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1 
 
 
 
NOME DA UNIVERSIDADE 
Nome dos alunos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cidade 
Ano 
2 
 
 
 
NOME DA UNIVERSIDADE 
Nome dos alunos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RELATÓRIO DE ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO 
 
 
 
 
 
 
Relatório apresentado à 
professora xxxxxxxxxxxxx da 
disciplina de Psicologia 
Experimental do 
Comportamento do curso de 
Psicologia da Universidade 
Paulista 
 
Cidade 
Ano 
3 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................4 
2. MÉTODO .....................................................................................................................5 
2.1 Sujeito ........................................................................................................................5 
2.2 Equipamento ..............................................................................................................5 
2.3 Procedimentos ...........................................................................................................5 
2.3.1 Observação do nível operante ....................................................................5 
2.3.2 Treino ao comedouro .................................................................................5 
2.3.3 Modelagem .................................................................................................6 
2,3,4 Observação do reforçamento contínuo........................................................6 
2.3.4 Extinção ......................................................................................................6 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................................7 
4. CONCLUSÃO ...........................................................................................................14 
5. REFERÊNCIAS.........................................................................................................17 
6. ANEXOS .....................................................................................................................18 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
(deve conter o referencial teórico dos assuntos de todos os experimentos, segue um 
exemplo abaixo) 
 
OBSERVAÇÃO: ESSE TEXTO É APENAS UM MODELO, FAÇAM SUAS 
PESQUISAS DE ACORDO COM OS EXPERIMENTOS QUE FIZEMOS EM 
LABORATÓRIO 
 
O termo behaviorismo nasceu com J. B. Watson em 1913 com a publicação do livro “A 
psicologia como um behaviorista vê”. Watson, com seu behaviorismo metodológico, defendia 
que o homem é o produto do meio e que a psicologia deveria ter como objeto de estudo o 
comportamento observável. Pois somente estes eram passíveis de serem estudados 
cientificamente, ou seja, passíveis de serem levados ao laboratório e feitos experimentos com 
o rigor que a ciência exige. Watson de início rejeitava qualquer menção a mente como objeto 
de estudo, pois dizia que mensurar tais conceitos levaria a psicologia a um status de misticismo. 
Depois de Watson, o behaviorismo tomou o caminho de Skinner que ficou conhecido e foi 
denominado por ele mesmo como behaviorismo radical. Skinner, diferentemente de Watson, 
defendia que o homem não é totalmente passível ao ambiente e seus comportamentos eram 
influenciados por suas consequências. Aqueles comportamentos cujas consequências eram 
reforçadoras tinham mais probabilidades de voltar a ocorrer do que aqueles comportamentos 
que eram punidos. 
Dizemos que um comportamento é reforçado quando tem sua probabilidade de voltar a ocorrer 
aumentada depois da consequência, ou seja, reforço é o tipo de consequência que aumenta a 
probabilidade de o comportamento ocorrer no futuro. O reforço pode ser positivo ou negativo. 
Ele é positivo quando a consequência é a adição de um reforçador e negativo quando a 
consequência é a retirada de um estímulo aversivo. 
A punição ocorre contrariamente ao reforço. Um comportamento é punido quando tem sua 
probabilidade de ocorrência futura diminuída. Sendo assim, punição é o tipo de consequência 
que diminui a probabilidade de que um comportamento volte a ocorrer. Ela também pode ser 
negativa ou positiva, sendo positiva quando é feito a adição de um estímulo aversivo e negativa 
quando é retirado um reforçador. 
Skinner defendia que a melhor opção para controlarmos o comportamento de uma pessoa seria 
através de reforços e não punições. Quando se pune alguém por um comportamento, temos 
rapidamente a supressão desse comportamento. Porém, a punição gera alguns efeitos que não 
são convenientes como o fato de eliciar respostas emocionais e termos um aumento da 
frequência de tal comportamento na ausência do agente punidor. 
5 
 
 
 
De acordo com Skinner, aprendemos comportamentos por meio da modelagem sem 
precisarmos usar de punições. A modelagem, em suma, ocorre quando um comportamento novo 
é ensinado através de reforços e extinções. Extinção é quando um comportamento que antes 
tinha uma consequência reforçadora deixa de ser reforçado, observamos então de início um 
aumento na frequência de tal comportamento e depois a baixa dessa frequência até que o sujeito 
não mais apresente tal comportamento. 
A modelagem é o processo pelo qual se ensina novos comportamentos seguindo aproximações 
sucessivas. Em outras palavras, consiste em reforçar comportamentos que se aproximem do 
desejado e quando tiver uma alta frequência do comportamento que se 5 está reforçando, inicia-
se a extinção do mesmo para reforçar o outro passo, ou seja, o próximo comportamento que 
esteja mais próximo do desejado. Após reforços e extinções de comportamentos que se 
aproximem daquele que se espera, já no final, é reforçado somente o desejado e quando o 
indivíduo passa a apresentá-lo e não mais os que foram extintos dizemos que o mesmo foi 
modelado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
 
