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CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD
AMANDA GRAZIÉLE MARÇAL LEONEL GOTTI
	
Trabalho de Pesquisa Bibliográfica: Estágio Curricular Profissional II
Estiva Gerbi
2021
CENTRO UNIVERSITÁRIO DO PLANALTO DE ARAXÁ
CURSO DE BACHARELADO EM EDUCAÇÃO FÍSICA - EAD
AMANDA GRAZIÉLE MARÇAL LEONEL GOTTI
Trabalho de Pesquisa Bibliográfica: Estágio Curricular Profissional II
Trabalho apresentado ao Curso de Bacharelado em Educação Física – EAD do Centro Universitário do Planalto de Araxá, como requisito parcial para aprovação no Estágio Curricular Profissional II
Professora: Marcella Villaça Costa		
Estiva Gerbi
				
2021
SUMÁRIO
	Revisão 01. Musculação na terceira idade: em busca da autonomia nas atividades diárias	04
Revisão 02. Estratégias para o emagrecimento, treinamento funcional com cargas (TFC) x musculação	05
Revisão 03. O efeito da musculação na terceira idade	06
Revisão 04. Impactos da covid-19 na aptidão cardiorrespiratória: exercícios funcionais e atividade física	07
Revisão 05. Efeito imediato do uso da creatina na frequência cardíaca e na pressão arterial em indivíduos ativos	08
Revisão 06. Benefícios da atividade física para saúde mental	09
Revisão 07. Relação entre atividade física e depressão em idosos: uma revisão de literatura	10
Revisão 08. Recomendações para a prática de exercício físico na gravidez: uma revisão crítica da literatura	11
Revisão 09. A importância do educador físico na equoterapia	12
Revisão 10.
Revisão 11. 
Revisão 12. 
Revisão 13. 
Revisão 14. 
Revisão 15. 
Revisão 16. 
Revisão 17. 
Revisão 18. 
Revisão 19. 
Revisão 20. 
Revisão 01.
Título: Musculação na terceira idade: em busca da autonomia nas atividades diárias
Referencias: FERREIRA, J.; PORTES JUNIOR, M.; NUNES, P. R. da S. Musculação na terceira idade: em busca da autonomia nas atividades diárias. 2015. Disponível em: Acesso em: 20 de janeiro de 2019
Resumo: O envelhecimento é um conjunto de alterações biológicas que vai ocorrendo ao decorrer da vida, vários fatores influenciam nessas alterações, os fatores sociais, biológicos, ambientais e psicológicos. A organização mundial da saúde classifica o envelhecimento em estágios cronológicos onde precisa ser levado em consideração como, por exemplo, a idade biológica, a idade psicológica e a idade social. A palavra envelhecer tem um peso negativo perante a sociedade, ela é associada a incapacidade tanto física como psicológica, onde tem gerado grande impacto social acarreando, o desenvolvimento de depressão, angustia por grande parte dos envolvidos. Este artigo trás o estudo dos últimos dez anos sobre os efeitos da prática de musculação na vida de idosos independente do sexo. Entende-se que o exercício físico por indivíduos de qualquer idade é essencial, porém é na terceira idade os benefícios são ainda maiores, a uma grande melhora na capacidade física relacionada à saúde, na redução dos níveis de ansiedade e estresse, melhora na sua integração tanto social quanto cultural, a diminuição no risco de quedas e fraturas, a prevenção de doenças entre outros. Com relação aos efeitos do exercício resistido, reporta-se a redução do risco de morte por doenças cardiovasculares além disso, a musculação é aconselhável na prevenção e auxílio de diversas patologias crônicas degenerativas, como: diabetes, hipertensão possibilitando uma melhora significativa nas funções diárias do idoso, como subir escadas, levantar-se, tomar banho, abrir e fechar portas, nas funções cardiovasculares, desenvolvimento da capacidade aeróbia, melhora na composição corporal, aumento do equilíbrio funcional, aumento da força e capacidade funcional. A pratica da musculação deve ser incentivada sempre com o auxílio de profissionais capacitados, onde irá acompanhar e planejar atividades de acordo com a necessidade de cada um onde trará mudanças fisiológicas essenciais para que o indivíduo consiga realizar tarefas do seu dia a dia de maneira mais autônoma e independente, recuperando assim sua autoconfiança e autoestima.
