o controle. Não era a primeira vez que tinha acontecido isso. No ensino médio, se meteu com games digitais e quase dançou. Depois fez uma carreira de sucesso, na indústria da tecnologia, focado em “�delizar” usuários, até perceber que ele mesmo havia sido �sgado. A partir daí, deu um tempo. Foi estudar em Oxford e tentar decifrar o problema. Ele diz que vivemos uma epidemia. Que há uma indústria inteira focada em capturar aquilo que cada um de nós tem de mais importante: nosso tempo e nossa atenção. Captura voluntária, feita com técnicas so�sticadas de inteligência arti�cial, uso de cookies, de clickbaits, aqueles conteúdos “caça-cliques” com títulos do tipo “Dez vídeos que vão fazer você chorar”, e coisas do tipo. O tempo de atenção de cada indivíduo passou a ser milimetricamente monitorado. Tornou-se, ele mesmo, o produto. Há um velho conceito de “liberdade como autodomínio” em jogo aí, e é precisamente isso, a retomada do controle sobre nossa própria atenção, que Williams enxerga como o “grande desa�o da nossa época”. A informação foi, no passado, um bem escasso. Em “Relatos do Mundo”, Tom Hanks faz o papel de um veterano da Guerra Civil que ganha a vida lendo notícias de jornal em teatros e igrejas nas pequenas cidades do Velho Oeste. A atenção, à época, era abundante, diante da informação rarefeita. A coisa hoje se inverteu. A informação se tornou abundante e a atenção, um recurso escasso. Acessamos muito mais informação do que precisamos. Ela vem de maneira caótica, em boa parte mesquinha, feita de qualquer besteira capaz de capturar nossa atenção. Sempre me surpreendo com o oceano de informação irrelevante que toma conta do debate público. O acidente de moto do general Pazuello, a “quentinha” do Wagner Moura com os sem-teto, a última treta do Zé de Abreu com não sei quem. A lista dos trend topics do Twitter é um bom mostruário do besteirol in�nito, mas está longe de ser o único. O resultado está aí. A política transformada em um exercício permanente de incomunicabilidade, em que cada um tem a sensação de ganhar alguma coisa, no curtíssimo prazo, e todos perdem, coletivamente. O primeiro resultado da dispersão crônica é a perda do sentido de potência e realização pessoal. Tenho um amigo 0 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 6/17 Resposta Selecionada: e. escritor que a cada dois anos passa um tempo numa pousada, no interior, escrevendo seus livros. Ele guarda o celular em um cofre e desliga seu acesso à internet. Ele entra em �ow. Um estado de completa imersão no que está fazendo. Isso lhe dá um sentido de autodomínio e a sensação de que realmente está fazendo o que havia decidido fazer. O modo dispersivo dos meios digitais poderia tirar tudo isso dele. Em troca, lhe daria uma sucessão de recompensas de curto prazo, em geral inúteis. Outro resultado são as microafetações de humor. Há uma tonelada de estudos que mostram a conexão direta entre o uso intensivo de redes sociais e o aumento da ansiedade e do estresse. A permanente comparação de sua vida real com a vida “editada”, dos outros; a raiva que dá, todas as manhãs, ao checar as opiniões do político que você odeia e dos queridos amigos que gostam dele. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Pittsburgh conduziu um amplo estudo identi�cando “uma signi�cativa associação entre o uso das mídias sociais e o aumento da depressão”. Eu me lembrei da de�nição algo poética de Tim Wu sobre a liberdade: a possibilidade de “viver sem ansiedade”. No fundo é isso que está em jogo. Sou vivido demais para acreditar que produziremos uma “solução coletiva” para esse problema todo. Que iremos disciplinar as redes sociais, que as big techs ajustarão seus algoritmos, ou que algum cometa cairá sobre a Terra e desligará a internet por duas ou três gerações. O mercado e o avanço tecnológico tratarão de despejar mais e mais informação sobre a nossa cabeça. De modo que me permito deixar um conselho neste ainda quase início de ano: larguem um pouco a internet. Em especial, as mídias sociais. Há quem ganhe dinheiro com isso, mas não são muitos. A maioria só perde seu bem mais precioso: o tempo. Esse bem fugidio, que apenas vai escorregando, sem que a gente perceba, e cujo preço, no �nal, vem na conta de uma tristeza morna por tudo aquilo que deixamos de viver. Disponível em <https://veja.abril.com.br/coluna/fernando-schuler/a-era-da-dispersao/>. Acesso em 05 fev. 2022 (com adaptações). Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. O autor propõe o �m da internet, pois ela é responsável pela falta de concentração das pessoas e pelas suas alterações de humor, que geram a depressão. II. Segundo o texto, empresas do segmento da internet valem-se de estratégias de “programação persuasiva” para captar e manter a atençãodos usuários. III. De acordo com o texto, a internet tem aspectos positivos e negativos: o excesso de informações faz com que as pessoas se tornem ansiosas, mas o uso contínuo da rede impede o envolvimento com drogas. É correto o que se a�rma apenas em II e III. Pergunta 7 Leia o texto a seguir. Para que serve o saber Mario Sergio Cortella Clarice Lispector, grande escritora nascida na Ucrânia e que viveu no nosso país, tem uma frase magní�ca que, sintetizada, dizia: “o melhor de mim é aquilo que eu não sei”. Isso signi�ca que aquilo que eu não conheço é a minha melhor parte. Porque aquilo que eu já sei é mera repetição. Aquilo que eu não sei é o que me renova, o que me faz crescer. O conhecimento é algo que reinventa, que recria, que renova. Essa noção é importante, pois estabelece a natureza da nossa relação com o conhecimento e suas nuances. O gênio, por exemplo, não é aquele que julga já saber. Gênio é aquele que sabe que não sabe tudo e continua na busca do saber. Gênio é aquele que se faz. O gênio não desiste de conhecer. Cuidado com gente que acha que já sabe, que já conhece. Cuidado com gente que acha que o conhecimento é algo a ser concluído. A�nal, para que serve o conhecimento? Qual é o poder do saber? Não podemos perder a perspectiva que a �nalidade do poder é servir. Servir à vida, servir a uma comunidade, servir às pessoas. Todo poder que, em vez de servir, serve a si mesmo, é um poder que não serve. O poder da informação, o poder da ciência, o poder da arte é servir. O que fazemos com o poder do nosso saber? Nós repartimos, partilhamos, o usamos para crescer? Ou eventualmente o utilizamos para dominar? Para tornar o outro ser humano menor? Para diminuir a vida? Conhecimento tem a �nalidade de servir à vida. Mas à vida de quem? De todas e todos. À vida coletiva. Disponível em <http://www.mscortella.com.br/para-que-serve-o-saber-artigo-de-mario-sergio-cortella-7a>. Acesso em 03 fev. 2022. Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. O texto a�rma que o conhecimento não tem utilidade nem �nalidade na vida coletiva. II. O processo de conhecimento estabelece uma relação de natureza cumulativa de saberes, e, dessa forma, é �nito. III. O objetivo do texto é mostrar que mesmo os grandes escritores não sabem tudo e, por isso, suas obras não trazem conhecimento. IV. De acordo com o texto, o conhecimento é importante para servir à vida de todos. É correto o que se a�rma apenas em 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 7/17 Resposta Selecionada: e. IV. Pergunta 8 Resposta Selecionada: b. Leia o texto a seguir. A escola não é uma ilha. Inserida em um território, ela espelha a cultura local dentro das salas de aula e, também, in�uencia sua comunidade. A integração entre território e espaço escolar pode se dar de diversas formas e se transforma em processo educativo a partir do momento que propicia oportunidades de aprendizado para crianças e jovens. Para a socióloga Helena Singer, o uso do território como campo de pesquisa com base em diversas áreas do conhecimento, como geogra�a, língua portuguesa, história, entre outras, é a chave para um aprendizado mais signi�cativo: “Isso permite que os alunos estudem na prática conceitos mais abstratos e complexos que os professores podem elaborar futuramente”. Tal perspectiva também é essencial para que os alunos desenvolvam um senso de pertencimento. Segundo o britânico Tim Gill, uma das maiores referências em infância, em entrevista ao Cidades Educadoras, “a educação é um processo de crianças aprendendo a viver. É claro que elas precisam aprender a ler e escrever, ciências e literatura, mas elas também precisam aprender a ser cidadãs, a aprender como seu bairro se formou e qual a história da sua cidade”. Para que isso ocorra, no entanto, a escola também deve se abrir como um espaço comunitário, oferecendo atividades culturais, debates, clubes, dentre outras oportunidades de participação. “Estudantes, professores e funcionários precisam se ver como parte de um coletivo, e a escola precisa reconhecer que tem uma missão: ser uma instituição que faça sentido para todos”, explica Helena. Disponível em <https://labedu.org.br/escola-e-territorio-uma-integracao-entre-educacao-escolar-cultura-e-comuni dade/>. Acesso em 16 fev. 2022 (com adaptações). Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. A integração entre escola e território em que está inserida possibilita desenvolver, nos alunos, o senso de pertencimento e a cidadania. II. A escola, como instituição de ensino formada por professores, funcionários e alunos, deve moldar a cultura local de modo que o conteúdo disciplinar seja transmitido e a comunidade progrida. III. A escola deve ser um espaço comunitário, propício a debates e trocas de saberes. É correto o que se a�rma em I e III, apenas. Pergunta 9 Resposta Selecionada: e. A Constituição Federal brasileira �xa como um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil a construção de uma sociedade livre, justa e solidária e a redução das desigualdades sociais e regionais, conforme artigo 3º e seus incisos I e III. A Constituição Federal brasileira entrou em vigor em 5 de outubro de 1988 e, evidentemente, as dimensões de liberdade, justiça e solidariedade, bem como de desigualdades sociais e regionais, são diferentes em 2022 do que eram naquele momento, embora, infelizmente, alguns problemas possam ter permanecido sem solução. Sobre as desigualdades e os direitos da população brasileira, avalie as a�rmativas. I. O acesso à internet não é homogêneo e constitui uma nova forma de desigualdade social, conforme se comprovou durante a pandemia de COVID-19. II. A disseminação de fake news, ou seja, notícias falsas, nas redes sociais, é uma nova forma de liberdade de expressão. III. A transição de gênero é reconhecida como um direito, pois permite às pessoas autodeterminarem sua identidade, independentemente dos aspectos biológicos de nascimento. É correto o que se a�rma apenas em I e III. Pergunta 10 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 8/17 Resposta Selecionada: c. Leia o texto e o infográ�co a seguir. Nióbio e grafeno: admiráveis materiais de um mundo novo O uso do grafeno e do nióbio tem impulsionado o avanço tecnológico no mundo e aumenta a demanda por esses materiais. O Brasil, pioneiro nas pesquisas com ambos, ocupa posição de destaque no cenário mundial. O grafeno é composto de nanopartículas de carbono e tem propriedades como alta resistência, �exibilidade, transparência e elevada capacidade de conduzir eletricidade e calor. O Brasil detém 90% do mercado mundial, o que sugere grande potencial de exploração do material pelo país. Material que não pode ser encontrado na natureza, o grafeno foi sintetizado pela primeira vez em 2004. Dois anos depois, pesquisadores da UFMG foram os primeiros a processar o grafeno por meio da esfoliação mecânica do gra�te. A partir daí, começaram a desenvolver outros métodos de produção do grafeno e, em 2010, o material começou a ser sintetizado por meio da esfoliação química do gra�te, processo que favorece a obtenção de maiores quantidades. Quem conta essa história é o professor Marcos Pimenta, do Departamento de Física da UFMG (...), que pesquisa a mistura de grafeno e nanotubos de carbono com diversos tipos de materiais, a �m de melhorar as suas capacidades mecânicas. Os nanotubos de carbono são obtidosquando o grafeno é enrolado em cilindros nanométricos. “Um nanotubo de carbono é 100 mil vezes menor, em espessura, que um �o de cabelo”, compara Pimenta. Disponível em <https://ufmg.br/comunicacao/noticias/niobio-e-grafeno-admiraveis-materiais-de-um-mundo-novo >. Acesso em 05 fev. 2022 (com adaptações). Potencialidades de uso do grafeno Disponível em <https://demin.ufmg.br/tcc/00007.pdf>. Acesso em 05 fev. 2022. Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. O grafeno é o único material natural que reúne as características necessárias para ser usado pela medicina no enfrentamento de sérios problemas de saúde, como no caso do câncer. II. O grafeno é um material que apresenta aplicação em diversas áreas, como a odontologia e as telecomunicações. III. Embora o grafeno seja fruto de uma tecnologia recente, o Brasil é uma das lideranças mundiais na pesquisa e na produção desse material. É correto o que se a�rma em II e III, apenas. Pergunta 11 Leia o texto a seguir. Burnout: problema é reconhecido pela OMS e faz cada vez mais vítimas Em 2019, uma pesquisa da International Stress Management Association (Isma-BR) estimou que 32% da população economicamente ativa no país sofria de sintomas de burnout. Em outro levantamento, feito já na pandemia (em 2020), 44% dos brasileiros ouvidos disseram que o período de convívio com a covid-19 ampli�cou a sensação de esgotamento pro�ssional. Se formos transpor para números absolutos, daria algo em torno de 39,6 milhões de trabalhadores 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&retur… 9/17 Resposta Selecionada: b. afetados. Em um ranking de oito países sondados, o Brasil ocupa a primeira colocação, à frente de Singapura (37%), Estados Unidos (31%) e Índia (29%). O assunto não passou batido pela 72ª Assembleia Mundial de Saúde, realizada em maio de 2019, em Genebra, na Suíça, com a participação dos 194 países-membros da Organização Mundial da Saúde (OMS), quando se decidiu revisar a de�nição de burnout na Classi�cação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à saúde (CID). Antes, ele era descrito apenas como um “estado de exaustão vital”. Podia ser interpretado até como resultado de um infortúnio em casa ou na família. Na CID-11, que passou a vigorar em janeiro de 2022, ele ganha o�cialmente o entendimento mais aceito pelos especialistas, o de um esgotamento que é fruto do “estresse crônico no local de trabalho”. Embora conste na nova CID, o burnout ainda não tem status de doença. A OMS prefere situá-lo como “fenômeno ocupacional”. Ou uma síndrome, palavra que, na terminologia médica, se refere a um conjunto de sintomas, sejam eles físicos, psíquicos ou emocionais. Entenda os termos (e as diferenças) Burnout não é um mero cansaço. Saiba o que os pro�ssionais entendem pelas palavras abaixo. Cansaço: estado de fraqueza ou indisposição depois de um esforço físico ou mental. É algo normal, e tende a passar depois de uma boa noite de sono ou de um �m de semana. Fadiga: é uma sensação de cansaço persistente que costuma indicar uma doença — anemia, �bromialgia, depressão – a lista é extensa. Some após o tratamento. Burnout: é a exaustão física e mental provocada pelo trabalho — seja pela carga em si, seja pelo clima ou pressão do ambiente. Agora é tida como síndrome ocupacional pela própria OMS. Depressão: foi comparada pelo físico Stephen Hawking a um buraco negro. Gera angústia e prostração incontrolável. Sem tratamento, pode ser fatal. BERNARDO, A. Burnout: problema é reconhecido pela OMS e faz cada vez mais vítimas. Veja Saúde, publicado em 23 fev. 2022. Disponível em <https://saude.abril.com.br/mente-saudavel/burnout-e-reconhecido-pela-oms/>. Acesso em 25 fev. 2022 (com adaptações). Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. O burnout é atualmente de�nido como uma doença resultante do estresse crônico e afeta 44% da população brasileira. II. A Assembleia Mundial de Saúde decidiu revisar o conceito de burnout na CID após estudos realizados na pandemia de covid-19, em que houve aumento da sensação de esgotamento pro�ssional, principalmente entre os pro�ssionais de saúde. III. O burnout pode ser provocado pela carga excessiva de trabalho ou pelo clima organizacional. É correto o que se a�rma em III, apenas. Pergunta 12 Leia o texto a seguir. O que é metaverso, conceito que deixou Zuckerberg obcecado? De olho em uma transformação futurística da internet, o Facebook já investiu mais de US$ 50 milhões para construir 'universo virtual'. 