Buscar

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
MANUTENÇÃO DE RADAR RSM970S
RAD013
DISCIPLINA 4 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS DOS SISTEMAS 
DE VISUALIZAÇÃO E CONTROLE DO RSM970S
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Departamento de Controle do Espaço Aéreo – DECEA
2017
Curso de Manutenção de Radar RSM970S
RAD013
Disciplina: Teoria de Radar Secundário
Organização e elaboração do conteúdo (2015):
Rosevelt Souza Valente CAP QOEA COM – CINDACTA III
Itamar Alves ferreira SO BET – DTCEA-SM
Miller de Freitas Barata 1S BET – CINDACTA III
Gleidson de Souza Soares 1S BET – DTCEA – FN
Revisão (2017):
 Uraci Ferreira Nogueira SO BET – CINDACTA II
Fábio Sampaio Peres 1S BET – CINDACTA II
2 / 66
O presente trabalho foi desenvolvido para uso didático, em cursos que são oferecidos pelo
Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). O seu conteúdo é fruto de pesquisa em
fontes citadas na referência bibliográfica, e que o(s) autor(es)/revisor(es) acreditam ser confiáveis.
No entanto, nem o DECEA, nem o(s) autor(es)/revisor(es) garantem a exatidão e a atualização das
informações aqui apresentadas, rejeitando a responsabilidade por quaisquer erros e/ou omissões.
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
APRESENTAÇÃO:
Este material didático corresponde à disciplina Procedimentos Operacionais dos Sistemas de
Visualização e Controle do RSM970S. O material foi elaborado a partir de assuntos
selecionados especialmente para orientar sua aprendizagem. A seguir você conhecerá os objetivos
que deverá alcançar ao final da disciplina/unidade e os conteúdos que serão trabalhados.
OBJETIVOS:
• descrever os procedimentos para a operação do IRIS e do Sistema de Parametrização do 
Gabinete (CBP) do Terminal de Manutenção Local – LTM (Cp); 
• valorizar a importância da aplicação do CBP (Va).
EMENTA:
Procedimentos Operacionais dos Sistemas de Visualização e Controle do RSM970S:
operação do IRIS; e operação do CBP.
3 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
1. Procedimentos Operacionais dos Sistemas de Visualização e
Controle do RSM970S
1.1. Operação do IRIS
No RSM970S utiliza-se o dysplay IRIS para a visualização, a manutenção e a monitoração
do sistema.
No IRIS são apresentados os plots, os vídeos analógicos, as pistas de testes e as aeronaves
identificadas,
P)ara que seja possível a apresentação das pistas o radar interroga as aeronaves de acordo
com o entrelaçamento de modos pré-definidos.
A seguir será explicado como ocorre os entrelaçamentos de modos de um radar secundário e
como se dá a operação detalhada do IRIS.
1.1.1. Entrelaçamento de Modos de um Radar Secundário Típico
Antes de falarmos sobre o entrelaçamento de modos, vamos relembrar as características dos
pulsos que compõem o sinal transmitido pelo radar secundário.
O sinal de interrogação (figura 1) é constituído por um par de pulsos chamados P1 e P3, com
0,8μs de duração e separados em um intervalo de tempo de iμs, que define os modos de
interrogação.
O pulso P2, que ocorre 2μs após pulso P1, serve unicamente como referência de nível para
evitar respostas pelos lóbulos laterais ou secundários da antena.
Os pulsos P1, P2 e P3 são transmitidos e irradiados pela antena, após serem modulados com
uma portadora de 1030MHz.
O radar secundário possui seis modos distintos de interrogações: modo 1, modo 2, modo
4 / 66
Figura 1: Sinal de Interrogação. Fonte: ICEA, 2017
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
3/A, modo B, modo C e modo D. Atualmente os modos de interrogação B e D não são utilizados,
no Brasil.
Na figura 2, temos os valores de “i” para cada uma das seis perguntas que podem ser feitas
pelo radar secundário. Os modos militares são representados pelos números 1, 2 e 3 e os modos
civis pelas letras A, B e C. O modo militar 3 e o modo civil A são comuns. Já o modo C solicita a
informação de altitude de aeronaves de ambos os tipos, civis ou militares.
Figura 2: Modos de Interrogação. Fonte: ICEA, 2017
Já vimos que a melhoria do desempenho do equipamento deve acompanhar as evoluções
tecnológicas da aviação. Almejando isso, o trabalho de interrogação efetuado pelo radar tem que ter
máximo aproveitamento, pois a quantidade de respostas é proporcional a uma série de variáveis, tais
como: IRF (Interrogation Rate Frequency), velocidade da antena, modos de interrogação e largura
do feixe de interrogação.
Apenas um modo pode ser transmitido de cada vez, mas vários modos podem ser
entrelaçados, utilizando um programa predefinido de entrelaçamento. Um programa de
entrelaçamento comumente utilizado é a transmissão alternada de modos 3/A e C. Este programa
obterá como resposta as informações de identificação e altitude da aeronave, com igual
probabilidade. Quando a identificação militar for necessária, pode ser usado um programa com os
modos entrelaçados 3/A, C e 2, conforme a figura 3.
5 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Se forem exigidos dados de resposta utilizando os dois modos de identificação militares 1 e
2, poderá ser utilizado um programa de entrelaçamento de quatro modos: 3/A, C, 1 e 2. No entanto,
apenas, uma pequena proporção de aeronaves responderiam a todos os modos e as respostas seriam
insuficientes para se obter, de forma confiável, a presença real das aeronaves. A solução
normalmente é empregar os quatro modos, dando preferência para os modos 3/A e C em todas as
programações e alternando os modos 1 e 2 por volta de antena, conforme a figura 4.
Em aplicações especiais, pode ser programado um grupo de interrogação específico para um
arco limitado e não contínuo, ao longo dos 360º completos. Esse pode ser o caso em que as
aeronaves de interesse estão confirmadas para determinados setores e a interrogação em outro setor
poderia degradar o sistema SSR para outros usuários.
1.1.2. Reconhecimento das Características da Resposta Enviada pelo Transponder
O transponder tem a frequência de recepção sintonizada em 1030MHz (frequência de
transmissão do radar secundário). Ao detectar que a pergunta do radar é válida, responde na
frequência de 1090MHz (frequência de recepção do radar secundário). As respostas desse
equipamento contêm, entre outras coisas, a identificação e altitude da aeronave.
6 / 66
Figura 3: Entrelaçamento de Modos. Fonte: ICEA, 2017
Figura 4: Emissões Alternadas por Volta de Antena. Fonte: ICEA, 2017
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
As respostas do transponder são construídas sobre um mesmo modelo: dois pulsos de
enquadramento F1 e F2 não usados no código. Esses pulsos de enquadramento são separados por
um tempo fixo de 20,3µs. No interior deles, podemos encontrar até doze pulsos regularmente
espaçados de 1,45µs, cuja presença ou ausência permite obter, em código binário 212 = 4096
combinações diferentes chamadas de códigos. É possível emitir um pulso suplementar chamado
Pulso Especial de Identificação – SPI (Special Pulse Identification), que só é emitido quando o
piloto aciona o comando específico, pressionando o botão reservado para esse fim, mediante
solicitação do órgão de controle. Ele permite identificar e visualizar, individual e rapidamente, uma
aeronave entre as demais. O SPI está situado a 4,35µs após F2.
Os doze pulsos apresentados na figura 5 constituem a parte útil do código e eles estão
repartidos em quatro grupos de três pulsos. Cada grupo é designado por uma letra (A, B, C e D).
Cada pulso é designado pela letra do grupo ao qual ele pertence, seguido do valor de sua posição.
O pulso X, situado entre os pulsos, não é utilizado para a codificação, está reservado para
futura expansão. A ausência sistemática desse pulso possibilita verificar a validade do código de
resposta.
Um grupo constituído por três pulsos, possibilita representá-lo por meio de algarismos
compreendidos entre zero e sete. Veja, como o exemplo, o código 111001101001001, na figura6.
7 / 66
Figura 5: Posição de Todos os Pulsos. Fonte: ICEA,2017
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Figura 6: Modelo de Codificação. Fonte: ICEA, 2017
Podemos decompor o exemplo da seguinte maneira:
A B C D
5 1 5 2
A figura 7 apresenta a leitura do código.
8 / 66
Figura 7: Leitura do Código. Fonte: ICEA, 2017
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Esta convenção provoca as consequências a seguir:
• A ausência total das impulsões entre F1 – F2 corresponde ao código 0000.
• A presença das 12 impulsões entre F1 – F2 corresponde ao código 7777.
• Nenhum código deve comportar os algarismos 8 e 9.
A figura 8 mostra uma resposta contendo os pulsos A1, A2, C4, D1, B2, B4e D4. A leitura
do código é feita na ordem ABCD, onde a soma dos pulsos de cada grupo representa um dígito
decimal.
