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COLÉGIO ESTADUAL DE BRUMADO
NOME:_Karine Vitória___________________________ SÉRIE: 3ª AM (X) BM ( ) CM( )
PREPARAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SAEB(Sistema de Avaliação da Educação Básica).
Questão 1. Esse texto trata:
a) da importância de ter sonhos.
b) do brinquedo preferido no Natal.
c) do desperdício de brinquedos.
d) da doação de brinquedos no Natal.
e) da rápida passagem da infância.
Questão 2. Nesse texto, as formas verbais “doe” e “faça” estão no imperativo para indicar:
A) um convite.
B) uma ordem.
C) uma recomendação.
D) um alerta.
E) uma advertência.
Leia o texto “Poeminha Surrealista” para responder à questão 3.
Poeminha surrealista
Gostaria, querida
De ser Inesperado
Como a madrugada amanhecendo
À noite
E engraçado também, como um pato num trem.
 FERNANDES, Millôr. Poeminha surrealista. IN: ALVES, Roberto Hernandes. Veredas das palavras. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2016. P. 58
Questão 3: O poema é intitulado “Poeminha surrealista” porque apresenta:
A) imagens inusitadas como “madrugada amanhecendo à noite” e “pato num trem”.
B) linguagem inovadora e original como “pato” e “trem” incomuns em poesias.
C) construções que imprimem informalidade e coloquialidade à linguagem.
D) repetição de palavras que se aproximam da linguagem coloquial.
E) ênfase à crise de valores demonstrada pelo eu lírico.
Leia o trecho do poema “Versos Íntimos” para responder à questão 4.
“Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.”
ANJOS, Augusto dos. Eu e outras poesias. Rio de Janeiro. Livraria São José, 1965. P. 146. IN: ALVES, Roberto Hernandes. Veredas das palavras. 1. Ed. São Paulo: Ática, 2016. P. 57
Questão 4. Na estrofe de “Versos íntimos”, do poeta Augusto dos Anjos, o eu lírico:
A) aconselha o seu interlocutor a demonstrar solidariedade à sua dor.
B) incentiva o homem a desconsiderar e a menosprezar as pessoas.
C) imprime uma perspectiva esperançosa com a condição miserável do ser humano.
D) considera inevitável que o Homem, por viver entre feras, também se torna uma delas.
E) demonstra melancolia e sofrimento em relação ao ser humano apresentado no poema.
Para responder às questões 5 e 6, leia atentamente a charge que segue.
 
Questão 5. A charge revela uma crítica aos meios de comunicação, em especial à internet, porque:
A) questiona a integração das pessoas nas redes virtuais de relacionamento.
B) considera as relações sociais como menos importantes que as virtuais.
C) enaltece a pretensão do homem de estar em todos os lugares ao mesmo tempo.
D) descreve com precisão as sociedades humanas no mundo globalizado.
E) concebe a rede de computadores como o espaço mais eficaz para a construção de relações sociais.
Questão 6. No trecho do quadrinho “... por isso raramente te vejo no mundo real”, o termo grifado foi usado para estabelecer uma progressão textual e indica uma:
A) contradição.	B) condição.		C) conclusão.
D) comparação.	E) finalidade. 
Leia o texto que segue para responder às questões 7 e 8. 
Centro das atenções em um planeta cada vez mais interconectado, a Floresta Amazônica expõe inúmeros dilemas [...].
Guiada como uma reportagem, rica em informações ilustradas, a obra “Madeira de Ponta a Ponta” revela a diversidade de fraudes na cadeia de produção, transporte e comercialização da madeira, bem como as iniciativas de boas práticas que se disseminam e trazem esperança rumo a um modelo de convivência entre desenvolvimento e manutenção da floresta.
VILLELA, M.; SPINK, P. In: ADEODATO, S. et al. Madeira de ponta a ponta: o caminho desde a floresta até o consumo. São Paulo: FGV ERA, 2011 (adaptado)
Questão 7. A finalidade do texto acima é:
A) defender as práticas sustentáveis de manejo da madeira.
B) apresentar informações e comentários sobre o livro.
C) noticiar as descobertas científicas oriundas da pesquisa.
D) ensinar formas de combate à exploração ilegal de madeira.
E) demonstrar a importância de parcerias para a realização da pesquisa.