24/11/2021 O que é o metaverso? Metaverso é um termo amplo. Geralmente, refere-se a ambientes de mundo virtual compartilhados que as pessoas podem acessar via internet. O termo pode se referir a espaços digitais que se tornam mais realistas com o uso de realidade virtual (RV) ou realidade aumentada (RA). Algumas pessoas também usam a palavra metaverso para descrever mundos de jogos, nos quais os usuários têm um personagem que pode andar e interagir com outros jogadores. Muitos livros e �lmes de �cção cientí�ca, por exemplo, são ambientados em metaversos completos — mundos digitais alternativos que são indistinguíveis do mundo físico real. Mas isso ainda é �cção. Atualmente, a maioria dos espaços virtuais se parecem mais com o interior de um jogo de videogame do que com a vida real. O interesse acelerado neste mundo alternativo, porém, pode ser visto como resultado da pandemia covid-19. À medida que mais pessoas começaram a trabalhar e a frequentar a escola remotamente, aumentou a demanda por maneiras de tornar a interação online mais realista. O Facebook tem, hoje, mais de 10 mil funcionários focados na construção de dispositivos, como óculos de realidade aumentada, que ajudariam a acessar o metaverso da empresa. Na visão de Zuckerberg, esses dispositivos serão tão onipresentes quanto smartphones no futuro. Em setembro, a empresa anunciou um investimento de US$ 50 milhões para construir o metaverso: os recursos seriam usados ao longo de dois anos para garantir que as tecnologias do metaverso sejam "construídas de uma forma inclusiva e empoderadora". Disponível em <https://www.terra.com.br/noticias/tecnologia/o-que-e-metaverso-conceito-que-deixou-zuckerberg- obcecado,d70358e652376e912b790a25f5f5a47alpwfw4og.html>. Acesso em 12 jan. 2022 (com adaptações) 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret… 10/17 Resposta Selecionada: d. Com base na leitura e nos seus conhecimentos, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. O metaverso é um ambiente digital imaginário, cópia exata do mundo físico real, em que as pessoas compartilham experiências. PORQUE II. No metaverso, são usadas tecnologias de realidade virtual e realidade aumentada que permitem que as pessoas façam interações online mais realistas. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. A asserção I é uma proposição falsa, e a asserção II é uma proposição verdadeira. Pergunta 13 Leia o texto a seguir, publicado no site da Folha de Campo Grande em 5 de outubro de 2020. Impactosno equilíbrio ambiental e riscos de extinção As queimadas no Pantanal devem gerar impactos diretos e indiretos no bioma, incluindo falta de alimentos, desequilíbrio ambiental e risco de extinção de animais. É o que a�rma um relatório do Instituto Homem Pantaneiro (IHP). O documento foi anexado ao inquérito da Polícia Federal que investiga quatro fazendeiros por suspeita de iniciarem os incêndios que destruíram mais de 25 mil hectares do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. O Instituto Homem Pantaneiro é responsável pela gestão de algumas reservas da Serra do Amolar, região considerada a mais preservada do Pantanal. De acordo com o documento, assinado pela doutora em Ecologia e Conservação Letícia Larcher e pelo médico veterinário Diego Viana, os animais do bioma podem sofrer com a exposição de predadores, alteração de fauna, �ora e alimentos, além de terem mudanças nos padrões de comportamento, migrações e na estrutura alimentar no ecossistema. Algumas espécies ainda podem ter o risco de extinção ampliado. Larcher, que também é coordenadora técnica do IHP, explica que o instituto recebeu um ofício da PF para ser anexado ao processo, pedindo algumas respostas sobre o Pantanal. Segundo a doutora em Ecologia e Conservação, espécies de plantas podem deixar de existir por um período de tempo, já que cada ser vivo reage diferente após o fogo. “Por exemplo, uma espécie de planta pode demorar mais para responder quando a chuva chegar do que outras. Um animal que está associado a essa planta vai precisar de ainda mais tempo para conseguir se adaptar ao local queimado”, explica Larcher. A especialista aponta que a exposição a predadores de animais que vivem no Pantanal também aumenta após o fogo, já que a queimada deixa a superfície na mesma dimensão. “Se pegarmos uma cotia, por exemplo, que é um roedor que se esconde em tocas, quando essas tocas são destruídas pelo fogo, ele precisa criar locais novos para se esconder de predadores. Sem local para fuga, elas �cam mais suscetíveis a outros predadores que não os já naturais”, a�rma. Alterações nos alimentos, padrões de comportamento e migrações dos animais também devem ocorrer, conforme a coordenadora técnica do Instituto Homem Pantaneiro. “Quando o fogo destrói uma área grande, o conteúdo nutricional dos alimentos para a fauna �ca prejudicado. Os animais que hoje procuram goiaba, por exemplo, que