A figura 9 apresenta a leitura do código.
Os pilotos podem também utilizar, dentro das respectivas situações, os seguintes códigos
especiais de emergência:
• 7700 – Emergência de aeronave;
• 7600 – Falha de comunicação; e
• 7500 – Intervenção ilícita.
9 / 66
Figura 8: Exemplo de Código. Fonte: ICEA, 2017
Figura 9: Decodificação. Fonte: ICEA, 2017
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
I. Códigos “A” e “C” de uma Aeronave a partir de uma Resposta Enviada pelo 
Transponder
Na decodificação da identificação da aeronave (modo A) todas as respostas são construídas
sobre um mesmo modelo: dois pulsos de enquadramento F1 e F2 (sem finalidade para código),
separados por um tempo fixo de 20,3µs. No interior desses dois pulsos, podemos encontrar até
doze pulsos regularmente espaçados de 1,45µs, cuja presença ou ausência permite obter, em código
binário, 212 = 4096 combinações diferentes chamadas de códigos.
Para decodificar a altitude da aeronave (modo C) o código é inserido automaticamente pelo
transdutor de altitude, conectado ao altímetro da aeronave. Quando o transponder está selecionado
para responder ao modo C e for interrogado neste modo, responderá automaticamente. A faixa de
altitude que o código abrange é de 128.000 pés, entretanto, como é necessário incluir uma pequena
faixa de altitude, abaixo do nível do mar, o código cobre uma faixa de altitude de -1.250 a 126.750
pés.
O código C é reflexo (gray modificado), tendo como característica mudar um só BIT, para
cada variação de uma unidade de altitude (100 pés). Para indicar altitudes com precisão de 100 pés,
as respostas do modo C utilizam todos os pulsos A, B e C, além dos pulsos D2 e D4. Como o pulso
D1 e algumas modificações de C são proibidos (000, 111 e 101), o número total de combinações é
de 1.280 códigos de altitudes. Com cada código representando 100 pés de altitude, temos 1.280 X
100 = 128.000 pés.
1.1.3. Principais Equipamentos Associados ao IRIS
Localizado na mesa técnica, o IRIS está integrado à Rede Ethernet Supervisão através do
switch de Supervisão da mesa técnica e, por esse switch recebe os dados necessários à sua operação.
O IRIS apresenta as informações das aeronaves (pistas) a partir de dados compostos por
vídeos analógicos (vídeos aeronave, vídeo manutenção e vídeo nuvem). Esses vídeos chegam por
uma conexão entre a Carta V – RAD (PCI), instalada no computador IRIS, e o receptor do radar.
Essa conexão é intermediada por uma caixa de interligação de conexões chamada Swicth Box,
localizada na mesa técnica.
1.1.4. Características Técnicas dos Softwares do Console IRIS
No Brasil, o software IRIS trabalha suportado por um sistema operacional de licença GNU
(software de licença livre). Existem dois sistemas operacionais em vigor instalados nos
10 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
computadores que dão suporte ao IRIS, são eles: UNIX e FEDORA. Atualmente, os softwares IRIS
em operação nos sítios radar em todo SISCEAB podem ter versões de funcionamento distintas.
1.1.5. Principais Unidades Funcionais do Console IRIS
A inicialização do software IRIS ocorre automaticamente. Após a inicialização da estação de
trabalho (consulte o manual técnico IRIS I), a janela de boas- vindas é exibida (figura 10). A última
configuração utilizada é automaticamente restabelecida. Detalhes sobre a configuração salva são
apresentados na tela inicial.
A fim de encerrar a estação IRIS (shutdown), o operador deve primeiro sair do software e
depois esperar para o encerramento da estação completa antes de desligar.
I. Modos de Diálogo
As mensagens são apresentadas sob a forma de uma janela, de uma linha de texto exibida na
área de mensagens da janela atual ou na tela principal (mensagens importantes ou mensagens de
11 / 66
Figura 10: Janela de Boas-vindas. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
erro).
As mensagens de erro e informações do sistema são exibidas em uma faixa de mensagem,
ao contrário dos pedidos de confirmação e mensagens de alarme, que são exibidos em janelas
específicas.
Referente ao status de comando, quando um título de comando é exibido em cinza, isso
significa que ele não está disponível naquele contexto. Um ícone de ampulheta indica que um
comando está sendo executado. Contudo, o aspecto do cursor pode ser outro, dependendo do
processo em curso, conforme a figura 11.
II. Representação e Significado das Convenções
Os comandos abaixo são usados com frequência. Seu significado está listado na tabela.
Word(s) Significado
Execute Validar todas as operações realizadas na janela de comando.
Defaults Rechamada de valores de um comando padrão
Close Fecha a janela.
Cancel Aborta o comando em andamento.
OK Reconhecer uma mensagem e fechar a janela.
Quando o rótulo de um componente MMI termina em “...”, o comando associado não é
disparado imediatamente. É aberta uma janela para a especificação de parâmetros ou cancelamento
do comando.
12 / 66
Figura 11: Apresentação do Apontador do Mouse. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
III. Cor/semântica
A tabela a seguir define o significado associado a cada cor e à sombra padrão.
FUNÇÃO DESCRIÇÃO COR DA
SOMBRA
Text Cor usada para o texto padrão quando ele
não corresponde a um objeto com diferentes
estatutos profissionais.
Preto
Background Cor de fundo dos objetos status livre Cinza
Current Cor da borda de janelas habilitadas Azul-celeste
Select Cor do símbolo atual Azul-celeste
Measurement Vetor medida Azul-celeste
Tracks line 1 Tracks transmitidas pela linha 1 Verde
Plots line 1 Plots transmitidos pela linha 1 Verde
End of sector line 1 Fim de setor transmitido pela linha1 Verde
Weather line 1 Weather transmitido pela linha 1 Verde
Dynamic zones line 1 Dynamic zones transmitidas pela linha 1 Verde
Tracks line 2 Tracks transmitidas pela linha 2 Vermelho
Plots line 2 Plots transmitidos pela linha 2 Vermelho
End of sector line 2 End of sector transmitido pela linha 2 Vermelho
Weather line 2 Weather transmitido pela linha 2 Vermelho
Dynamic zones line 2 Dynamic zones transmitidas pela linha 2 Vermelho
External plots Plots da rede de interestações Branco
False Tracks Tracks sinalizados como anomalias Amarelo
False Plots Plots sinalizados como anomalias Amarelo
Static map Mapas estáticos Definido com o
editor de mapa
(preto é altamente
indicado a fim de
evitar cores
problemáticas naCoverage map Mapas de cobertura Preto
Local Map Mapas locais Marrom
Markers Marcadores de distância e marcadores de
ângulo
Preto
Radar video 15 Vídeo Radar nível 15 (maior nível) Branco
Radar video 14 Vídeo Radar nível 14 Amarelo-claro
13 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
FUNÇÃO DESCRIÇÃO COR DA SOMBRA
Radar video 13 Vídeo Radar nível 13 Amarelo-médio
Radar video 12 Vídeo Radar nível 12 Amarelo-escuro
Radar video 11 Vídeo Radar nível 11 Laranja
Radar video 10 Vídeo Radar nível 10 Laranja-escuro
Radar video 9 Vídeo Radar nível 9 Vermelho-laranja
Radar video 8 Vídeo Radar nível 8 Vermelho-indiano
Radar video 7 Vídeo Radar nível 7 Vermelho
Radar video 6 Vídeo Radar nível 6 Púrpura
Radar video 5 Vídeo Radar nível 5Magenta
Radar video 4 Vídeo Radar nível 4 Violeta
Radar video 3 Vídeo Radar nível 3 Azul
Radar video 2 Vídeo Radar nível 2 Azul-médio
Radar video 1 Vídeo Radar nível 1 (menor nível) Azul-escuro
IV. Aspecto do Objeto
A aparência do componente indica o tipo de ação esperada. As aparências possíveis são
indicadas na tabela a seguir.
Nota: a “aparência” cinzenta significa que a cor do objeto é um tom entre a cor inicial e a
cor de fundo.
14 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
V. Objetos de Diálogo
Na tela da estação de trabalho, são exibidos retângulos denominados “IRIS control
window” (figura 12). Essa janela é utilizada para:
• acesso a várias funções através de botões; e
• visualização de objetos de layout configurável.
Quando o ponteiro do mouse está sobre uma janela, a janela é ativada, ou seja, seus
componentes podem ser acessados.
Para mover uma janela, basta colocar o cursor do mouse na barra de título e, em seguida,
clicar e segurar com o botão esquerdo. A moldura da janela será exibida e seguirá os movimentos do
ponteiro (o ponteiro mudará de forma).
Os menus flats (pedaços) são usados para acessar um conjunto de comandos a partir de
lâminas de uma janela de controle ou do painel de controle.