Questão 8. A sequência do texto que faz referência ao termo “ Floresta Amazônica”, é:
A) “Desenvolvimento e manutenção da floresta”.
B) “Uma reportagem, rica em informações ilustradas”.
C) “Madeira de Ponta a Ponta”.
D) “Diversidade de fraudes na cadeia de produção”.
E) “Centro das atenções em um planeta”.
Leia a tirinha de Hagar, o Horrível para responder às questões 9, 10 e 11:
BROWNE, D. Folha de S. Paulo, 13 ago. 2011. (Foto: Reprodução/Enem)
Questão 11. As palavras e as expressões são mediadoras dos sentidos produzidos nos textos. Na fala de Hagar, a expressão “é como se” ajuda a conduzir o conteúdo para o campo da:
A) conformidade, pois as condições meteorológicas evidenciam um acontecimento ruim.
B) reflexibilidade, pois o personagem se refere aos tubarões usando um pronome reflexivo.
C) condicionalidade, pois a atenção dos personagens é a condição necessária para a sua sobrevivência.
D) possibilidade, pois a proximidade dos tubarões leva à suposição do perigo iminente para os homens.
E) impessoalidade, pois o personagem usa a terceira pessoa para expressar o distanciamento dos fatos.
Questão 12. O humor produzido na tirinha de Hagar é resultante:
A) da quantidade de tubarões que estava seguindo o barco.
B) da falta de percepção os homens sobre o perigo iminente.
C) da condição meteorológica ruim anunciando uma tempestade.
D) da situação inusitada de tubarões estarem seguindo um barco.
E) da expressão de espanto que foi atribuída ao barco.
Questão 13. Na frase “É como se eles soubessem...”, a palavra grifada:
A) estabelece relação apenas com o termo posterior a ela.
B) não faz relação a nenhum outro termo do texto.
C) foi usada para evitar a repetição de termo anterior.
D) não permite a identificação sobre o que se refere.
E) foi usada para tornar indeterminado quem sabia.
Soneto de fidelidade
De tudo, ao meu amor serei atento
Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto
Que mesmo em face do maior encanto
Dele se encante mais meu pensamento.
Quero vivê-lo em cada vão momento
E em seu louvor hei de espalhar meu canto
E rir meu riso e derramar meu pranto
Ao seu pesar ou seu contentamento.
E assim quando mais tarde me procure
Quem sabe a morte, angústia de quem vive
Quem sabe a solidão, fim de quem ama
Eu possa lhe dizer do amor (que tive):
Que não seja imortal, posto que é chama
Mas que seja infinito enquanto dure.
Questão 14. No trecho “Quero vivê-lo em cada vão momento” (2ª estrofe), o pronome destacado refere-se a: 
A) zelo.	B) pensamento.	C) momento.		D) amor.	E) encanto.
Área interna
Morava no terceiro andar [...]: não havia vizinho, do quarto andar para cima, que não jogasse lixo na sua área. Sua mulher era uma dessas conformadas que só existem duas no mundo, sendo que a outra ninguém viu: – Deixa isso pra lá, Antônio, pior seria se a gente morasse no térreo. Antônio não se controlava, ficava uma fera quando via cair cascas de banana, de laranja, restos de comida. Em época de melancia ficava quase louco, tinha vontade de se mudar. A mulher procurava contornar: – Tenha calma, Antônio, daqui a pouco as melancias acabam e você esquece tudo. Mas ele não esquecia: – Acabam as melancias, vêm as jacas, acabam as jacas, vêm os abacates. Já pensou, Marieta? Caroço de abacate é fogo! Um dia chegou na área, tinha até lata de sardinha. Procurou pra ver se tinha alguma sardinha, mas a lata tinha sido raspada. Se queimou. Falou com o síndico, ele disse que era impossível fiscalizar todos os quarenta e oito apartamentos pra ver quem é que atirava as coisas. Pensou em fechar a área com vidro, pediram uma nota firme e se não decidisse dentro de sete dias, ia ter um acréscimo de trinta por cento. Foi à polícia dar queixa dos vizinhos, o delegado achou muita graça, disse que não podia dar educação aos vizinhos e, se pudesse daria aos seus, pois ele morava no térreo e era muito pior. [...]