deveria estar �orescendo, não conseguem achar e precisarão repor de alguma outra maneira. Larcher ainda aponta que a tendência é de que o Pantanal tenha uma alteração na estrutura tró�ca - com alteração nas cadeias alimentares – com a tendência de colonização por espécies invasoras. “Se um animal perde sua base alimentar, ele vai procurar em outro local. Por exemplo, a onça, que se alimenta de cotias. As cotias precisam fugir para buscar uma nova alimentação e onde haja tocas para se esconderem de predadores. A onça, sem alimento, vai precisar deste ambiente natural também, deixando o que era antes habitado por ela, para espécies invasoras. As mudanças de como as espécies se relacionam também é um efeito direto do fogo, explica. Por �m, alguns animais que já estavam em risco de extinção também devem ter o perigo ampliado devido ao fogo, conforme o documento encaminhado à Polícia Federal. “O tamanduá-bandeira é um exemplo que está em extinção e é muito lento, com densa pelagem, muito suscetível ao fogo. Ele ainda se alimenta de formigas, que �cam no solo. Se o solo pega fogo, do que ele vai se alimentar e como ele vai sobreviver, sem habilidade de locomoção?”, argumenta a especialista. Disponível em <https://www.folhacg.com.br/destaque/pantanal-impactos-no-equilibrio-ambiental-e-riscos-de-extin cao>. Acesso em 03 fev. 2022. 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret… 11/17 Resposta Selecionada: e. Com base na leitura, avalie as a�rmativas. I. A Serra do Amolar é uma reserva de responsabilidade do Instituto Homem Pantaneiro e, por isso, não foi atingida pelo incêndio. II. O desequilíbrio ambiental provocado pelas queimadas que castigaram o bioma afeta a fauna e a �ora e traz consequências graves na cadeia alimentar dos animais. III. Os fatores climáticos são os principais responsáveis pelos incêndios no Pantanal, que ameaçam a existência de espécies de plantas por um período, já que cada ser vivo reage de modo diferente após o fogo. IV. O tamanduá-bandeira está em extinção por ser um animal lento e não ter conseguido fugir do fogo que se alastrou no Pantanal. É correto o que se a�rma apenas em II. Pergunta 14 Resposta Selecionada: b. Leia o trecho da reportagem a seguir. Desmatamento ainda acontece depois de tantos anos A perda da cobertura �orestal continua sendo tão preocupante quanto sempre foi. Embora as estimativas sobre o desmatamento da Amazônia variem conforme a fonte, existe um consenso de que 10% a 12% da �oresta em todos os países da região amazônica já tenham desaparecido. No Brasil, o desmatamento é medido anualmente pelo governo. A estimativa o�cial é que aproximadamente 18% da Amazônia brasileira já tenham sido desmatados. Os índices de desmatamento variam de um país amazônico para outro. Isso acontece principalmente porque variam também os fatores que ocasionam esse processo na região. No Brasil, por exemplo, é comum que o corte raso da �oresta seja feito para dar lugar às pastagens para o gado em fazendas de grande e médio porte. Já em outros países, normalmente a ocupação da �oresta se dá por pequenos agricultores. O desmatamento é particularmente acentuado em áreas adjacentes a centros urbanos, estradas e rios. No entanto, mesmo áreas remotas, onde não se conhece atividade humana, já mostram sinais de sofrer a pressão humana, principalmente em lugares onde existe mogno e ouro. Mas nem todo desmatamento é ilegal. Certa quantidade de desmatamento em propriedades privadas pode ser legal. De acordo com o Código Florestal do Brasil, cada proprietário de terra pode fazer corte raso de 20% da �oresta amazônica em sua propriedade, mediante autorização dos órgãos ambientais. Disponível em <https://www.wwf.org.br/natureza_brasileira/areas_prioritarias/amazonia1/ameacas_riscos_amazon ia/ desmatamento_na_amazonia/>. Acesso em 05 fev. 2022 (com adaptações). Sobre esse tema, assinale a alternativa correta. Pode-se dizer que existem dois tipos de desmatamento no território brasileiro: o ilegal (que fere a legislação) e o legal (que é realizado segundo o que permite a legislação). Pergunta 15 Observe o mapa a seguir. 0,5 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret… 12/17 Resposta Selecionada: d. I. Os dados revelam que o continente africano, no geral, apresenta melhores condições de vida para sua população. II. O número de desempregados na Grã-Bretanha é praticamente igual ao da Rússia. III. Entre os países representados no mapa, a África do Sul é o que apresenta maior índice de desemprego. Com base nas informações do mapa, avalie as afirmativas. É correto o que se afirma em III, apenas. Pergunta 16 Em 2022, a Semana de Arte Moderna, realizada no Teatro Municipal de São Paulo, comemora 100 anos. O evento marcou oficialmente o nascimento do movimento modernista no país. Leia o poema abaixo, de Manuel Bandeira, um dos grandes nomes do Modernismo brasileiro. 0 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret…13/17 Resposta Selecionada: e. I. O texto expõe princípios estéticos que defendem a liberdade formal na expressão poética. II. O poeta posiciona-se contra o funcionalismo público e as ações governamentais, propondo a libertação do povo brasileiro. III. O poeta critica o engessamento da poesia e, para isso, cria versos com métrica (número de sílabas) e rima regulares. Com base na leitura, avalie as afirmativas. É correto o que se afirma somente em I e III. Pergunta 17 Leia o texto a seguir. A pandemia de covid-19 agravou um problema ambiental já sem controle: a produção e o descarte inadequado de plástico. Um trio de pesquisadores da China e dos Estados Unidos estimou que, do início da circulação do novo coronavírus até 23 de agosto de 2021, 193 países tenham gerado 8,4 milhões de toneladas de materiais plásticos a mais do que o normalmente produzido. A maior parte (87% do total) corresponde a material de uso hospitalar. Outros 7,6% se devem à produção de equipamentos de proteção pessoal (essencialmente máscaras) e 4,7% a embalagens de produtos comprados on-line. De todo esse plástico extra, cerca de 25 mil toneladas devem chegar ao mar, o equivalente a 1,5% do que já é lançado nos oceanos anualmente. Usando modelagem computacional, o grupo do cientista ambiental Yanxu Zhang, da Universidade de Nanjing, na China, calcula que em três anos uma proporção importante desse plástico deve estar nas praias e no sedimento marinho e outro tanto no oceano Ártico. Disponível em <https://revistapesquisa.fapesp.br/danos-ambientais-da-covid-19/>. Acesso em 24 fev. 2022 (com adaptações). Com base na leitura, avalie as afirmativas. 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret… 14/17 Resposta Selecionada: d. I. A pandemia de covid-19 é responsável por dar origem ao descarte inadequado de plástico no mundo. II. O total de plásticos lançados nos oceanos em um ano corresponde a mais de um milhão de toneladas. III. A maioria dos plásticos não é biodegradável e, portanto, persiste no ambiente aquático e no seu entorno por muitos anos. É correto o que se afirma em II e III, apenas. Pergunta 18 Leia o texto a seguir, publicado em 8 de agosto de 2021, no site da Agência de Notícias do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com pandemia, setor cultural perde 11,2% de pessoas ocupadas em 2020 A pandemia teve forte efeito no setor cultural em 2020, que perdeu, em relação ao ano anterior, percentual maior de postos de trabalho do que o total da população ocupada no país. Em 2019, 5,5 milhões de pessoas trabalhavam em atividades culturais, o que representava 5,8% do total de ocupados. No ano passado, eram 4,8 milhões (5,6%), invertendo ganho crescente do setor desde 2016. Os dados são do Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2020, divulgado pelo IBGE. Entre 2019 e 2020, as atividades relacionadas à cultura que mais perderam pessoal ocupado foram moda, o setor moveleiro, impressão e reprodução, as atividades relacionadas a eventos, recreação e lazer. Já as ocupações que mais fecharam postos de trabalho foram organizadores de conferências e eventos; alfaiates, modistas, chapeleiros e peleteiros; marceneiros e afins; profissionais da publicidade e da comercialização. “Com raras exceções, a pandemia desacelerou a economia, como foi o caso das atividades consideradas não essenciais. No setor cultural, isso �cou ainda mais evidente no segmento de eventos e recreação, com o fechamento total de casas de espetáculo, cinemas, teatros e outros equipamentos culturais, com a menor mobilidade das pessoas para controle do vírus”, explica o analista da pesquisa, Leonardo Athias. Com base na leitura do texto, avalie as afirmativas a seguir. 