Um flat menu tem duas áreas distintas. A linha superior, que é utilizada para selecionar as
opções de menu. Já a linha de fundo, cujo conteúdo varia, conforme a seleção feita na linha
superior, apresenta as opções do menu. Quando nenhuma opção foi selecionada em primeira linha, a
15 / 66
Figura 12: IRIS control window. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
linha de fundo está vazia (figura 13).
A fim de simplificar os elementos gráficos, menus fixos são representados nas figuras como
linhas de caixas. Na verdade, elas são linhas de botões de controle adjacentes. Um menu simples é
utilizado, como apresentado a seguir:
a) Uma opção na linha superior pode ser selecionada com o botão esquerdo (figura 14).
b) As opções correspondentes são exibidas na linha inferior (figura 15).
c) Uma opção na linha de fundo é selecionada através de um clique esquerdo (figura 16).
16 / 66
Figura 13: Flat menu. Fonte: Thales, 2005
Figura 14: Flat Menu. Fonte: Thales,2005
Figura 15: Flat Menu. Fonte: Thales,2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
d) Ao clicar em outra das opções da linha superior, um novo conjunto de opções é exibido
(figura 17).
Para uma utilização optimizada, poderá também ser feito um menu fixo em uma prima
horizontal de botões e em uma coluna vertical de botões de seleção de página.
Esse menu tem as seguintes vantagens:
1. não bloquear a tela quando aberto;
2. mostrar todas as opções disponíveis de forma permanente; e
3. dar acesso direto às opções por meio de um único clique.
Os Notebooks (blocos de notas) são geralmente usados nas janelas de diálogo. Um notebook
é feito de uma parte fixa (parte superior) e uma parte variável. A parte variável depende da opção
feita na parte superior (figura 18).
17 / 66
Figura 16: Flat Menu. Fonte: Thales,2005
Figura 17: Flat menu. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Quando uma das opções na parte superior é selecionada (figura 19), o conteúdo da parte
variável varia de acordo.
A seleção de outra opção apaga o conteúdo da parte variável, que corresponderá à nova
opção selecionada (figura 20).
Para buscar maior clareza, apresentamos aqui a parte superior do notebook como um modelo
de botões. No entanto, também podem ser utilizadas outras aparências.
A parte superior pode consistir em um menu à parte, permitindo, assim, a seleção de um
número maior de opções. Esse é o caso para a janela de controle (figura 21).
18 / 66
Figura 18: Notebook. Fonte: Thales, 2005
Figura 19: Grupo de Componentes Correspondentes ao “B”. Fonte: Thales, 2005
Figura 20: Grupo de Componentes Correspondentes ao “C”. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
A opção selecionada na linha de fundo da janela de controle determina o conteúdo da parte
variável. Nesse caso, é necessário clicar duas vezes para alterar a parte variável.
A parte superior do bloco de notas também pode usar a aparência de:
• de um dos botões de seleção de página pressionado, por exemplo, a Statistics area; e
• um menu plano combinado obtido com um botão horizontal e um botão em uma coluna
vertical pressionado, como a Track hook window.
O sistema transmite informações sobre os processos em andamento por meio de janelas de
mensagem (figura 22).
Para confirmar a mensagem, clique no botão “OK” ou pressione o botão Close / Cancel
(com a janela ativada). Para as mensagens que exigem uma resposta (OK ou Cancelar, por
exemplo), os botões apropriados são adicionados. Ao pressionar um desses botões a janela será
19 / 66
Figura 21: Grupos de componentes correspondentes ao "A2". Fonte: Thales, 2005
Figura 22: Janela de Mensagens. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
fechada.
Para inserir valores alfanuméricos, utiliza-se um campo de entrada. As alterações dos
campos de entrada seguirão disponíveis mediante sua condição (status).
Quando o campo estiver inacessível, seu valor atual não poderá ser alterado. No entanto,
esse valor poderá ser inserido em outro contexto.
Para inserir ou alterar o valor atual de um campo, basta ativar o campo e, utilizando o
teclado, digitar os caracteres dos dados a serem inseridos. Por meio do mouse, podemos mudar todo
o conteúdo do campo, com duplo clique do botão esquerdo. Caso o campo contenha espaços,
utiliza-se um triplo clique. Para selecionar uma parte, clique com o botão esquerdo e segure sobre a
parte desejada.
Os últimos caracteres inscritos ou selecionados podem ser apagados usando-se o backspace.
As teclas de setas (direita e esquerda) são usadas para mover o cursor de inserção. Para validar o
conteúdo do campo e fechá-lo (ou seja, desativá-lo), basta pressionar a tecla de tabulação (Tab).
Isso permite acessar o próximo campo. Para acessar o campo anterior, pressione shift + TAB.
Para utilizar valores numéricos fixados pelo software, use o cursor na barra de rolagem.
No entanto, quando um valor exato é necessário, o valor pode ser digitado diretamente no
campo de entrada; ou aumentado ou reduzido, clicando nos botões ao lado do campo.
Figura 25: Campo de Inserção Numérica com Setas de Incremento/ Decremento. Fonte: Thales, 2005
20 / 66
Figura 24: Escala de Distância do IRIS. Fonte: Thales, 2005
Figura 23: Campo de Entrada de Status. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
O menu pop-up é usado para executar os comandos de uso mais frequentes associados a um
objeto. Ele é exibido por um clique esquerdo sobre a tela (figura 26).
1.1.6. Estrutura da Tela
A figura 27 ilustra a apresentação da tela principal e a figura 28 exibe a tela de trabalho do
IRIS.
21 / 66
Figura 27: Layout da Tela do IRIS. Fonte: ICEA, 2017
Figura 26: Menu Pop–up. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
A Área de Situação Aérea (Air Situation Area) é usada para exibir todas as informações
gráficas, tais como: mapas, vídeo bruto e outros objetos de radar (pistas, plots, fim de setor, etc.).
Os objetos são desenhados em diferentes níveis. Os mapas são elaborados na camada
inferior; o vídeo está na camada intermediária; os objetos de radar, como trilhas, terrenos e vetores
de final do setor são desenhados na camada superior. O resultado é que os mapas não podem
mascarar o vídeo radar e as faixas de objetos.
Um menu pop-up pode ser ativado por um clique esquerdo nesta área (figura 29).
As mensagens do sistema IRIS são exibidas na área de mensagens do sistema. Essa área
possui duas linhas, a primeira é reservada para as mensagens relativas à sobrecarga da via e a
segunda exibe as outras mensagens do sistema. O tempo de exibição das mensagens é de, no
22 / 66
Figura 29: Menu Pop–upna Área Situação Aérea. Fonte: Thales, 2005
Figura 28: Tela do IRIS. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
máximo, 60 segundos. Depois disso, novas mensagens substituirão as anteriores.
A área de mensagens de erro destina-se aos erros de operações realizadas pelo operador na
imagem de radar (por exemplo, escala impossível ou designação incorreta), ou na área de filtragem
(por exemplo, altitude incorreta).
O tempo de exibição de mensagens de erro é de, no máximo, 60 segundos. Depois disso,
novas mensagens substituirão as anteriores.
A data e a hora do recebimento de cada mensagem são exibidas na time area (figura 30
).
O sistema IRIS torna possível a visualização de dados globais sobre a transmissão através de
diferentes linhas analisadas na área de estatísticas. Estes dados (número de plots transmitidos,
número de plots exibido) faz a linha estatísticas. Para cada linha analisada pelo IRIS (ou seja,
conectada à estação), as estatísticas são sintetizados em um quadro-resumo, em exposição tabular.
Há, portanto, uma exposição de quadros para cada uma das linhas de entrada IRIS (figura 31).
23 / 66
Figura 30: Time Area. Fonte: ICEA, 2017
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Cada linha de exibição tabular dá a seguinte informação geral:
• o número da linha;
• o status da linha (On ou Off), como botões usados para abrir e fechar a linha (as linhas estão
fechadas por padrão);
• o formato da mensagem de linha;
• o número do setor em curso;
• os dados do canal radar de processamento;
• o número de erros de linha;
• o número de Track e Plots;
• o número de pistas primárias (PSR), secundárias (SSR), associadas (ASS), o modo S (MDS)
e false (ANO), pistas que podem ser gerenciadas e exibidas (ou seja, não filtradas);
• o número de plots primários (PSR), secundários (SSR), associados (ASS), modo S (MDS),
24 / 66
Figura 31: Área de Estatística. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
false (ANO) e Coordenação de Vigilância Network (SCN) plots gerenciados e exibidos (ou
seja, não filtrados);
• o n° da informação meteorológica (a informação meteorológica é separada em duas
categorias: leve e pesada);
• o número da estação de transmissão de dados climáticos (Stat.);
• o tempo de atualização da informação meteorológica (Renew.) (não disponível em formato
de ASTERIX);
• o nível de refletividade mínima da informação meteorológica (Refl.); e
• o número de vetores da informação meteorológica recebidos (Vect. #) e a resolução da
informação meteorológica (Resol.).