Questão 15. No trecho “... se pudesse daria aos seus,...” (7º parágrafo), a conjunção destacada estabelece relação de:
A) condição.	B)oposição.	C)tempo.	D)conclusão.E)explicação
​Questão 16. O fato que motivou essa narrativa foi:
A) o lixo jogado na área.
B) o descontrole do marido.
C) a paciência da mulher.
D) a queixa feita contra os vizinhos.
E) a resposta dada pelo delegado.
Por que futuro do pretérito?
Modernamente, o tempo verbal denominado “futuro do pretérito” é mais utilizado em sentido não literal para expressar hipóteses. Daí, inclusive, que gramáticas, até aproximadamente os anos 60, o denominassem de tempo ou modo “condicional”, terminologia, aliás, ainda relativamente corrente.
A denominação futuro do pretérito se afirmou por influência do gramático e filólogo brasileiro Manuel Said Ali (1861-1953). Ele observou que, em sentido literal, esse termo expressa algo que, em relação a nós, encontra-se no passado, mas é futuro em relação a outra ação ou estado. Confuso? Nem tanto. Veja o exemplo:
“Em 1814, Napoleão foi deposto, mas em 1815 ele voltaria ao poder.”
A frase narra dois fatos históricos. O segundo deles, ocorrido em 1815, é passado em relação a nós. Mas é futuro em relação ao primeiro evento, de 1814. Daí o emprego – em sentido literal – da forma “voltaria”, no futuro do pretérito, ou seja, como expressão do futuro em relação a um passado anterior
Questão 17. Nesse texto, no trecho “... o denominassem de tempo...” (1º parágrafo) o pronome destacado retoma:
A) futuro do pretérito.		B) modo ‘condicional’.	C) filólogo brasileiro.
D) tempo verbal		E) sentido não literal
Leia o fragmento do texto a seguir para responder à questão 18:
“Senhor:
Posto que o Capitão-mor desta vossa frota, e assim os outros capitães escrevam a Vossa Alteza a nova do achamento desta vossa terra nova, que ora nesta navegação se achou, não deixarei também de dar disso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que — para o bem contar e falar — o saiba pior que todos fazer.”
Trecho da Carta de Pero Vaz de Caminha. Disponível em: http://objdigital.bn.br/Acervo_Digital/Livros_eletronicos/carta.pdf. Acesso: 07 jul. 2019
Questão 18. As marcas linguísticas presentes no texto evidenciam uma linguagem:
A) informal.	B) coloquial.	C) contemporânea.	D) regional.	E) arcaica.
Questão 19: Marque com um X os conteúdos que você ainda não tem domínio para identificar nos textos ou para usar no dia a dia:
A) Reconhecer o objetivo/finalidade do texto.
B) Identificar o assunto do texto.
X C) Identificar marcas linguísticas no texto.
D) Identificar o sentido de palavras e expressões e fazer inferências.
E) Reconhecer no texto o sentido do uso das conjunções, preposições e advérbios.
O TEMPO DAS CRÔNICAS
Quando minha amiga soube que eu estava escrevendo crônicas, ela disparou por telefone mesmo: “Sabe o que disse um escritor, com quem mantenho contato, sobre crônicas? ”
Fiquei em silêncio, pressentindo as críticas que viriam.
“Ele acredita que são ficções malfeitas. Um tipo de conto preguiçoso, ou uma história com pouco fôlego. ”
Fiquei contente. Há tempos que eu desejava escrever sobre o tema, e o desafio me incentivou. De inicio, concordei com “pouco fôlego”. Sempre comparo esse gênero literário à fotografia, técnica que se propõe a registrar instantâneos. As crônicas, [...], não se metem a grandes narrativas, como um longa metragem. Isso fica para os romances ou aos seus irmãos menores, as novelas. Olha-se uma situação, escuta-se um caso recorda-se um episódio, e eis o material para reflexão. Tudo, literalmente, funciona como assunto.
A palavra “crônica” está ligada ao tempo ( do grego chrónos, tempo) e ela funciona como um registro do presente. Basta procurar nos jornais de hoje. Os grandes cronistas passam por lá.
BLOISE, Paulo. Do conto a crônica.P. 51. Fragmento
Questão 20: Nesse texto a expressão “ pouco fôlego” tem sentido de história:
(A) chata	 (B) curta	 ( C) inferior 	(D) personificada	 (E) simples

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