 
2. MÉTODO 
 
2.1 Sujeito 
Para a realização do experimento foi utilizado o simulador operacional Sniffy Pro 2.0, que 
consiste em um rato virtual, semelhante ao rato Wistar utilizado em experimentos com ratos 
reais, sendo capaz de levar ao aluno ou profissional o mecanismo do condicionamento clássico 
e operante e a experiência prática no planejamento e na condução do experimento. 
 
2.2 Equipamento 
Um computador (utilizando o programa Sniffy Pro), dois pen drives, lápis e caneta, um 
cronômetro, 6 folhas de registro e um par de fones de ouvido. 
 
2.3 Procedimentos 
Os procedimentos feitos foram: (1) observação do nível operante, (2) treino ao comedouro, 
(3) modelagem (pressão à barra), (4) observação de reforçamento contínuo e (5) extinção 
operante 
 
OBSERVAÇÃO: ESSE TEXTO É APENAS UM MODELO, DESCREVAM OS 
PROCEDIMENTOS DE ACORDO COM OS EXPERIMENTOS QUE FIZEMOS EM 
LABORATÓRIO 
 
2.3.1 Observação do nível operante 
No procedimento de observação do nível operante, ocorrido no dia 13 de março com 
início às 19:20h e término às 19:35, foi feita a observação dos comportamentos do 
sujeito experimental e feito registrado dos mesmos a cada minuto. Os comportamentos 
a serem registrados e observados eram os de farejar, limpar-se, levantar, tocar na barra 
e pressionar a barra. 
 
2.3.2 Treino ao comedouro 
Feito no dia 20 de março, tendo início às 19:17h com término às 19:23:15h, feito após 
a observação do comportamento do sujeito em seu nível operante. O procedimento foi 
feito com o primeiro minuto sendo reservado apenas para observação do 
comportamento do rato. A partir do segundo minuto, era liberada comida toda vez que 
7 
 
 
 
o sujeito experimental estivesse de frente para o comedouro e a cada vez que a pelota 
de alimento era disponibilizada, um som era tocado para sinalizar a liberação do 
alimento e 6 para que o rato fizessea associação do som com o alimento sendo 
disponibilizado. Foi acompanhado e registrado o número de vezes que 
disponibilizamos a pelota de alimento a cada minuto. 
para que o rato fizesse a associação do som com o alimento sendo disponibilizado. Foi 
acompanhado e registrado o número de vezes que disponibilizamos a pelota de alimento 
a cada minuto. 
 
2.3.3 Modelagem 
Procedimento feito no dia 27 de março tendo início às 19:21h e término às 19:48h. A 
modelagem foi feita através de reforços e extinções, sempre com aproximações 
sucessivas. Durante todo o procedimento foram observados e registrados todos os 
comportamentos referentes as aproximações sucessivas a cada minuto. Primeiro era 
reforçado todo o comportamento de se levantar do rato até este comportamento ter uma 
alta considerável na frequência. Depois este comportamento foi posto em extinção, 
sendo reforçado apenas quando o rato se levantava nas laterais da caixa e atrás. Quando 
se teve um aumento na frequência do comportamento de se levantar nas laterais e atrás, 
o comportamento de se levantar nas laterais foi posto em extinção e somente o de 
levantar atrás era reforçado. Após o aumento da frequência do comportamento de se 
levantar atrás, eram reforçados apenas o de se levantar próximo a barra e todos os outros 
comportamentos de se levantar foram extintos. Por fim, foi reforçado apenas o 
comportamento de pressionar a barra e todos os outros foram postos em extinção. 
 
2.3.4 Observação de reforçamento contínuo 
No procedimento de observação do nível operante, ocorrido no dia 13 de março com 
início às 19:20h e término às 19:35, foi feita a observação dos comportamentos do 
sujeito experimental e feito registrado dos mesmos a cada minuto. Os comportamentos 
a serem registrados e observados eram os de farejar, limpar-se, levantar, tocar na barra 
e pressionar a barra. 
 