Revisão 02
Título: Estratégias para o emagrecimento, treinamento funcional com cargas (TFC) X musculação.
Referência: CARMO, Marcos Paulo Oliveira do. Et al. Estratégias para o emagrecimento, treinamento funcional com cargas (TFC) X musculação. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 07, Vol. 02, pp. 183-193. Julho de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/funcional-com-cargas
Resumo:  A valorização da estética corporal está sendo muito valorizada hoje em dia, a busca desse estereótipo tem crescido muito com isso o tema do emagrecimento toma importância, visto que os padrões impostos pela sociedade mostram que a pessoa obesa não é vista como tendo uma estética agradável. A busca pela redução do percentual de gordura corporal é uns dos grandes desafios da atualidade.
Existem diversas modalidades de atividades físicas disponíveis para a pratica, uma delas é a musculação e o treinamento funcional com cargas (TFC). Apesar de na musculação você não queimar gordura como fonte de energia, durante o esforço existe um processo chamado gliconeogênese que é a utilização de gordura para repor as calorias perdidas durante o treino. Com o metabolismo acelerado, você continua queimando gordura depois da atividade física. O treinamento funcional com cargas (TFC) vem ajudando não somente no desempenho físico mais também no processo de reabilitação e prevenção de lesões. Enquanto grande parte das máquinas da musculação trabalha os músculos de maneira mais isolada, o treinamento funcional prioriza exercícios que trabalham vários grupos musculares ao mesmo tempos. Diante dessas atividades físicas já conhecidas, o estudo teve como objetivo comparar duas modalidades, a musculação e o treinamento funcional com cargas (TFC), avaliando qual traz um melhor resultado no que se diz respeito a modificações na composição corporal e redução de percentual de gordura corporal, contribuindo para um emagrecimento saudável, contou com um grupo especifico de 20 participantes controlando as variáveis que influenciariam no resultado final (duração, intensidade, densidade e alimentação) uma avaliação física no início do estudo e após 13 semanas de treinamento.. O protocolo de TFC que teve uma média de perda de gordura mais elevada, porém não se obteve diferenças significantes. Conclui-se que o treinamento funcional com cargas assim como a musculação, trazem diminuição no percentual de gordura corporal.
Revisão 03.
Título: O efeito da musculação na terceira idade. 
Referência: RABELO, Olga Alves. Et al. O efeito da musculação na terceira idade. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 05, Ed. 09, Vol. 03, pp. 144-152. Setembro de 2020. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/efeito-da-musculacao, DOI: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/efeito-da-musculacao
Resumo: Com a passagem do tempo o ser humano envelhece, e se tem a ideia de que, estes indivíduos, desenvolvem uma incompetência comportamental, isto se baseia no estilo de vida em que o indivíduo leva.
Alguns indicadores levados em consideração para a definição da velhice são a idade biológica, a idade psicológica e a idade social. A biológica se traduz na forma que o indivíduo leva a vida, como exemplo alimentação, exercícios regulares e sua saúde. A psicológica mostra a capacidade individual mental ou cognitiva. E a idade social se refere ao comportamento do indivíduo na sociedade.
A ideia de que o indivíduo na terceira idade desenvolve uma incompetência comportamental é errada e isso acaba ofuscando pessoas, nesta faixa de idade, que se encontram com boa saúde fazendo com que elas se isolem e deixem de ter uma vida ativa.
O exercício físico é fundamental para qualquer idade, e na terceira idade isto se evidencia de maneira mais clara, pois o indivíduo, nestafaixa de idade, que se exercita acaba evitando maiores riscos a quedas e fraturas, a prevenção de doenças, diminuição da taxa de gordura e melhoria na capacidade motora. A prática de exercícios em indivíduos de terceira idade é capaz de promover melhoras em suas capacidades fisiológicas, psicológicas e sociais.