Nota: O conteúdo desta área mudará dependendo do formato da mensagem de dados do
radar.
A área de filtragem é usada para definir e mostrar os parâmetros de filtragem da imagem
radar (figura 32). Essa área permite:
• visualização de plot primário, secundário, modo S, SCN, Anomalias de plot (todos ativados
por padrão);
• visualização de pista primária, secundária, modo S, anomalias de pistas (todos ativados por
padrão);
• visualização de mapas estáticos (ativados por padrão);
• visualização de mapas locais (ativados por padrão);
• visualização de mapas de cobertura (desativados por padrão);
• visualização dos dados meteorológicos (ativados por padrão);
• visualização de vídeo de radar (ativado por padrão);
• visualização de alcance e de marcadores Angle (ativados por padrão);
• visualização de vetores fim-de-bloco (ou fim-de-setor) (ativados por padrão);
• faixa de altitude coberta (-100 a 1300 FL por padrão); e
• faixa de distância percorrida (0-300 nm por padrão).
25 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
A configuração padrão descrita aqui corresponde à configuração padrão de fábrica. Os
valores alterados são salvos automaticamente quando o software é encerrado.
A área de controle de janela é usada para abrir a janela principal do IRIS (figura 33).
A área de escala é usada para alterar a escala da imagem radar (figura 34).
26 / 66
Figura 34: Área de Escala. Fonte: Thales, 2005
Figura 33: Área de Controle. Fonte: Thales, 2005
Figura 32: Área de Filtragem. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
A área de análise é usada para configurar a exibição de objetos de dados de radar, a fim de
auxiliar a análise da imagem de radar (figura 35).
A janela de controle é usada para acionar a maioria das funções do IRIS. Inicialmente, ela é
exibida na tela do canto inferior esquerdo e continua em primeiro plano, podendo ser movida para
outra posição a critério do técnico (figura 36).
A janela de controle é usada da seguinte forma:
• O controle está selecionado no menu flat. Basta clicar no comando da família na linha
superior e, em seguida, o próprio comando na linha de fundo.
27 / 66
Figura 36: Janela de Controle. Fonte: ICEA, 2017
Figura 35: Área de Análise. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
• A parte variável da janela de controle é modificada à medida que os componentes de diálogo
(campo de entrada, botões de seleção, etc) são selecionados. Esses componentes são
utilizados para definir e iniciar os comandos.
Na janela de diagramas as informações apresentadas são as curvas OBA e Power.
Dois modos de exibição estão disponíveis: preview e view (um diagrama selecionado). Veja
a figura 37.
Quando apenas uma parcela é selecionada, é exibido, na parte direita da página, um
diagrama de coordenadas com o formato apresentado na tabela a seguir.
FormaTo Descrição
Plot #: X X = # do plot selecionado
SSR código: YYYY YYYY = código do plot
Azimute centro: ZZZZ ZZZZ = azimute da média do centro
do plot
1: AAA BB Para cada ponto (reply) da curva
OBA:2: AAA BB AAA = azimute
3: ... BB = OBA
Tabela – Diagrama de OBA, Dados do Texto
A Janela Power Diagram contém o diagrama de energia irradiada da Via Sigma. Quando
28 / 66
Figura 37: Janela de Diagrama OBA. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
apenas um plot é selecionado, é exibido, na parte direita da página, um diagrama de coordenadas
com o formato apresentado na tabela a seguir.
Formato Descrição
Plot # : X X = # do plot selecionado
SSR code : YYYY YYYY = código do plot
Azimuth center : ZZZZ ZZZZ = azimute da média do centro do plot
1: AAA BB Para cada ponto (reply) da curva OBA:
2: AAA BB AAA = azimute
3: ... BB = Log Sigma
Tabela – Power Diagram
A Janela reply/report ASTERIX contém as informações reply/report, que são dados dos
plots apresentados nos diagramas OBA e Power. Essas informações estão disponíveis somente no
formato de mensagens da categoria ASTERIX 242.
A janela reply/report é exibida inicialmente acima da imagem radar, no lado direito da área
de estatísticas. No entanto, a janela pode ser movida ou redimensionada, como qualquer janela
normal, usando-se o ponteiro do mouse.
Por não haver nenhum número de pista nos dados de reply/report, a informação a ser exibida
é selecionada escolhendo-se o valor do modo S (para Mode S aircraft only) e / ou o valor de modo
A e / ou uma camada de modo C. Também é possível clicar numa pista, a fim de selecionar os dados
a serem exibidos. Os dados podem ser congelados com um clique esquerdo no botão freeze. A
figura 38 mostra um exemplo de janela reply/report.
29 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
30 / 66
Figura 38: Janela Reply/Report. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
As características da aeronave selecionada são mostradas no cabeçalho, como descrito na
tabela a seguir:
Formato Descrição
Mode S : XXXXXX XXXXXX = endereço de aeronave Modo S em
representação hexadecimal; o valor será destacado com o
símbolo “–”se o modo S não estiver selecionado no filtro.
Mode A : XXXX XXXX = código do modo 3/A em representação octal; o
valor será destacado com o símbolo “–”se o modo A não
estiver selecionado no filtro.
Mode C : min. : XXXX
max.: YYYY
XXXX = altitude mínima valor em representação
decimal, unidade = FL;
YYYY= altitude máxima valor em representação
decimal, unidade = FL; o valor será destacado com o
símbolo “–”se o modo C não estiver selecionado no filtro.
Tabela – Reply/Report: Header Part
O número de aviões (da linha 1 e linha 2) que corresponde ao filtro é indicado na área active
filter da figura 38.
Cada vez, que um pacote de dados reply/report recebido combina com o filtro utilizado, a
janela é atualizada.
31 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Para modificar os filtros, clique no botão Modify filter. A janela de filtro do reply/report será
exibida (figura 39).
As regras de filtragem são as seguintes:
• no mínimo, um filtro em modo A ou S deve ser selecionado;
• se algum valor de um modo (A, C ou S) não estiver presente nos dados do relatório,
ocorrerão dois casos:
◦ se o filtro correspondente estiver selecionado, o resultado do filtro será falso; ou
◦ se o filtro correspondente não estiver selecionado, o filtro será ignorado.
Cada informação pode ser recebida do radar em três formatos: modo SSR, modo S All Call,
modo S Roll Call.
32 / 66
Figura 39: Janela de Filtro Reply/Report. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
No modo SSR podem ser recebidas as seguintes informações, conforme a tabela abaixo e a
figura 40:
Formato Descrição
Rho (1/256 NM): XXXXX XXXXX = Rho posição em decimal,
unidade = 1/256 NM
Theta (360°/(216)): XXXXX XXXXX = Theta posição em decimal,
unidade = 360°/(216)
RU: XXXX RU = range em RU unidade (50ns) em hexadecimal
AU: XXXX AU = azimuth em AU unidade (0.022°) em 
hexadecimal
Mode A Replies number: XX XX: n° de respostas para o Mode A
Mode A: XXXX XXXX= Mode 3/A código em representação 
octal
Mode C Replies number: XX XX: n° de respostas para o Mode C
Mode C: XXXX.XX XXXX.XX = modo C valor em FL
Mode 1 Replies number: XX XX: n° de respostas para o Mode 1
Mode 1: XXXX XXXX= Mode 1 código em representação 
octal
Mode 2 Replies number: XX XX: n° de respostas para o Mode 2
Mode 2: XXXX XXXX= Mode 2 código em representação 
octal
Time (HH:MM:SS:2–7): 
HH:MM:SS:XXX
HH:MM:SS:XXX = tempo em horas, minutos, 
segundos e 1/128 do segundo
Log Sigma: XXXX XXXX = amplitude log sigma em decimal
ME: XXX XXX = emergência militar (Sim ou Não)
MI: XXX XXX = identificação militar (Sim ou Não)
Tabela – Reply/Report : Parte SSR – Dados do Texto
33 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
O diagrama OBA é construído a partir do azimute e valores OBA das diferentes respostas.
Na parte direita da página é exibido um diagrama de coordenadas com o formato apresentado na
tabela a seguir (figura 41).
Formato Descrição
azimute da 1° resposta: CCCCC CCCCC = azimute da 1° resposta
1: AAAABBBB Para cada ponto da curva OBA:
2: AAAABBBB AAAA = azimute relativo (eixo horizontal) em 
unidade decimal, = 360°/(216)
3: ... BBBB = OBA (eixo vertical) (0 to 255)
Tabela – Reply/Report: Parte SSR – Página Diagrama OBA
34 / 66
Figura 40: Janela Reply/Report - SSR/ Dados do Texto. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
O diagrama de energia (Power) é construído a partir do azimute e valores Log Sigma das
diferentes respostas.