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret… 15/17 Resposta Selecionada: e. I. A pandemia de covid-19 impactou negativamente os postos de trabalho de atividades relacionadas à cultura no ano de 2020. II. De acordo com os dados apresentados no gráfico, o número de pessoas ocupadas no setor cultural no ano de 2020 representou aproximadamente 88% da ocupação observada em 2019. III. O ano de 2019 concentrou o maior número de pessoas trabalhando em atividades culturais, no período apresentado na série histórica. É correto o que se afirma em I, II e III. Pergunta 19 Resposta Selecionada: a. Leia o gráfico a seguir, publicado em 24/03/2022. Com base na leitura, avalie as afirmativas. I. Em 20/12/2021, R$287,00 eram equivalentes a 50 dólares. II. Em 2019, em média, cada real era equivalente a pouco mais de um quarto de dólar. III. Em 2020, houve períodos em que a cotação do dólar sofreu queda. É correto o que se afirma em I, apenas. Pergunta 20 Leia o texto da Forbes e analise o gráfico da Newzoo nele inserido. 2022 promissor: mercado de games ultrapassará US$200 bi até 2023 Receita da indústria foi de US$175,8 bi em 2021, ligeira queda em relação a 2020, mas nada que afete previsões. Luiz Gustavo Pacete – 03/01/2022 0 em 0,5 pontos 0,5 em 0,5 pontos 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret… 16/17 Resposta Selecionada: c. I. Com base na pesquisa da Newzoo, conclui-se que o mercado global de games em 2021 movimentou um montante quase 22% maior do que em 2019. II. O aumento do consumo de games em 2020 está relacionado ao maior isolamento social. III. Segundo a pesquisa da Newzoo, existe uma tendência de leve queda no consumo de games para PC, consoles e celulares nos próximos anos, como ocorreu em 2021. A indústria global de games movimentou US$175,8 bilhões em 2021, de acordo com os últimos dados consolidados e preliminares da consultoria Newzoo. Esse montante apresentou uma ligeira queda de -1,1% em relação a 2020, mas nada que afete o desempenho de alta dos próximos anos que deve levar um dos principais segmentos do entretenimento a movimentar mais de US$200 bilhões em 2023. Para os motivos dessa quebra no ritmo de crescimento, a Newzoo aponta uma alta fora da curva em 2020, em função da pandemia e a alta demanda por entretenimento virtual. Naquele ano, o mercado cresceu 23,1%, alta recorde já registrada pela consultoria. Os lançamentos do PlayStation 5 e do Xbox Series X | S também contribuíram para esse movimento expressivo. Jogos para PC A Newzoo alerta para um ritmo de queda nos jogos voltados a PC que devem cair 2,8% nos próximos anos. Em 2021, esse segmento movimentou US$35,9 bilhões, do total, US$33,3 bilhões foram destinados a jogos baixados e US$2,6 bilhões em jogos de navegador. Para os consoles, a perspectiva também é de um declínio que chega a 8,9%, para US$49,2 bilhões. Isso ocorre principalmente pelo atraso no desenvolvimento de alguns games que acabam por afetar toda a lógica de consumo. Escassez de chips O impacto negativo também afeta o hardware, já que a escassez global de chips significa a falta de suprimentos para muitos produtos eletrônicos de consumo, incluindo consoles de próxima geração e componentes necessários para jogos de PC de última geração. O mobile segue em alta A Newzoo prevê que os jogos para celulares tenham movimentado US$90,7 bilhões em 2021, crescendo 4,4% no ano. Isso representa mais da metade do mercado global de jogos, já que o segmento é menos afetado pelos efeitos da pandemia do que o de jogos para PC e console. Qual é a perspectiva do mercado global de jogos? O mercado de jogos continuará crescendo nos próximos anos, ultrapassando US$200 bilhões ao final de 2023, seguindo a média estimada de alta de 7,2% entre 2019 e 2023 para US$204,6 bilhões. Os jogos para celular serãoo segmento de crescimento mais rápido nos próximos anos. Abaixo, o quadro da Newzoo com as perspectivas para 2023. Com base na leitura, avalie as afirmativas. É correto o que se afirma em I e II, apenas. 16/05/2022 10:24 Revisar envio do teste: PSA 2022/1 – PSA 6937-00 https://ava.ead.unip.br/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_80755486_1&course_id=_28560_1&content_id=_2779709_1&ret… 17/17 Segunda-feira, 16 de Maio de 2022 11h23min50s GMT-03:00 ← OK