 
 
8 
 
 
 
2.3.5 Extinção 
Procedimento feito no dia 24 de abril, tendo início às 19:27h e término às 19:48h, com 
o rato já modelado a pressionar a barra para ganhar a pelota de alimento. Neste 
experimento foi retirado o reforço do comportamento de pressionar a barra e o rato não 
ganhava mais a pelota de alimento toda vez que pressionava a barra. Foram registrados 
todos os comportamentos de pressão a barra a cada minuto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
OBSERVAÇÃO: ESSE TEXTO É APENAS UM MODELO, DESCREVAM OS 
RESULTADOS E A DISCUSSÃO DE ACORDO COM OS EXPERIMENTOS QUE 
FIZEMOS E OS DADOS COLHIDOS EM LABORATÓRIO 
(não esqueçam de, na descrição dos resultados, falar que os dados constam no anexo 1 e 
podem ser observados na figura 1, e assim todos os outros, modificando o numero do 
anexo e figura para 2 – 3 – 4 – 5. E coloquem na folha de respostas que utilizaram a 
descrição: ANEXO 1 e assim por diante, essa deverá ser digitada, as outras folhas do 
restante do grupo podem incluir da forma que tiver, pois é somente para controle meu) 
 
De início foi observado o sujeito em seu nível operante com a intenção de registrar quais 
comportamentos o mesmo apresentava. O experimento durou 15 (quinze) minutos. A figura 1 
e a o anexo 1 mostram os comportamentos observados a cada minuto durante o experimento. 
Anexo 1, 2, 3 e 4: Observação no nível operante. 
 
Figura 1: refere-se aos resultados obtidos durante a observação dos comportamentos do rato 
em nível operante 
 
10 
 
 
 
 
Figura 2: refere-se aos resultados obtidos durante a observação dos comportamentos do rato 
em nível operante 
 
 
Figura 3: refere-se aos resultados obtidos durante a observação dos comportamentos do rato 
em nível operante 
 
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
Fr
e
q
u
ên
ci
a 
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co
m
p
o
rt
am
e
n
to
Tempo em minutos
Levantar-se - NO
11 
 
 
 
 
Figura 4: refere-se aos resultados obtidos durante a observação dos comportamentos do rato 
em nível operante 
 
Observamos o sujeito experimental em seu nível operante e tivemos como objetivos: (a) treiná-
lo ao comedouro, ou seja, (b) fazê-lo associar o som com o alimento sendo disponibilizado, (c) 
modelá-lo para que aprendesse a pressionar a barra para ganhar alimento para que depois 
pudéssemos (d) ver o efeito da extinção e o (e) efeito da punição nos comportamentos. Visto os 
resultados, e como citado na teoria de Skinner, fica evidente que o comportamento é afetado 
por suas consequências e tendo como controlar o ambiente, temos melhor condições de 
controlar também o comportamento. 
Na primeira etapa quando observamos o sujeito em seu nível operante e não controlamos as 
consequências de seus comportamentos, não foi observado nenhuma alteração no sujeito 
experimental e nem na maneira como o mesmo se comportava ao decorrer do experimento. 
Somente quando começamos a treiná-lo, a condicioná-lo, e a 15 controlar as consequências de 
seus comportamentos que vimos como os mesmos podem ser controlados se tivermos controles 
de suas consequências. 
Pegamos um sujeito em seu nível operante, sem nenhuma modelagem ou mesmo associação de 
estímulos, e treinamos para que o mesmo soubesse quando seria disponibilizado a comida e até 
mesmo a ganhar a comida através de seus comportamentos. O treino ao comedouro mostrou 
como fazemos associações de estímulos através de pareamentos e a modelagem, como 
aprendemos comportamentos novos para serem inseridos em nosso repertório de 
comportamentos. 
12 
 
 
 