35 / 66
Figura 41: Janela Reply/Report– SSR / Dados do Diagrama OBA. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Na parte direita da página, é exibido um diagrama de coordenadas com o formato
apresentado na tabela a seguir.
Tabela – Reply/Report: Parte SSR –Página Diagrama de Energia
O diagrama All call: dados do texto é exibido na parte direita da página, com o formato
apresentado na tabela a seguir.
Tabela – Reply/Report: Parte ALL CALL – Página dos Dados do Texto
36 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
O diagrama OBA é construído a partir do azimute e valores OBA das diferentes respostas.
Na parte direita da página, é exibido um diagrama de coordenadas com o formato apresentado na
tabela a seguir.
Tabela – Reply/Report : ALL CALL parte – Página Diagrama OBA
O diagrama de potência é construído a partir do azimute e valores Log Sigma das diferentes
respostas. Na parte direita da página, é exibido um diagrama de coordenadas com o formato
37 / 66
Figura 42: Janela Reply/Report - Mode S ALL CALL / Página dos Dados do Texto. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
apresentado na tabela a seguir.
Tabela – Reply/Report : ALL CALL Parte – Página do Diagrama de Potência
38 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
A tabela a seguir e a figura 43, representam as informações de modo S Roll Call:
39 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
40 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Tabela - Janela Reply/Report – Modo S Roll Call / Página de Dados de Texto
41 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
42 / 66
Figura 43: Janela Reply/Report – Modo S Roll Call / Página de Dados de Texto. Fonte: Thales, 2005
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
1.2. Operação do CBP
Nesta subunidade serão explicadas as funcionalidades do CBP.
1.2.1. Aplicação e Importância do CBP
O software de parametrização CBP serve para configurar e operar o radar RSM970S.
O CBP é usado em conjunto com o RSM970S para:
• configurar ou exibir os parâmetros de funcionamento dos canais do gabinete I/ R;
• mostrar medições e outras variáveis (estados, códigos de falha) dentro dos canais do
gabinete I/R; e
• enviar comandos do operador local.
Esse software é executado em um PC (computador pessoal), o Terminal Local de
Manutenção (LTM) do RCMS (Remote Control and Monitoring System) ou SDPT (Site Dependent
Parameter Tool).
O tipo de radar designa a versão do CBP utilizado como ferramenta de parâmetro.
O CBP é utilizado de acordo com o canal a ser configurado.
O CBP executa todo o processamento correspondente às seguintes capacidades:
• edição do conjunto de parâmetros radar no PC (criação, visualização, modificação, cópia de
conteúdos conjunto de parâmetros);
• geração de arquivos de mapa de cobertura RSM970S no MRP formato (célula XY),
conversão de arquivos de mapa de cobertura do formato Eurocontrol para o formato MRP;
• comparação de conjunto de parâmetros armazenados no disco do PC;
• gestão do conjunto de parâmetros de transferência de um canal de radar, que podem ser lidos
ou enviados do MRP;
• criação e envio de comandos para um canal de radar (comando do operador, o parâmetro
direto de leitura / gravação de comando);
• visualização em tempo real de dados de vigilância de um circuito de radar (medições,
estados e códigos de falha) transmissão de RSM970S mapa de cobertura de arquivos para
LD; e
43 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
• gestão do CBP modo de operação.
1.2.2. Composição de Hardware e Software, Estrutura e Arquitetura de 
Funcionamento do CBP
A composição de hardware para a instalação do CBP deverá ter a configuração mínima de:
um PC pentium 266MHz, HD de 2 GBytes de memória, 64 MBytes de memória RAM e cartão de
Ethernet board de 10 MBytes/s.
O CBP está instalado no computador LTM e serve para monitoração, comando e supervisão
do Radar.
O software tem dois modos de funcionamento, que são explicados a seguir.
• Modo conectado com um canal de radar:
◦ o computador está conectado fisicamente à rede de supervisão Ethernet da estação radar;
◦ uma conexão é estabelecida com um canal do gabinete I/R; e
◦ o gabinete I/R está no modo de controle SDPT.
• Modo não conectado com o canal radar:
◦ o PC não está conectado fisicamente à rede de supervisão Ethernet da estação de radar;
◦ no link existe falha; ou
◦ nenhum canal do gabinete I/R está no modo de controle SDPT.
O CBP está no modo conectado, se o computador estiver conectado fisicamente à rede de
supervisão Ethernet da estação radar e uma conexão for estabelecida com um canal do gabinete I/R,
estando esse gabinete no modo de controle SDPT.
O CBP está no modo não conectado se o PC não estiver conectado fisicamente à rede de
supervisão Ethernetda estação de radar ou houver falha nesse, ou mesmo se nenhum canal do
gabinete I/R estiver no modo de controle SDPT.
Referente a transição para o modo conectado, na partida o CBP está no modo não-
conectado. A pedido do operador (Connect channel 1 ou Connect channel 2) comanda-se o CBP
que será utilizado na configuração do MRP. O software envia uma mensagem de solicitação de
conexão de MRP do canal de radar em questão. O MRP reconhece e define a solicitação de controle
SDPT na mensagem de relatório enviado ao RCMS. O RCMS abre uma janela pop-up de
44 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
informação do pedido de controle SDPT.
Quanto à transição para o modo não conectado, a pedido do operador (Disconnect
command), o CBP envia uma mensagem de solicitação de desconexão do MRP.
As funcionalidades do CBP em cada modo de operação estão em acordo com a tabela a
seguir que resume as funcionalidades disponíveis quando o CBP está no modo conectado ou não
conectado.
45 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Funcionalidade Modo Conectado Modo não Conectado
Edição do parâmetro de radar:
arquivos armazenados no disco
do PC (visualização do
conteúdo, criação, cópia,
modificação, importação valor
do parâmetro a partir de outro
arquivo de parâmetro)
Sim Sim
Comparação do parâmetro de
arquivos armazenados no PC
em disco
Sim Sim
Cheques de computação em
arquivos de parâmetro
Sim Sim
Parâmetro de transferência de
arquivos de um diretório no
disco do PC para um canal de
radar
Sim Não
Parâmetro de transferência de
arquivos de um canal de radar
para um diretório no disco do
PC
Sim Não
Criação e envio de comandos
para um canal de radar
(comandos do operador,
parâmetro direto de leitura /
gravação de comando)
Sim Não
Exposição permanente, em
tempo real, de radar BITE
relatório, e apresentação de
pedido em tempo real de dados
de radar de monitoramento
(medições, estados e códigos de
falha possível)
Sim Não
Mapa de Cobertura RSM-970S:
funcionalidades da ferramenta
Sim Sim
Transmissão do arquivo Mapa
de Cobertura RSM-970S no
formato MRP para o Local
Display (LD)
Não Sim
Tabela: Funcionalidades Disponíveis nos Modos de Funcionamento do CBP
46 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
1.2.3. Principais Parâmetros do CBP
O CBP permite gerir as seguintes categorias de parâmetros do RSM970S:
• Parâmetros operacionais I / R, que são os parâmetros dependentes do Site (SDP), geridos
pelo MRP;
• Parâmetros técnicos, que são os parâmetros de fábrica geridos pelo MRP, quando isso é
permitido ao operador da CBP (a alteração de parâmetro técnico só está autorizada para a
equipe de integração Thales ATM). De acordo com a personalização do CBP, uma parte dos
parâmetros técnicos pode ser lida.
• As famílias de parâmetros são organizadas numa estrutura de árvore de diretórios, em que
cada diretório tem uma série de parâmetros de característicos diferentes, chamados de
família de parâmetros. As famílias de parâmetros têm extensões de arquivos (.GBL,
.CMP, .RPS, .COV) próprias para diferenciá-los uns dos outros (figura 44).
Existem 04 famílias de parâmetros:
• Global parameters (.GBL file):
◦ Station characteristics
◦ Reception parameters
◦ SSR defruitor parameters
◦ SSR extraction parameters
◦ TVBC law definition
◦ OBA parameters
◦ Scheduling parameters
◦ Primary (radar) parameters (option)
◦ Tracking radar parameters
◦ Tracking zone parameters
◦ Anti-reflection parameters
◦ Site Monitor parameters (option)
◦ Roll-call parameters
47 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
◦ Enhanced parameters
◦ ATCC configuration
◦ GDLP/LU configuration (option)
◦ SCN configuration (option)
◦ LD output parameters
◦ PSR interface configuration (option)
◦ Physic line configuration
◦ Miscellaneous parameters
• Cluster management parameters (.CMP file):
• Radar parameters set (.RPS files):
• In-Station characteristics parameters family:
◦ Station code (II/SI Code)
◦ In-Reception parameters family:
◦ I/R map
◦ In-Scheduling parameters family (Operational pattern, All-Call staggering,
Coverage map filename)
• Mode S coverage map (.COV files):
◦ Coverage map files
48 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
A seguir, exemplo da árvore de diretórios da família de parâmetros (figura 44):
Os parâmetros de cada canal do radar RSM-970S são gerenciados pelo MRP. Eles são
organizados em arquivos nos seguintes parâmetros:
• um arquivo de parâmetro Global, contendo os parâmetros gerais e técnicos;
• um arquivo de Cluster Management parâmetro (CMP), contendo os parâmetros CMP;
• até 16 arquivos Radar Parameter Set (RPS), cada um contendo os parâmetros do RPS; e
• até 16 arquivos Cobertura Mapa, cada um contendo o mapa de cobertura no formato MRP.