A musculação na terceira idade nos mostra uma melhora na força do indivíduo em geral, que incide numa melhora do equilíbrio, na melhora de sua autonomia funcional, ou seja, em suas atividades diárias, o idoso que pratica musculação, 2 ou 3 vezes na semana, tem uma melhora significativa, como exemplo, aumento de resistência e frequência cardíaca de repouso diminuída.
A musculação deve ser incentivada na população idosa e assistida sempre por um profissional da área, visando a melhora significativa da qualidade de vida, melhoria de funções cognitivas e sociais, bem como tornar-se mais independente, aumentando sua autoconfiança e autoestima.
Revisão 04.
Título: Impactos da COVID-19 na aptidão cardiorrespiratória: exercícios funcionais e atividade física
Referência: SOUZA, M. O. de; SILVA, A. C. S. e .; ALMEIDA, J. dos R.; SANTOS, J. F. M.; SANTANA, L. F.; NASCIMENTO, M. B. C. .; SOUZA, E. C. de. Impactos da COVID-19 na aptidão cardiorrespiratória: exercícios funcionais e atividade física. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, [S. l.], v. 25, p. 1–5, 2020. DOI: 10.12820/rbafs.25e0171. Disponível em: https://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/14428. Acesso em: 20 set. 2021.
Resumo: O coronavírus, denominado SARS – COV - 2, causador da doença COVID - 19, quase todos os países no mundo foram afetados pela COVID-19, Organização Mundial da Saúde a declarou como uma pandemia global. O vírus provoca infecções respiratórias de aspecto clínico amplo, com apresentação de sinais e sintomas em especial respiratórios (dificuldade para respirar), além de febre, tosse e fadiga. Pouco se sabe sobre efeitos a longo prazo das infecções causadas pela COVID - 19, mas se sabe que tem grande repercussão tanto relacionada ao sistema respiratório, quanto em outros sistemas como o cardiovascular, acarretando algumas disfunções que geram limitações nas capacidades funcionais dos indivíduos, em meio às dificuldades na realização de atividades de vida diária, comprometendo assim a mobilidade e outros aspectos durante sua rotina, como andar e realizar tarefas domiciliares. A pratica de atividade física vem se mostrando muito importante não só na recuperação dos sintomas da COVID - 19 mais como em tempos de isolamento, mesmo tendo que se adaptar à nova realidade, a atividade física se tornou essencial na melhora da função cardiorrespiratório, no aumento de força muscular, velocidade, agilidade, potência, equilíbrio, coordenação motora, além da diminuição do estresse. Os exercícios podem ser estruturados de acordo com a necessidade de cada um, respeitando fases de tratamento, a idade, a individualidade biológica, intensidade, séries, duração e repetição. No caso da recuperação de pacientes pós COVID - 19, os profissionais de saúde podem desenvolver planejamentos com ênfases em exercícios que fortaleçam músculos da respiração, membros inferiores e superiores, visando a reintegração da funcionalidade e a capacidade de ser independente no dia-a-dia. Sendo assim destaca - se que a atividade física supervisionada pelo profissional de educação física na reabilitação, é de suma importância para recuperação desses indivíduos , para que assim consigam retornar a sua vida normal.
Revisão 05.
Título: Efeito imediato do uso da creatina na frequência cardíaca e na pressão arterial em indíviduos ativos. 
Referência: NERO, Dario da Silva Monte. NAVARRO, Francisco Coppi. Efeito imediato do uso da creatina na frequência cardíaca e na pressão arterial em indíviduos ativos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 10, Vol. 02, pp. 54-64. Outubro de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/uso-da-creatina
Resumo: A tempos substâncias, que possam promover algum tipo de resultado satisfatório no rendimento de atletas e praticantes de exercícios físicos, vem sendo estudadas e desenvolvidas visando esta melhora.