Na etapa da modelagem ensinamos um comportamento novo ao sujeito. Através dos reforços e 
extinções com aproximações sucessivas vimos como ocorre a aprendizagem. O sujeito que 
antes não apresentava o comportamento desejado foi modelado e passou pelo processo de 
aprendizagem para que finalmente apresentasse tal comportamento e o inserisse em seu 
repertório. 
Podemos também, assim como ensinar e aumentar a frequência de um comportamento, 
diminuir sua frequência e até mesmo fazer com que ele não ocorra mais. Na etapa da extinção 
fizemos com que o comportamento de pressão a barra não mais ocorresse retirando seu reforço. 
O sujeito que antes era reforçado ao se comportar de determinada maneira, passou a não mais 
apresentar tal comportamento quando verificado que não seria mais reforçado. O efeito da 
extinção não ocorre de maneira imediata, primeiramente o sujeito aumentara consideravelmente 
a frequência do comportamento e diminuiu o número de respostas aos poucos até que não mais 
o apresentasse. 
Quando um comportamento é extinto pode ocorrer uma recuperação espontânea, o que foi 
observado no experimento, mas quando a recuperação desse comportamento não foi reforçada, 
o comportamento voltou a frequência zero. 
É nítido que as consequências têm efeito sobre o comportamento do sujeito. Com maior 
probabilidade de controle do ambiente, temos maior probabilidade de controle1 do mesmo. Se 
podemos controlar o ambiente e as consequências de atos dos sujeitos nele inserido, podemos 
controlar seus comportamentos 1 e modelar tais sujeitos. Podemos não só modelar 
comportamentos como, através de reforços podemos aumentar a sua probabilidade de 
ocorrência. 
 
NO RESULTADO DO CRF TAMBÉM DEVEMOS FAZER UM GRÁFICO PARA CADA 
COMPORTAMENTO. EM SEGUIDA FAZER A DISCUÇÃO COMPARANDO O NO 
(NÉVEL OPERANTE) COM O CRF (REFORÇAMENTO CONTÍNUO) MOSTRANDO OS 
GRÁFICOS LADO A LADO E REFLETINDO SOBRE OS RESULTADOS; 
 
 
1 Quando falamos em controlar o comportamento, falamos em “dispor as condições necessárias e suficientes para 
que o comportamento se torne provável de ocorrer” (MOREIRA e MEDEIROS, 2007). 16 
 
13 
 
 
 
 
Vocês irão discutir sobre esses resultados e suas diferenças, o que aconteceu para isso ocorrer 
e suas conclusões. 
 
EM SEGUIDA FALAR SOBRE OS RESULTADOS DA EXTINÇÃO (FAZENDO UM 
GRÁFICO PARA CADA COMPORTAMENTO) E COMENTAR SOBRE SEUS EFEITOS.DEVE SER FEITO UM GRÁFICO PARA COMPORTAMENTO E DISCUTIR SOBRE O 
RESULTADO DA EXTINÇÃO FAZENDO UM COMPARATIVO COM OS RESULTADOS 
ANTERIORES. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
 
SE PREFERIREM PODEM FAZER O RESULTADO E A DISCUSSÃO SEPARADOS, NO 
RSULTADO SÓ FALARIA SOBRE OS RESULTADOS ALCANÇADOS, E SEGUE UM 
MODELO DE DISCUSSÃO PARA QUEM QUISER FAZER SEPARADO. LEMBRE QUE 
É UM MODELO, VOCÊS TEM QUE FAZER COM OS DADOS QUE CONSEGUIMOS NO 
NOSSO EXPERIMENTO NO LABORATÓRIO. 
 
Discussão 
 O rato virtual Sniffy Pro foi desenvolvido por Greg Wilson, sob a orientação de três 
psicólogos, Tom Alloway, Jeff Graham e Lester Krammer. Consiste em um programa de 
computador que se assemelha ao modelo real de laboratório e foi criado com o objetivo de 
aproximar os alunos de graduação que não tinham acesso ao rato real, à técnica de 
experimentação operante. Este apresenta uma vasta gama de comportamentos que se 
assemelham aos do rato real, incluindo 40 sequências de movimentos adaptados, a partir de 600 
quadros extraídos de um vídeo de um rato real se movimentando no interior de uma caixa de 
Skinner (Tomanari & Eckerman, 2003). 
 A técnica utilizada no experimento foi a modelagem, que diz respeito à aquisição de um 
novo comportamento por meio de reforçadores provenientes do ambiente. Ela é um 
procedimento de reforçamento por aproximações sucessivas, isto é, sempre que o sujeito se 
aproxima da resposta alvo do condicionamento ele é reforçado para que continue a executá-la 
até realizar a resposta esperada, tendo como resultado final um novo comportamento (Moreira 
& Medeiros, 2007). 
 Os primeiros dados colhidos da modelagem (Gráfico 1) mostram um processo lento de 
condicionamento, já que em toda sessão obteve-se apenas 13 respostas como resultado. Já na 
segunda sessão (Gráfico 2), devido ao maior número de reforçadores liberados, 382 a mais em 
relação à primeira, houve consequentemente um maior número de respostas e foi possível o 
condicionamento do rato. Quando condicionado, o rato virtual pressionava tão freneticamente 
15 
 
 
 
a barra que deixou de efetuar os demais comportamentos nos níveis em que realizada antes do 
condicionamento, por ter relacionado a pressão à barra à liberação de comida, este 
comportamento era o mais importante e recompensador para ele naquele momento. Com a 
extinção, que será discutida posteriormente, houve a volta da prática normal dos demais 
comportamentos. 
 Depois de feito o condicionamento, deu-se início ao processo de extinção operante, onde 
há a quebra da relação de contingência, isto é, há a suspensão do reforçador e o comportamento 
de pressionar a barra deixa de ser reforçado como era anteriormente, dessa forma retornando 
ao seu nível operante (nível característico de antes de o comportamento ter sido reforçado). 
Esse processo tem como resultado a diminuição gradual da execução do comportamento até a 
sua extinção de fato (Moreira & Medeiros, 2007). 
 Um dos efeitos da extinção é o aumento na frequência da resposta no início do processo, 
assim, o sujeito pressionará a barra repetidas vezes em curtos intervalos de tempo com a 
“esperança” de que o reforçador seja concedido novamente (Tomanari & Eckerman, 2003). 
Como exemplo, o rato Sniffy pressionou a barra 61 vezes apenas nos primeiros três minutos de 
extinção, tendo posteriormente a queda gradual do comportamento, pressionando apenas 4 
vezes no quinto minuto, nenhuma no sétimo, houve uma volta no oitavo minuto, pressionando 
duas vezes e nenhuma a partir do nono (Gráfico 5). 
 Devido a modelagem ter sido feita por reforçamento contínuo (CRF, que vem do inglês 
continuos reinforcement), onde todas as respostas alvo, no caso pressionar a barra, são 
reforçadas, o sujeito não se apresenta tão resistente à extinção como no reforçamento 
intermitente, aquele em que o sujeito é reforçado ocasionalmente. A resistência à extinção 
dependerá de três fatores: o número de reforços anteriores, ou seja, o número de vezes que o 
comportamento foi reforçado até haver a quebra da relação de contingência; o custo da resposta, 
geralmente quando é exigido mais reforçadores para condicionar o comportamento, sua 
16 
 
 
 
resistência à extinção é menor; e os esquemas de reforçamento, que dizem respeito ao esquema 
de reforçamento intermitente, citado acima, e o reforçamento contínuo, usado no experimento 
(Moreira & Medeiros, 2007). Como ilustração deste último, temos o experimento feito, onde a 
extinção se deu de forma rápida, em apenas 10 minutos sem a liberação do reforço já havia sido 
extinto o comportamento condicionado, resultando em nenhuma pressão à barra já no sétimo 
minuto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
 
 
CONCLUSÕES 
 A partir do experimento, vimos quais as variáveis que determinam o condicionamento 
operante, como se dá um processo de modelagem por reforçamento contínuo e extinção 
operante. Foi possível o exercício e observação em prática dos conceitos aprendidos em sala de 
aula. 
 Condicionamento operante diz respeito àquele comportamento que produz 
consequências e é afetado por elas. O estudo deste tipo de condicionamento é fundamental para 
que possamos compreender como aprendemos e adquirimos nossas habilidades, até mesmo 
nossa personalidade. A partir do seu entendimento podemos manipular as consequências e as 
respostas contribuindo para a modificação e aprendizagem de novos comportamentos, como foi 
feito no experimento alvo deste relatório (Moreira & Medeiros, 2007). 
 O rato virtual Sniffy Pro se mostrou uma alternativa viável para aqueles que não têm a 
oportunidade de aplicar o condicionamento operante nos ratos reais, pois vale como um 
exemplo de como se relacionam os comportamentos, como os dados são coletados e analisados. 
Como autores já enfatizaram o Sniffy Pro não substitui o rato real, é apenas uma alternativa 
para demonstração de como se executa um esquema de condicionamento, não tendo validade 
para pesquisas científicas (Tomanari & Eckerman, 2003). 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
 
MOREIRA, M. B., & MEDEIROS, C. A. (2007). Princípios básicos de análise do 
comportamento. Artmed: Porto Alegre, 2007. 
TOMANARI, G. Y., & ECKERMAN, D. A. (2003). O rato sniffy vai à escola. Psicologia: 
Teoria e Pesquisa, 19(2), 159-164, 2003. 
MILTENBERGER, R.G. Modificação do comportamento: teoria e prática. São Paulo, SP: 
CENGAGE, 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
Anexos