Os arquivos CMP, RPS e COV são idênticos para os dois canais de radar.
Ver tabela a seguir.
49 / 66
Figura 44: Árvore de Diretório das Famílias de Parâmetros. Fonte: Thales, 2007
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Tabela - Arquivo de Organização de Parâmetros
Recomenda-se organizar os diretórios de parâmetros no disco SDPT. Cada diretório de
parâmetros contém todos os arquivos de parâmetro de uma estação completa modo S, gravados em
uma determinada data, ou seja:
• um arquivo de parâmetro GBL para cada canal de radar;
• um arquivo de parâmetro CMP, comum aos dois canais;
• até 16 arquivos de Radar Parameter Set (RPS),comuns aos dois canais; e
• até 16 arquivos de Mapa de Cobertura (COV), comuns aos dois canais.
O CBP permite que o operador abra e edite um arquivo de GBL, um arquivo CMP e um dos
arquivos RPS pertencentes a um diretório parâmetro SDPT ao mesmo tempo. Sua cobertura Map
Tool (CMT) permite ao operador criar os arquivos associados COV no mesmo diretório de
parâmetro SDPT.
Nota: É recomendável o uso de letras minúsculas em nomes de parâmetros de mapa de
cobertura.
Definição das Contas de Parâmetros no Disco MRP
Em cada canal de radar, o MRP usa as seguintes contas para armazenar os arquivos de
parâmetros no seu disco:
50 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
• Current Parameters, contendo uma cópia dos valores dos parâmetros (atualmente utilizado
na memória MRP), incluindo pelo menos um arquivo de GBL, um arquivo CMP, um
arquivo de RPS;
• New Parameters, contendo os arquivos de parâmetros transferidos do CBP, sob verificação
do MRP, até que eles sejam aplicados no MRP;
• Reference Parameters, contendo os últimos arquivos de parâmetros verificados, aceitos e
aplicados pelo MRP, compreendendo um arquivo .GBL, um arquivo .CMP, todos os
arquivos .RPS e seus arquivos associados .COV; e
• Deferred Parameters, contendo os arquivos de parâmetros verificados e aceitos pelo MRP
para uma aplicação diferida, compreendendo um arquivo .CMP, todos os arquivos .RPS e
seus arquivos associados .COV.
O CBP permite ao operador transferir arquivos de vários parâmetros de um diretório de
parâmetros do disco SDPT para um canal do gabinete I/R, referente ao diretório New Parameters.
Após verificação de arquivos e aceitação pelo MRP, o operador pode solicitar a aplicação do
arquivo transferido no canal radar relativo (figura 45).
51 / 66
Figura 45: Troca de Parâmetros entre CBP-SDPT e MRP. Fonte: Thales, 2007
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
O CBP também permite que o operador transfira arquivos de vários parâmetros ao mesmo
tempo, de um canal do gabinete I/R para um diretório de parâmetros do disco SDPT.
1.2.4. Procedimentos de Segurança de Parametrização do CBP
Devemos ter muito cuidado ao editar os parâmetros que estão gravados do MRP, pois, como
já vimos eles são responsáveis pelo bom andamento de diversas funcionalidades.
Outra atitude muito importante do técnico é sempre fazer o backup dos arquivos da estação
radar em operação, ao iniciar qualquer procedimentode manutenção que envolva manipulação dos
arquivos de configuração do radar. Esse backup deve ser feito no próprio SDPT e em uma mídia
externa. Isso diminui a chance de perda de toda configuração. O MRP deve estar em modo
manutenção para se efetuar a transferência de um conjunto completo de arquivos de parâmetros do
CBP.
Quase todos os comandos de manipulação de arquivos citados nos procedimentos abaixo
constam do menu/Command do software CBP, exceto o de comparação de arquivos de
configuração.
Observe os passos a seguir para manter a segurança:
• Transferir os arquivos requeridos (.GBL, or .RPS) do MRP para o SDPT.
• Fazer backup em mídia externa.
• Comparar arquivos de parâmetros antes da alteração dos parâmetros.
• Editar os parâmetros necessários à manutenção.
• Verificar a coerência de todas as mudanças nos parâmetros.
• Salvar o arquivo de parâmetros no SDPT.
Nota: Considerar pertinente fazer uma comparação entre o arquivo que será transferido e
aquele do qual se fez o backup ao iniciar a manutenção. Para tanto, utilizar a ferramenta
menu/edit/compare subset a fim de verificar as alterações.
• Transferir os arquivos de parâmetros para o MRP.
• Aplicar os arquivos ao MRP para execução imediata.
Importante: Não esquecer de transferir o arquivo de configuração com os parâmetros
52 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
alterados para o outro canal.
1.2.5. Procedimentos de Ligar, Desligar e Reinicializar
Após conectar-se ao canal desejado, acessando o menu/Command/ Connect Channel 1 ou
2. Você poderá acionar os comandos de ligar, desligar e reinicializar o radar a partir do software
CBP, acessando a opção Command to radar.
1.2.6. Procedimentos de Comutação Local e Remota de Canais para o radar 
Secundário
Após conectar-se ao canal desejado, acessando o menu/Command/ Connect Channel 1 ou
2, você poderá acionar os comandos de comutar os canais do radar a partir do software CBP
acessando a opção Command to radar.
1.2.7. Modos de Operação do radar Secundário em Situação de Manutenção ou 
Situação Operacional
Diversos comandos poderão ser executados estando o radar em operação ou manutenção.
Uma das coisas mais importantes é manter a segurança dos processos de manipulação de arquivos
de configuração, ativação e inibição de transmissão, entre outros.
Vale a pena repetir a importância de fazer o backup dos arquivos da estação ao iniciar uma
manutenção e estar atento à condição do MRP, cujo comando de transferência de um conjunto de
arquivos de parâmetros do CBP apenas é aceito quando seu estado operacional é o de manutenção.
Para sítios que trabalham com radar primário associado ao RSM970S, é necessário atentar
para a inibição do recebimento dos dados advindos do processamento do processador de dados do
radar primário antes de colocá-lo em operação.
Outro motivo pelo qual, também, deve-se atentar para a inibição dos dados do radar
primário é que, ao receber os dados provenientes das primeiras varreduras desse radar, o MRP do
secundário transfere para os órgãos ATCC, um excesso de alvos para a tela do controlador de
tráfego aéreo.
Podemos realizar essa inibição conforme mostrado na figura 46.
Para tais procedimentos, é necessário conectar-se ao canal desejado, acessando o
menu/Command/Connect Channel 1 ou 2 do software CBP. Em seguida, deve-se acessar a árvore
de diretórios estabelecida pela caixa de texto PSR configuration, nela poderemos identificar o valor
53 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
do PSR control (true/false), e, com duplo clique na seta dupla, teremos a possibilidade de
manipular o estado do recebimento dos dados do radar primário.
1.2.8. Procedimentos de Ativação e Desativação da Transmissão do radar Secundário
Existem diversos procedimentos que poderão ser executados durante a ativação e a
desativação da transmissão do radar, que envolvem inclusive os órgãos operacionais ATCC. Para
esses procedimentos, é necessário conectar-se ao canal desejado, acessando o
menu/Command/Connect Channel 1 ou 2 do software CBP. Em seguida, deve-se acessar a árvore
de diretórios estabelecida pela caixa de texto key parameters (figura 47). Nela poderemos
identificar o valor do transmissioin enable (true/false) e, com duplo clique na seta dupla, teremos a
possibilidade de manipular o estado transmissão.
54 / 66
Figura 46: Troca de Parâmetros entre CBP-SDPT e MRP. Fonte: Thales, 2007
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
1.2.9. Procedimentos de Configuração da Baliza SMS
Para que a configuração da baliza esteja de acordo com as condições normais de
funcionamento, os parâmetros a seguir devem estar configurados para todos canais – parâmetros
globais (figura 48) e em cada canal (figura 49) (havendo dois canais SMS) do Site Monitor (SMS):
• ICAO parameters: S address, A code, A code test, altitude, range, attenuation
• test duration
• squitter transmission: authorised or inhibited
• BITE result report: C mode or S mode (SMS only)
• attenuation value (see the following note)
55 / 66
Figura 47: Ativação / Desativação da Transmissão. Fonte: Thales, 2007
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Os parâmetros de configuração do Site Monitor são manipulados pelos softwares SDPT e
SMSP. Tais parâmetros constam do manual de software do SMS/SMS-1.