A creatina foi encontrada em 1832 e a partir desta data ela veio sendo desenvolvida, até que nas olimpíadas de 1992 um corredor creditou sua medalha de ouro para a utilização regular de creatina no seu dia a dia de treinamentos.
Um estudo aponta que a creatina sozinha não melhora o desempenho ao exercício, mas que sua ingestão mostra interferência nos resultados, para estudiosos da creatina, não é aconselhável sua ingestão por longos períodos, sendo indicado um intervalo de trinta dias de suspenção da ingestão após noventa dias de sua utilização.
Especialistas afirmam não terem provas de que a creatina é inofensiva para adultos, porém não se têm provas suficientes de que a mesma é ofensiva, desta forma o estudo deste efeito na frequência cardíaca foi demonstrado em 20 indivíduos.
Os resultados demonstrados não afirmam um aumento considerável na frequência cardíaca em geral. Estudos diversos são muito controversos, ou seja, demonstram um lado onde a creatina não oferece mudanças consideráveis na integridade física do indivíduo que a utiliza, por outro lado alguns demonstram que a creatina promove aumento da frequência cardíaca e aumento da temperatura corpórea, porém tais estudos traduzem um aumento na massa muscular dos indivíduos que fazem o uso da substancia.
Conclui-se que o estudo realizado nesta pesquisa não promoveu alterações significativas na frequência cardíaca, porém, somente com um outro estudo com mais indivíduos, com análises mais detalhadas de variáveis coletadas e com a utilização da creatina por mais tempo poderia chegar a uma conclusão mais confiável de que se a creatina causa algum efeito imediato na frequência cardíaca e na pressão arterial de indivíduos que a utilizam.
Revisão 06.
Título: Benefícios da Atividade Física para Saúde Mental
Referência: Nazaré Oliveira, Eliany, Aguiar, Rômulo Carlos de, Oliveira de Almeida, Maria Tereza, Cordeiro Eloia, Sara y Queiroz Lira, Tâmia Benefícios da Atividade Física para Saúde Mental. Saúde Coletiva. 2011;8(50):126-130.[fecha de Consulta 20 de Septiembre de 2021]. ISSN: 1806-3365. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=84217984006
Resumo: A atividade física sempre esteve presente na rotina do ser humano desde os tempos antigos, onde se fazia necessário em ambos aspectos desde a necessidade de sobrevivência, assim como para o desenvolvimento das atividades do dia a dia e saúde mental. Através do contexto histórico, demonstra a evolução no processo de adaptação da atividade física desempenhada pelo homem. O estudo destaca primordialmente a essência da necessidade da pratica e afetiva e rotineira do indivíduo em praticar atividade física ou exercício físico. A atividade física é comprovadamente efetiva na manutenção do corpo e mente saudáveis. Historicamente foi irremediavelmente constatada que a revolução industrial, trouxe facilidades e comodidade a vida contemporânea do homem, encaminhando a maioria da população mundial ao sedentarismo.
Vários estudos epidemiológicos demonstraram que o sedentarismo é um fator determinante na epidemia de doenças degenerativas que afetam o ser humano e representa atualmente para o mundo inteiro, a carga mais alta de morbidade e mortalidade. Hipertensão, obesidade, osteoporose, diabetes, alguns tipos de cânceres, doenças coronarianas, isquemia cerebral são doenças claramente vinculadas ao sedentarismo. A falta de atividade física do ser humano vem despertando interesse e dedicação na investigação de muitos epidemiologistas, que a cada dia comprovam mais os riscos que representam para uma pessoa a falta de uma atividade muscular regular. Atravésde estudos com indivíduos proporciona o consenso da necessidade de praticar efetivamente atividade fica. Portanto o papel dos profissionais de saúde é incentivar, estimular, promover, divulgar e praticar atividade física e exercício físico dentro de suas áreas respectivas. Proporcionar o acesso principalmente a população de baixa renda, orientando estas pessoas motivando-as a realizar atividade física no seu cotidiano para evitar diversas enfermidades e promover a homeostase do corpo.
Revisão 07
Título: Relação entre atividade física e depressão em idosos: uma revisão de literatura
Referência: PEREIRA, D. F. Relação entre atividade física e depressão em idosos: uma revisão de literatura. Revista Corpoconsciência, v. 20, nº3, set./dez, 2016.
Resumo
Com base na presente revisão sistemática, O artigo apresenta a possível relação existente entre a prática de atividade física e a melhora nos quadros de depressão. De acordo com a literatura consultada o exercício físico exerce influencia benéfica quando realizado pela população idosa. No momento em que vivemos com o envelhecimento da população conquistando relevância cada vez maior na sociedade, principalmente pela necessidade de cuidados e pelos problemas desencadeados pela depressão é de grande valia a compreensão dos fatores envolvidos nesse processo de modo a ofertar ao cidadão melhor qualidade no cuidado e consequentemente, melhor condições de vida. Em virtude de incidências elevadas de casos de depressão na população de idosos, é imprescindível que cada individuo prepare seu corpo e sua mente para esse processo de envelhecimento. Conclui-se, portanto que a atividade física contribui para esse processo, auxiliando a inserção do idoso em um contexto social que atue na prevenção e no tratamento da depressão. A prática de atividades físicas está relacionada com o desencadeamento de sensações de bem estar emocional e psicológico, melhorando a auto imagem, a auto estima e saúde mental em todas as faixas etárias contudo, a terceira idade é a etapa da vida que se beneficia muito com os exercícios físicos haja vista que, o risco de inatividade entre as pessoas desse público são grandes, levando esse individuo a perder muito anos de vida útil. Nesta idosos praticantes de atividades físicas regulares estão mesmos propensos a desenvolver quadros depressivos, especialmente quando essas atividades são desenvolvidas em grupos de pessoas que apresentam patologias e idades semelhantes, surgindo deste processo de socialização novos interesses e amizades. Por ultimo, merece destaque o fato de que diversos devem ser os olhares de profissionais ao analisarem a depressão no idoso e, quando possível for, é melhor que ela seja prevenida como forma de se evitar a necessidade de posterior tratamento
Revisão 08.
Título: Recomendações para a prática de exercício físico na gravidez: uma revisão crítica da literatura
Referência: Nascimento, Simony Lira do et al. Recomendações para a prática de exercício físico na gravidez: uma revisão crítica da literatura. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia [online]. 2014, v. 36, n. 9 [Acessado 20 Setembro 2021] , pp. 423-431. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/SO100-720320140005030>. Epub 08 Set 2014. ISSN 1806-9339. https://doi.org/10.1590/SO100-720320140005030.
Resumo: A prática regular de exercícios físicos durante a gestação pode promover inúmeros benefícios físicos e psicológicos. Os exercícios físicos podem e devem ser recomendados para todas as gestantes saudáveis além de não haver evidências de desfechos adversos para o feto e/ou recém-nascido, quando realizados em intensidade leve a moderada. No entanto, poucas gestantes aderem a essa prática e muitas ainda têm receios e dúvidas quanto à segurança da sua realização. Este artigo teve como objetivo a informação e a disseminação entre profissionais de saúde, que assistem às gestantes no Brasil, das atuais recomendações sobre exercício físico durante a gestação, baseadas nas melhores evidências científicas disponíveis. Diante da percepção de existirem poucos modelos sistematizados a respeito, e após a realização de vários estudos nesta área específica, reunimos informações práticas de interesse para os profissionais e gestantes. Ademais, incluímos recomendações quanto às indicações, contraindicações, modalidades (exercícios aeróbicos, treinamento de resistência muscular, alongamento e exercícios do assoalho pélvico), frequência, intensidade e duração dos exercícios para cada trimestre gestacional. Abordamos recomendações de exercícios físicos tanto para as gestantes de baixo risco quanto para populações especiais de mulheres, como atletas, hipertensas, diabéticas e obesas. A conscientização dos benefícios auferidos por um estilo de vida mais saudável durante e após a gestação deve ser sempre lembrada e estimulada pela equipe atendente. Por estarem as gestantes muito próximas dos especialistas e altamente motivadas, oportunizam-se exames de rotina, retornos frequentes e supervisão para uma série de novas orientações que podem refletir em sua saúde e na de seu bebê a longo prazo.
Revisão 09.
Título: A IMPORTANCIA DO EDUCADOR FISICO NA EQUOTERAPIA
Referência: Acadêmico do curso de Educação Física
Licenciatura da Universidade de Cruz Alta RS
**Doutora em Educação – UNICRUZ – Grupo de Pesquisa
em Estudos Humanos e Pedagógicos
https://www.efdeportes.com/efd210/educador-fisico-na-equoterapia.htm
(Brasil)
A Educação Física tem como base no desenvolvimento humano e nas concepções do corpo e psicomotoras, tendo muito a contribuir para a Equoterapia.
A utilização do cavalo já era recomendada antes de Cristo para tratamento de insônias e também a pacientes epiléticos e paralíticos.
A equoterapia se deu na década de setenta por uma fisioterapeuta austríaca que tinha contato com cavalos, e decidiu aplicar uma técnica diferente em seus pacientes para a indução do controle do corpo por meio da ferramenta “cavalo”.
A equoterapia foi reconhecida a mais de quinze anos pelo Conselho Federal de Medicina tendo a colocado como técnica terapêutica trazendo excelentes benefícios para a saúde.
A Associação Nacional de Equoterapia – ANDE Brasil foi estabelecida em dez de maio de 1989, e se trata de um tratado com caráter filantrópico, terapêutico, educativo, cultural, desportivo e assistencial sem fins lucrativos, com atuação em todo o território nacional.
A equoterapia somente pode ser aproveitada pelos alunos e pacientes, após avaliação médica, psicológica, e fisioterapêutica, por isso a atividade conta com equipe multidisciplinar, porém o pasciente é acompanhado de forma individual por cada profissional que registra a evolução do mesmo em cada área distinta.
A passada do cavalo oferece um movimento tridimensional ao paciente que reage aos estímulos da passada tentando manter o equilíbrio, tal passada faz com que todos os músculos, que o paciente utilizaria numa caminhada sejam estimulados.
A equoterapia se trata de uma atividade terapêutica e educacional interdisciplinar, buscando a evolução de pacientes nas mais variadas áreas, onde o cavalo é utilizado como instrumento pedagógico também.
O educador físico pode trazer uma evolução nas condições físicas dos participantes deste tratamento, um cavalo em movimento traz maior equilíbrio e essa melhora traz melhor alinhamento postural, tônus muscular, controle de cabeça e tronco, controle das extremidades e da coordenação.
O profissional de educação física tem um papel amplo na preparação do usuário deste tratamento, bem como da equipe.
Revisão 10.
Título: Efeitos do treinamento de força aquático em sessões de hidroginástica como melhoria da capacidade funcional de idosos.
Referência: RIBEIRO, Danilo Da Silva. GUARDIA, Roberta La. Efeitos do treinamento de força aquático em sessões de hidroginástica como melhoria da capacidade funcional de idosos. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento. Ano 04, Ed. 11, Vol. 04, pp.33-43. Novembro de 2019. ISSN: 2448-0959, Link de acesso: https://www.nucleodoconhecimento.com.br/educacao-fisica/sessoes-de-hidroginastica
Resumo: Com o avanço dos estudos e da medicina, percebeu-se que as atividades físicas podem ser adaptadas às pessoas em reabilitação, às pessoas com depressão, e às pessoas de todas as idades, como modo de prevenir e tratar doenças e também, servindo como socialização. Nos tempos atuais, observa-se grande adesão às atividades físicas realizadas em meio líquido, como a natação, e a hidroginástica, especialmente pelas propriedades físicas da água, que permitem a indivíduos com as mais diversas limitações realizarem movimentos dentro das suas capacidades físicas, sem os mesmos riscos de sobrecarga que ocorreriam se estivessem se exercitando em terra
Revisão 11.
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