1.2.10. Coerência de Parâmetros SMSP/MRP
As configurações de parâmetros devem estar coerentes nos dois equipamentos (SMS e
MRP), para um funcionamento correto e especialmente para não aparecerem falsos alarmes de
panes.
56 / 66
Figura 49: Parâmetros Canal Individual SMS. Fonte: Thales, 2007
Figura 48: Parâmetros Globais da SMS. Fonte: Thales, 2007
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Para determinar uma certa distância entre o radar e a baliza é simulando, baliza, a distância
da aeronave ao radar. Configura-se o limiar de potência emitido pelo SMS no diretório de
características mostrado na imagem anterior (figura 49).
1.3. Considerações Finais
Nesta disciplina foram abordados operação do IRIS, operação do CBP e as característica das
respostas de uma aeronave.
Na disciplina 5 serão tratados assuntos referentes a manutenção preventiva diária.
57 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
1.4. Lista de Abreviações
AA 2000–A...........................Antenna Control Cabinet with Automatons (in french Armoire Anten-
ne avec Automates)
AA 2000 NGB.......................Antenna Control Cabinet New Generation evolution B (in french Ar-
moire Antenne nouvelle génération évolution B)
AC.........................................Alternating Current
ACAS....................................Airborne Collision Avoidance System
ACP.......................................Azimuth Change Pulse
AC/RC...................................All–Call/Roll–Call
ACU......................................Acquisition and Control Unit
ADLP....................................Air Data Link Processor
AE2000R...............................Power Distribution Cabinet (in french Armoire Energie)
AICB.....................................Air–Initiated Comm–B
ARP.......................................Azimuth Reference Pulse
AS909....................................Secondary radar antenna
ASTERIX..............................All purpose STructured Eurocontrol suRveillance Information eX-
change
ATC.......................................Air Traffic Control
ATCC.....................................Air Traffic Control Centre
ATN.......................................Aeronautical Telecommunication Network
ATS........................................Air Traffic Service
BDS.......................................Comm–B Data Selector
BIT........................................Built–In Test
BITE......................................Built–In Test Equipment
CBP.......................................CaBinet ParametersCC.........................................Cluster Controller
CDP.......................................Cluster Dependent Parameters
CMP......................................Cluster Management Parameters
COTS.....................................Commercial Off The Shelf
CPU.......................................Central Processing Unit
CSCI......................................Computer Software Configuration Item
DACF....................................Discrete Acquisition & Control Function
58 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
dBm.......................................The dBm is the unit of absolute power related to 1 milliwatt
DC.........................................Direct Current
DCS.......................................Direct Current Power Supply
DF..........................................Downlink Format
DLK.......................................DataLinK
DPC.......................................Data Processor Computer
DPC–CB................................DPC located in CaBinet
DPC–PC................................DPC Personal Computer
DPC–SLI...............................DPC Serial Line Interface
DPSK.....................................Differential Phase Shift Keying
DRU......................................Data Regrouping Unit
DTE.......................................Data Terminal Equipment
EA2000 NGB........................Antenna drive mechanism (in French Entrainement Antenne)
ELM......................................Extended Length Message
EMC......................................ElectroMagnetic–Compatibility
ESM.......................................Enhanced Surveillance Management
FIFO......................................First In First Out
FRUIT...................................False Replies Unsynchronised In Time
FU..........................................Functional Unit
GDLP....................................Ground Data Link Processor
GICB.....................................Ground–Initiated Comm–B
GPS.......................................Global Positioning System
HDLC....................................High level Data Link Control
HF..........................................High Frequency ( < 1 GHz)
HPA.......................................High Power Amplifier
I/R..........................................Interrogation/Reception
IBIS.......................................Indicator of Radar Information System – BIS (IRIS second generati-
on)
ICAO.....................................International Civil Aviation Organization
ICD........................................Interface Control Document
IDSC......................................Cartão Integrado de Diagnóstico do Sistema
IEC........................................International Electrotechnical Committee
59 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
IF...........................................Intermediate Frequency
II............................................Interrogator Identifier (allow an aircraft to recognise the source of in-
dividual interrogations)
IISLS.....................................Improved Interrogation Side Lobe Suppression
IP...........................................Internet Protocol
IRF.........................................Interrogation Rate Frequency
IRIS.......................................Indicator of Radar Information System
IRP.........................................Interrogator Reply Processor
ISLS.......................................Interrogation Side Lobe Suppression
JTA........................................Rotary Joint (in french Joint Tournant)
LAN.......................................Local Area Network
LAPB.....................................Link Access Protocol Balanced
LD.........................................Local Display
LINES...................................Link Interface Node for External Systems
LLT........................................Long Loop Test
LO.........................................Local Oscillator
LRU.......................................Line Replaceable Unit
LSB.......................................Least Significant Bit
LTC........................................Local Time Coordinated
LTM.......................................Local Technical Maintenance
LU.........................................Local User
LVA.......................................Large Vertical Aperture
MDR......................................Mode S Receiver
MMX.....................................Mode S Modulator eXtractor
MRC......................................Mode S Radar Communication
MRP......................................Mode S Radar Processing
MSB......................................Most Significant Bit
MSP.......................................Mode S Specific Protocol
MSSR....................................Monopulse Secondary Surveillance Radar
NM........................................Nautical Mile, unit of distance (1852 metres)
NMP......................................Network Monitoring Protocol
NTIA.....................................National Telecommunications and Information Administration
60 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
NTPS.....................................Network Time Processor Server
OBA......................................Off Boresight Angle
OH.........................................Operator Handbook
OP..........................................Operational Parameter
PSR........................................Primary Surveillance Radar
QRSLS..................................Quantized video signal with side lobe suppression
RCMS....................................Remote Control and Monitoring System
RF..........................................Radio Frequency
RFUc.....................................RF Transfer Unit – compact
rms.........................................root meansquare
rpm........................................revolution per minute
RPS........................................Radar Parameter Set
RSLS.....................................Reception Side Lobe Suppression
RSM......................................Radar Secondary Monopulse
RTBA....................................Real Time BITE Analysis
RX.........................................Receiver
SAC.......................................System Area Code
SCF........................................Surveillance Coordination Function
SCN.......................................Surveillance Coordination Network
SCSI......................................Small Computer System Interface
SDPT.....................................Site Dependent Parameter Tool
SI...........................................Surveillance Identifier
SIC.........................................System Identification Code
SLI.........................................Serial Line Interface
SLM.......................................Standard Length Message
SM.........................................Site Monitor
SMS.......................................Site Monitor mode S
SMSA....................................Site Monitor mode S Antenna
SPI.........................................Special Position Indicator
SSR........................................Secondary Surveillance Radar
STM.......................................Specialized Technical Maintenance (RCMS supervision)
STM.......................................Space Time Management
61 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
STX ......................................(STX 2000 or STX 2000NG)Mode S Transmitter
SUM......................................Software User Manual
SVC.......................................Switched Virtual Circuit
SW.........................................SWitch
TCP/IP...................................Transport Control Protocol/Internet Protocol
TOM......................................Tracking Output and Miscellaneous
TRC.......................................Transmission Reception Cabinet
TSF........................................Time Stamping Function
TTG.......................................Test TargetGenerator
TVBC....................................Time Varied Base Clipping
TX.........................................Transmitter
UAP.......................................User Application Profile
UF..........................................Uplink Format
UHF.......................................Ultra High Frequency
UPS.......................................Uninterruptible Power Supply
UTC.......................................Universal Time Coordinated
VCO......................................Voltage Control Oscillator
VME......................................Versatile Modular Eurocard
VSWR...................................Voltage Standing Wave Ratio
XOP "X"................................Operator Position
XTM......................................local or specialized Technical Maintenance X = L for LTM X = S for
STM
Δ............................................Difference channel
Σ............................................Sum channel
Ω............................................Control channel
62 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
1.5. Referências Bibliográficas:
THALES. List of I/R Operational Parameters. Vol. 1/1. Revisão CBP Configuration 9.3-4, 2007.
THALES. Software User’s Manual for the CBP SCSI of the SDPT. Vol. 1/1. Revisão V03.01, 2005.
THALES. System Overview Documentation. Technical manual. Vol. 1/1. Revisão E, 2007.
THALES. User Manual IRIS – LDS. Technical manual. Vol. 1/1. Revisão I, 2005
63 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Índice
APRESENTAÇÃO:.......................................................................................................3
OBJETIVOS:.................................................................................................................3
EMENTA:......................................................................................................................3
1. Procedimentos Operacionais dos Sistemas de Visualização e Controle do 
RSM970S.......................................................................................................................4
1.1. Operação do IRIS..................................................................................................4
1.1.1. Entrelaçamento de Modos de um Radar Secundário Típico..............................4
1.1.2. Reconhecimento das Características da Resposta Enviada pelo Transponder.. .6
I. Códigos “A” e “C” de uma Aeronave a partir de uma Resposta Enviada pelo 
Transponder.................................................................................................................10
1.1.3. Principais Equipamentos Associados ao IRIS..................................................10
1.1.4. Características Técnicas dos Softwares do Console IRIS.................................10
1.1.5. Principais Unidades Funcionais do Console IRIS............................................11
I. Modos de Diálogo...................................................................................................11
II. Representação e Significado das Convenções.......................................................12
III. Cor/semântica.......................................................................................................13
IV. Aspecto do Objeto.................................................................................................14
V. Objetos de Diálogo.................................................................................................15
1.1.6. Estrutura da Tela...............................................................................................21
1.2. Operação do CBP................................................................................................43
1.2.1. Aplicação e Importância do CBP......................................................................43
1.2.2. Composição de Hardware e Software, Estrutura e Arquitetura de 
Funcionamento do CBP...............................................................................................44
1.2.3. Principais Parâmetros do CBP..........................................................................47
1.2.4. Procedimentos de Segurança de Parametrização do CBP................................52
1.2.5. Procedimentos de Ligar, Desligar e Reinicializar............................................53
1.2.6. Procedimentos de Comutação Local e Remota de Canais para o radar 
Secundário...................................................................................................................53
1.2.7. Modos de Operação do radar Secundário em Situação de Manutenção ou 
Situação Operacional...................................................................................................53
1.2.8. Procedimentos de Ativação e Desativação da Transmissão do radar Secundário
.....................................................................................................................................54
1.2.9. Procedimentos de Configuração da Baliza SMS..............................................55
1.2.10. Coerência de Parâmetros SMSP/MRP...........................................................56
1.3. Considerações Finais...........................................................................................57
1.4. Lista de Abreviações............................................................................................58
1.5. Referências Bibliográficas:..................................................................................63
64 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Índice de figuras
 Figura 1: Sinal de Interrogação. Fonte: ICEA, 2017....................................................4
 Figura 2: Modos de Interrogação. Fonte: ICEA, 2017.................................................5
 Figura 3: Entrelaçamento de Modos. Fonte: ICEA, 2017............................................6
 Figura 4: Emissões Alternadas por Volta de Antena. Fonte: ICEA, 2017....................6
 Figura 5: Posição de Todos os Pulsos. Fonte: ICEA,2017...........................................7
 Figura 6: Modelo de Codificação. Fonte: ICEA, 2017.................................................8
 Figura 7: Leitura do Código. Fonte: ICEA, 2017.........................................................8
 Figura 8: Exemplo de Código. Fonte: ICEA, 2017......................................................9
 Figura 9: Decodificação. Fonte: ICEA, 2017...............................................................9
 Figura 10: Janela de Boas-vindas. Fonte: Thales, 2005.............................................11
 Figura 11: Apresentação do Apontador do Mouse. Fonte: Thales, 2005....................12
 Figura 12: IRIS control window. Fonte: Thales, 2005...............................................15
 Figura 13: Flat menu. Fonte: Thales, 2005.................................................................16
 Figura 14: Flat Menu. Fonte: Thales,2005.................................................................16
 Figura 15: Flat Menu. Fonte: Thales,2005.................................................................16
 Figura 16: Flat Menu. Fonte: Thales,2005.................................................................17
 Figura 17: Flat menu. Fonte: Thales, 2005.................................................................17
 Figura 18: Notebook. Fonte: Thales, 2005.................................................................18
 Figura 19: Grupo de Componentes Correspondentes ao “B”. Fonte: Thales, 2005...18
 Figura 20: Grupo de Componentes Correspondentes ao “C”. Fonte: Thales, 2005...18
 Figura 21: Grupos de componentes correspondentes ao "A2". Fonte: Thales, 2005. 19
 Figura 22: Janela de Mensagens. Fonte: Thales, 2005...............................................19
 Figura 23: Campo de Entrada de Status. Fonte: Thales, 2005...................................20
 Figura 24: Escala de Distância do IRIS. Fonte: Thales, 2005....................................20
Figura 25: Campo de Inserção Numéricacom Setas de Incremento/ Decremento. 
Fonte: Thales, 2005.....................................................................................................20
Figura 26: Menu Pop–up. Fonte: Thales, 2005...........................................................21
 Figura 27: Layout da Tela do IRIS. Fonte: ICEA, 2017.............................................21
 Figura 28: Tela do IRIS. Fonte: Thales, 2005.............................................................22
Figura 29: Menu Pop–up na Área Situação Aérea. Fonte: Thales, 2005.....................22
 Figura 30: Time Area. Fonte: ICEA, 2017.................................................................23
 Figura 31: Área de Estatística. Fonte: Thales, 2005...................................................24
 Figura 32: Área de Filtragem. Fonte: Thales, 2005....................................................26
 Figura 33: Área de Controle. Fonte: Thales, 2005.....................................................26
 Figura 34: Área de Escala. Fonte: Thales, 2005.........................................................26
Figura 35: Área de Análise. Fonte: Thales, 2005........................................................27
Figura 36: Janela de Controle. Fonte: ICEA, 2017.....................................................27
Figura 37: Janela de Diagrama OBA. Fonte: Thales, 2005.........................................28
 Figura 38: Janela Reply/Report. Fonte: Thales, 2005................................................30
 Figura 39: Janela de Filtro Reply/Report. Fonte: Thales, 2005..................................32
65 / 66
RAD013 – Manutenção de Radar RSM970S
Figura 40: Janela Reply/Report - SSR/ Dados do Texto. Fonte: Thales, 2005............34
Figura 41: Janela Reply/Report– SSR / Dados do Diagrama OBA. Fonte: Thales, 
2005.............................................................................................................................35
Figura 42: Janela Reply/Report - Mode S ALL CALL / Página dos Dados do Texto. 
Fonte: Thales, 2005.....................................................................................................37
Figura 43: Janela Reply/Report – Modo S Roll Call / Página de Dados de Texto. 
Fonte: Thales, 2005.....................................................................................................42
Figura 44: Árvore de Diretório das Famílias de Parâmetros. Fonte: Thales, 2007.....49
 Figura 45: Troca de Parâmetros entre CBP-SDPT e MRP. Fonte: Thales, 2007........51
 Figura 46: Troca de Parâmetros entre CBP-SDPT e MRP. Fonte: Thales, 2007........54
 Figura 47: Ativação / Desativação da Transmissão. Fonte: Thales, 2007..................55
 Figura 48: Parâmetros Globais da SMS. Fonte: Thales, 2007....................................56
 Figura 49: Parâmetros Canal Individual SMS. Fonte: Thales, 2007..........................56
66 / 66
	1. Procedimentos Operacionais dos Sistemas de Visualização e Controle do RSM970S
	1.1. Operação do IRIS
	1.1.1. Entrelaçamento de Modos de um Radar Secundário Típico
	1.1.2. Reconhecimento das Características da Resposta Enviada pelo Transponder
	I. Códigos “A” e “C” de uma Aeronave a partir de uma Resposta Enviada pelo Transponder
	1.1.3. Principais Equipamentos Associados ao IRIS
	1.1.4. Características Técnicas dos Softwares do Console IRIS
	1.1.5. Principais Unidades Funcionais do Console IRIS
	I. Modos de Diálogo
	II. Representação e Significado das Convenções
	III. Cor/semântica
	IV. Aspecto do Objeto
	V. Objetos de Diálogo
	1.1.6. Estrutura da Tela
	1.2. Operação do CBP
	1.2.1. Aplicação e Importância do CBP
	1.2.2. Composição de Hardware e Software, Estrutura e Arquitetura de Funcionamento do CBP
	1.2.3. Principais Parâmetros do CBP
	1.2.4. Procedimentos de Segurança de Parametrização do CBP
	1.2.5. Procedimentos de Ligar, Desligar e Reinicializar
	1.2.6. Procedimentos de Comutação Local e Remota de Canais para o radar Secundário
	1.2.7. Modos de Operação do radar Secundário em Situação de Manutenção ou Situação Operacional
	1.2.8. Procedimentos de Ativação e Desativação da Transmissão do radar Secundário
	1.2.9. Procedimentos de Configuração da Baliza SMS
	1.2.10. Coerência de Parâmetros SMSP/MRP
	1.3. Considerações Finais
	1.4. Lista de Abreviações
	1.5. Referências Bibliográficas: