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_Plano de Ensino/Plano de Ensino - Pratica Empresarial.pdf
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de 
Dados (Lei nº 13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a 
pessoa autorizada a receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que 
proceda com a devida exclusão e notificação ao remetente. 
 
 
PLANO DE ENSINO 
 
NÍVEL Graduação 
DISCIPLINA Prática Empresarial 
PROFESSOR Claudia do Carmo de Stefani 
CARGA HORÁRIA 100 horas 
 
EMENTA 
Análises de casos Empresariais e Plano de Negócios. Bases para elaboração de Diagnóstico 
Empresarial Interdisciplinar. Articulação entre a teoria e a prática no aprofundamento dos 
conhecimentos que permitam vislumbrar oportunidades de trabalho científico no cotidiano das 
diversas áreas de atuação profissional. Técnicas para elaboração de um Plano de Negócios; 
Elaboração de um Plano de Negócios. 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
• Capacitar o aluno a planejar ações e desenvolver um Plano de Negócios, através de uma 
visão empreendedora; 
• Identificar como proceder em cada etapa da elaboração do plano; 
• Analisar questões importantes para a construção de um plano eficiente; 
 
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 
1. Plano de Negócios _ uma visão geral 
1.1 Qual a finalidade de um plano de negócios 
 
2. Pré-projeto 
2.1 Etapas do pré-projeto 
2.1.1 Dados dos empreendedores, Experiência Profissional e Atribuições 
2.1.2 Dados do Empreendimento 
2.1.3 Missão da empresa 
2.1.4 Setor de atividade e forma jurídica 
2.1.5 Capital social 
2.1.6 Fonte de recursos 
 
3. Plano de negócios 
3.1 Etapas do plano de negócios 
3.1.1 Sumário Executivo 
3.1.2 Análise de mercado 
3.1.3 Plano de marketing 
3.1.4 Plano operacional 
3.1.5 Plano financeiro 
 
4. Avaliação do plano de negócios 
 
http://www.sobreadministracao.com/category/planejamento/plano-de-negocios-planejamento/
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de 
Dados (Lei nº 13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a 
pessoa autorizada a receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que 
proceda com a devida exclusão e notificação ao remetente. 
 
 
 
RELAÇÃO DOS TEMAS DAS VIDEOAULAS 
0 Apresentação da disciplina 
1 Fundamentos do Plano de negócios 
2 1ª Etapa do Plano de Negócio – Dados dos sócios e da empresa 
3 1ª Etapa do Plano de Negócio – Análise de Mercado, Plano de Marketing e Plano Operacional 
4 2ª Etapa do Plano de Negócio – Plano Financeiro 
5 2ª Etapa do Plano de Negócio – Cenários, Avaliações e Apresentação 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA BÁSICA 
CAMAROTTO, Márcio Roberto. Plano de Marketing. Curitiba, PR: IESDE Brasil, 2018.Disponível em: 
https://media.fael.edu.br/editora/plano_de_marketing. Acesso em: 26 mar. 2021. 
 
WILDAUER, Egon Walter. Plano de negócios: elementos constitutivos e processo de elaboração. 
Curitiba: InterSaberes, 2013. Disponível em: 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6098. Acesso em: 21 set. 2020. 
 
ZAVADIL, Paulo Ricardo. Plano de Negócios: uma ferramenta de gestão. Curitiba: InterSaberes, 
2013. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9941. Acesso em: 21 
set. 2020. 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 
AMBRÓSIO, Vicente. Plano de Marketing: um roteiro para a ação. São Paulo: Pearson Prentice 
Hall, 2007. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/403. Acesso em: 
21 set. 2020. 
 
 CASTANHEIRA. Nelson Pereira. Cálculo aplicado à gestão e aos negócios. Curitiba: InterSaberes, 
2016. Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/39128. Acesso em: 21 
set. 2020. 
 
 MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração para empreendedores: fundamentos da 
criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Disponível em: 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/1994. Acesso em: 21 set. 2020. 
 
MORETTI, Sérgio; LENZI, Fernando César; ZUCCO, Fabrícia Durieux (org.). Marketing 
empreendedor: novos rumos para o sucesso nos negócios de micro, pequenas e médias 
empresas. Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9940. Acesso em: 21 set. 2020. 
 
https://media.fael.edu.br/editora/plano_de_marketing.
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6098.
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9941.
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/403.
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/1994
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/9940
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de 
Dados (Lei nº 13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a 
pessoa autorizada a receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que 
proceda com a devida exclusão e notificação ao remetente. 
 
 
RAZZOLINI FILHO, Edelvino. Empreendedorismo: dicas e planos de negócios para o século XXI. 
Curitiba: InterSaberes, 2012. Disponível em: 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6008. Acesso em: 21 set. 2020. 
 
 
METODOLOGIA 
A Metodologia de ensino da FAEL consiste em um conjunto de ações e estratégias desenvolvidas no 
curso, visando alcançar competências e habilidades a partir da abordagem do conteúdo proposto. A 
metodologia da FAEL é composta por: 
• Videoaulas 
• Aulas de Revisão 
• Autoestudo 
• Interatividade 
• Momentos presenciais 
• Ambiente virtual de aprendizagem 
• Avaliações 
• Exercícios 
• Programa de Competências e Habilidades 
 
 
AVALIAÇÃO 
O processo avaliativo para os Acadêmicos será composto por: 
 
Etapa 1 – 4,0 
Etapa 2 – 6,0 
 
 
Obs.: A média mínima para aprovação é de 6.0 (seis) pontos, não há oferta de exame final para esta 
disciplina. 
 
 
 
 
10,0 
https://plataforma.bvirtual.com.br/Acervo/Publicacao/6008
Manuais/1 - Manual de Pratica Empresarial (2022).pdf
 
 
MANUAL DA DISCIPLINA 
PRÁTICA EMPRESARIAL 
 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
 
/2 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
 
 
1. APRESENTAÇÃO 
 
Este manual tem por objetivo orientar, auxiliar e esclarecer os trâmites que envolvem as 
atividades da disciplina PRÁTICA EMPRESARIAL com foco em PLANO DE NEGÓCIOS. 
Plano de Negócios, de forma simples, é um documento que contém a caracterização do 
negócio, sua forma de operar, suas estratégias, seu plano para conquistar uma fatia do 
mercado e as projeções de despesas, receitas e resultados
financeiros. Lembre-se de que 
a preparação de um plano de negócio é um grande desafio, pois exige persistência, 
comprometimento, pesquisa, trabalho duro e muita criatividade. 
Verifique também os seguintes documentos disponíveis no portal acadêmico: 
▪ Cronograma das Etapas da Disciplina: verifique o prazo de entrega de 
cada etapa (nas duas etapas há uma entrega intermediária para 
orientações). 
▪ Orientações para Cadastro de Grupo: todos devem estar cadastrados em 
um grupo, mesmo que faça o trabalho sozinho. 
▪ Modelo de Plano de Negócios do Sebrae: você encontra neste documento 
os detalhes de cada parte do conteúdo a ser elaborado. 
▪ Template: você encontra neste documento uma estrutura já montada, 
formatada no Word com mais detalhes sobre cada item que deve conter no 
seu trabalho. 
▪ Ficha de Avaliação Seminário: na entrega da segunda etapa do plano de 
negócios, você deve anexar no trabalho a ficha de avaliação da 
apresentação. Então, não se esqueça de agendar com o assistente 
acadêmico no polo a sua apresentação antes da data final de entrega da 
segunda etapa. 
▪ Glossário: aqui você tem breves explicações sobre alguns termos 
importantes para o trabalho da disciplina. 
Neste manual você encontra os detalhes do que deve ser apresentado em cada etapa, bem 
como as regras para formatação do seu trabalho. 
Assista as videoaulas e fique de olho no fórum da disciplina, os professores postam dicas 
de como fazer o trabalho. Lá também estarão postadas as datas e horários das aulas ao 
vivo. 
Use a ferramenta de chat específica do seu grupo e mande mensagem direta com suas 
dúvidas para seu orientador a qualquer momento. 
Bons estudos! 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
 
 
Sumário 
 
1. APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................ 2 
2.INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 4 
3.ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA PRÁTICA EMPRESARIAL ........................................................ 5 
4.PROCESSO AVALIATIVO .............................................................................................................. 17 
5. FORMATAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ................................................................................ 18 
6.REFERÊNCIAS ............................................................................................................................... 20 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
 
 
2. INFORMAÇÕES GERAIS 
 
a) A coordenação Geral dos Cursos: 
I. Responsabilizar-se pelo arquivamento das Fichas de Avaliação dos Seminários de apresentação 
ocorridos nos Polos; 
II. Acompanhar a organização, juntamente com o Assistente Acadêmico a agenda dos Seminários 
de avaliação; 
III. Orientar os Assistentes de Polo, via tutorial o encaminhamento aos membros que deverão avaliar 
os seminários; 
IV. Orientar, distribuir, direcionar os acadêmicos aos professores orientadores VIA WEB TUTORIA. 
V. Acompanhar a evolução dos estudos do acadêmico. 
 
b) Ao Professor Orientador compete: 
I. participar das reuniões para as quais for convidado e cumprir as decisões tomadas; 
II. prestar orientação durante a elaboração e execução do Plano de negócio, quanto à parte de 
conteúdo técnico/científico, de acordo com o cronograma estabelecido; 
III. responsabilizar-se pelo planejamento da disciplina e controle das etapas que constam neste 
MANUAL REGULATÓRIO. 
IV. analisar e indicar os resultados e conclusões do projeto para participar do seminário de avaliação; 
V. divulgar através do Fórum as datas de entrega das etapas para garantir o cumprimento dos 
prazos estipulados para as entregas dos itens parciais do projeto; 
VI. acompanhar os trabalhos (grupo ou individual), preenchendo uma planilha específica, onde 
constarão datas das postagens com a descrição de tarefas feitas pelos acadêmicos; 
VII. avaliar os trabalhos parciais de desenvolvimento do projeto; 
VIII. administrar a condução dos trabalhos de forma a concluir o estudo proposto, em tempo hábil 
para os seminários de avaliação; 
IX. receber a versão final; atribuir a nota e encaminhar e-mail à Coordenação do Curso, informando 
sobre a evolução dos estudos do acadêmico. 
 
C) AO ALUNO COMPETE: 
I. Matricular-se na disciplina de Prática Empresarial; 
 
 
 
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13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
 
II. Desenvolver a atividade individualmente ou compor uma equipe, com no máximo 3 participantes; 
III. Realizar o cadastro do grupo no Portal Acadêmico. É obrigatório cadastrar todos os integrantes 
da equipe no mesmo grupo; caso seja um trabalho realizado de maneira individual, o cadastro 
de grupo deve ser feito com apenas um integrante; 
IV. Acessar a disciplina no Portal Acadêmico, assistir às videoaulas, participar dos fóruns e 
webtutoria; 
V. Postar no Portal Acadêmico a 1ª Etapa do Plano de Negócios (peso máximo de 4,0 pontos) 
nos prazos indicados, aguardar a correção e orientação dos professores para depois dar 
prosseguimento à construção da 2° etapa do Plano de Negócios; 
VI. Participar de seminário de apresentação do trabalho em data pré-agendada no polo (peso 
máximo de 1,0 ponto); 
VII. Postar no Portal Acadêmico a 2° Etapa do Plano de Negócios (peso máximo de 6,0 pontos 
incluindo a apresentação); 
VIII. Cumprir os prazos determinados no calendário acadêmico, e as tarefas que lhe são exigidas; 
IX. Frequentar reuniões, aulas ao vivo, seminários, encontros e cumprir o cronograma de orientação 
da elaboração do estudo aplicado. 
 
• Ementa: Análises de casos Empresariais e Plano de Negócios. Bases para elaboração de 
Diagnóstico Empresarial Interdisciplinar. Articulação entre a teoria e a prática no aprofundamento 
dos conhecimentos que permitam vislumbrar oportunidades de trabalho científico no cotidiano das 
diversas áreas de atuação profissional. Técnicas para elaboração de um Plano de Negócios; 
Elaboração de um Plano de Negócios. Essa disciplina será semestral e terá a duração de 100 horas. 
Durante essa disciplina
os acadêmicos terão a missão de desenvolver atividades práticas 
profissionais que permitam a construção de um Plano de Negócios. 
O que é e para que serve? 
Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e quais 
passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as 
incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir seus erros no papel, ao invés de 
cometê-los no mercado. O plano tem o objetivo de ajudar o empreendedor a concluir se sua ideia é 
viável e a buscar informações mais detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e serviços que irá 
3.ORGANIZAÇÃO DA DISCIPLINA 
 PRÁTICA EMPRESARIAL 
 
 
 
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13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
oferecer, seus clientes, concorrentes, fornecedores e, principalmente, sobre os pontos fortes e fracos 
do seu negócio. 
 
 Recomendações gerais 
▪ Informações são a matéria-prima de qualquer plano de negócio, portanto, pesquise e procure 
conhecer tudo sobre o seu setor. Informações podem ser obtidas em jornais, revistas, associações, 
feiras, cursos ou junto a outros empresários do ramo. O plano de negócio fala por você. Quanto 
melhor sua aparência e quanto mais claras as ideias, melhores serão os resultados. 
 
 
Para saber como fazer cada item do plano de negócios, você deve 
consultar o documento “Modelo de Plano de Negócios do Sebrae”. 
 
2.1 CADASTRO DE GRUPOS E ETAPAS DA DISCIPLINA 
A sua primeira ação na disciplina é formar e cadastrar o seu grupo de trabalho. 
Lembramos que é de responsabilidade do próprio aluno realizar o cadastro de grupos no Portal, para isso entrar 
na intranet e clicar em “Grupos TCC/Estágio”. Sugerimos que um integrante do grupo seja o responsável por 
cadastrar a si mesmo e aos demais colegas. 
Você pode fazer o trabalho da disciplina Prática Empresarial em grupo de até 3 alunos. Mesmo que você faça 
o trabalho sozinho deve realizar o seu cadastro, pois somente com ele você conseguirá enviar os arquivos para 
correção. 
 
Não esqueçam que TODOS os alunos devem ser cadastrados, NINGUÉM 
pode ficar sem grupo, pois o cadastro habilita o aluno realizar a 
postagem das atividades no portal. 
 
 
Leia atentamente o documento “Orientações para Cadastro de Grupo” disponível na sala de aula da 
disciplina. 
Dando sequência ao desenvolvimento da disciplina, assistam as videoaulas. Todas as explicações que você 
necessita para a realização da disciplina, estão nas videoaulas, por isso ressaltamos a importância de assisti-
las. Para tornar essa experiência mais proveitosa, você tem um canal de comunicação direto, via chat, com seu 
orientador. Ele está disponível dentro da sala de aula da disciplina, no local onde você deve postar os seus 
arquivos. Além disso, não deixe de consultar, interagir e enviar suas dúvidas no fórum da disciplina. 
 
 
 
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13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
Ao longo da disciplina, você deve elaborar o Sumário Executivo de um Plano de Negócios. O Sumário Executivo 
é apenas a primeira parte do documento, pois a implantação do negócio, que é a parte seguinte não é feita na 
disciplina. No entanto, se você fizer um plano de negócios consciente, real e ele retratar a realidade do negócio 
proposto, sua empresa estará pronta para ser implantada (se viável). 
Acompanhe a seguir o que o deve ser realizado na disciplina Prática Empresarial em cada etapa da disciplina: 
 
1ª ETAPA DO PLANO DE NEGÓCIOS: 
O grupo deve postar no portal os itens descritos no tópico 2.2 desde manual, na ferramenta destinada à 
postagem da atividade. Assim, seu orientador pode corrigir e avaliar. 
Lembramos que a atividade necessita ser postada em arquivo de Word. Veja o tópico 4 deste manual, que trata 
da formatação dos trabalhos (inclusive lá tem a regra para você nomear o arquivo). 
Apenas 1 integrante da equipe fica responsável pela postagem. 
Peso desta etapa: até 4.0 pontos 
 
2ª ETAPA DO PLANO DE NEGÓCIOS: 
O grupo deve postar o arquivo com os itens descritos no tópico 2.3 desde manual, Plano de Negócios na 
ferramenta destinada à postagem da atividade. 
Antes de entregar o trabalho desta etapa, você deve agendar com o assistente acadêmico do seu polo e 
apresentar o Plano de Negócios. Depois de apresentado e com a ficha de avaliação em mãos, digitalize-a e 
inclua a ficha no arquivo do plano de negócios. A “Ficha de Avaliação do Seminário” está disponível nos 
documentos da disciplina no portal. Sem anexar essa ficha, você não terá a pontuação específica pela 
apresentação. 
Apenas 1 integrante da equipe fica responsável pela postagem do arquivo (que deve conter a “Ficha de 
Avaliação do Seminário” do grupo). Essa postagem deve ser feita em arquivo único (formato Word) pois a 
ferramenta permite apenas 1 postagem de arquivo. 
Peso desta etapa: até 6.0 pontos (sendo 5.0 pontos do Plano de Negócios + 1.0 ponto da “Ficha de Avaliação 
do Seminário”) 
 
2.2 1ª ETAPA DO PLANO DE NEGÓCIOS 
 
Na primeira etapa do Plano de Negócios deve apresentar os seguintes itens: 
 
1.DADOS DOS EMPREENDEDORES, EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ATRIBUIÇÕES 
NESTE ITEM DEVE-SE APRESENTAR: 
▪ Nome completo dos integrantes do Grupo; 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
▪ Breve Currículo dos Integrantes; 
▪ Atribuições: papel a ser desempenhado por cada um na Sociedade. 
 
 
2.DADOS DO EMPREENDIMENTO 
 
▪ Nome da Empresa e breve descrição do negócio; 
▪ Missão da empresa: é o papel que ela desempenha em sua área de atuação. É a razão de sua 
existência e representa o seu ponto de partida, pois identifica e dá rumo ao negócio; 
▪ Setores de atividade: ( ) Agropecuária ( ) Indústria ( ) Comércio () Serviços ( ) Outros 
quais?_____________________________________; 
▪ Forma jurídica: ( ) Microempreendedor Individual – MEI; ( ) Empresário Individual; ( ) Empresa 
Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI ( ) Sociedade Limitada; ( ) Outra: _____________. 
▪ Enquadramento tributário: Descrever a forma de tributação, se é optante ou não pelo Simples 
Nacional. 
▪ Capital Social: é representado por todos os recursos (dinheiro, equipamentos, ferramentas, etc.) 
colocado(s) pelo(s) proprietário(s)
para a montagem do negócio. 
▪ Fonte de Recursos: Descreva qual a origem dos recursos necessários para a abertura da empresa. 
 
 
3.ANÁLISE DE MERCADO 
 
Neste item deve-se apresentar: 
 
• Estudo dos clientes: Público-alvo perfil dos clientes/ Comportamento dos clientes (interesses e o que 
os levam a comprar/ Área de abrangência (onde estão os clientes?); 
• Estudo dos concorrentes: Procure identificar quem são seus principais concorrentes. A partir daí, 
examine suas boas práticas e deficiências. Faça comparações entre a concorrência e o seu próprio 
negócio. Enumere os pontos fortes e fracos; 
 Qualidade Preço Condições de 
pagamento 
Localização Atendi
mento 
Serviços 
aos 
clientes 
Garantias 
oferecidas 
Sua empresa 
Concorrente 01 
- Nome 
 
Concorrente 02 
- Nome 
 
Concorrente 03 
- Nome 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
• Estudo dos fornecedores: Inicie o estudo dos fornecedores levantando quem serão seus fornecedores 
de equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matérias-primas, embalagens, mercadorias e 
serviços; 
 
Ordem Descrição dos 
Itens a serem 
adquiridos. 
Nome do 
Fornecedor 
Preço Condições 
de 
Pagamento 
Prazo de 
entrega 
Localização 
1 
2 
3 
4 
 
 
 
4.PLANO DE MARKETING 
 
Neste item deve-se apresentar: 
 
▪ Descrição dos principais produtos e serviços: Principais produtos (a serem fabricados, 
revendidos ou serviços prestados); 
▪ Preço: Inserir o preço de comercialização de cada produto ou serviço. 
▪ Estratégias promocionais: Descreva em detalhes as estratégias de promoção e divulgação 
que irá utilizar; A promoção é toda ação que a empresa fará para apresentar, divulgar e lembrar 
os clientes sobre os produtos e serviços ofertados. Exemplos: propagandas em meios de 
comunicação; divulgações em redes sociais; eventos; materiais gráficos; descontos; 
participações em eventos e distribuição de brindes. 
▪ Estrutura de comercialização: Formas de comercialização e distribuição (descreva quais serão 
utilizadas). Descreva quais serão os canais de distribuição de seus produtos ou serviços. Será 
necessário uma equipe comercial? Quais os meios de comunicação serão utilizados entre a 
equipe comercial e os clientes? Quais meios de pagamentos serão utilizados pela empresa. 
▪ Localização do negócio: Considerações sobre o ponto (localização), que justifiquem sua 
escolha; 
 
5. PLANO OPERACIONAL 
 
Neste item deve-se apresentar: 
 
 
▪ Layout ou arranjo físico: Desenhe um esquema de como ficarão as principais áreas de seu 
negócio. Nem todas as empresas possuem obrigatoriedade de apresentar um layout, mas a 
escolha correta de um arranjo físico traz eficiência ao negócio. Esse item não é obrigatório. 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
▪ Capacidade produtiva/comercial/serviços: Qual será a capacidade máxima de produção (ou 
serviços) e comercialização? Qual será o volume de produção (ou serviços) e comercialização 
iniciais? 
▪ Processos operacionais: Descreva como serão feitas as principais atividades do negócio; neste 
item deverá ser descrito como a empresa irá funcionar, quais etapas cada setor deve seguir. 
▪ Necessidade de pessoal: Faça a projeção do pessoal necessário para o funcionamento do 
negócio. Esse item inclui o(s) sócio(s), os familiares (se for o caso) e as pessoas a serem 
contratadas. 
▪ A 1° etapa do Plano de Negócios tem o peso de 4,0 pontos e deve ser postado no portal para 
orientação e correção, de acordo com as datas previstas no Calendário Acadêmico. 
 
 
 
2.3 2ª ETAPA DO PLANO DE NEGÓCIOS 
 
Nesta etapa você vai utilizar as informações da primeira etapa (siga as recomendações do seu 
orientador), organizá-las na estrutura de um Plano de Negócios (conforme o documento “Modelo de Plano de 
Negócios do Sebrae”) e continuar a elaboração dos itens específicos da 2ª etapa. 
 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA 1ª ETAPA DO PLANO DE NEGÓCIOS 
 
▪ Conteúdo entregue dos itens Dados dos Empreendedores, Dados do Empreendimento, 
Análise de Mercado, Plano de Marketing e Plano Operacional. 
▪ Compreensão da proposta do tema sobre implantação de um novo negócio – o negócio é 
passível de existir? 
▪ Organização sequencial (apresentação dos itens previstos para o projeto); 
▪ Sequência lógica na exposição de ideias (apresentação dos argumentos); 
▪ Domínio da norma padrão da língua portuguesa (Nível adequado de linguagem 
considerando concordâncias, regências, correção ortográfica, e as características de um 
texto científico); 
▪ Apresentação estética e adequação aos aspectos formais e às normas da ABNT (capa, 
folha de rosto, sumário, alinhamento do texto e referências); 
 
▪ ATENÇÃO: A 1° etapa do Plano de Negócios deve conter no mínimo 10 e no máximo 15 
páginas. 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
 
Na 2ª etapa do Plano de Negócios, você deve apresentar os seguintes itens: 
1.SUMÁRIO EXECUTIVO 
 
1.1 RESUMO DOS PRINCIPAIS PONTOS DO PLANO DE NEGÓCIOS 
É um resumo dos principais pontos de seu plano. Esse deve ser o último item a ser redigido. O sumário 
executivo se trata de um resumo sobre todo o plano de negócios. Aqui você deve indicar os pontos importantes 
do seu plano, para que o leitor tenha uma ideia geral de cada seção desenvolvida. É preciso que desperte o 
interesse do leitor, destacando os pontos mais importantes, fornecendo uma visão geral de todo o planejamento. 
Procure descrever: 
• O que é o negócio; 
• Quais os principais produtos e/ou serviços; 
• Quem serão seus principais clientes; 
• Onde será localizada a empresa; 
• O montante de capital a ser investido; 
• Qual será o faturamento mensal; 
• Que lucro espera obter do negócio; 
• Em quanto tempo espera que o capital investido retorne. 
 
 
1.2 DADOS DOS EMPREENDEDORES, EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL E ATRIBUIÇÕES: 
 Neste subitem deve-se apresentar: 
 
▪ Nome completo dos integrantes do Grupo; 
 
▪ Breve Currículo dos Integrantes; 
 
▪ Atribuições: papel a ser desempenhado por cada um na Sociedade. 
 
 
 1.3 DADOS DO EMPREENDIMENTO 
▪ Nome da Empresa
e breve descrição do negócio. 
 
1.4 MISSÃO DA EMPRESA 
▪ É o papel que ela desempenha em sua área de atuação. É a razão de sua existência e representa o 
seu ponto de partida, pois identifica e dá rumo ao negócio; 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
1.5 SETORES DE ATIVIDADES 
 ( ) Agropecuária ( ) Indústria ( ) Comércio ( ) Serviços ( ) Outros 
quais?_____________________________________; 
 
 
1.6 FORMA JURÍDICA 
( ) Microempreendedor Individual – MEI; ( ) Empresário Individual; ( ) Empresa Individual de 
Responsabilidade Limitada – EIRELI ( ) Sociedade Limitada; ( ) Outra: __________________ 
 
1.7 ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO 
▪ Descrever a forma de tributação, se é optante ou não pelo Simples Nacional. 
 
1.8 CAPITAL SOCIAL 
▪ É representado por todos os recursos (dinheiro, equipamentos, ferramentas, etc.) colocado(s) pelo(s) 
proprietário(s) para a montagem do negócio. 
 
1.9 FONTE DE RECURSOS 
▪ Descreva qual a origem dos recursos necessários para a abertura da empresa. 
 
2. ANÁLISE DE MERCADO 
 
 
2.1 ESTUDO DOS CLIENTES 
▪ Descrever Público-alvo / Perfil dos clientes / Comportamento dos clientes (interesses e o que os levam 
a comprar) / Área de abrangência (onde estão os clientes?); 
 
 
2.2 ESTUDO DOS CONCORRENTES 
▪ Apresente quem são seus principais concorrentes. A partir daí, examine suas boas práticas e 
deficiências. Faça comparações entre a concorrência e o seu próprio negócio. Enumere os pontos fortes 
e fracos; 
 
 Qualidade Preço Condições de 
pagamento 
Localização Atendimento Serviços 
aos 
clientes 
Garantias 
oferecidas 
Sua empresa 
Concorrente 01 - 
Nome 
 
Concorrente 02 - 
Nome 
 
Concorrente 03 - 
Nome 
 
 
 
 
2.3 ESTUDO DOS FORNECEDORES 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
▪ Apresente o estudo dos fornecedores levantando quem serão seus fornecedores de 
equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matérias-primas, embalagens, mercadorias e serviços. 
 
Ordem Descrição dos Itens a 
serem adquiridos. 
Nome do 
Fornecedor 
Preço Condições de 
Pagamento 
Prazo de 
entrega 
Localização 
1 
2 
3 
4 
 
3. PLANO DE MARKETING 
 
3.1 DESCRIÇÃO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS E SERVIÇOS 
▪ Apresentar os principais produtos (a serem fabricados, revendidos ou serviços prestados). 
 
3.2 PREÇO 
▪ Apresentar o preço de comercialização de cada produto ou serviço. 
 
3.3 ESTRATÉGIAS PROMOCIONAIS 
▪ Descreva, em detalhes, as estratégias de promoção e divulgação que irá utilizar; A promoção é toda 
ação que a empresa fará para apresentar, divulgar e lembrar os clientes sobre os produtos e serviços 
ofertados. Exemplos: propagandas em meios de comunicação; divulgações em redes sociais; eventos; 
materiais gráficos; descontos; participações em eventos e distribuição de brindes. 
 
3.4 ESTRUTURA DE COMERCIALIZAÇÃO 
 
▪ Formas de comercialização e distribuição (descreva quais serão utilizadas). Será necessário uma equipe 
comercial? Quais os meios de comunicação serão utilizados entre a equipe comercial e os clientes? 
Quais meios de pagamentos serão utilizados pela empresa. 
 
3.5 LOCALIZAÇÃO DO NEGÓCIO 
▪ Considerações sobre o ponto (localização), que justifiquem sua escolha. 
 
 
4. PLANO OPERACIONAL 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
 
4.1 LAYOUT OU ARRANJO FÍSICO 
▪ Desenhe um esquema de como ficarão as principais áreas de seu negócio. Nem todas as empresas 
possuem obrigatoriedade de apresentar um layout, mas a escolha correta de um arranjo físico traz 
eficiência ao negócio. Esse item não é obrigatório. 
 
 4.2 CAPACIDADE PRODUTIVA/COMERCIAL/SERVIÇOS 
▪ Apresente a capacidade máxima de produção (ou serviços) e comercialização e qual será o volume de 
produção (ou serviços) e comercialização iniciais. 
 
4.3 PROCESSOS OPERACIONAIS 
▪ Descreva como serão feitas as principais atividades do negócio. 
 
 
4.4 NECESSIDADE DE PESSOAL 
▪ Faça a projeção do pessoal necessário para o funcionamento do negócio. Esse item inclui o(s) sócio(s), 
os familiares (se for o caso) e as pessoas a serem contratadas. 
 
 
5. PLANO FINANCEIRO 
Este é o item mais complexo do plano de negócios, siga passo a passo o manual SEBRAE sobre “Como 
Elaborar um Plano de Negócios”. 
 
 
5.1 ESTIMATIVA DOS INVESTIMENTOS FIXOS 
▪ Descreva todos os bens que você deve comprar para que seu negócio possa funcionar de maneira 
apropriada. 
 
5.2 CAPITAL DE GIRO 
▪ Descreva o montante de recursos necessário para o funcionamento normal da empresa, 
compreendendo a compra de matérias-primas ou mercadorias, financiamento das vendas e o 
pagamento das despesas. 
 
 
5.3 INVESTIMENTOS PRÉ-OPERACIONAIS 
▪ Descrevas os gastos realizados antes do início das atividades da empresa. 
 
5.4 INVESTIMENTO TOTAL 
▪ O investimento total é formado pelos investimentos fixos, capital e giro e investimentos pré-
operacionais. 
 
 
5.5 ESTIMATIVA DO FATURAMENTO MENSAL DA EMPRESA 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
▪ Uma forma de estimar o quanto a empresa irá faturar por mês é multiplicar a quantidade de produtos a 
serem oferecidos pelo seu preço de venda, que deve ser baseado em informações de mercado. Para 
isso, considere: o preço praticado pelos concorrentes diretos; e o quanto seus potenciais clientes estão 
dispostos a pagar. 
 
5.6 ESTIMATIVA DO CUSTO UNITÁRIO DE MATÉRIA-PRIMA, MATERIAIS DIRETOS E 
TERCEIRIZAÇÕES 
▪ Calcule o custo com materiais (matéria-prima + embalagem) para cada unidade fabricada.
5.7 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE COMERCIALIZAÇÃO 
▪ Registre os gastos com impostos e comissões de vendedores ou representantes. Esse tipo de despesa 
incide diretamente sobre as vendas e, assim como o custo com materiais diretos ou mercadorias 
vendidas, é classificado como um custo variável. 
 
 
5.8 APURAÇÃO DOS CUSTOS DOS MATERIAIS DIRETOS E/OU MERCADORIAS VENDIDAS 
▪ Nesta etapa, você deverá apurar o CMD – Custos com Materiais Diretos (para a indústria) – ou o CMV 
– Custo das Mercadorias Vendidas (para o comércio). 
 
 
5.9 ESTIMATIVA DOS CUSTOS COM MÃO DE OBRA 
▪ Definir quantas pessoas serão contratadas para realizar as atividades do negócio. além dos salários, 
devem ser considerados os custos com encargos sociais (FGTS, férias, 13º salário, INSS, horas extras, 
aviso prévio, etc.) 
 
 
5.10 ESTIMATIVA DO CUSTO COM DEPRECIAÇÃO 
▪ Apresente a estimativa de perda de valor dos bens investidos, como, por exemplo, equipamentos, 
ferramentas, utensílios. 
 
 
5.11 ESTIMATIVA DOS CUSTOS FIXOS OPERACIONAIS MENSAIS 
▪ São os gastos que não se alteram em relação aos itens produzidos ou serviços prestados. 
 
 
5.12 DEMONSTRATIVO DE RESULTADOS 
▪ Com o demonstrativo de resultado é possível avaliar se a empresa será rentável com os dados 
apresentados anteriormente. Para obter o demonstrativo de resultados é necessário efetuar todos os 
cálculos anteriores. 
 
 
 
 
 
 
5.13 INDICADORES DE VIABILIDADE 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
▪ Para o cálculo dos indicadores será necessário utilizar os dados levantados no plano financeiro. 
▪ 
• Ponto de equilíbrio: Mostra quanto a empresa precisa faturar para pagar seus custos em um 
determinado período. 
• Lucratividade: Mede o lucro em relação as vendas. 
• Rentabilidade: É um indicador de atratividade dos negócios, pois mede o retorno do capital 
investido aos sócios. É obtido sob a forma de percentual por unidade de tempo (mês ou ano). É 
calculada através da divisão do lucro líquido pelo investimento total. A rentabilidade deve ser 
comparada com índices praticados no mercado financeiro; 
• Prazo de retorno do investimento: Descrever o tempo necessário para que recupere o que 
investiu em seu negócio. 
 
 
6. CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS 
▪ Após a finalização de seu plano de negócios simule um cenário pessimista e outro otimista para o seu 
negócio. 
 
7. AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA 
▪ Aplicar a matriz F.O.F.A. no plano de negócios com a finalidade de detectar pontos fortes e fracos do 
negócio, a aplicação dessa ferramenta pode tornar a empresa mais eficiente e competitiva. 
 
8. AVALIAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS 
▪ O Plano de Negócio desenvolvido por você é um valioso instrumento de planejamento. Avalie 
cada uma das informações e, neste item, você deve responder a seguinte pergunta: “Vale a pena 
abrir o meu negócio?” Justifique sua resposta (mínimo de 10 linhas). 
▪ A partir do tópico 9 do arquivo “Modelo de Plano de Negócios do Sebrae”, você encontra dicas 
para um roteiro de coleta de informações que pode te ajudar em todos os itens a serem 
apresentados no seu trabalho. 
 
9. FICHA DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO 
▪ Depois que o Plano de Negócios estiver pronto você deve agendar com o assistente acadêmico 
no Polo a apresentação do trabalho, em que cada equipe apresentará seu Plano de Negócios às 
demais esquipes. A avaliação dessa apresentação será realizada por uma das equipes 
presentes, deverá ser preenchida uma ficha de avaliação (com o peso de até 1,0 ponto). Essa 
ficha (ver documento no portal “Ficha de Avaliação de Seminário”) deverá ser 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
anexada no Plano de Negócios, pois fará parte da nota da equipe na 2ª etapa. Lembramos que a 
apresentação deve ser feita com tempo hábil, antes do prazo final de entrega da 2ª etapa do 
trabalho, para ser possível você anexá-la ao trabalho. 
 
 
4.PROCESSO AVALIATIVO 
 
A disciplina Prática Empresarial é semestral e tem carga horária total de 100 horas. O processo de 
avaliação será feito com base nas entregas da 1ª etapa do Plano de Negócios e da 2ª etapa do Plano de 
Negócios. 
Lembramos que: 
• na segunda etapa você deve entregar como parte do trabalho a cópia da Ficha de Avaliação do 
Seminário, que tem peso máximo de 1,0 (um) ponto. 
• se, por acaso você não entregar o trabalho na primeira etapa, esta nota não pode ser recuperada 
na postagem da segunda etapa. Verifique o cronograma no portal. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA 2ª ETAPA DO PLANO DE 
NEGÓCIOS 
 
▪ Apresentou a 1° etapa e realizou as correções sugeridas pelo orientador; 
▪ Apresenta o desenvolvimento de todos os itens previstos do plano de negócios 
numa organização sequencial; 
▪ Expõe argumentos numa sequência lógica em todos os itens; 
▪ Apresenta o desenvolvimento dos cálculos no plano financeiro - apresenta 
todas as etapas, planilhas e memória de cálculo dos itens descritos no Plano 
Financeiro do manual Plano de Negócios; 
▪ Domínio da norma padrão da língua portuguesa (Nível adequado de linguagem 
considerando concordâncias, regências, correção ortográfica, e as 
características de um texto científico); 
▪ Apresentação estética e adequação aos aspectos formais e às normas da 
ABNT (capa, folha de rosto, sumario, alinhamento do texto e referências); 
▪ Tem a Ficha de Apresentação do Seminário preenchida e assinada; 
ATENÇÃO: A 2° etapa do Plano de Negócios deve conter no mínimo 15 e no 
máximo 30 páginas. 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
• Não há exame final na disciplina Prática Empresarial. 
Assim, a nota da disciplina é representada conforme abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. FORMATAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS 
 
A disciplina Prática Empresarial é composta por duas etapas do Plano de Negócios, sendo que cada etapa tem 
possibilidade de duas entregas. A primeira entrega de cada uma delas tem o objetivo do professor recomendar 
alterações e melhorias diretamente no seu arquivo do trabalho. 
Tanto na primeira quanto na segunda etapa temos que seguir algumas regras de formatação. E elas já 
começam no nome do arquivo que você vai escolher e salvar
para postar no portal acadêmico. 
Os trabalhos das duas etapas devem ser feitos no Microsoft Word (.doc ou .docx) e postados do portal 
acadêmico dentro do prazo estipulado no cronograma. 
Nome do arquivo: não pode ter caracteres especiais (exemplo:?/-!”;)]{), nem espaço ou acento. Segue sugestão: 
Nomedaempresaetapa1.docx ou Nomedoalunoetapa1.docx. 
Número de páginas: Etapa 01: entre 10 e 15 páginas. Etapa 02: entre 15 e 30 páginas. Capa, folha de rosto e 
sumário não fazem parte da soma das páginas. 
 
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) definiu um conjunto de regras que estabelecem 
formatações específicas para trabalhos de produção acadêmica e científica, mantendo um padrão uniforme na 
estrutura e apresentação dos trabalhos. 
A formatação exigida pelas Normas da ABNT são: 
 
Papel: A4 – cor branca 
 
 
 
 
 
 
 
1ª Etapa do Plano de 
Negócios 
 
 
 
 
 
4,0 
 
 
2ª Etapa do Plano de 
Negócios 
(5,0 pontos Plano de Negócios + 1,0 ponto 
apresentação) 
 
 
6,0 
 
 
Nota máxima da disciplina 
 
 
10,0 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
Fonte: Times New Roman ou Arial- tamanho 12 – cor: preta. Nas citações com mais de 3 linhas, notas de 
rodapé, legendas e tabelas a fonte deve ter o tamanho 10. 
Itálico: Deve ser usado nas palavras de outros idiomas. Esta orientação não se aplica às expressões latinas 
apud e et al. 
Margens: Direita e inferior: 2cm / Esquerda e superior: 3cm 
Espaçamento: 1,5 entre linhas; 
Alinhamento do texto: justificado. Esta formatação revela uma aparência mais organizada. 
Paginação: Segundo as regras da ABNT, a contagem das páginas deve começar a partir da folha de rosto, 
porém os números devem aparecer apenas depois da introdução. Além disso, a ABNT define que os números 
das páginas devem ficar no canto superior direito da folha, a 2 centímetros da borda, tamanho da fonte deve 
ser 10. 
Inserir números de página. Suporte da Microsoft. Disponível em https://support.microsoft.com/pt-
br/office/inserir-n%C3%BAmeros-de-p%C3%A1gina-9f366518-0500-4b45-903d-987d3827c007. Acesso em 16 
jul.2020. 
 
Além do conteúdo do desenvolvimento que você deve entregar (e está descrito neste manual), você deve inserir 
alguns elementos tanto nas entregas da primeira quanto nas postagens da segunda etapa: 
CAPA (Elemento obrigatório): deve conter os dados identificadores da instituição de ensino, o título do 
trabalho e o local e o ano de produção. Não é numerada e nem conta para a numeração de um trabalho. 
FOLHA DE ROSTO (Obrigatório): deve apresentar o nome do autor, título do trabalho, cidade, ano, breve 
descrição do trabalho, onde deve estar incluído o objetivo e o nome do Orientador. Não é numerada, porém 
conta para a numeração de um trabalho. 
SUMÁRIO (obrigatório): Apresenta todas as enumerações das páginas e também as seções do trabalho, tendo 
um alinhamento à esquerda. 
Os sumários no Word têm base nos títulos dos capítulos e subcapítulos formatados do documento. Segue link 
de um tutorial de como deve ser feito: 
Inserir um sumário. Suporte da Microsoft. Disponível em https://support.microsoft.com/pt-br/office/inserir-um-
sum%C3%A1rio-882e8564-0edb-435e-84b5-1d8552ccf0c0. Acesso em 16 jul. 2020. 
 
➔ Modelos de capa, folha de rosto e sumário podem ser encontrados em: 
Normas ABNT. Normas ABNT, revisado em 7 de maio de 2020. Disponível em https://www.normasabnt.org/. 
Acesso em 16 jul.2020. 
 
 
 
https://support.microsoft.com/pt-br/office/inserir-n%C3%BAmeros-de-p%C3%A1gina-9f366518-0500-4b45-903d-987d3827c007
https://support.microsoft.com/pt-br/office/inserir-n%C3%BAmeros-de-p%C3%A1gina-9f366518-0500-4b45-903d-987d3827c007
https://support.microsoft.com/pt-br/office/inserir-um-sum%C3%A1rio-882e8564-0edb-435e-84b5-1d8552ccf0c0
https://support.microsoft.com/pt-br/office/inserir-um-sum%C3%A1rio-882e8564-0edb-435e-84b5-1d8552ccf0c0
https://www.normasabnt.org/
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
Quando usamos ideias, frases, argumentos de outros autores para fundamentar nosso trabalho é obrigatório 
que façamos referência de onde está sendo extraída a ideia, frase, ponto de vista, etc. Por isso, usamos as 
citações. A seguir temos a formatação de dois tipos de citação: direta e indireta: 
Citações diretas (trecho copiado de uma obra): até 3 linhas, colocar o trecho entre aspas (“fghdf sdfwer sfwt”) 
com indicação do autor, ano e página. Acima de 3 linhas: citação em nova linha, trecho copiado sem aspas (“”), 
fonte tamanho 10, recuo de 4cm da margem esquerda. 
Citações indiretas (em que você transcreve com suas palavras a ideia do autor original): colocar sobrenome 
do autor e ano. 
Veja aqui mais dicas sobre citações na ABNT. 
Citações (citação direta, indireta e citação de citação). Normas ABNT, revisado em 8 de junho de 2020. 
Disponível em https://www.normasabnt.org/citacoes/. Acesso em 16 jul.2020. 
 
Toda obra consultada ou citada em nosso trabalho precisa constar na lista de referências do trabalho. 
REFERÊNCIAS (obrigatório): A referência bibliográfica é a identificação de cada obra consultada ou citada 
(livro, texto, reportagem, artigo, documentos públicos, mapas, etc). 
 
As referências do seu trabalho acadêmico são contém a lista de cada fonte de pesquisa utilizada para 
desenvolvê-lo. Não importa se foi em site, livro, revista ou até outro artigo acadêmico, precisa aparecer nas 
referências do seu trabalho. Precisam sempre estar listadas em ordem alfabética. 
Veja todas as dicas de como listar as referências em: 
Referencias ABNT. Normas ABNT, revisado em 25 de fevereiro de 2020. Disponível em 
https://www.normasabnt.org/referencias-abnt/. Acesso em 16 jul.2020. 
 
DICA: O template em documento WORD disponibilizado nos manuais pode servir como material de apoio para 
a formatação do seu trabalho. 
 
6. REFERÊNCIAS 
 
ROQUE, Nathaly Campitelli / Bastos Pedro,Paulo Roberto. Prática Empresarial. Método. - 4ª Ed. 2016. 
 
SALIM, Cesar Simões. Planos de negócios: Todos os passos necessários para planejar e desenvolver 
negócios de sucesso. 3ª ED. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 
 
SEBRAE. Como elaborar um Plano de Negócios. Brasília, 2013. 
https://www.normasabnt.org/citacoes/
https://www.normasabnt.org/referencias-abnt/
Manuais/10 - Tutorial de Envio da Atividade Pratica.pdf
 
 
TUTORIAL DE ACESSO E POSTAGEM 
 DISCIPLINAS PRÁTICAS UNIFAEL 
2022 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você
não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
 
Olá, Acadêmico(a)! 
 
Para enviar o trabalho da disciplina prática, siga os seguintes passos: 
 
 
1º PASSO: Acessar a página da UNIFAEL, e clicar no campo Portal do Aluno 
 
 
 
 2º PASSO: Clicar no campo indicado como “Demais alunos” 
 
 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
3º PASSO: Inserir login e senha nos campos indicados 
 
 
 
 
4º PASSO: Após inserir seu login e senha, irá acessar a página da Intranet da UNIFAEL - Início 
 
 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
5º PASSO: No menu do lado esquerdo, deverá clicar em Sala de Aula. 
 
 
 
 
6º PASSO: Irá acessar as disciplinas em que está matriculado(a) no semestre, dentre elas a Disciplina Prática. 
Deverá clicar no ícone referente a ela, e acessar a sala da disciplina. 
 
 
 
 
 
7º PASSO: Após acessar a sala da disciplina Prática, na qual encontrará todos os materiais da disciplina, 
Fórum, e o campo de Chat e Postagem. Para enviar sua atividade prática/projeto, deve clicar em Chat e 
Postagem. 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
8º PASSO: Depois de clicar em Chat e Postagem, deverá clicar no ícone identificado como “Atividade Prática 
(P1)” para acessar a área de envio/postagem do seu trabalho. 
 
 
 
 
 
9º PASSO: Para enviar sua atividade prática/projeto para orientação/correção, deverá clicar na seta circulada 
em vermelho na imagem abaixo, anexar/carregar o(s) arquivo(s) relativo(s) a atividade e salvar o envio. 
 
 
 
 
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
IMPORTANTE! 
 
Os prazos de envio seguem rigorosamente o 
cronograma das etapas de cada disciplina prática. 
O cronograma pode ser consultado no campo 
“Materiais” na sala da disciplina. 
Manuais/2 - Cronograma - Pratica Empresarial 2022.pdf
 
 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados 
(Lei nº 13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a 
receber tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e 
notificação ao remetente. 
 
 
 
 
 
CRONOGRAMA 
Disciplina: Prática Empresarial 
Curso: Administração 
 
2022/1 
 
 
 
Etapas Entrega Período de envio Correção 
Formação de grupo - De 16/02/2022 até 31/03/2022 - 
Etapa 1 
1ª De 16/03/2022 até 23/03/2022 
Até 05/04/2022 
2ª De 12/04/2022 até 19/04/2022 
Até 03/05/2022 
Etapa 2 
1ª De 11/05/2022 até 17/05/2022 
Até 31/05/2022 
2ª De 13/06/2022 até 20/06/2022 
Até 06/07/2022 
 
Manuais/3 - Orientacoes para Cadastro de Grupo.pdf
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Cadastro de grupo - Disciplinas Práticas 
 
 
1. Objetivo 
Esta ferramenta permite que o aluno seja autossuficiente na criação de seu grupo para a Disciplina Prática 
Só será apresentado para alunos que estejam cadastrados em uma disciplina prática (semestral), ativa e 
que seja a primeira etapa em uma linha de sucessões de disciplinas. 
 
2. Fluxo principal 
 
1 - Acesse o Portal com seu login e senha; 
2 - Clique em “Grupos TCC/Estágio”; 
3 - Orientamos que um dos integrantes do grupo faça o “cadastro de grupo” em seu acesso e, antes de finalizar 
o processo de formação de grupo, adicione a ele os demais colegas que irão participar da construção do 
trabalho; 
4 – Os grupos poderão ser formados com 1 até 3 integrantes (Para os cursos de Análise e Desenvolvimento de 
Sistemas e de Gestão da Tecnologia da Informação, os grupos podem ser formados por até 2 integrantes. Para 
os demais cursos, o grupo pode ter até 3 integrantes); 
5 – Mesmo que deseje realizar as atividades da disciplina de forma individual, deverá realizar a ação de 
cadastramento de grupo, apenas não irá fazer a adição de colegas em seu grupo. 
 
Formar grupo significa poder cursar a disciplina. Somente com o cadastro, realizado no campo “Grupos de TCC 
/ Estágio”, o estudante terá acesso à sala da disciplina prática, aos materiais instrutivos e ao campo para 
postar/enviar o trabalho, bem como receber orientações do professor. 
 
3. Como formar o GRUPO 
 
a. Tela de login 
 
b. Menu da Intranet 
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c. Tela inicial do cadastro de grupos - instruções 
 
d. Passo 1 – Seleção da disciplina Prática do seu curso 
 
 
 
 
 
Disciplina Prática 
Disciplina Prática 
C 
 
 
 
e. Passo 2 – Seleção dos alunos para formar seu grupo da Disciplina 
Prática 
i. Tela de seleção de alunos 
 
 
 
ii. Informando aluno no campo texto 
 
iii. Aluno incluído no grupo 
 
 
000000001 NOME_DO_ALUNO 
999999998 NOME_DO_ALUNO2 
000000001 NOME_DO_ALUNO 
 99999998 
000000001 NOME_DO_ALUNO 
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f. Passo 3 – Revisão do grupo 
 
 
 
 
 
g. Final do processo – o grupo foi criado com sucesso 
 
000000001 NOME_DO_ALUNO 
999999998 NOME_DO_ALUNO2 
Manuais/4 - Modelo de Plano de Negocios do Sebrae.pdf
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negócios
Como
elaborar
um plano de
negócios
Como
elaborar
um plano de
Especialistas em pequenos negócios
BRASÍLIA
2013
Sebrae NA
Presidente do Conselho Deliberativo
Roberto Simões
Diretor-Presidente do Sebrae
Luiz Eduardo Pereira Barretto Filho
Diretor-Técnico do Sebrae
Carlos Alberto dos Santos
Diretor-Financeiro do Sebrae
José Claudio dos Santos
Gerente da Unidade de 
Capacitação Empresarial
Mirela Malvestiti
Gerente da Unidade de 
Atendimento Individual
Jaqueline Aparecida de Almeida
Coordenação
Stefano Nunes Portuguez de Souza – Sebrae
Atualização do Conteúdo
Cláudio Afrânio Rosa – Sebrae/MG
Equipe Técnica
Débora Franceschini Mazzei – Sebrae
José Gava Neto – Sebrae PR
Maria Conceição Moraes – Sebrae PE
Silmar Pereira Rodrigues – Sebrae
Tratamento de Linguagem e Revisão
Business do Brasil Comunicação Ltda.
Diagramação e Projeto Gráfico
i-Comunicação
Sebrae MG
Presidente do Conselho Deliberativo
Lazaro Luiz Gonzaga
Diretor Superintendente
Afonso Maria Rocha
Diretor Técnico
Luiz Márcio Haddad Pereira Santos
Diretor de Operações
Fábio Veras de Souza
Gerência de Atendimento 
e Coordenação Geral
Mara Regina Veit
Gerência de Educação e 
Empreendedorismo
Ricardo Luiz Alves Pereira
Supervisão Técnica
Any Myuki Wakabayashi
Cláudio Afrânio Rosa
Renata Duarte Foscarini
Autor
Cláudio Afrânio Rosa
Consultoria
Organização
Flávio Lúcio Brito
Colaboração
Haroldo Mota de Almeida
Luiz Antônio Nolasco dos Santos
Mauro de Souza Henriques
Editorial
Núcleo de Comunicação
sumário
APRESENTAÇÃO ..................................................................................... 9
PLANO DE NEGÓCIO ..............................................................................12
O que é e para que serve ............................................................................. 13
Seu mapa de percurso .................................................................................. 15
1ª parte – A elaboração do plano de negócio ................................ 15
2ª parte – A construção do seu plano de negócio ........................ 16
Recomendações gerais .......................................................................... 17
PARTE 1 – A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO ..........................18
1 – Sumário Executivo................................................................19
1.1 – Resumo dos principais pontos do plano de negócio ...... 20
1.2 – Dados dos empreendedores, experiência 
profissional e atribuições ........................................................... 22
1.3 – Dados do empreendimento ...................................................... 26
1.4 – Missão da empresa ....................................................................... 26
1.5 – Setores de atividades ................................................................... 28
1.6 – Forma jurídica................................................................................. 29
1.7 – Enquadramento tributário ........................................................ 31
1.8 – Capital social ................................................................................... 33
1.9 – Fonte de recursos .......................................................................... 34
2 – Análise de mercado ..............................................................36
2.1 – Estudo dos clientes ....................................................................... 36
2.2 – Estudo dos concorrentes ............................................................ 41
2.3 – Estudo dos fornecedores .......................................................... 44
3 – Plano de Marketing ..............................................................48
3.1 – Descrição dos principais produtos e serviços ..................... 48
3.2 – Preço .................................................................................................. 49
3.3 – Estratégias promocionais ........................................................... 50
3.4 – Estrutura de comercialização .................................................... 53
3.5 – Localização do negócio .............................................................. 55
4 –Plano Operacional .................................................................58
4.1 – Layout ou arranjo físico ............................................................... 58
4.2 – Capacidade produtiva, comercial e de prestação 
de serviços ...................................................................................... 61
4.3 – Processos operacionais ............................................................... 62
4.4. Necessidade de pessoal ................................................................ 64
5 –Plano Financeiro ....................................................................66
Investimento total ................................................................................... 66
5.1 – Estimativa dos investimentos fixos ......................................... 66
5.2 – Capital de giro ................................................................................ 69
5.3 – Investimentos pré-operacionais .............................................. 78
5.4 – Investimento total (resumo) .................................................... 79
5.5 – Estimativa do faturamento mensal ....................................... 82
5.6 – Estimativa do custo unitário de matéria-prima, 
materiais diretos e terceirizações .......................................... 84
5.7 – Estimativa dos custos de comercialização ......................... 87
5.8 – Apuração do custo dos materiais diretos e/ou 
mercadorias vendidas ................................................................. 89
5.9 – Estimativa dos custos com mão de obra .............................. 90
5.10 – Estimativa do custo com depreciação ................................ 93
5.11 – Estimativa dos custos fixos operacionais mensais ......... 95
5.12 – Demonstrativo de resultados ................................................. 98
5.13 – Indicadores de viabilidade ...................................................... 99
5.13.1 – Ponto de equilíbrio .................................................... 99
5.13.2 – Lucratividade..............................................................101
5.13.3 – Rentabilidade .............................................................102
5.13.4 – Prazo de retorno do investimento ......................103
6 – Construção de cenários ...................................................... 105
7 – Avaliação estratégica ......................................................... 108
7.1. Análise da matriz F.O.F.A .............................................................108
8 – Avaliação do Plano de Negócio ......................................... 112
9 – Roteiro para coleta de informações consolidado ............ 114
PARTE 2 – A CONSTRUÇÃO DO SEU PLANO DE NEGÓCIO ................ 118
1 – Sumário Executivo.............................................................. 119
1.1 – Resumo dos principais pontos do Plano de Negócio ....119
1.2 – Dados dos empreendedores, experiência 
profissional e atribuições .........................................................120
1.3 – Dados do empreendimento ....................................................122
1.4 – Missão da empresa .....................................................................122
1.5 – Setores de atividades .................................................................123
1.6 – Forma jurídica...............................................................................123
1.7 – Enquadramento tributário ......................................................123
1.7.1 – Âmbito federal .............................................................123
1.8 – Capital Social ................................................................................124
1.9 – Fonte de recursos ........................................................................125
2 – Análise de mercado ............................................................ 126
2.1
– Estudo dos clientes ....................................................................... 126
2.2 – Estudo dos concorrentes ............................................................ 127
2.3 – Estudo dos fornecedores............................................................ 128
3 – Plano de Marketing ..............................................................129
3.1 – Descrição dos principais produtos e serviços ..................... 129
3.2 – Preço .................................................................................................. 129
3.3 – Estratégias promocionais ........................................................... 130
3.4 – Estrutura de comercialização .................................................... 130
3.5 – Localização do negócio .............................................................. 131
4 –Plano Operacional .................................................................132
4.1 – Layout ................................................................................................ 132
4.2 – Capacidade produtiva/comercial/serviços .......................... 133
4.3 – Processos operacionais ............................................................... 133
4.4 – Necessidade de pessoal .............................................................. 134
5 – Plano Financeiro ...................................................................135
5.1 – Estimativa dos investimentos fixos ......................................... 135
5.2 – Capital de giro ................................................................................ 137
5.3 – Investimentos pré-operacionais .............................................. 139
5.4 – Investimento total (resumo)...................................................... 140
5.5 – Estimativa do faturamento mensal da empresa ................ 140
5.6 – Estimativa do custo unitário de matéria-prima, 
materiais diretos e terceirizações ........................................... 141
5.7 – Estimativa dos custos de comercialização ........................... 143
5.8 – Apuração dos custos dos materiais diretos 
e/ou mercadorias vendidas ...................................................... 144
5.9 – Estimativa dos custos com mão de obra .............................. 144
5.10 – Estimativa do custo com depreciação ................................ 146
5.11 – Estimativa de custos fixos operacionais mensais ............ 146
5.12 – Demonstrativo de resultados ................................................. 147
5.13 – Indicadores de viabilidade ...................................................... 148
5.13.1 – Ponto de equilíbrio .................................................... 148
5.13.2 – Lucratividade................................................................ 148
5.13.3 – Rentabilidade ............................................................... 149
5.13.4 – Prazo de retorno do investimento ........................ 149
6 –Construção de cenários ........................................................150
7 – Avaliação estratégica ...........................................................152
7.1 – Análise da matriz F.O.F.A. ............................................................ 152
8 – Avaliação do Plano de Negócio ...........................................153
Onde encontrar o Sebrae ..........................................................154
REFERêNCIAS BIBLIOGRáFICAS .........................................................158
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APrEsENTAÇÃo
O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – Sebrae 
é a entidade que tem por missão promover a competitividade e o 
desenvolvimento sustentável das micro e pequenas empresas e 
fomentar o empreendedorismo.
As empresas de pequeno porte são fundamentais para estimular 
a economia do País e possibilitar a inclusão social, mediante a 
maior oferta de postos de trabalho. Elas representam 99,1% dos 
empreendimentos formais no Brasil, geram 52,2% dos empregos com 
carteira assinada e respondem por 20% do Produto Interno Bruto (PIB)1. 
De cada 10 empresas formalizadas 7 sobrevivem no Brasil após 2 anos 
da abertura é o que indica pesquisa elaborada pelo Sebrae a partir do 
estudo da base de dados da Receita Federal entre os anos 2005 e 2009.
O desafio do Sebrae é prestar apoio ao universo de milhões de 
empreendedores de pequenos negócios que compõem o conjunto 
produtivo da economia do Brasil e que necessitam de aprimoramento 
nos processos de gestão e, principalmente, de uma visão antecipada 
das condições do mercado em que atuam ou em que irão se 
estabelecer, para que possam tomar decisões mais objetivas e com 
riscos calculados, o que demonstra a importância de planejar ações.
O plano de negócio é o instrumento ideal para traçar um retrato fiel 
do mercado, do produto e das atitudes do empreendedor, o que 
propicia segurança para quem quer iniciar uma empresa com maiores 
condições de êxito ou mesmo ampliar ou promover inovações em seu 
negócio.
1 Fonte: SBA Fact Sheet 2009 – European Commission Enterprise and Industry e Ministerio do Trabalho e Emprego
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Uma das prioridades da instituição, portanto, diz respeito à capacitação 
dos empresários e dos interessados em abrir sua empresa, investindo 
na elaboração de planejamento do negócio e no conhecimento 
direcionado às práticas gerenciais, para que estes possam criar e 
manter seus empreendimentos, participando efetivamente no 
desenvolvimento do País.
Sucesso nessa caminhada para elaboração do seu plano de negócio! 
E lembre-se: seu sucesso depende de você!
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PLANo DE NEGÓCio
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o que é e para que serve2
Imagine que você deseja construir uma casa, organizar uma festa, 
viajar para o campo ou para o litoral. Com certeza, sua intenção é 
que tudo dê certo, mas, para que isso ocorra, é necessário fazer um 
cuidadoso planejamento.
Preste atenção nesta palavra: PLANEJAMENTO. Ou seja, a casa, 
a festa e a viagem não vão se realizar apenas porque você assim 
deseja, mesmo que seja um desejo ardoroso. Ideias assim nascem em 
nossos corações, porém, para que elas se tornem realidade, é preciso 
construí-las passo a passo.
Para que uma viagem aconteça, é necessário escolher o local a ser 
visitado, decidir o tempo da viagem, quanto dinheiro levar, comprar 
passagens, reservar hotel, arrumar as malas, entre tantas outras coisas.
Se, para uma simples viagem, precisamos fazer tudo isso, imagine 
quando queremos abrir um negócio. E empreender, muitas vezes, é 
uma viagem para um lugar desconhecido.
Para você organizar suas ideias é que foi criado o PLANO DE 
NEGÓCIO. Nesta viagem ao mundo dos empreendedores, o plano de 
negócio será o seu mapa de percurso.
Um plano de negócio é um documento que descreve por escrito 
os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para 
que esses objetivos sejam alcançados, diminuindo os riscos e as 
incertezas. Um plano de negócio permite identificar e restringir 
seus erros no papel, ao invés de cometê-los no mercado.
2 Adaptado: Cláudia Pavani – Plano de Negócios: um guia para o vôo da sua empresa
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O plano irá ajudá-lo a concluir se sua ideia é viável e a buscar 
informações mais detalhadas sobre o seu ramo, os produtos e 
serviços que irá oferecer, seus clientes, concorrentes, fornecedores e, 
principalmente, sobre os pontos fortes e fracos do seu negócio.
Ao final, seu plano irá ajudá-lo a responder a seguinte pergunta: “Vale 
a pena abrir, manter ou ampliar o meu negócio?”.
Lembre-se de que a preparação de um plano de negócio não
é uma 
tarefa fácil, pois exige persistência, comprometimento, pesquisa, 
trabalho duro e muita criatividade. Boa sorte, ou melhor dizendo, 
bom trabalho! E tenha claro que começar já é a metade de toda a ação.
Sucesso!
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seu mapa de percurso
“Se quiser que algo seja bem-feito, faça você mesmo.” Nada mais 
certo do que essa expressão popular, principalmente quando se 
trata da elaboração de um plano de negócio. 
Elaborando pessoalmente o seu plano de negócio, você tem a 
oportunidade de preparar um plano sob medida, baseado em 
informações que você mesmo levantou e nas quais pode depositar 
mais confiança. Quanto mais você conhecer sobre o mercado e sobre 
o ramo que pretende atuar, mais bem-feito será seu plano.
Este manual tem por objetivo auxiliá-lo na criação do seu plano 
de negócio, independentemente de você estar abrindo um novo 
empreendimento ou ampliando um já existente. 
Você terá à sua disposição um modelo de plano de negócio. Encare 
este roteiro como uma sugestão. Provavelmente, será preciso que 
você faça ajustes para que seu plano esteja adequado ao tamanho e à 
atividade da sua empresa.
Para ajudá-lo no desenvolvimento do seu planejamento, o manual 
está dividido em duas partes:
1ª parte – A elaboração do plano de negócio
Contém informações importantes para a elaboração do plano de 
negócio. Esse primeiro bloco é composto pelas seguintes seções:
• o que é e como fazer: você terá acesso a explicações sobre 
cada etapa da elaboração do plano. Leia atentamente todas as 
orientações, pois, logo em seguida, será hora de praticar;
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• fique de olho: em alguns momentos, você receberá 
dicas sobre um determinado assunto. Fique alerta para as 
recomendações que serão feitas;
• hora de praticar: é hora de preencher todos os quadros e 
tabelas com as informações levantadas.
• roteiro para coleta de informações: ao final, você poderá 
planejar as providências que serão tomadas para obter as 
informações necessárias à elaboração do plano.
Esta parte do manual irá auxiliá-lo a construir passo a passo o plano de 
negócio do seu empreendimento. Ao terminar sua elaboração, analise 
e reflita sobre as estratégias que está adotando e, se necessário, defina 
quais correções deverão ser feitas.
2ª parte – A construção do seu plano de negócio
Ao final do manual, você encontrará um modelo do plano em branco. 
Utilize todas as informações pesquisadas e transporte-as para esse 
formulário. 
Sucesso e mãos à obra!
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Recomendações gerais
• Informações são a matéria-prima de qualquer plano de 
negócio, portanto, pesquise e procure conhecer tudo sobre o 
seu setor. Informações podem ser obtidas em jornais, revistas, 
associações, feiras, cursos ou junto a outros empresários do 
ramo.
• Lembre-se de que um plano de negócio é uma trilha e não 
trilho e não deve ser encarado como um instrumento rígido, 
portanto, é preciso acompanhá-lo permanentemente. Um 
plano de negócio é feito no papel e “a lápis”, pois está sujeito a 
correções.
• O plano de negócio fala por você. Quanto melhor sua aparência 
e quanto mais claras as ideias, melhores serão os resultados. 
Além disso, procure fazê-lo bem-feito e organizado. Assim, 
você irá tornar mais fácil sua utilização e sua consulta.
• Um plano de negócio pode ser usado para se conseguir 
novos sócios e investidores, para estabelecer parcerias com 
fornecedores e clientes ou mesmo apresentado a bancos para 
a solicitação de financiamentos. Entretanto, lembre-se de que 
o maior usuário do seu plano é você mesmo.
Em caso de dúvidas, entre em contato com o Sebrae do seu estado, 
pessoalmente, por telefone, carta ou e-mail. Ao final do manual, você 
encontrará a relação de endereços do Sebrae em todo o país.
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PLANo DE NEGÓCio
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1 – sumário Executivo
O que é e como fazer
O sumário executivo é um resumo do PLANO DE NEGÓCIO. Não 
se trata de uma introdução ou justificativa e, sim, de um sumário 
contendo seus pontos mais importantes. Nele irá constar:
• Resumo dos principais pontos do plano de negócio;
• Dados dos empreendedores, experiência profissional e 
atribuições;
• Dados do empreendimento;
• Missão da empresa;
• Setores de atividades;
• Forma jurídica;
• Enquadramento tributário;
• Capital social;
• Fonte de recursos.
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 Fique de olho
• Embora o sumário executivo compreenda a primeira 
parte do plano, ele só deve ser elaborado após a 
conclusão do mesmo.
• Ao ser lido por interessados, ele deverá deixar clara a 
ideia e a viabilidade de sua implantação. Informações 
mais detalhadas virão nas partes seguintes.
1.1 – resumo dos principais 
pontos do plano de negócio
O que é e como fazer
Ao descrever o plano, faça um breve relato com suas principais 
características. Procure mencionar:
• o que é o negócio;
• quais os principais produtos e/ou serviços;
• quem serão seus principais clientes;
• onde será localizada a empresa;
• o montante de capital a ser investido;
• qual será o faturamento mensal;
• que lucro espera obter do negócio;
• em quanto tempo espera que o capital investido retorne.
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Faça um resumo dos principais pontos do seu plano.
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 Indicadores de viabilidade Valor 
Lucratividade 
Rentabilidade
Prazo de retorno do investimento
Ponto de Equilíbrio (PE)
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1.2 – Dados dos empreendedores, 
experiência profissional e 
atribuições
O que é e como fazer
Aqui você irá informar os dados dos responsáveis pela administração 
do negócio. Faça também uma breve apresentação de seu perfil, 
destacando seus conhecimentos, habilidades e experiências 
anteriores. Pense em como será possível utilizar isso a favor do seu 
empreendimento.
 Fique de olho
• Para prevenir-se contra a escolha equivocada de sócios:
•	 analise	se	os	objetivos	dos	sócios	são	os	mesmos,	
tendo em vista o grau de ambição de cada um e a 
dimensão que desejam para o negócio;
•	 divida	as	tarefas	antes	de	montar	a	empresa.	Defina	o	
campo de atuação e horários de trabalho; 
•	 defina,	com	antecedência,	o	valor	da	retirada	pró-
labore (remuneração dos proprietários), como 
será feita a distribuição dos lucros e o quanto será 
reinvestido na empresa; 
•	 estabeleça	o	grau	de	autonomia	de	cada	um	e	até	
que ponto um dos envolvidos pode, sozinho, tomar 
decisões;
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•	 determine	se	os	familiares	poderão	ser	contratados	
e quantos por parte de cada sócio. Sempre escolha 
funcionários e parceiros em conjunto;
•	 defina	o	que	acontecerá	com	a	sociedade	quando	
um dos sócios falecer ou não puder mais trabalhar. 
Determine um sistema de sucessão;
•	 escreva	todos	os	pontos	que	possam	gerar	atritos	
futuros em um contrato assinado pelos sócios.
• Tenha claro que o que vai contribuir para a permanência
de uma sociedade é algo tão simples como o que 
mantém um casamento: diálogo e clareza. Conflitos são 
inevitáveis, o que importa é a maneira de resolvê-los.
• Verifique se seu futuro sócio não possui restrições 
cadastrais ou pendências junto a órgãos como a 
Receita Federal, Secretaria de Estado da Fazenda e 
INSS. Situações como essas podem dificultar o acesso a 
crédito junto a fornecedores e bancos, além de impedir 
o registro do negócio.
H o r A D E P r AT i C A r
Sócio 1
Nome
Endereço
Cidade Estado
Telefone 1 Telefone 2
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Atribuições do sócio 1 (papel a ser desempenhado na sociedade)
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Sócio 2
Nome
Endereço
Cidade Estado
Telefone 1 Telefone 2
Perfil (breve currículo)
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_______________________________________________________
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Atribuições do sócio 2 (papel a ser desempenhado na sociedade)
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1.3 – Dados do empreendimento
O que é e como fazer
Nesta etapa, você irá informar o nome da empresa e o número de 
inscrição no CNPJ – Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas – se a mesma 
já estiver registrada. Caso contrário, indique o número do seu CPF.
H o r A D E P r AT i C A r
Nome da Empresa
CNPJ/CPF
1.4. – missão da empresa
O que é e como fazer
A missão da empresa é o papel que ela desempenha em sua área de 
atuação. É a razão de sua existência hoje e representa o seu ponto de 
partida, pois identifica e dá rumo ao negócio. 
Para definir a missão, procure responder às seguintes perguntas:
• Qual é o seu negócio?
• Quem é o consumidor?
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• O que é valor para o consumidor?
• O que é importante para os empregados, fornecedores, sócios, 
comunidade, etc.
Veja alguns exemplos de missão:
• Empresa de alimentos: servir alimentos saborosos e de 
qualidade com rapidez e simpatia, em um ambiente limpo e 
agradável.
• Locadora de veículos: oferecer soluções em transporte, por 
meio do aluguel de carros, buscando a excelência.
• Hospital: promover a melhoria da qualidade de vida e 
satisfação das pessoas, praticando a melhor medicina, por 
meio de uma organização hospitalar auto-sustentável.
H o r A D E P r AT i C A r
Missão da empresa
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1.5 – setores de atividade
Defina qual é o negócio de sua empresa e, em seguida, assinale em 
qual(is) setor(es) sua empresa pretende atuar. Para ajudá-lo, leia a 
seguir as explicações sobre os principais setores da economia.
Agropecuária
São os negócios cuja atividade principal diz respeito ao cultivo do solo 
para a produção de vegetais (legumes, hortaliças, sementes, frutos, 
cereais, etc.) e/ou a criação e tratamento de animais (bovino, suíno, 
etc.). Exemplos: plantio de pimenta, cultivo de laranja, apicultura, 
criação de peixes ou cabras.
Indústria
São as empresas que transformam matérias-primas em produtos 
acabados, com auxílio de máquinas ou manualmente. Abrange desde 
o artesanato até a moderna produção de instrumentos eletrônicos. 
Exemplos: fábrica de móveis, confecção de roupas, marcenaria.
Comércio
São as empresas que vendem mercadorias diretamente ao 
consumidor – no caso do comércio varejista – ou aquelas que 
compram do fabricante para vender no varejo – comércio atacadista. 
Exemplos: papelaria, lanchonete, loja de roupas, distribuidora de 
bebidas.
Prestação de serviços
São as empresas cujas atividades não resultam na entrega de 
mercadorias e, sim, no oferecimento do próprio trabalho ao 
consumidor. Exemplos: lavanderia, oficina mecânica, escola infantil.
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 Agropecuária Indústria Comércio
 Serviços Outros _____________________
1.6 – Forma jurídica
O que é e como fazer
O primeiro passo para que uma empresa exista é a sua CONSTITUIÇÃO 
formal. Para tanto, é necessário definir sua forma jurídica. A forma 
jurídica determina a maneira pela qual ela será tratada pela lei, assim 
como o seu relacionamento jurídico com terceiros. As formas jurídicas 
mais comuns para as micro e pequenas empresas são:
• Microempreendedor Individual – MEI: pessoa que trabalha 
por conta própria e que se legaliza como pequeno empresário. 
Sua inscrição é feita gratuitamente pela internet (www.
portaldoempreendedor.gov.br). 
• Empresário Individual: pessoa física que exerce atividade 
econômica organizada para a produção ou a circulação de 
bens ou de serviços. Responde com o seu patrimônio pessoal 
pelas obrigações contraídas pela empresa. 
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• Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – 
EIRELI: empresa constituída por uma única pessoa, titular da 
totalidade do capital social. A empresa responde por dívidas 
apenas com seu patrimônio, e não com os bens pessoais do 
titular.
• Sociedade Limitada: sociedade composta por, no mínimo, 
dois sócios, pessoas físicas ou jurídicas. A responsabilidade 
de cada sócio é limitada ao valor de suas cotas, mas todos 
respondem solidariamente pela integralização do capital 
social. 
 Fique de olho
Informe-se com um contabilista sobre a forma jurídica 
mais adequada para constituir a empresa. 
H o r A D E P r AT i C A r
( ) Microempreendedor Individual – MEI 
( ) Empresário Individual 
( ) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI
( ) Sociedade Limitada 
( ) Outra: 
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1.7 – Enquadramento tributário
O que é e como fazer
O Simples Nacional destina-se às empresas que se beneficiarão 
da redução e simplificação dos tributos, além
do recolhimento de 
um imposto único. O enquadramento no Simples está sujeito à 
aprovação da Receita Federal e considera a atividade e a estimativa 
de faturamento anual da empresa. A Lei também prevê benefícios 
quanto à desburocratização, acesso ao mercado, ao crédito e a justiça, 
o estímulo à inovação e à exportação. 
A Lei enquadra como microempresa (ME) a pessoa jurídica com 
receita bruta anual igual ou inferior a R$ 360 mil. Se a receita bruta 
anual for superior a R$ 360 mil e igual ou inferior é R$ 3,6 milhões ela 
será classificada como Empresa de Pequeno Porte (EPP). Para as ME e 
EPP, o Simples Nacional abrange os seguintes tributos e contribuições: 
IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a 
Seguridade Social Patronal.
A Lei também criou o Microempreendedor Individual (MEI), que é 
pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno 
empresário optante pelo Simples Nacional, com receita bruta anual 
de até R$ 60 mil. O MEI pode ter um empregado e não pode ser 
sócio ou titular de outra empresa. O recolhimento dos impostos e 
contribuições é feito em valor fixo mensal, independente da receita 
bruta.
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 Fique de olho
Informe-se com um contabilista sobre os tributos 
devidos, suas alíquotas e benefícios fiscais.
Optante pelo SIMPLES
( ) Sim
( ) Não
Observação: Empresas não optantes pelo Simples estarão sujeitas ao 
recolhimento dos seguintes tributos e contribuições:
• IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica;
• PIS – Contribuição para os Programas de Integração Social;
• COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade 
Social;
• CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
• IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados (para indústria);
• ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercado (para 
indústria, comércio e serviços de transporte intermunicipal e 
interestadual);
• ISS – Imposto sobre Serviços (prestação de serviços).
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1.8 – Capital social
O que é e como fazer
O capital social é representado por todos os recursos (dinheiro, 
equipamentos, ferramentas, etc.) colocado(s) pelo(s) proprietário(s) 
para a montagem do negócio. Mais adiante, ao elaborar o plano 
financeiro do seu empreendimento, você saberá o total do capital a 
ser aplicado.
Caso você escolha ter uma sociedade, será preciso determinar o valor 
do capital que cada sócio irá investir e o seu percentual. 
H o r A D E P r AT i C A r
Nome do Sócio Valor (R$) % de participação
Sócio 1
Sócio 2
Sócio 3
Sócio 4
Total 100,00
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1.9. – Fonte de recursos
O que é e como fazer
Aqui você irá determinar de que maneira serão obtidos os recursos 
para a implantação da empresa. Para o início das atividades, você 
pode contar com recursos próprios, de terceiros ou com ambos. 
Recursos próprios envolvem a aplicação por parte do(s) proprietário(s) 
de todo o capital necessário para a abertura da empresa, já a utilização 
de recursos de terceiros compreende a busca de investidores ou de 
empréstimos junto a instituições financeiras.
H o r A D E P r AT i C A r
Descreva qual a origem dos recursos necessários para a abertura da 
empresa.
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Roteiro para coleta de informações
Pare e pense como e onde irá buscar as informações que o ajudarão a 
elaborar o Sumário Executivo. Uma sugestão é fazer pesquisas junto 
ao Sebrae, contabilistas, órgãos governamentais, etc. Organize-se 
utilizando o roteiro que se encontra no final do manual.
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2 – Análise de mercado
2.1 – Estudo dos clientes
O que é e como fazer
Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. 
Afinal, sem clientes não há negócios. Os clientes não compram apenas 
produtos, mas soluções para algo que precisam ou desejam. Você 
pode identificar essas soluções se conhecê-los melhor. Para isso, 
responda às perguntas e siga os passos a seguir:
1º passo: identificando as características gerais dos 
clientes
Se pessoas físicas
• Qual a faixa etária?
• Na maioria são homens ou mulheres?
• Têm família grande ou pequena?
• Qual é o seu trabalho?
• Quanto ganham?
• Qual é a sua escolaridade?
• Onde moram?
Se pessoas jurídicas (outras empresas)
• Em que ramo atuam?
• Que tipo de produtos ou serviços oferecem?
• Quantos empregados possuem?
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• Há quanto tempo estão no mercado?
• Possuem filial? Onde?
• Qual a sua capacidade de pagamento?
• Têm uma boa imagem no mercado?
2º passo: identificando os interesses e comportamentos 
dos clientes
• Que quantidade e com qual freqüência compram esse tipo de 
produto ou serviço?
• Onde costumam comprar?
• Que preço pagam atualmente por esse produto ou serviço 
similar?
3º passo: identificando o que leva essas pessoas a 
comprar
• O preço?
• A qualidade dos produtos e/ou serviços?
• A marca?
• O prazo de entrega?
• O prazo de pagamento?
• O atendimento da empresa?
4º passo: identificando onde estão os seus clientes
• Qual o tamanho do mercado em que você irá atuar?
• É apenas sua rua?
• O seu bairro?
• Sua cidade?
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• Todo o Estado?
• O País todo ou outros países?
• Seus clientes encontrarão sua empresa com facilidade?
Após responder essas perguntas, será possível entender melhor 
seus clientes. No quadro Hora de praticar, escreva suas conclusões a 
respeito do seu mercado consumidor.
 Fique de olho
• Uma dica é escolher apenas uma parte do mercado para 
atender. Encontre um grupo de pessoas ou empresas 
com características e necessidades parecidas e trate-
os de maneira especial. Um exemplo dessa estratégia 
é uma loja de roupas que se especializa em atender 
crianças ou uma confeitaria que fabrica sobremesas 
dietéticas.
 • Uma empresa é viável quando tem clientes em 
quantidade e com poder de compra suficiente para 
realizar vendas que cubram as despesas, gerando lucro.
• Você pode utilizar diversas técnicas para pesquisar seus 
consumidores. Essas técnicas vão desde a aplicação de 
questionários, entrevistas e conversas informais com 
clientes potenciais, à observação dos concorrentes.
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Público-alvo (perfil dos clientes)
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Comportamento dos clientes (interesses e o que os levam a 
comprar)
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Área de abrangência (onde estão os clientes?)
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2.2 – Estudo dos concorrentes
O que é e como fazer
Você pode aprender lições importantes observando a atuação 
da concorrência. Procure identificar quem são seus principais 
concorrentes. A partir daí, visite-os e examine suas boas práticas e 
deficiências.
Lembre-se de que concorrentes são aquelas empresas que atuam 
no mesmo ramo de atividade que você e que buscam satisfazer as 
necessidades dos seus clientes.
Utilize o quadro Hora de praticar e faça comparações entre a 
concorrência e o seu próprio negócio. Enumere os pontos fortes e 
fracos em relação a:
• qualidade dos materiais empregados - cores, tamanhos, 
embalagem, variedade, etc.;
• preço cobrado;
• localização;
• condições de pagamento - prazos concedidos, descontos 
praticados, etc.;
• atendimento prestado;
• serviços disponibilizados - horário de funcionamento, entrega 
em domicílio, tele-atendimento, etc.;
• garantias oferecidas.
Após fazer essas comparações, tire algumas conclusões. 
• Sua empresa poderá competir com as outras que já estão há 
mais tempo no ramo? 
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• O que fará com que as pessoas deixem de ir aos concorrentes 
para comprar de sua empresa? 
• Há espaço para todos, incluindo você? 
• Se a resposta for sim, explique os motivos disso. Caso contrário, 
que mudanças devem ser feitas para você concorrer em pé de 
igualdade com essas empresas?
 Fique de olho
• Lembre-se: a concorrência também deve ser vista como 
uma situação favorável. Bons concorrentes servem 
como parâmetro de comparação e de parceria, além de 
ser uma fonte de estímulo à melhoria.
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2.3 – Estudo dos fornecedores
O que é e como fazer
O mercado fornecedor compreende todas as pessoas e empresas 
que irão fornecer as matérias-primas e equipamentos utilizados 
para a fabricação ou venda de bens e serviços. Inicie o estudo 
dos fornecedores levantando quem serão seus fornecedores de 
equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matérias-primas, 
embalagens, mercadorias e serviços. 
Relações de fornecedores podem ser encontradas em catálogos 
telefônicos e de feiras, sindicatos e no próprio SEBRAE. Outra fonte rica 
de informações é a Internet.
Mantenha um cadastro atualizado desses fornecedores. Pesquise, 
pessoalmente ou por telefone, questões como: preço, qualidade, 
condições de pagamento e o prazo médio de entrega. Essas 
informações serão úteis para determinar o investimento inicial e as 
despesas do negócio.
Preenchendo o quadro de estudo dos fornecedores, você terá uma 
melhor visão de quem são e de como atuam seus fornecedores.
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 Fique de olho
• Analise pelo menos três empresas para cada artigo 
necessário;
• Mesmo escolhendo um entre vários fornecedores, é 
importante manter contato com todos, ou pelo menos 
com os principais, pois não é possível prever quando 
um fornecedor enfrentará dificuldades;
• Ao adquirir matérias-primas, insumos ou mercadorias 
faça um estudo de verificação da capacidade técnica 
dos fornecedores. Todo fornecedor deve ser capaz 
de suprir o material ou as mercadorias desejadas, na 
qualidade exigida, dentro do prazo estipulado e com o 
preço combinado;
• A tomada e a comparação de preços facilitam a coleta 
de informações sobre aquilo que se deseja adquirir, 
aumentando as chances de se tomar decisões mais 
acertadas;
• Verifique se é exigida quantidade mínima de compra 
e lembre-se de evitar intermediários, sempre que 
possível.
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Roteiro para coleta de informações
Planeje como irá buscar informações sobre o mercado consumidor, 
concorrente e fornecedor. Crie uma agenda de trabalho, conhecer 
o mercado é uma das tarefas mais importantes para a elaboração 
do plano de negócio. Transporte esse planejamento para o roteiro 
consolidado.
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3 – Plano de marketing
3.1 – Descrição dos principais 
produtos e serviços
O que é e como fazer
Aqui você deve descrever os principais itens que serão fabricados, 
vendidos ou os serviços que serão prestados. Informe quais as linhas 
de produtos, especificando detalhes como tamanho, modelo, cor, 
sabores, embalagem, apresentação, rótulo, marca, etc. Se necessário, 
fotografe os produtos e coloque as fotos como documentação de 
apoio ao final do seu plano de negócio.
Para empresas de serviço, informe quais serviços serão prestados, 
suas características e as garantias oferecidas.
Lembre-se de que a qualidade do produto é aquela que o consumidor 
enxerga. Quando decidir melhorar um produto ou um serviço, pense 
sempre sob o ponto de vista do cliente. 
 Fique de olho
• Verifique se há regulamentos ou exigências oficiais a 
serem atendidas (vigilância sanitária, normas técnicas, 
etc.) para a produção ou acondicionamento dos 
produtos vendidos por você.
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Principais produtos (a serem fabricados, revendidos ou serviços 
prestados)
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3.2 – Preço
O que é e como fazer
Preço é o que consumidor está disposto a pagar pelo que você irá 
oferecer. A determinação do preço deve considerar os custos do 
produto ou serviço e ainda proporcionar o retorno desejado. Ao 
avaliar o quanto o consumidor está disposto a pagar, você pode 
verificar se seu preço será compatível com aquele praticado no 
mercado pelos concorrentes diretos.
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 Fique de olho
• O preço de venda será trabalhado novamente no Plano 
Financeiro, quando calcularmos o faturamento total da 
empresa.
3.3 – Estratégias promocionais
O que é e como fazer
Promoção é toda ação que tem como objetivo apresentar, informar, 
convencer ou lembrar os clientes de comprar os seus produtos ou 
serviços e não os dos concorrentes. A seguir, estão relacionadas 
algumas estratégias que você poderá utilizar.
• Propaganda em rádio, jornais e revistas;
• Internet;
• Amostras grátis;
• Mala direta, folhetos e cartões de visita;
• Catálogos;
• Carro de som e faixas;
• Brindes e sorteios;
• Descontos (de acordo com os volumes comprados);
• Participação em feiras e eventos.
Determine de que maneira você irá divulgar seus produtos, pois 
todas as formas de divulgação implicam em custos. Descreva suas 
estratégias no quadro Hora de Praticar. Leve em conta o retorno dessa
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estratégia, seja na imagem do negócio, no aumento do número de 
clientes ou no acréscimo da receita.
Existem diversos tipos de divulgação. Use a criatividade para 
encontrar as melhores maneiras de divulgar seus produtos ou, então, 
observe o que seus concorrentes fazem.
 Fique de olho
• Os catálogos de produtos apresentam a empresa de 
forma organizada e detalhada. Inclua em seu catálogo 
fotos, informações técnicas e formas de utilização.
• Panfletos e volantes podem ser entregues em locais 
com grande fluxo de pessoas. Neles, você deve colocar 
informações básicas sobre os produtos e serviços 
(nome da empresa, endereço, telefone, etc.).
• Uma alternativa interessante é a divulgação em revistas 
especializadas ou em jornais de bairro. Esses anúncios 
são mais baratos e atingem diretamente o seu público-
alvo.
• Feiras são bons locais para apresentar sua empresa a um 
público selecionado por juntar clientes, especialistas, 
concorrentes e fornecedores, além de gerar vendas.
• Uma marca bem trabalhada contribui para o sucesso do 
empreendimento. Crie uma marca (nome e logotipo) 
que seja fácil de pronunciar e memorizar. Consulte 
o nome e a logomarca junto ao INPI – INSTITUTO 
NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL –, para 
certificar-se de que poderá fazer uso de ambos. Busque 
mais informações na página do INPI (www.inpi.gov.br).
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Descreva as estratégias de promoção e divulgação que irá utilizar
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3.4 – Estrutura de comercialização
O que é e como fazer
A estrutura de comercialização diz respeito aos canais de distribuição, 
isto é, como seus produtos e/ou serviços chegarão até os seus 
clientes. A empresa pode adotar uma série de canais para isso, como: 
vendedores internos e externos, representantes, etc.
Reflita sobre quais serão os meios mais adequados para se alcançar 
os clientes e preencha o quadro Hora de Praticar. Para isso, pense 
no tamanho dos pedidos, na quantidade de compradores e no 
comportamento do cliente, isto é, se ele tem por hábito comprar 
pessoalmente, por telefone ou outro meio.
 Fique de olho
• A comercialização dos produtos e/ou serviços pode ser 
feita pelos proprietários, por vendedores ou por outras 
empresas. Independente da forma, o importante é que 
isso seja feito.
• Uma opção é montar uma boa equipe interna de 
vendas, que conheça bem os produtos da empresa e as 
vantagens sobre a concorrência.
• Outra alternativa é a contratação de representantes 
comerciais. Isso é viável quando se explora uma 
região extensa e desconhecida. Ao trabalhar com 
representantes, tome cuidado com questões trabalhistas 
e não se esqueça de elaborar um contrato específico. 
Consulte um contador ou um advogado.
• O telefone é um instrumento de vendas muito utilizado 
atualmente. Pode ser conjugado com a divulgação dos 
produtos e serviços da empresa.
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Formas de comercialização e distribuição (descreva abaixo quais 
serão utilizadas).
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3.5 – Localização do negócio
O que é e como fazer
Neste momento, você deve identificar a melhor localização para a 
instalação de seu negócio e justificar os motivos da escolha desse 
local. A definição do ponto está diretamente relacionada com o ramo 
de atividades.
Um bom ponto comercial é aquele que gera um volume razoável de 
vendas. Por isso, se a localização é fundamental para o sucesso de seu 
negócio, leve em consideração os seguintes aspectos.
• Analise o contrato de locação, as condições de pagamento e o 
prazo do aluguel do imóvel;
• Verifique as condições de segurança da vizinhança;
• Observe a facilidade de acesso, o nível de ruído, as condições de 
higiene e limpeza e a existência de locais para estacionamento;
• Fique atento para a proximidade dos clientes que compram 
seus produtos e o fluxo de pessoas na região;
• Lembre–se de certificar da proximidade de concorrentes;
• Avalie a proximidade dos fornecedores, pois isso influencia no 
prazo de entrega e no custo do frete;
• Visite o ponto pelo menos três vezes, em horários alternados, 
para verificar o movimento de pessoas e de veículos no local.
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 Fique de olho
• A compra de um imóvel para a instalação da empresa 
é uma opção pouco comum. Agindo assim, você 
imobiliza a maior parte dos recursos, comprometendo 
os valores destinados para capital de giro.
• Escolha a localização em função do tipo de empreendi-
mento. Você pode querer montar um bar em um espaço 
que você já tem disponível. Cuidado, pois poderá forçar 
o negócio em um local inapropriado. Se você já possui o 
local, encontre o negócio mais adequado para ele.
• Caso alugue um imóvel, não feche o contrato de locação 
sem antes verificar se, no local é permitida a atividade 
desejada. Essa consulta é feita na Prefeitura de sua 
cidade. Verifique se há implicações em órgãos como a 
vigilância sanitária e o corpo de bombeiros.
Endereço
Bairro Cidade Estado
Fone 1 Fone 2 Fax
Considerações sobre o ponto (localização), que justifiquem sua 
escolha:
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Roteiro para coleta de informações
Levante como e onde você irá obter informações para definir as 
estratégias de marketing para seu futuro negócio. Se necessário 
busque a ajuda de especialistas. Utilize o quadro disponível no final do 
manual para registrar as tarefas necessárias para a conclusão do plano 
de marketing.
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4 – Plano operacional
4.1 – Layout ou arranjo físico
O que é e como fazer
Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a 
distribuição dos diversos setores da empresa, de alguns recursos 
(mercadorias, matérias-primas, produtos acabados, estantes, 
gôndolas, vitrines, prateleiras, equipamentos, móveis,
matéria-prima 
etc.) e das pessoas no espaço disponível. Um bom arranjo físico traz 
uma série de benefícios, como:
• aumento da produtividade;
• diminuição do desperdício e do retrabalho;
• maior facilidade na localização dos produtos pelos clientes na 
área de vendas;
• melhoria na comunicação entre os setores e as pessoas.
O ideal é contratar um profissional qualificado para ajudá-lo nessa 
tarefa, se isso não for possível, faça você mesmo um esquema, 
distribuindo as áreas da empresa, os equipamentos, móveis e as 
pessoas de forma racional e sensata.
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Layout ou arranjo físico
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 Fique de olho
• Verifique se há exigências específicas quanto ao 
layout, conforme a legislação vigente para este tipo de 
negócio;
• Certifique se é possível adequar o layout da empresa 
para pessoas portadoras de necessidades especiais.
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Desenhe abaixo um esquema de como ficarão as principais áreas e 
como serão alocadas máquinas, equipamentos, móveis, etc.
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4.2 – Capacidade produtiva/
comercial/serviços
O que é e como fazer
É importante estimar a capacidade instalada da empresa, isto é, o 
quanto pode ser produzido ou quantos clientes podem ser atendidos 
com a estrutura existente. Com isso, é possível diminuir a ociosidade e 
o desperdício.
 Fique de olho
• Seja realista e considere na projeção do volume de 
produção, de vendas ou de serviços: o tipo de produto 
ou serviço, as suas instalações e maquinário, sua 
disponibilidade financeira, o fornecimento de matérias-
primas e ou mercadorias e o tamanho do mercado.
• Leve em conta, também, a sazonalidade, isto é, as 
oscilações do mercado, em função daquilo que irá 
produzir ou revender.
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Qual será a capacidade máxima de produção (ou serviços) e 
comercialização?
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Qual será o volume de produção (ou serviços) e comercialização 
iniciais?
_______________________________________________________
4.3 – Processos operacionais
O que é e como fazer
É o momento de registrar como a empresa irá funcionar. Você deve 
pensar em como serão feitas as várias atividades, descrevendo, 
etapa por etapa, como será a fabricação dos produtos, a venda 
de mercadorias, a prestação dos serviços e, até mesmo, as rotinas 
administrativas.
Identifique que trabalhos serão realizados, quem serão os 
responsáveis, assim como os materiais e equipamentos necessários.
Para isso, você mesmo poderá elaborar um roteiro com essas 
informações. Veja, a seguir, o exemplo de um dos processos de uma 
indústria de artigos do vestuário. Em seguida, faça o mesmo para as 
diversas atividades da sua empresa.
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MOLDE
MESA DE CORTE
CORTADEIRA ELÉTRICA
COSTURA
ACABAMENTO
EMBALAGEM
EXPEDIÇÃO
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Descreva como serão feitas as principais atividades do negócio.
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4.4 – Necessidade de pessoal
O que é e como fazer
Faça a projeção do pessoal necessário para o funcionamento do 
negócio. Esse item inclui o(s) sócio(s), os familiares (se for o caso) e as 
pessoas a serem contratadas.
 Fique de olho
• Verifique a disponibilidade de mão-de-obra qualificada 
na região. Se não for essa a situação, procure investir no 
treinamento de sua equipe;
• Lembre-se de consultar os sindicatos de classe a fim 
de obter informações sobre a legislação específica, 
acordos coletivos, piso salarial, quadro de horários, etc.
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Cargo/função Qualificações necessárias
Roteiro para coleta de informações
Defina quais informações você precisa obter para concluir a 
elaboração do plano operacional. Novamente utilize o roteiro 
disponibilizado ao fim do manual para planejar-se melhor.
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5 – Plano Financeiro
investimento total 
Nessa etapa, você irá determinar o total de recursos a ser investido 
para que a empresa comece a funcionar. O investimento total é 
formado pelos:
• investimentos fixos; 
• capital de giro;
• investimentos pré-operacionais.
5.1 – Estimativa dos 
investimentos fixos
O que é e como fazer
O investimento fixo corresponde a todos os bens que você deve 
comprar para que seu negócio possa funcionar de maneira 
apropriada. 
No quadro a seguir, relacione os equipamentos, máquinas, móveis, 
utensílios, ferramentas e veículos a serem adquiridos, a quantidade 
necessária, o valor de cada um e o total a ser desembolsado. 
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 Fique de olho
• Evite imobilizações desnecessárias. Quando possível, 
alugue ao invés de construir ou comprar;
• Considere a possibilidade de terceirizar algumas 
atividades, isso reduzirá a necessidade de compra de 
máquinas e equipamentos;
• Pesquise e avalie as diversas opções de aquisição 
(leilões, classificados, lojas de usados). Cuidado com o 
estado de conservação e a garantia do que irá comprar.
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A – Máquinas e equipamentos
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Sub-total(a) $
B – Móveis e utensílios
Descrição Qtde. Valor Unitário Total
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Sub-total(a) $
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C – Veículos
Descrição Qtde. Valor Unitário Total
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3
4
5
Sub-total(a) $
Total dos investimentos fixos Sub-total(A+B+C) $
5.2 – Capital de giro
O que é e como fazer
O capital de giro é o montante de recursos necessário para o 
funcionamento normal da empresa, compreendendo a compra 
de matérias-primas ou mercadorias, financiamento das vendas e o 
pagamento das despesas.
A – Estimativa do estoque inicial
O estoque inicial é composto pelos materiais (matéria-prima, 
embalagens, etc.) indispensáveis à fabricação de seus produtos ou 
pelas mercadorias que serão revendidas. 
No quadro Hora de Praticar, identifique quais materiais ou 
mercadorias devem ser comprados, as quantidades necessárias, seu 
preço unitário e o total a ser gasto. Para isso, leve em consideração a 
sua capacidade de produção, o tamanho do mercado e o potencial de 
vendas da empresa.
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 Fique de olho
• Faça uma ampla pesquisa junto a seus fornecedores. 
Pechinche, negociando bons preços e condições de 
pagamento, assim você reduz despesas, oferecendo 
preços competitivos e aumentando as receitas e o lucro 
da empresa.
• Tenha um controle apurado dos seus estoques, assim 
você saberá qual o momento certo para adquirir novos 
produtos. 
• Para a formação dos estoques, dê preferência aos itens 
de maior giro, ou seja, aqueles que têm maior saída e 
aceitação. Estoque parado por muito tempo, na maior 
parte das vezes, representa prejuízo.
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A – Estimativa do estoque inicial
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8
9
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Total de A
B – Caixa mínimo
É o capital de giro próprio necessário para movimentar seu negócio. 
Representa
o valor em dinheiro que a empresa precisa ter disponível 
para cobrir os custos até que as contas a receber de clientes entrem no 
caixa. Corresponde a uma reserva inicial de caixa.
Para que você calcule a necessidade líquida de capital de giro é 
preciso definir os prazos médios de vendas, compras e estocagem. 
Essas informações podem ser pesquisadas junto a concorrentes e 
fornecedores e serão utilizadas na apuração do capital de giro, já que 
nas vendas financiamos os clientes por meio dos prazos concedidos 
e somos financiados pelos fornecedores por meio dos prazos para 
pagamento negociados.
Acompanhe o exemplo a seguir e aprenda como calcular a 
necessidade de capital de giro próprio e o caixa mínimo. 
Posteriormente, faça o mesmo no quadro Hora de Praticar, utilizando 
os dados específicos da sua atividade.
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1º passo: Contas a receber – Cálculo do prazo médio de 
vendas
É a média do prazo de financiamento a clientes, ou seja, do prazo 
concedido aos clientes para que estes efetuem o pagamento do que 
compraram.
Prazo médio de 
vendas (%) Número de dias
Média Ponderada 
em dias
a vista 20% 0 0
a prazo (1) 45% 30 13,5
a prazo (2) 30% 60 18
a prazo (3) 5% 90 4,5
a prazo (4) – – –
Prazo médio total 36 dias
No exemplo acima, para a política de vendas da empresa, estimou-se 
que:
• 20% das vendas serão à vista;
• 45% das vendas com 30 dias;
• 30% das vendas com 60 dias; e 
• 5% das vendas com 90 dias.
Para calcularmos a média ponderada dos prazos de vendas, basta 
multiplicarmos o percentual das vendas pelo número de dias que 
serão concedido aos clientes. O resultado acima indica que em média 
a empresa leva 36 dias para receber suas vendas a prazo.
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2º passo: Fornecedores – Cálculo do prazo médio de 
compras
Segue a mesma lógica do item anterior, porém devemos calcular 
o prazo médio dado pelos fornecedores para o pagamento dos 
produtos e serviços adquiridos.
Prazo médio de 
vendas (%) Número de dias
Média Ponderada 
em dias
a vista 50% 0 0
a prazo (1) 50% 30 15
a prazo (2) – – –
a prazo (3) – – –
a prazo (4) – – –
Prazo médio total 15 dias
Partindo da premissa que 50% das compras são realizadas à vista 
e 50% em 30 dias, novamente devemos ponderar os prazos, 
multiplicando o percentual do volume de compras pelos prazos 
médios concedidos pelos diversos fornecedores. Nessa situação a 
empresa tem aproximadamente 15 dias de prazo para o pagamento 
de seus débitos junto aos fornecedores.
3º passo: Estoques – Cálculo da necessidade média de 
estoques
É o prazo médio de PERMANêNCIA da matéria prima ou das 
mercadorias nos estoques da empresa. Abrange desde a data em que 
é feito o pedido ao fornecedor até o momento em que os produtos 
são vendidos. Lembre-se de que um prazo maior de permanência das 
mercadorias em estoque irá gerar uma necessidade maior de capital 
de giro. 
Número de dias
Necessidade média de estoques 5 dias
Dando continuidade ao nosso exemplo, foi estimado um prazo médio 
de permanência em estoque de 5 dias.
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4º passo: Cálculo da necessidade líquida de capital de 
giro em dias
Compreende a diferença entre os recursos da empresa que se 
encontram fora do seu caixa (contas a receber + estoques) e os 
recursos de terceiros no caixa da empresa (fornecedores). Se positivo, 
o resultado indica o número de dias em que o caixa ficará descoberto, 
se negativo pode apontar que os recursos financeiros originados 
pelas vendas entram no caixa antes antes que sejam efetuados os 
pagamentos.
Número de dias
Recursos da empresa fora do seu caixa
1. Contas a Receber – prazo médio de vendas 36 dias
2. Estoques – necessidade média de estoques 5 dias
Subtotal 1 (item 1 + 2) 41 dias
Recursos de terceiros no caixa da empresa
3. Fornecedores – prazo médio de compras 15 dias
Subtotal 2 15 dias
Necessidade Líquida de Capital de Giro em dias 
(Subtotal 1 – Subtotal 2) 26 dias
Somando o prazo médio de vendas (contas a receber) e o prazo médio 
de estocagem (estoques) e diminuindo desse resultado o prazo 
médio de compras (fornecedores) obteremos a necessidade líquida 
de capital de giro em dias. Em nosso exemplo, o prazo de 26 dias 
significa que a empresa irá necessitar durante esse período de caixa 
para cobrir seus gastos e financiar clientes.
B – Caixa mínimo
Representa a reserva em dinheiro necessária para que a empresa 
financie suas operações iniciais. É obtida ao multiplicarmos a 
necessidade líquida de capital de giro em dias pelo custo total diário 
da empresa.
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1. Custo fixo mensal (Quadro 5.11) R$ 4.400,00
2. Custo variável mensal (Subtotal 2 do quadro 5.12) R$ 9.000,00
3. Custo total da empresa (item 1 + 2) R$ 13.400,00
4. Custo total diário (item 3 ÷ 30 dias) R$ 446,66
5. Necessidade Líquida de Capital de Giro em dias 
(vide resultado do quadro anterior) 26 dias
Total de B – Caixa mínimo (item 4 x 5) R$ 11.613,16
A partir dos dados fornecidos acima o caixa mínimo necessário para 
a cobertura dos custos da empresa para um período de 26 dias é de 
R$ 11.613,16.
 Fique de olho
• O custo total corresponde ao somatório dos custos fixos 
e variáveis. Mais adiante você irá aprender a calcular 
esses custos. Essas informações poderão ser obtidas 
no demonstrativo de resultados que será elaborado ao 
final do plano financeiro, por isso prossiga na sua leitura 
e assim que estiver com tais informações em mãos 
retorne o cálculo do caixa mínimo.
• Você deve ter notado, que quanto maior sua 
necessidade líquida de capital de giro em dias, maior 
será o caixa mínimo. Portanto, procure negociar bem 
os prazos com clientes e fornecedores e não mantenha 
mercados e matérias-primas paradas por muito tempo 
em estoque.
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Capital de giro (resumo)
Investimentos financeiros R$
A – Estoque inicial
B – Caixa mínimo
Total do capital de giro (A +B)
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1º passo: Contas a receber – Cálculo do prazo médio de 
vendas
Prazo médio de 
vendas (%) Número de dias
Média Ponderada 
em dias
a vista
a prazo (1)
a prazo (2)
a prazo (3)
a prazo (4)
Prazo médio total
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2º passo: Fornecedores – Cálculo do prazo médio de 
compras
Prazo médio de 
vendas (%) Número de dias Média Ponderada 
a vista
a prazo (1)
a prazo (2)
a prazo (3)
a prazo (4)
Prazo médio total
3º passo: Estoques – Cálculo da necessidade média de 
estoques
Número de dias
Necessidade média de estoques
4º passo: Cálculo da necessidade líquida de capital de 
giro em dias
Número de dias
Recursos da empresa fora do seu caixa
1. Contas a Receber – prazo médio de vendas
2. Estoques – necessidade média de estoques
Subtotal 1 (item 1 + 2)
Recursos de terceiros no caixa da empresa
3. Fornecedores – prazo médio de compras
Subtotal 2
Necessidade Líquida de Capital de Giro em 
dias (Subtotal 1 – Subtotal 2)
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B – Caixa mínimo
1. Custo fixo mensal (Quadro 5.11) R$ 
2. Custo variável mensal (Subtotal 2 do quadro 5.12) R$ 
3. Custo total da empresa (item 1 + 2) R$ 
4. Custo total diário (item 3 ÷ 30 dias) R$ 
5. Necessidade Líquida de Capital de Giro em dias 
(vide resultado do quadro anterior) ___ dias
Total de B – Caixa mínimo (item 4 x 5) R$ 
Capital de giro (resumo)
Investimentos financeiros R$
A - Estoque inicial
B - Caixa mínimo
Total do capital de giro (A +B)
5.3 – investimentos 
pré-operacionais
O que é e como fazer
Compreendem os gastos realizados antes do início das atividades da 
empresa, isto é, antes que ela abra as portas e comece a vender. São
exemplos de investimentos pré-operacionais: despesas com reforma 
(pintura, instalação elétrica, troca de piso, etc.) ou mesmo as taxas de 
registro da empresa. 
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Investimentos pré-operacionais R$
Despesas de legalização
Obras civis e/ou reformas
Divulgação
Cursos e treinamentos
Outras despesas
Total
5. 4 – investimento total (resumo)
O que é e como fazer 
Agora que você estimou os valores para investimentos fixos, 
financeiros e pré-operacionais, é o momento de conhecer o total a ser 
investido no negócio. 
Transporte para o quadro, INVESTIMENTO TOTAL, o somatório dos:
• quadro 5.1 – Estimativa dos Investimentos Fixos;
• quadro 5.2 – Capital de Giro; 
• quadro 5.3 – Estimativa de Investimentos Pré-Operacionais. 
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Em seguida avalie se o capital para criação da empresa será feito 
a partir de recursos próprios (investimento dos proprietários) ou 
de terceiros (pessoas externas ou instituições financeiras). Então 
preencha o quadro de fontes de recursos definindo em que proporção 
isso irá acontecer.
 Fique de olho
• Pense em como e onde irá buscar os recursos para 
iniciar ou ampliar o negócio. Você dispõe do capital 
necessário para isso (recursos próprios) ou será 
necessário recorrer a bancos (recursos de terceiros), por 
exemplo? 
• Ao fazer uso de financiamento, procure saber quais 
são as linhas de crédito para pequenas empresas. Peça 
ao gerente do banco escolhido orientações sobre o 
que pode ser financiado, até quanto, a taxa de juros, a 
carência e o prazo de pagamento, a documentação e as 
garantias exigidas. 
• Verifique se você está apto a atender essas condições 
e se a empresa irá gerar resultados que possibilitem 
a quitação do financiamento. Caso contrário, busque 
alternativas, mesmo que, para isso, tenha que adiar a 
inauguração ou iniciar um empreendimento menor do 
que o planejado.
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Descrição dos investimentos Valor (R$) (%) 
1. Investimentos Fixos – Quadro 5.1
2. Capital de Giro – Quadro 5.2
3. Investimentos Pré-Operacionais – Quadro 5.3
Total (1 + 2 + 3) 100,00
Fontes de recursos Valor (R$) (%)
1. Recursos próprios
2. Recursos de terceiros
3. Outros
Total (1 + 2 + 3) 100,00
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5.5 – Estimativa do faturamento 
mensal da empresa
O que é e como fazer
Esta talvez, é uma das tarefas mais difíceis para quem ainda não 
iniciou suas atividades. 
Uma forma de estimar o quanto a empresa irá faturar por mês é 
multiplicar a quantidade de produtos a serem oferecidos pelo seu 
preço de venda, que deve ser baseado em informações de mercado. 
Para isso, considere:
• o preço praticado pelos concorrentes diretos; e
• o quanto seus potenciais clientes estão dispostos a pagar.
 Fique de olho
• As previsões de vendas devem ser baseadas na 
avaliação do potencial do seu mercado e em sua 
capacidade produtiva.
• Faça suas estimativas de faturamento para um período 
de, pelo menos, 12 meses. Seja cauteloso ao projetar as 
receitas e verifique se há sazonalidade no seu ramo, isto 
é, se existem épocas em que as vendas aumentam ou 
diminuem, como no Natal ou férias escolares.
• Ao estimar as vendas, foi considerado o preço de 
mercado. Porém, existem outros meios para se 
precificar um produto, como por exemplo, fixar uma 
margem de ganho sobre o custo do produto.
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Produto/
Serviço
Quantidade 
(Estimativa de 
Vendas)
Preço de Venda 
Unitário (em R$)
Faturamento 
Total (em R$)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Total
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5.6 – Estimativa do custo unitário 
de matéria-prima, materiais 
diretos e terceirizações
Aqui, será calculado o custo com materiais (matéria-prima + 
embalagem) para cada unidade fabricada. Essa informação é 
importante, caso você deseje abrir uma indústria. 
Os gastos com matéria-prima e embalagem são classificados como 
custos variáveis numa indústria , assim como as mercadorias em um 
comércio. Como o próprio nome diz, esses custos variam (aumentam 
ou diminuem) de acordo com o volume produzido ou vendido. 
Observe o exemplo a seguir e, depois, calcule o custo unitário com 
materiais para os produtos de sua empresa.
Produto: calça masculina
Material Quantidade Custo Unitário (R$) Total (R$)
1. Tecido 4 metros 2,50 15,00
2. Elástico 2 metros 0,30 0,60
3. Linha 15 metros 0,10 1,50
4. Zíper de 15 cm 1 unidade 0,80 0,80
5. Botão 4 unidades 0,10 0,40
6. Etiqueta 1 unidade 0,30 0,30
7. Saco plástico 1 unidade 0,05 0,05
8. Caixa 1 unidade 0,50 0,50
Total 19,15
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(Este item deverá ser preenchido somente pelo setor industrial.)
Produto 1:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
Produto 2:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
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Produto 3:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
Produto 4:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
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5.7 – Estimativa dos custos de 
comercialização
O que é e como fazer
Aqui, serão registrados os gastos com impostos e comissões 
de vendedores ou representantes. Esse tipo de despesa incide 
diretamente sobre as vendas e, assim como o custo com materiais 
diretos ou mercadorias vendidas, é classificado como um custo 
variável.
Para calculá-los, basta aplicar, sobre o total das vendas previstas, o 
percentual dos impostos e de comissões.
 Fique de olho
• As e m p re s a s o p t a n te s p e l o S I M P L E S d e ve m 
desconsiderar o recolhimento dos seguintes impostos: 
IRPJ, PIS, COFINS e Contribuição Social;
• O ICMS é um imposto de abrangência estadual e estão 
obrigadas a recolhê-lo as empresas que trabalhem com 
a venda de produtos ou com serviços de transporte 
intermunicipal e interestadual. O ISS é devido à 
prefeitura pelas empresas prestadoras de serviços.
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Descrição %
Faturamento 
Estimado 
(quadro 5.5)
Custo Total 
(R$)
1. Impostos
Impostos Federais
SIMPLES
IRPJ
PIS
COFINS
CSLL – Contribuição Social 
sobre o Lucro Líquido
Impostos Estaduais
ICMS – Imposto sobre 
Circulação de Mercadorias e 
Serviços
Impostos Municipais
ISS – Imposto sobre Serviços
Subtotal 1
2. Gastos com vendas
Comissões
Propaganda
Taxa de administração do 
cartão de crédito
Subtotal 2
TOTAL (Subtotal 1 + 2)
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5.8 – Apuração dos custos dos 
materiais diretos e/ou 
mercadorias vendidas
O que é e como fazer
Nesta etapa, você deverá apurar o CMD – Custos com Materiais 
Diretos (para a indústria) – ou o CMV – Custo das Mercadorias 
Vendidas (para o comércio).
O custo dos materiais diretos ou das mercadorias vendidas representa 
o valor que deverá ser baixado dos estoques pela sua venda efetiva. 
Para calculá-lo, basta multiplicar a quantidade estimada de vendas 
pelo seu custo de fabricação ou aquisição.
O custo com materiais diretos e ou mercadorias vendidas é 
classificado como um custo variável, aumentando ou diminuindo em 
função do volume de produção ou de vendas.
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Produto/
Serviço
Estimativa
de 
Vendas (em 
unidades)
Custo Unitário 
de Materiais/
Aquisição (R$)
CMD/CMV 
(R$)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
TOTAL
5.9 – Estimativa dos custos com 
mão de obra
O que é e como fazer
Agora, você deverá definir quantas pessoas serão contratadas (se 
necessário) para realizar as diversas atividades do negócio. Pesquise e 
determine quanto cada empregado receberá. 
Não se esqueça de que, além dos salários, devem ser considerados 
os custos com encargos sociais (FGTS, férias, 13º salário, INSS, horas-
extras, aviso prévio, etc.)
Sobre o total de salários, você deve aplicar o percentual relativo aos 
encargos sociais, somando-os aos salários, você saberá qual o custo 
total com mão de obra .
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 Fique de olho
• Um contabilista poderá informá-lo quais são os 
encargos sociais devidos pela sua empresa. Pesquise no 
sindicato patronal, o piso salarial a ser pago e quais os 
benefícios devidos.
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5.10 – Estimativa do custo com 
depreciação
O que é e como fazer
Lembre-se de que as máquinas, equipamentos e ferramentas vão se 
desgastar ou tornam-se ultrapassados com o passar dos anos, sendo 
necessária sua reposição. O reconhecimento da perda do valor dos 
bens pelo uso é chamado de depreciação.
Para calcular a depreciação dos investimentos fixos, é necessário 
seguir os passos descritos abaixo:
• relacione as máquinas, equipamentos, ferramentas, utensílios, 
veículos, etc. utilizados. Lembre-se de que estas informações 
foram levantadas na planilha de investimentos fixos (quadro 5.1.);
• determine o tempo médio de vida útil (em anos) desses bens;
• divida o valor do bem pela sua vida útil em anos para saber o 
valor anual da depreciação;
• divida o custo anual com depreciação por 12, para calcular a 
depreciação mensal.
Entenda melhor como calcular a depreciação com o seguinte 
exemplo:
Informações Gerais
Nome do bem máquina de costura
Tempo médio de vida útil 5 anos
Valor do bem R$ 5.000,00
Depreciação anual R$ 5.000,00 = R$ 1.000,00 ao ano
 5 anos
Depreciação mensal R$ 1.000,00 = R$ 83,33 ao mês
12 meses
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Isso quer dizer que, a cada mês, esse equipamento vale R$83,33 
menos, ou seja, possivelmente, ao final de 5 anos, será preciso adquirir 
um nova máquina de costura, mais moderna e eficiente.
 Fique de olho
• Apesar de ser um custo e influenciar na formação do 
preço, a depreciação não representa um desembolso 
(saída de dinheiro do caixa da empresa). Entretanto, 
dependendo da situação financeira e das estratégias do 
negócio, pode-se fazer uma reserva para a troca do bem 
ao final de sua vida útil.
• A título de informação, a Receita Federal considera, para 
efeito de vida útil, os seguintes prazos:
•	 imóveis	–	25	anos;
•	 máquina	–	10	anos;
•	 equipamentos	–	5	anos;
•	 móveis	e	utensílios	–	10	anos;
•	 veículos	–	5	anos;
•	 computadores	–	3	anos.
- Essas informações funcionam como referência e não 
devem ser seguidas como regra.
- Em algumas atividades empresariais, máquinas e 
equipamentos sofrem desgastes maiores. Isso deve 
ser considerado no cálculo da depreciação;
- Lembre-se de que máquinas e equipamentos 
sucateados têm maiores custos de manutenção, além 
de produtividade mais baixa. 
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Ativos Fixos Valor do Bem (R$)
Vida útil
em Anos
Depreciação 
Anual (R$)
Depreciação 
Mensal (R$)
5.2.1 – Obras 
civis/reformas 
5.2.2 – Máquinas 
e equipamentos 
5.2.3 – Móveis e 
máquinas
5.2.4 – Veículos
5.2.5 – Outros
Total
5.11 – Estimativa dos custos fixos 
operacionais mensais
O que é e como fazer
Os custos fixos são todos os gastos que não se alteram em função do 
volume de produção ou da quantidade vendida em um determinado 
período. 
Por exemplo, imagine que, em um determinado mês, uma empresa 
sofra uma queda em suas vendas. Ainda assim, pagará despesas com 
aluguel, energia, salários, etc. Esses valores são custos fixos porque 
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são pagos, normalmente, independente do nível de faturamento do 
negócio.
No quadro abaixo, liste todos os seus custos fixos e estime os valores 
mensais de cada um. Procure ajustar o quadro de acordo com os tipos 
de despesas do seu empreendimento.
 Fique de olho
• Ao levantar os custos fixos, seja cauteloso. Já diz 
o ditado que “o seguro morreu de velho”; por isso, 
trabalhe com alguma “margem de segurança” na hora 
de estimar esses gastos.
• Sem perder a qualidade, procure reduzir ao máximo 
os custos fixos. Adote práticas que contribuam para a 
diminuição do desperdício e do retrabalho.
• O pró-labore é a remuneração do dono pelo seu 
trabalho e deve ser considerado mensalmente como 
um custo. Lembre-se de que, caso você não disponha 
de outra fonte de renda, é pelo pró-labore que irá pagar 
seus compromissos pessoais.
• Não se esqueça de relacionar o valor da depreciação 
mensal das máquinas e equipamentos calculados 
anteriormente.
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Descrição Custo Total Mensal (em R$)
Aluguel
Condomínio
IPTU
Água
Energia elétrica
Telefone
Honorários do contador
Pró-labore
Manutenção dos equipamentos
Salários + encargos – quadro 5.9
Material de limpeza
Material de escritório
Combustível
Taxas diversas
Serviços de terceiros
Depreciação – quadro 5.10
Outras despesas
Total
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5.12 – Demonstrativo de 
resultados
O que é e como fazer
Após reunir as informações sobre as estimativas de faturamento e 
os custos totais (fixos e variáveis), é possível prever o resultado da 
empresa, verificando se ela possivelmente irá operar com lucro ou 
prejuízo.
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Quadro Descrição (R$) %
5.5. 1. Receita Total com Vendas
 2. Custos Variáveis Totais
5.8. (-) Custos com materiais diretos e/ou CMV(*)
5.7. 
(Subtotal 1) (-) Impostos sobre vendas
5.7. 
(Subtotal 2) (-) Gastos com vendas
Subtotal de 2
3. Margem de Contribuição 
(1 - 2)
5.11. 4. (-) Custos Fixos Totais 
5. Resultado Operacional 
(Lucro/Prejuízo) (3 - 4)
(*) CMV – Custo das Mercadorias Vendidas
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5.13 – indicadores de viabilidade
5.13.1 – Ponto de equilíbrio
O que é e para que serve
O ponto de equilíbrio representa o quanto sua empresa precisa 
faturar para pagar todos os seus custos em um determinado período. 
Utilizando as fórmulas a seguir, você pode calcular o ponto de 
equilíbrio em faturamento.
A) PE = Custo Fixo Total 
 Índice da Margem de Contribuição (*)
(*) Observação
Índice da Margem 
de Contribuição
Margem de Contribuição 
 (Receita Total – Custo Variável Total) 
Receita Total
=
O valor da margem de contribuição, do custo fixo e da receita total 
podem ser encontrados no Demonstrativo de Resultados (quadro 
5.12.)
Exemplo
Valores anuais:
Receita Total: R$ 100.000,00
Custo Variável Total: R$ 70.000,00
Custo Fixo Total: R$ 19.500,00
Índice da Margem 
de Contribuição
 R$
100.000,00 – R$ 70.000,00 
R$ 100.000,00
= = 0,30
PE R$ 19.500,00 
 0,30
= = R$ 65.000,00
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Isso quer dizer que é necessário que a empresa tenha uma receita total 
de R$ 65.000,00 ao ano para cobrir todos os seus custos.
 Fique de olho
• O ponto de equilíbrio também pode ser calculado 
em unidades vendidas. Entretanto, para as empresas 
que trabalham com uma grande variedade de 
produtos ou serviços, é recomendável que se calcule 
o ponto de equilíbrio em faturamento.
• C o n c e n t r e s e u s e s f o r ç o s p a r a q u e o 
empreendimento ultrapasse o ponto de equilíbrio, 
pois, somente assim, você irá obter lucro. 
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Ponto de equilíbrio
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5.13.2 – Lucratividade
O que é e para que serve
É um indicador que mede o lucro líquido em relação às vendas. É 
um dos principais indicadores econômicos das empresas, pois está 
relacionado à sua competitividade. Se sua empresa possui uma 
boa lucratividade, ela apresentará maior capacidade de competir, 
isso porque poderá realizar mais investimentos em divulgação, 
na diversificação dos produtos e serviços, na aquisição de novos 
equipamentos, etc.
Lucratividade = Lucro Líquido x 100 
 Receita Total
Exemplo
Receita Total: R$ 100.000,00/ano
Lucro Líquido: R$ 8.000,00/ano
Lucratividade = R$ 8.000,00 x 100 = 8%
 R$ 100.000,00
Isso quer dizer que sob os R$ 100.000,00 de receita total “sobram” 
R$ 8.000,00 na forma de lucro, depois de pagas todas as despesas e 
impostos, o que indica uma lucratividade de 8% ao ano.
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Lucratividade
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5.13.3. rentabilidade
O que é e para que serve
É um indicador de atratividade dos negócios, pois mede o retorno 
do capital investido aos sócios. É obtido sob a forma de percentual 
por unidade de tempo (mês ou ano). É calculada através da divisão 
do lucro líquido pelo investimento total. A rentabilidade deve ser 
comparada com índices praticados no mercado financeiro.
Rentabilidade = Lucro Líquido x 100 
 Investimento Total
Exemplo
Lucro Líquido: R$ 8.000,00/ano
Investimento Total: R$ 32.000,00
Rentabilidade = R$ 8.000,00 x 100 = 25% ao ano
 R$ 32.000,00
Isso significa que, a cada ano, o empresário recupera 25% do valor 
investido através dos lucros obtidos no negócio.
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Rentabilidade
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5.13.4 – Prazo de retorno do 
investimento
O que é e para que serve
Assim como a rentabilidade, também é um indicador de atratividade. 
Indica o tempo necessário para que o empreendedor recupere o que 
investiu em seu negócio. 
Prazo de Retorno do Investimento = Investimento Total 
 Lucro Líquido 
Exemplo
Lucro Líquido: R$ 8.000,00/ano
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Investimento Total: R$ 32.000,00
Prazo de Retorno do Investimento = R$ 32.000,00 = 4 anos
 R$ 8.000,00 
Isso significa que, 4 anos após o início das atividades da empresa, o 
empreendedor terá recuperado, sob a forma de lucro, tudo o que 
gastou com a montagem do negócio.
H o r A D E P r AT i C A r
Prazo de retorno do investimento
_______________________________________________________
_______________________________________________________
______________________________________________________
Roteiro para coleta de informações
É hora de trabalhar os números do empreendimento. Orçamentos, 
cálculos e projeções deverão ser feitas. Estabeleça quais são as 
informações mais importantes a serem pesquisadas e registre como 
irá obtê-las no roteiro para coleta de informações disponível no fim do 
manual.
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6 – Construção de cenários
O que é e como fazer
Após a finalização do seu plano de negócio, simule valores e situações 
diversas para a empresa. Prepare cenários onde o negócio obtenha 
resultados pessimistas (queda nas vendas e/ou aumento dos custos) 
ou otimistas (crescimento do faturamento e diminuição despesas). 
A partir daí, pense em ações para evitar e prevenir-se frente às 
adversidades ou então para potencializar situações favoráveis. Faça 
quantas simulações julgar necessário e tenha sempre alternativas de 
ações (plano B).
 Fique de olho
Na construção de cenários é fundamental considerar 
algumas possibilidades:
• nos primeiros meses, as vendas serem menores que o 
previsto;
• o início das atividades ser um pouco mais demorado 
que o programado;
• estratégias de marketing podem não surtir os efeitos 
esperados no curto prazo;
• necessidade de obter mais recursos financeiros que o 
previamente planejado;
• possíveis reações de concorrentes.
106
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Ações corretivas e preventivas
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
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7 – Avaliação estratégica
7.1 – Análise da matriz F.o.F.A. 
O que é e como fazer
A matriz F.O.F.A. é um instrumento de análise simples e valioso. 
Seu objetivo é detectar pontos fortes e fracos, com a finalidade de 
tornar a empresa mais eficiente e competitiva, corrigindo assim suas 
deficiências. F.O.F.A. é um acróstico para:
F
O
F
A 
orça
portunidades
raquezas
meaças
A análise F.O.F.A. levará você pensar nos aspectos favoráveis e 
desfavoráveis do negócio, dos seus proprietários e do mercado. 
A matriz F.O.F.A. é sempre feita em quadrantes, ou seja, em quatro 
quadrados iguais. Em cada quadrado são registrados fatores positivos 
e negativos
para a implantação do negócio. Saiba como construir a 
matriz lendo as explicações a seguir.
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Forças 
Faça uso das forças
São características internas da empresa 
ou de seus donos que representam 
vantagens competitivas sobre seus 
concorrentes ou uma facilidade para 
atingir os objetivos propostos. 
Exemplos:
•	 Atendimento	personalizado	
ao cliente
•	 Preço	de	venda	competitivo
•	 Equipe	treinada	e	motivada
•	 Localização	estratégica	da	
empresa
Oportunidades 
Explore as oportunidades
São situações positivas do ambiente 
externo que permitem à empresa 
alcançar seus objetivos ou melhorar 
sua posição no mercado.
Exemplos:
•	 Existência	de	linhas	de	
financiamento 
•	 Poucos	concorrentes	na	
região
•	 Aumento	crescente	da	
demanda 
•	 Disponibilidade	de	bons	
imóveis para locação
Fraquezas 
Elimine as fraquezas
São fatores internos que colocam 
a empresa em situação de 
desvantagem frente à concorrência 
ou que prejudicam sua atuação no 
ramo escolhido. 
Exemplos:
•	 Pouca	qualificação	dos	
funcionários
•	 Indisponibilidade	de	recursos	
financeiros (capital)
•	 Falta	de	experiência	anterior	
no ramo 
•	 Custos	de	manutenção	
elevados
Ameaças 
Evite as ameaças
São situações externas nas quais se 
têm pouco controle e que colocam 
a empresa diante de dificuldades, 
ocasionando a perda de mercado 
ou a redução de sua lucratividade. 
Exemplos:
•	 Impostos	elevados	e	
exigências legais rigorosas
•	 Existência	de	poucos	
fornecedores
•	 Escassez	de	mão	de	obra	
qualificada
•	 Insegurança	e	violência	na	
região
No quadro Hora de praticar, reúna as pessoas envolvidas diretamente 
na montagem do empreendimento. Busque identificar os fatores 
internos da empresa e do mercado que possam impactar sua 
atividade futura, identificando forças, fraquezas, ameaças e 
oportunidades.
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GÓ
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 Fique de olho
• Na análise do ambiente externo, existe a chamada “faca 
de dois gumes”, isto é, situações que são ao mesmo 
tempo oportunidades e ameaças. Por exemplo, o 
crescimento do setor onde se atua, pode representar 
tanto uma oportunidade de aumento das vendas, 
como uma ameaça por facilitar a entrada de novos 
concorrentes.
• Seja honesto e objetivo ao elaborar essa análise. Não 
seja pessimista ou otimista em excesso. Procure enfocar 
a realidade e não como você gostaria que as coisas 
fossem. O ideal é que você registre sempre uma ideia 
por linha, isso torna a avaliação mais fácil.
H o r A D E P r AT i C A r
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Fatores internos 
(controláveis)
Fatores externos 
(incontroláveis)
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FORÇAS OPORTUNIDADES
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FRAQUEZAS AMEAÇAS
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8 – Avaliação do Plano de 
Negócio
O Plano de Negócio desenvolvido por você é um valioso instrumento 
de planejamento. Por ser o seu mapa de percurso, ele deve ser 
consultado e acompanhado constantemente.
Avalie cada uma das informações e lembre-se de que o plano de 
negócio tem por objetivo ajudá-lo a responder a pergunta lançada 
no início desse manual: “Vale a pena abrir, manter ou ampliar o meu 
negócio?”.
Saiba que o mundo e o mercado estão sujeitos a mudanças; a cada 
dia surgem novas oportunidades e ameaças. Assim sendo, procure 
adaptar seu planejamento às novas realidades. É por este motivo que 
um plano de negócio é “feito a lápis”, para que possa ser corrigido, 
alterado e ajustado. Procure refazer seu plano de tempos em tempos.
Empreender é sempre um risco, mas empreender sem planejamento 
é um risco que pode ser evitado. O plano de negócio, apesar de não ser 
a garantia de sucesso, irá auxiliá-lo a tomar decisões mais acertadas, 
assim como a não se desviar de seus objetivos.
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9 – roteiro para coleta 
de informações 
consolidado
1. SUMáRIO EXECUTIVO
O que
(atividade)
Onde
(local)
Como
(método)
Quando
(prazo)
Quem
(responsável)
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
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2. ANáLISE DE MERCADO
O que
(atividade)
Onde
(local)
Como
(método)
Quando
(prazo)
Quem
(responsável)
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
3. PLANO DE MARKETING
O que
(atividade)
Onde
(local)
Como
(método)
Quando
(prazo)
Quem
(responsável)
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
116
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4. PLANO OPERACIONAL
O que
(atividade)
Onde
(local)
Como
(método)
Quando
(prazo)
Quem
(responsável)
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
5. PLANO FINANCEIRO
O que
(atividade)
Onde
(local)
Como
(método)
Quando
(prazo)
Quem
(responsável)
1. 
2. 
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
117
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NEGÓCio
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1. sumário Executivo
1.1 – resumo dos principais 
pontos do Plano de Negócio
Faça um resumo dos principais pontos do seu plano.
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
 Indicadores de viabilidade Valor 
Lucratividade 
Rentabilidade
Prazo de retorno do investimento
Ponto de Equilíbrio (PE)
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OS
1.2 – Dados dos empreendedores, 
experiência profissional e 
atribuições
Sócio 1
Nome
Endereço
Cidade Estado
Telefone 1 Telefone 2
Perfil (breve currículo)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
121
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Atribuições do sócio 1 (papel a ser desempenhado na sociedade)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Sócio 2
Nome
Endereço
Cidade Estado
Telefone 1 Telefone 2
Perfil (breve currículo)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
122
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Atribuições do sócio 1 (papel a ser desempenhado na sociedade)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
1.3 – Dados do empreendimento
Nome da Empresa
CNPJ/CPF
1.4 – missão da empresa
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
123
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1.5 – setores de atividades
 Agropecuária Indústria Comércio
 Serviços Outros _____________________
1.6 – Forma jurídica
( ) Microempreendedor Individual – MEI 
( ) Empresário Individual 
( ) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI
( ) Sociedade Limitada 
( ) Outra: _________________________________
1.7 – Enquadramento tributário
1.7.1 – Âmbito federal 
Optante pelo SIMPLES
( ) Sim
( ) Não
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Observação: Empresas não optantes pelo Simples estarão sujeitas ao 
recolhimento dos seguintes tributos e contribuições:
• IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica;
• PIS – Contribuição para os Programas de Integração Social;
• COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade 
Social;
• CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido;
• IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados (para indústria);
• ICMS – Imposto sobre Circulação de Mercado (para 
indústria, comércio e serviços de transporte intermunicipal e 
interestadual);
• ISS – Imposto sobre Serviços (prestação de serviços).
1.8 – Capital social
Nome do Sócio Valor (R$) % de participação
Sócio 1
Sócio 2
Sócio 3
Sócio 4
Total 100,00
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1.9 – Fonte de recursos
Descreva qual a origem dos recursos necessários para a abertura da 
empresa.
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
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2 – Análise de mercado
2.1 – Estudo dos clientes
Público-alvo (perfil dos clientes)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Comportamento dos clientes (interesses e o que os levam a 
comprar)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
Área de abrangência (onde estão os clientes?)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
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2.2 – Estudo dos concorrentes
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2.3 – Estudo dos fornecedores
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3 – Plano de marketing
3.1 – Descrição dos principais 
produtos e serviços
Principais produtos (a serem fabricados, revendidos ou serviços 
prestados)
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
3.2 – Preço
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
130
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3.3 – Estratégias promocionais
Descreva as estratégias de promoção e divulgação que irá utilizar.
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
3.4 – Estrutura de comercialização
Formas de comercialização e distribuição (descreva abaixo quais 
serão utilizadas).
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
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3.5 – Localização do negócio
Endereço
Bairro Cidade Estado
Fone 1 Fone 2 Fax
Considerações sobre o ponto (localização), que justifiquem sua 
escolha:
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
132
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4 – Plano operacional
4.1 – Layout ou arranjo físico
Desenhe abaixo um esquema de
como ficarão as principais áreas e 
como serão alocadas máquinas, equipamentos, móveis, etc.
133
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4.2 – Capacidade produtiva/
comercial/serviços
Qual será a capacidade máxima de produção (ou serviços) e 
comercialização?
_______________________________________________________
Qual será o volume de produção (ou serviços) e comercialização 
iniciais?
_______________________________________________________
4.3 – Processos operacionais
Descreva como serão feitas as principais atividades do negócio.
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
134
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4.4 – Necessidade de pessoal
Cargo/função Qualificações necessárias
135
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5 – Plano Financeiro
5.1 – Estimativa dos 
investimentos fixos
A – Máquinas e equipamentos
Descrição Qtde. Valor Unitário Total
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Sub-total (A) $
136
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B – Móveis e utensílios
Descrição Qtde. Valor Unitário Total
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Sub-total (A) $
C – Veículos
Descrição Qtde. Valor Unitário Total
1
2
3
4
5
Sub-total (A) $
Total dos investimentos fixos Sub-total(A+B+C) $
137
CO
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5.2 – Capital de giro
A – Estimativa do estoque inicial
Descrição Qtde. Valor Unitário Total
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Total de A
B – Caixa mínimo
1º passo: Contas a receber – Cálculo do prazo médio de 
vendas
Prazo médio de 
vendas (%) Número de dias
Média Ponderada 
em dias
a vista
a prazo (1)
a prazo (2)
a prazo (3)
a prazo (4)
Prazo médio total
138
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2º passo: Fornecedores – Cálculo do prazo médio de 
compras
Prazo médio de 
vendas (%) Número de dias Média Ponderada 
a vista
a prazo (1)
a prazo (2)
a prazo (3)
a prazo (4)
Prazo médio total
3º passo: Estoques – Cálculo da necessidade média de 
estoques
Número de dias
Necessidade média de estoques
4º passo: Cálculo da necessidade líquida de capital de 
giro em dias
Número de dias
Recursos da empresa fora do seu caixa
1. Contas a Receber – prazo médio de vendas
2. Estoques – necessidade média de estoques
Subtotal 1 (item 1 + 2)
Recursos de terceiros no caixa da empresa
3. Fornecedores – prazo médio de compras
Subtotal 2
Necessidade Líquida de Capital de Giro em dias 
(Subtotal 1 – Subtotal 2)
139
CO
M
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B – Caixa mínimo
1. Custo fixo mensal (Quadro 5.11) R$ 
2. Custo variável mensal (Subtotal 2 do quadro 5.12) R$ 
3. Custo total da empresa (item 1 + 2) R$ 
4. Custo total diário (item 3 ÷ 30 dias) R$ 
5. Necessidade Líquida de Capital de Giro em dias 
(vide resultado do quadro anterior) ___ dias
Total de B – Caixa mínimo (item 4 x 5) R$ 
Capital de giro (resumo)
Investimentos financeiros R$
A - Estoque inicial
B - Caixa mínimo
Total dos investimentos financeiros (A +B)
5.3 – investimentos 
pré-operacionais
Investimentos financeiros R$
Despesas de legalização
Obras civis e/ou reformas
Divulgação
Cursos e treinamentos
Outras despesas
Total
140
CO
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5. 4 – investimento total (resumo)
Descrição dos investimentos Valor (R$) (%) 
1. Investimentos Fixos – Quadro 5.1
2. Capital de Giro – Quadro 5.2
3. Investimentos Pré-Operacionais – Quadro 5.3
Total (1 + 2 + 3) 100,00
Fontes de recursos Valor (R$) (%)
1. Recursos próprios
2. Recursos de terceiros
3. Outros
Total (1 + 2 + 3) 100,00
5.5 – Estimativa do faturamento 
mensal da empresa
Produto/
Serviço
Quantidade 
(Estimativa de 
Vendas)
Preço de Venda 
Unitário (em R$)
Faturamento 
Total (em R$)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Total
141
CO
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5.6 – Estimativa do custo unitário 
de matéria-prima, materiais 
diretos e terceirizações
Produto 1:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
Produto 2:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
142
CO
M
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GÓ
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Produto 3:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
Produto 4:
Material/insumos 
usados Quantidade
Custo Unitário 
(R$) Total (R$)
Total
143
CO
M
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GÓ
CI
OS
5.7 – Estimativa dos custos de 
comercialização
Descrição %
Faturamento 
Estimado 
(quadro 5.5)
Custo Total 
(R$)
1. Impostos
Impostos Federais
SIMPLES
IRPJ
PIS
COFINS
CSLL – Contribuição Social 
sobre o Lucro Líquido
Impostos Estaduais
ICMS – Imposto sobre 
Circulação de Mercadorias e 
Serviços
Impostos Municipais
ISS – Imposto sobre Serviços
Subtotal 1
2. Gastos com vendas
Comissões
Propaganda
Taxa de administração do 
cartão de crédito
Subtotal 2
Total (Subtotal 1 + 2)
144
CO
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5.8 – Apuração dos custos dos 
materiais diretos e/ou 
mercadorias vendidas
Produto/
Serviço
Estimativa de 
Vendas 
(em unidades)
Custo Unitário 
de Materiais/
Aquisição (R$)
CMD/CMV 
(R$)
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Total
5.9 – Estimativa dos custos com 
mão de obra
145
CO
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1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10
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5.10 – Estimativa do custo com 
depreciação
Ativos Fixos Valor do Bem (R$)
Vida útil
em Anos
Depreciação 
Anual (R$)
Depreciação 
Mensal (R$)
5.2.1 – Obras 
civis/reformas 
5.2.2 – Máquinas 
e equipamentos 
5.2.3 – Móveis e 
máquinas
5.2.4 – Veículos
5.2.5 – Outros
Total
5.11 – Estimativa de custos fixos 
operacionais mensais
Descrição Custo Total Mensal (em R$)
Aluguel
Condomínio
IPTU
Água
Energia elétrica
Telefone
Honorários do contador
Pró-labore
Manutenção dos equipamentos
Salários + encargos – quadro 5.9
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Material de limpeza
Material de escritório
Combustível
Taxas diversas
Serviços de terceiros
Depreciação – quadro 5.10
Outras despesas
Total
5.12 – Demonstrativo de 
resultados
Quadro Descrição (R$) %
5.5. 1. Receita Total com Vendas
 2. Custos Variáveis Totais
5.8. (-) Custos com materiais 
diretos e/ou CMV(*)
5.7. 
(Subtotal 1) (-) Impostos sobre vendas
5.7. 
(Subtotal 2) (-) Gastos com vendas
Subtotal de 2
3. Margem de Contribuição 
(1 - 2)
5.11 4. (-) Custos Fixos Totais 
5. Resultado Operacional 
(Lucro/Prejuízo) (3 - 4)
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5.13 – indicadores de viabilidade
5.13.1 – Ponto de equilíbrio
_______________________________________________________
_______________________________________________________
______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
5.13.2. – Lucratividade
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
149
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5.13.3. rentabilidade
_______________________________________________________
_______________________________________________________
______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
5.13.4. – Prazo de retorno do 
investimento
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
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6 – Construção de cenários
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Ações corretivas e preventivas
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7 – Avaliação estratégica
7.1 – Análise da matriz F.o.F.A.
Fatores internos 
(controláveis)
Fatores externos 
(incontroláveis)
Po
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 fo
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FORÇAS OPORTUNIDADES
Po
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FRAQUEZAS AMEAÇAS
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8 – Avaliação do Plano de 
Negócio
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
_______________________________________________________
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onde encontrar o sebrae
Sebrae Nacional
SGAS Av. L2 Sul 605, Conjunto A – Asa Sul – Brasília/DF
Site: www.sebrae.com.br 
Twitter: twitter.com/sebrae 
Youtube: http://www.youtube.com/user/tvsebrae 
Facebook: https://www.facebook.com/sebrae
Central de Relacionamento: 0800 570 0800
SEBRAE ACRE
Rua Rio Grande do Sul, 109 – Centro – CEP: 69903-420 – Rio Branco/AC
www.ac.sebrae.com.br
SEBRAE ALAGOAS
Rua Dr. Marinho de Gusmão, 46 – Centro – CEP: 57020-560 – Maceió/AL
www.al.sebrae.com.br
SEBRAE AMAZONAS
Rua Leonardo Malcher, 924 – Centro – CEP: 69010-170 – Manaus/AM
www.am.sebrae.com.br
SEBRAE AMAPá
Av. Ernestino Borges, 740 – Julião Ramos – CEP: 68908-090 – Macapá/AP
www.ap.sebrae.com.br
SEBRAE BAHIA
Travessa Horácio César, 64 – Largo dos Aflitos – CEP: 40060-350 – 
Salvador/BA
www.ba.sebrae.com.br
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SEBRAE CEARá
Av. Monsenhor Tabosa, 777 – Praia de Iracema – CEP: 60150-010 – 
Fortaleza/CE
www.ce.sebrae.com.br
SEBRAE DISTRITO FEDERAL
SIA Trecho 03 – Lote 1580 – CEP: 71200-030 – Brasília/DF
www.df.sebrae.com.br
SEBRAE ESPÍRITO SANTO
Av. Jerônimo Monteiro, 935 – Centro – CEP: 29010-003 – Vitória/ES
www.es.sebrae.com.br
SEBRAE GOIáS
Av. T-3 N, 1000 – Setor Bueno – CEP: 74210-240 – Goiânia/GO
www.sebraego.com.br
SEBRAE MARANHÃO
Av. Prof. Carlos Cunha, s/nº – Jaracaty – CEP: 65076-820 – São Luiz/MA
Tel.: (98) 3216-6166
www.sebrae.com.br/uf/maranhao
SEBRAE MINAS GERAIS
Av. Barão Homem de Melo, 329 – Nova Suíça –CEP: 30460-090 – 
Belo Horizonte/MG
www.sebraemg.com.br
SEBRAE MATO GROSSO
Av. Historiador Rubens de Mendonça, 3999 - CPA – CEP: 78050-904 – 
Cuiabá/MT
www.mt.sebrae.com.br
SEBRAE MATO GROSSO DO SUL
Av. Mato Grosso, 1661 – Centro – CEP: 79002-950 – Campo Grande/MS
www.ms.sebrae.com.br
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SEBRAE PARá
Rua Municipalidade, 1461 – Bairro do Umarizal – CEP: 66050-350 – 
Belém/PA
www.pa.sebrae.com.br
SEBRAE PARAÍBA
Av. Maranhão, 983 – Bairro dos Estados – CEP: 58030-261 – João Pessoa/PB
www.pb.sebrae.com.br
SEBRAE PERNAMBUCO
Rua Tabaiares, 360 – Ilha do Retiro – CEP: 50750-230 – Recife/PE
www.pe.sebrae.com.br
SEBRAE PIAUÍ
Av. Campos Sales, 1046 – Centro Norte – CEP: 64000-300 – Teresina/PI
Tel.: (86) 3216-1300
www.pi.sebrae.com.br
SEBRAE PARANá
Rua Caeté, 150 – Prado Velho – CEP: 80220-300 – Curitiba/PR
www.pr.sebrae.com.br
SEBRAE RIO DE JANEIRO
Av. Calógeras, 23 - Loja Centro – CEP: 20030-040 – Rio de Janeiro/RJ
www.rj.sebrae.com.br
SEBRAE RIO GRANDE DO NORTE
Av. Lima e Silva, 76 – Lagoa Nova – CEP: 59075-970 – Natal/RN
www.rn.sebrae.com.br
SEBRAE RONDÔNIA
Av. Campos Sales, 3421 – Bairro Olaria – CEP: 78902-080 – Porto Velho/RO
www.ro.sebrae.com.br
SEBRAE RORAIMA
Av. Major Willians, 680 – São Pedro – CEP: 69301-110 – Boa Vista/RR
www.rr.sebrae.com.br
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SEBRAE RIO GRANDE DO SUL
Rua João Manoel, 282 – Centro – CEP: 90910-030 Porto Alegre/RS
www.sebrae-rs.com.br
SEBRAE SANTA CATARINA
Av. Rio Branco, 611 – Centro – CEP: 88015-203 – Florianópolis/SC
www.sebrae.com.br/uf/santa-catarina/
SEBRAE SERGIPE
Av. Tancredo Neves, 5500 – América – CEP: 49080-480 – Aracaju/SE
www.se.sebrae.com.br
SEBRAE SÃO PAULO
Rua Vergueiro, 1117 – Paraíso – CEP: 01504-001 – São Paulo/SP
Tel.: (11) 32532121
www.sebraesp.com.br
SEBRAE TOCANTINS
102 Norte Av. LO 4 Lote 1, cj. 2 – Plano Diretor Norte – CEP: 77006-006 – 
Palmas/TO
www.to.sebrae.com.br
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OS
CEAG/MG. Programa microempresa. Belo Horizonte: CEAG, 1987. 83 p., il.
CENNI, Marcelo. Montando uma empresa: dicas para obter sucesso. 
Belo Horizonte: Autêntica, 1998. 94 p., il. (Coleção Pequena Empresa, v.1).
CHIAVENATO, Idalberto. Vamos abrir um negócio? São Paulo: Makron 
Books, 1995. 140 p., il.
COMO administrar uma pequena empresa: manual metodológico. 
[Belo Horizonte]: Sebrae MG, [19--].
DE FELIPPE JÚNIOR, Bernardo. Pesquisa: o que é e para que serve. Brasília: 
Sebrae, 71 p., il. (Série Marketing para a Pequena Empresa, 6).
DOLABELLA, Fernando. O segredo de Luísa. São Paulo: Cultura, 1999. 
312 p., il.
FUNDAÇÃO ROBERTO MARINHO. Aprender a empreender. [S.l]: Sebrae, 
2001. 160 p. il.
GUIA PEQUENAS EMPRESAS GRANDES NEGÓCIOS: como montar seu 
próprio negócio. São Paulo: Globo, 2002. 152 p., il.
MANUAL iniciando um pequeno grande negócio. [Brasília]: Sebrae, [19--].
MANUAL do curso básico de formação de contabilistas consultores. 
[Belo Horizonte]: Sebrae MG, [19--].
MANUAL do plano de negócios. [S.l.: s.n], [19--]. Baseado no Business Plan 
Work Book, publicado pela Entrepreneurship Development Corporation of 
Honolulu em 1984.
MENDONÇA, Carlos Alberto Veríssimo de; PINTO, Paulo César Ferreira. 
Gestão estratégica: Série Contabilizando o sucesso. Brasília. Sebrae, 
2003. 47 p.
PEQUENOS negócios: treinamento gerencial básico. [Belo Horizonte]: 
Sebrae MG, [19--].
PROGRAMA de desenvolvimento de empreendedores: plano de negócios. 
[Belo Horizonte]: Sebrae MG, [19--].
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www.sebrae.com.br
0800 570 0800
Manuais/5 - Ficha de Avaliacao Seminario.pdf
 
 
ANEXO 1 
FICHA DE AVALIAÇÃO SEMINÁRIO 
 
Equipe: _______________________________________________________________ 
Login: ________________________________________________________________ 
Período: _______________________________________________________________ 
Cidade: ____________________ Endereço do Polo:____________________________ 
Cidade: _____________________ Estado: __________________________________ 
 
Responsáveis pela avaliação (NOME COMPLETO): 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
ASPECTOS A OBSERVAR E AVALIAR NOTA 
Nota do(s) 
Avaliador(es) 
Conseguiram explicar com clareza o Plano de Negócios 0,4 
Fizeram a explanação dos principais tópicos do Plano de Negócios 0,3 
É um negócio viável? 0,3 
MÉDIA DO(S) AVALIADOR(ES) 0,00 
 
Comentários sobre a apresentação 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
______________________________________________________________________ 
 
____________________________, de ______________________de______________. 
 
 
__________________________________________________________ 
Coordenação de Polo 
Manuais/6 - Glossario.pdf
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Glossário 
Prática Empresarial 
 
 
 
 
Neste documento podem ser encontradas explicações breves sobre alguns termos 
importantes do trabalho de prática empresarial e que podem ajudar no desenvolvimento do 
trabalho. 
 
Caso ainda existam dúvidas, consulte seu professor orientador. 
 
 
Termo 
 
 
Descrição e link de referência 
 
Ação Financeira 
 
É a fração ideal do Capital Social da empresa. Quando essa ação tem direito de voto 
na assembleia de acionistas, ela é chamada de Ação Ordinária. Quando não tem direito 
a voto, chama-se de Ação Preferencial. Os detentores das ações preferenciais têm, 
portanto, direito apenas no recebimento de Dividendos. 
 
Ágio 
 
É a parcela do preço pago pelo comprador de uma Ação que excede o seu valor 
patrimonial. Exemplo: uma empresa cujo Capital Social é representado por dez mil 
ações possui um Patrimônio Líquido de R$ 1.000.000,00. O valor patrimonial de cada 
ação é, portanto, R$ 100,00. Se um investidor comprar uma ação dessa empresa por R$ 
130,00 pagará um ágio de R$ 30,00. 
 
Amortização 
 
É um lançamento contábil que registra a perda de valor de um Capital aplicado cujo 
objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratual limitado. 
 
Apropriação 
 
É um Fato Contábil no qual o lançamento de Receita ou Despesa ocorre após a entrada 
ou saída do dinheiro. 
 
Atividade 
principal 
 
É a atividade (ou atividades) operacional que visa atender os clientes externos da 
empresa. Exemplo: em uma indústria farmacêutica a produção e a comercialização de 
medicamentos fazem parte da atividade principal, já que visam atender os clientes 
externos da empresa. Já a receita financeira e a venda de itens do Ativo Permanente 
não fazem parte da Atividade Principal, já que visam atender aos clientes externos da 
empresa. 
 
Ativo 
 
É o grupo de contas do Balanço Patrimonial que mostra onde estão alocados os 
recursos que estão sendo movimentados pela empresa no momento de encerramento 
do exercício. 
 
Ativo Circulante 
 
São os recursos que estão permanentemente circulando, cujo ciclo seja igual ou inferior 
a um ano. É o mesmo que Capital de Giro. 
 
Ativo Não-
Circulante 
 
São registrados todos os bens de permanência duradoura, destinados ao 
funcionamento normal da entidade e do seu empreendimento, assim como os direitos 
exercidos com essa finalidade. O Ativo Não Circulante será composto dos seguintes 
subgrupos: Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. 
 
Aviso de 
cobrança 
 
É o documento utilizado pela Instituição Financeira para processar uma determinada 
cobrança e creditar o produto dessa cobrança na conta-corrente da pessoa, física ou 
jurídica, detentora dos direitos creditícios relativos ao título que originou esse aviso. 
 
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativo-realizavel-a-longo-prazo.htm
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/investimentos.htm
http://www.portaldecontabilidade.com.br/guia/imobilizado.htm
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/ativosintangiveis.htm
 
 
 
 
Balanço 
Patrimonial 
 
É um relatório que mostra todos os recursos que estão sendo movimentados pela 
empresa em um determinado momento. As contas do Balanço Patrimonial são divididas 
em Ativo e Passivo e Patrimônio Líquido. 
 
Bem 
 
É tudo que possa satisfazer a alguma necessidade da empresa, que esteja sujeito à 
avaliação econômica e sobre o qual a empresa detenha a posse e o domínio. 
 
Bens Intangíveis 
 
São bens que não existem fisicamente. Exemplo: a marca ou patente de um produto. 
 
Bens Tangíveis 
 
São bens que existem fisicamente, que possuem volume, peso e medida. 
 
Capacidade 
produtiva 
 
A capacidade produtiva é o mesmo que capacidade instalada na empresa, ou seja, 
quanto pode ser produzido ou quantos clientes podem ser atendidos com a estrutura 
existente. Com isso, é possível diminuir a ociosidade e o desperdício. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://comunidadesebrae.com.br/blog/capacidade-instalada-para-que-serve-e-como-
calcular 
 
Capital 
circulante 
Líquido 
 
É a diferença entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante. Antigamente era chamado 
de Capital de Giro Próprio porque representa a parcela do Capital de Giro que está sendo 
financiada com recursos próprios. 
 
Capital de Giro 
 
É o mesmo que Ativo Circulante. 
 
Capital de Giro 
Próprio 
 
Ver Capital Circulante Líquido. 
 
Capital
social 
 
Validar o Patrimônio Líquido. 
 
O capital social é representado por todos os recursos (dinheiro, equipamentos, 
ferramentas, etc.) colocado(s) pelo(s) proprietário(s) para a montagem do negócio. Ao 
elaborar o plano financeiro do seu empreendimento, você saberá o total do capital a ser 
aplicado. Caso você escolha ter uma sociedade, será preciso determinar o valor do 
capital que cada sócio irá investir e o seu percentual. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.dicionariofinanceiro.com/capital-social/ 
 
Cofins 
 
Sigla representativa de contribuição para o Financiamento da Seguridade Social e trata-
se de um tributo federal. 
 
 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://comunidadesebrae.com.br/blog/capacidade-instalada-para-que-serve-e-como-calcular
https://comunidadesebrae.com.br/blog/capacidade-instalada-para-que-serve-e-como-calcular
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.dicionariofinanceiro.com/capital-social/
 
 
 
 
Coligada 
 
É uma empresa na qual a investidora possui mais de 10% do Capital, mas não a controla, 
ou seja, não possui, de forma permanente, preponderância nas decisões sociais da 
empresa investida nem poderes para eleger a maioria de seus administradores. 
 
Conta Contábil 
 
É um subconjunto do Plano de Contas no qual são agrupados lançamentos de uma 
mesma natureza. 
 
Contabilidade 
 
É o método de captura e registro dos fatos que produzem alteração na situação 
financeira ou patrimonial da empresa e sua apresentação em relatórios estruturados 
que permitam sua análise e interpretação. 
 
Contas 
Redutoras 
 
São contas credoras que, para facilidade de visualização, são apresentadas no Balanço 
Patrimonial no grupo do Ativo. 
 
Controlada 
 
É uma empresa na qual a investidora possui, de forma permanente, preponderância nas 
decisões sociais da empresa controlada e poderes para eleger e demitir a maioria de 
seus administradores. 
 
Crédito 
 
É um lançamento contábil que indica a conta de origem de recursos que está sendo 
contabilizado. 
 
Custos 
 
São gastos direta ou indiretamente relacionados com a atividades da empresa. São 
exemplos de custos diretos de operação e matéria-prima e a mão-de-obra direta de uma 
empresa industrial, o material de revenda e o salário dos vendedores de uma empresa 
comercial e o salário do pessoal diretamente envolvido na operação de uma empresa 
de serviços. Quando indiretamente relacionados com a atividade-fim, são chamados de 
custos indiretos de operação. Estes representam, quase sempre, gastos com atividades 
de apoio e supervisão da operação da empresa, tais como suprimentos, planejamento 
e controle da produção, controle de qualidade, manutenção de equipamentos de 
produção, supervisão, etc. 
 
Custos das 
Vendas 
 
Termo geral que designa o Custo dos Produtos Vendidos (empresas industriais), o Custo 
da Mercadoria Vendida (empresas comerciais) e o Custo dos Serviços Prestados 
(empresas prestadoras de serviços), o que, na Contabilidade, representa a soma dos 
gastos diretos e indiretos de operações havidas no período. 
 
Debêntures 
 
São títulos de longo prazo emitidos pela empresa captadora para levantar os recursos 
necessários ao financiamento de um projeto. Os rendimentos pagos periodicamente 
aos detentores desses títulos (os debenturistas) são chamados de cupons. 
 
Débito 
 
É um Lançamento Contábil que indica a conta de destino do recurso que está sendo 
contabilizado. 
 
Dedução de 
Vendas 
 
São os impostos incidentes sobre vendas (ICMS, ISS, PIS e COFINS), as devoluções e os 
Descontos concedidos incondicionalmente. 
 
 
 
 
 
Demonstração 
do Resultado do 
Exercício (DRE) 
 
É um relatório que decompõe as receitas e as despesas havidas em um determinado 
exercício e apura o resultado obtido. 
 
Demonstrações 
Contábeis 
 
São relatórios estruturados de forma a evidenciar a situação financeira e patrimonial da 
empresa. As demonstrações contábeis cuja apresentação pelas empresas de Capital 
aberto é obrigatória por Lei são: o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado 
do Exercício (DRE), a Demonstração de Mutação do Patrimônio Líquido, a 
Demonstração do Fluxo de Caixa e a Demonstração do Valor Adicionado. 
 
Depreciação 
 
É um lançamento contábil que registra a perda de valor de um imobilizado devido ao 
desgaste da obsolescência. 
 
Deságio 
 
É o contrário do ágio; ver Ágio. 
 
Desconto 
 
É uma modalidade de empréstimo de curto prazo garantido por um título que pode ser 
uma Duplicata, um cheque pré-datado, uma venda paga com cartão de crédito ou uma 
nota promissória. 
 
Despesas / 
Despesas 
Operacionais 
 
São gastos ligados à atividade-meio da empresa. Referem-se aos gastos do escritório 
tais como as Despesas comerciais (exceto em empresas comerciais), administrativas e 
financeiras. 
 
Direito 
 
É tudo o que possa satisfazer a alguma necessidade da empresa, que esteja sujeito à 
avaliação econômica e sobre o qual a empresa possua o domínio, mas não a posse. 
 
Disponível 
 
É a conta do Ativo em que são registrados os recursos dos quais a empresa pode dispor 
(daí o seu nome) a qualquer momento. Suas subcontas são: Caixa, Bancos e Aplicações 
de Curtíssimo Prazo. São classificados na conta Caixa os valores em moeda que estejam 
em poder da empresa.  São classificados no Banco os valores que estejam depositados 
em contas-correntes de livre movimentação, ou seja, que possam ser retirados, no todo 
ou em parte, a qualquer momento. Também são classificados nessa conta os cheques 
em poder da empresa que tenham sido recebidos e não depositados, pagáveis irrestrita 
e imediatamente; remessas para filiais feitas por meio de cheque, ordem de pagamento 
e TED; e remessas de filiais ou de terceiros quando conhecidas até a data de 
encerramento do Exercício. E como Aplicações de Curtíssimo Prazo são classificadas as 
aplicações cujo prazo de vencimento seja inferior a 90 dias. A evolução do saldo do 
Disponível é acompanhada pelo Fluxo de Caixa. 
 
Dividendos 
 
É a parcela do lucro que é distribuída aos acionistas. 
 
DOC 
 
Trata-se de transferência de recursos entre duas contas-correntes de bancos diferentes 
situados na mesma praça ou em praças diferentes. Essas transferências podem ser 
feitas eletronicamente para qualquer praça do país. 
 
Duplicata 
 
É um título que duplica os dados de uma tarefa. Sua emissão não é obrigatória. Serve 
para facilitar a terceirização da cobrança. 
 
 
 
 
 
Efeito Tesoura 
 
É o fenômeno que pode ocorrer quando o montante retirado do Fluxo de Caixa pela 
Variação da Necessidade de Capital de Giro é superior à Geração Interna de Caixa. Nas 
empresas submetidas ao efeito tesoura, quanto maior o faturamento, mais negativo é 
o Fluxo de Caixa. 
 
Empresa 
Individual de 
Responsabilidad
e Limitada - 
EIRELI 
 
Empresa constituída por uma única pessoa, titular da totalidade do capital social. A 
empresa responde por dívidas apenas com seu patrimônio, e não com os bens 
pessoais do titular. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.dicionariofinanceiro.com/eireli/ 
 
Empresário 
individual 
 
Pessoa física que exerce atividade econômica organizada para a produção ou a 
circulação de bens ou de serviços. Responde com o seu patrimônio pessoal pelas 
obrigações contraídas pela empresa. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/PE/Anexos/CONSTITUI%C3%87%C
3%83O%20EMPRESARIO%20INDIVIDUAL%20-%20ROTEIRO.pdf 
 
https://www.dicionariofinanceiro.com/empresario-individual/ 
 
Equivalência 
Patrimonial 
 
Valor representativo da participação de uma empresa em Coligadas ou Controladas. 
Exemplo: a equivalência patrimonial de uma empresa que possua 60% do Capital de uma 
controlada cujo Patrimônio Líquido seja R$ 1.000.000,00 é R$ 600.000,00. 
 
Estratégias 
Promocionais 
 
Promoção é toda ação que tem como objetivo apresentar, informar, convencer ou 
lembrar os clientes de comprar os seus produtos ou serviços e não os dos 
concorrentes. A seguir, estão relacionadas algumas estratégias que você poderá 
utilizar: 
 
• Propaganda em rádio, jornais e revistas; 
• Internet; 
• Amostras grátis; 
• Mala direta, folhetos e cartões de visita; 
• Catálogos; 
• Carro de som e faixas; 
• Brindes e sorteios; 
• Descontos (de acordo com os volumes comprados); 
• Participação em feiras e eventos. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.dicionariofinanceiro.com/eireli/
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/PE/Anexos/CONSTITUI%C3%87%C3%83O%20EMPRESARIO%20INDIVIDUAL%20-%20ROTEIRO.pdf
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/PE/Anexos/CONSTITUI%C3%87%C3%83O%20EMPRESARIO%20INDIVIDUAL%20-%20ROTEIRO.pdf
https://www.dicionariofinanceiro.com/empresario-individual/
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
 
 
 
 
https://inovacaosebraeminas.com.br/6-estrategias-de-marketing-que-todo-
empreendedor-iniciante-deve-conhecer/ 
 
Estrutura de 
comercialização 
 
A estrutura de comercialização diz respeito aos canais de distribuição, isto é, como 
seus produtos e/ou serviços chegarão até os seus clientes. A empresa pode adotar 
uma série de canais para isso, como: vendedores internos e externos, representantes, 
etc. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
Estudo dos 
clientes 
 
Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal, sem 
clientes não há negócios. Os clientes não compram apenas produtos, mas soluções 
para algo que precisam ou desejam. Você pode identificar essas soluções se conhecê-
los melhor. Para isso será necessário identificar: 
• Características gerais dos clientes; 
• Interesses e comportamentos dos clientes; 
• Identificar o que faz o seu cliente comprar; 
• Identificar onde estão os seus clientes; (Cidade, estado, país, etc) 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/1eb
c33439d6f9790f4eab015c4a03eb4/$File/SP_meiosdehospedagemdescubra_16.pdf 
 
https://fluxo.to/blog/como-e-o-seu-cliente-na-era-digital/ 
 
Estudo dos 
concorrentes 
 
Para um plano de negócios é necessário identificar quem são os principais 
concorrentes do seu negócio. Lembre-se de que concorrentes são aquelas empresas 
que atuam no mesmo ramo de atividade que você e que buscam satisfazer as 
necessidades dos seus clientes. Os concorrentes podem ser comparados em vários 
aspectos em uma tabela comparativa, como por exemplo: 
• Qualidade dos materiais empregados - cores, tamanhos, embalagem, 
variedade, etc.; 
• Preço cobrado; 
• Localização; 
• Condições de pagamento - prazos concedidos, descontos praticados, etc.; 
• Atendimento prestado; 
• Serviços disponibilizados - horário de funcionamento, entrega em domicílio, 
tele-atendimento, etc.; 
• Garantias oferecidas. 
Por fim valide se a sua empresa poderá competir com as outras que já estão há mais 
tempo no ramo? 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/aprenda-como-identificar-seus-
concorrentes,bf8b4cd7eb34f410VgnVCM1000004c00210aRCRD 
 
https://inovacaosebraeminas.com.br/6-estrategias-de-marketing-que-todo-empreendedor-iniciante-deve-conhecer/
https://inovacaosebraeminas.com.br/6-estrategias-de-marketing-que-todo-empreendedor-iniciante-deve-conhecer/
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/1ebc33439d6f9790f4eab015c4a03eb4/$File/SP_meiosdehospedagemdescubra_16.pdf
http://www.bibliotecas.sebrae.com.br/chronus/ARQUIVOS_CHRONUS/bds/bds.nsf/1ebc33439d6f9790f4eab015c4a03eb4/$File/SP_meiosdehospedagemdescubra_16.pdf
https://fluxo.to/blog/como-e-o-seu-cliente-na-era-digital/
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/aprenda-como-identificar-seus-concorrentes,bf8b4cd7eb34f410VgnVCM1000004c00210aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/aprenda-como-identificar-seus-concorrentes,bf8b4cd7eb34f410VgnVCM1000004c00210aRCRD
 
 
 
 
Estudo dos 
fornecedores 
 
O mercado fornecedor compreende todas as pessoas e empresas que irão fornecer as 
matérias-primas e equipamentos utilizados para a fabricação ou venda de bens e 
serviços. Inicie o estudo dos fornecedores levantando quem serão seus fornecedores 
de equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matérias-primas, embalagens, 
mercadorias e serviços. 
É importante ter uma tabela com os principais fornecedores e dados referentes a: 
• Descrição dos Itens a Serem Adquiridos (Matérias-primas, insumos, 
mercadorias e serviços); 
• Nome Fo fornecedor; 
• Preço; 
• Condições de pagamento; 
• Prazo de entrega; 
• Localização (Estado e/ou Município); 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/pesquisa-de-
fornecedores,ea7836627a963410VgnVCM1000003b74010aRCRD 
 
https://www.inovarse.org/sites/default/files/T_15_035M_1.pdf 
 
Exercício Social 
 
É o período decorrido o qual a Contabilidade apura o resultado da empresa. 
 
Exposição 
 
É a situação de desequilíbrio financeiro observada quando a soma dos saldos dos ativos 
denominados em moeda estrangeira é diferente da soma dos saldos dos passivos 
denominados na mesma moeda. Nesses casos, qualquer variação da cotação dessa 
moeda estrangeira frente à moeda nacional (hoje, o real) provoca ganhos ou perdas de 
variação cambial que afetam o Patrimônio Líquido da empresa. Situação semelhante 
ocorre quando as taxas de juros que reajustam as contas do Ativo estão descasadas das 
taxas de juros que incidem sobre as contas do Passivo. 
 
Fato Contábil 
 
É todo evento envolvendo Bens, Direitos ou obrigações da empresa, que seja 
merecedor de registro na Contabilidade. 
 
Fatura 
 
É um documento cujo objetivo é caracterizar o cumprimento de uma obrigação
contratual e a consequente constituição de um Direito do vendedor de receber uma 
remuneração do comprador. Trata-se de documento de emissão obrigatória quando o 
prazo de pagamento for superior a 29 dias. 
 
Fluxo de Caixa 
 
É o método de captura e registro dos fatos contábeis que produzem alteração no saldo 
do Disponível e sua apresentação em relatórios estruturados que permitam sua análise 
e interpretação. 
 
Fonte de 
Recurso 
 
Determina a maneira que serão obtidos os recursos para a implantação da empresa. 
Para o início das atividades, você pode contar com recursos próprios, de terceiros ou 
com ambos. Recursos próprios envolvem a aplicação por parte do(s) proprietário(s) 
de todo o capital necessário para a abertura da empresa, já a utilização de recursos de 
terceiros compreende a busca de investidores ou de empréstimos junto a instituições 
financeiras. 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/pesquisa-de-fornecedores,ea7836627a963410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/pesquisa-de-fornecedores,ea7836627a963410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.inovarse.org/sites/default/files/T_15_035M_1.pdf
 
 
 
 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
Forma Jurídica 
 
As formas jurídicas caracterizam a forma que uma pessoa jurídica se representa na 
sociedade. Elas podem ser: 
• Micro empreendedor Individual – MEI; 
• Empresário Individual; 
• Empresa Individual de Responsabilidade Limitada; 
• EIRELI; 
• Sociedade Limitada; 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.dicionariofinanceiro.com/tipos-de-empresas/ 
 
Ganho (ou 
perda) de 
Variação Cambial 
 
É o lucro (ou prejuízo) decorrente da variação da cotação de uma moeda estrangeira 
frente à moeda nacional (hoje, o real). 
 
Gasto 
 
É todo o sacrifício financeiro que tenha contribuído para a realização dos objetivos 
sociais da empresa. 
 
Gastos Fixos 
 
São gastos que não variam a cada unidade que a empresa venda ou deixe de vender. 
Esses gastos são fixos dentro de determinados limites, isto é, variam por patamares. 
Exemplo: aluguel. 
 
Gastos Variáveis 
 
São gastos que variam a cada unidade que a empresa venda ou deixe de vender. 
Exemplo: comissões sobre vendas. 
 
Geração Interna 
de Caixa 
 
É o caixa gerado pelo Lucro Líquido. É obtido ajustando-se o lucro líquido pela soma das 
despesas que não geraram saídas de caixa e pela subtração das receitas que não 
geraram entrada de caixa. 
 
Gestão 
 
É o conjunto de acontecimentos verificados na entidade, sejam eles fatos contábeis ou 
administrativos. 
 
Gestão 
Administrativa 
 
Dirige todo o pessoal envolvido na busca dos objetivos sociais. 
 
Gestão 
Econômica 
 
Está relacionada à aplicação dos recursos colocados à disposição da sociedade por 
acionistas e terceiros para atingir os objetivos sociais da entidade de forma a auferir 
lucro, ou sejam aumentar o Patrimônio Líquido da empresa. 
 
Gestão Técnica 
 
Está relacionada ao aspecto técnico da consecução do objetivo social, como a produção 
de bens, industriais ou de serviços, nas entidades prestadoras de serviços. 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.dicionariofinanceiro.com/tipos-de-empresas/
 
 
 
 
Grau de 
Endividamento 
 
É a razão entre o capital de terceiros (Passivo) e o capital próprio (Patrimônio Líquido) 
observada na data do encerramento do exercício. 
 
Grau de 
Endividamento 
Financeiro de 
Curto Prazo 
 
É a razão entre o endividamento financeiro de curto prazo (empréstimos de curto 
prazo, mais títulos descontados e mais pagamentos em atraso) e o ativo circulante. Um 
aumento consiste desse índice significa que a empresa está fragilizando sua estrutura 
de capital de giro. 
 
Histórico 
Contábil 
 
É a descrição de um fato contábil. 
 
ICMS 
 
Sigla representativa do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços de 
Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações. Trata-se de um tributo 
estadual que, no caso das atividades comercial e industrial, incide sobre o valor 
agregado da matéria-prima ou do material de revenda. 
 
Imobilizado 
 
Ver Ativo Não Circulante. 
 
Índice de 
Liquidez 
Corrente 
 
É a razão entre o Ativo Circulante e o Passivo Circulante. Serve para avaliar a capacidade 
de a empresa liquidar seus compromissos de curto prazo. Quando esse índice é maior 
do que um, dizemos que a empresa é líquida. Caso contrário, dizemos que a empresa é 
líquida. 
 
Índice de 
Rentabilidade do 
Patrimônio 
Líquido 
 
É a razão entre o Lucro antes do IRPJ e da CSLL e o Patrimônio Líquido da empresa no 
início do exercício. representa a rentabilidade líquida obtida pelos acionistas sobre o 
capital que possuem aplicado na empresa. 
 
Índices 
 
São relações entre contas ou grupo de contas das demonstrações contábeis e que 
servem para avaliar um determinado aspecto da situação financeira ou patrimonial de 
uma empresa. Podem ser agrupados em índices de liquidez, de rentabilidade ou de 
estrutura de capital. 
 
Investimento 
 
Ver Ativo Não Circulante. 
 
Investimentos 
 
É todo sacrifício financeiro que contribua, no futuro, para a realização dos objetivos 
sociais da empresa. 
 
IPI 
 
Sigla representativa do Imposto sobre Produtos Industrializados. Trata-se de um tributo 
federal que incide sobre o valor agregado da matéria-prima e materiais secundários que 
tenham sofrido beneficiamento. 
 
IR (ou IRPJ) 
 
Sigla representativa do Imposto de Renda (de Pessoa Jurídica). Além do Imposto de 
Renda propriamente dito, existe, ainda, o Adicional do Imposto de Renda, que, nas 
empresas não financeiras, incide a uma alíquota de 10% sobre a parcela do lucro anual 
que exceder a R$ 240.000,00. 
 
 
 
 
 
 
ISS 
 
Sigla representativa do Imposto sobre Serviços. Trata-se de um imposto municipal que 
incide sobre o valor dos serviços cobrados. 
 
LAIR 
 
Sigla que significa Lucro Antes do IRPJ, ver lucro antes do IRPJ. 
 
LALUR 
 
Sigla que significa Livro de Apuração do Lucro Real. Relatório em que é apurada a base 
de cálculo do Imposto de Renda. Essa base de cálculo é obtida ajustando-se o lucro 
antes do IRPJ pela soma das despesas não dedutíveis e pela subtração das receitas não 
tributáveis. 
 
Lançamentos 
Contábeis 
 
São registros dos fatos contábeis feitos nos livros contábeis. 
 
Liquidez 
 
É a capacidade de a empresa liquidar seus compromissos de curto prazo. 
 
Livro Diário 
 
É um livro contábil de preenchimento obrigatório no qual os lançamentos são 
agrupados por dia. 
 
Livro Razão 
 
É um livro contábil cujo preenchimento não é obrigatório no qual os lançamentos são 
agrupados na conta contábil. 
 
Livros Contábeis 
 
São arquivos em que são registrados os fatos contábeis. 
 
Localização do 
negócio 
 
A definição do ponto está diretamente relacionada com o ramo de atividades. Um 
bom ponto comercial é aquele que gera um volume razoável de vendas. Por isso, se a 
localização é fundamental para o sucesso de seu negócio, leve em consideração os 
seguintes aspectos: 
• Analise o contrato de locação, as condições de pagamento e o prazo do 
aluguel do imóvel; 
• Verifique as condições de segurança da vizinhança;
• Observe a facilidade de acesso, o nível de ruído, as condições de higiene e 
limpeza e a existência de locais para estacionamento; 
• Fique atento para a proximidade dos clientes que compram seus produtos e 
o fluxo de pessoas na região; 
• Lembre–se de certificar da proximidade de concorrentes; 
• Avalie a proximidade dos fornecedores, pois isso influencia no prazo de 
entrega e no custo do frete; 
• Visite o ponto pelo menos três vezes, em horários alternados, para verificar o 
movimento de pessoas e de veículos no local. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
Lucro Bruto 
 
É a diferença entre a Receita Líquida e o Custo das Vendas. 
 
Lucro de 
Equivalência 
Patrimonial 
 
Acréscimo do Patrimônio Líquido de uma empresa em decorrência do acréscimo do 
Patrimônio Líquido de uma empresa coligada ou controlada. Exemplo: uma empresa 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
 
 
 
 
possui 60% do capital de uma controlada cujo Patrimônio Líquido seja R$ 1.000.000,00. 
Se em um determinado exercício a controlada tiver um lucro de R$ 100.000,00 e, em 
consequência, seu Patrimônio Líquido passar para R$ 1.100.000,00, a controladora terá 
um lucro de equivalência patrimonial de R$ 60.000,00 (= R$ 100.000,00 x 60%). 
 
Lucro Líquido 
 
É a diferença entre o lucro antes do IRPJ e a provisão do IR e CSLL. 
 
Lucro 
Operacional 
 
É a diferença entre o lucro bruto e as despesas operacionais. 
 
Lucro Presumido 
 
Regime simplificado de tributação pelo qual o Imposto de Renda (IR) e a Contribuição 
Social sobre o Lucro (CSLL) são calculados como uma porcentagem do faturamento da 
empresa no período. 
 
Lucro Real 
 
Regime de tributação pelo qual o Imposto de Renda e a Contribuição Social sobre o 
Lucro são calculados com base no lucro tributável apurado pelo LALUR. 
 
Lucros antes do 
IRPJ 
 
É a soma algébrica do lucro operacional e do resultado não-operacional. 
 
Margem de 
Contribuição (do 
produto) 
 
É o produto da multiplicação da Margem de Contribuição Unitária pelo número de 
unidades vendidas em um determinado período. Representa o quanto o produto 
contribui para o pagamento dos gastos fixos e, depois, para a formação do lucro. 
 
Margem de 
Contribuição 
Unitária 
 
É a diferença entre o preço unitário de venda e do custo unitários das vendas calculado 
pelo método do Custeio Variável. Representa o quanto cada unidade vendida do 
produto contribui para o pagamento dos gastos fixos e, depois, para a formação do 
lucro. 
 
Margem Líquida 
 
É a relação entre o Lucro Líquido e a receita bruta em um determinado período. Informa 
qual o ganho líquido dos acionistas para cada R$ 100,00 de receita bruta. 
 
Matriz SWOT ou 
FOFA 
 
A matriz SWOT é uma ferramenta que ajuda a fazer uma análise sobre diversos cenários 
onde avalia: 
- Internamente os pontos fortes e fraquezas 
- Externamente as oportunidades e ameaças 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_Analise-Swot.PDF 
 
Métodos de 
Custeio 
 
São métodos de apuração do Custo das Vendas. Os métodos de custeio se dividem em 
método de custeio por absorção e método de custeio variável. No método de custeio 
por absorção, os gastos diretos e indiretos de operação são rateados pelas unidades 
produzidas e contabilizados com base nas unidades vendidas. No método de custeio 
variável, somente os gastos variáveis são computados no custo das vendas. A legislação 
obriga que a Contabilidade empregue o método do custeio por absorção para apurar o 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/ME_Analise-Swot.PDF
 
 
 
 
custo das vendas. Já o método do custeio variável é usado na elaboração do orçamento 
empresarial. 
 
Micro 
empreendedor 
Individual (MEI) 
 
Pessoa que trabalha por conta própria (sem funcionários) e que se legaliza como 
pequeno empresário. Sua inscrição é feita gratuitamente pela internet no portal do 
empreendedor. 
A Lei enquadra como microempresa (ME) a pessoa jurídica com receita bruta anual 
igual ou inferior a R$ 360 mil. Se a receita bruta anual for superior a R$ 360 mil e igual 
ou inferior é R$ 3,6 milhões ela será classificada como Empresa de Pequeno Porte 
(EPP). Para as ME e EPP, o Simples Nacional abrange os seguintes tributos e 
contribuições: IRPJ, CSLL, PIS/PASEP, COFINS, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a 
Seguridade Social Patronal. 
A Lei também criou o Micro empreendedor Individual (MEI), que é pessoa que 
trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário optante pelo 
Simples Nacional, com receita bruta anual de até R$ 60 mil. O MEI pode ter um 
empregado e não pode ser sócio ou titular de outra empresa. O recolhimento dos 
impostos e contribuições é feito em valor fixo mensal, independente da receita bruta. 
 
Links de referência: 
www. portaldoempreendedor.gov.br 
 
https://meibrasil.com/ 
 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/caracteristicas-das-
empresas-pela-forma-juridica,813ae3ae7d316410VgnVCM1000003b74010aRCRD 
 
Missão 
 
A missão de uma empresa diz respeito ao papel que a empresa desempenha em sua 
área de atuação, ou seja, o motivo de sua existência. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.jrmcoaching.com.br/blog/saiba-como-elaborar-a-missao-da-
empresa/#:~:text=Ao%20definir%20sua%20miss%C3%A3o%2C%20a,curto%2C%20m%C3%A9
dio%20e%20longo%20prazo. 
 
Nota Fiscal de 
Venda 
 
É um documento que registra o fato gerador de vários tributos, entre eles: o IPI, o ICMS, 
o ISS, o PIS e o COFINS. 
 
Objetivo Social 
 
É o propósito para o qual a empresa foi criada. O objetivo social de uma indústria 
farmacêutica, por exemplo, é produzir e vender medicamentos. As empresas podem ter 
mais de um objetivo social. A indústria farmacêutica do exemplo anterior pode ter como 
objetivo social, além da produção e do comércio de medicamentos, a representação de 
outras empresas ou a participação acionária em outras sociedades. 
 
Obrigação 
 
É tudo o que possa satisfazer a alguma necessidade da empresa que esteja sujeito à 
avaliação econômica e sobre o qual a empresa possua a posse, mas não o domínio. 
 
https://meibrasil.com/
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/caracteristicas-das-empresas-pela-forma-juridica,813ae3ae7d316410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/ufs/ap/artigos/caracteristicas-das-empresas-pela-forma-juridica,813ae3ae7d316410VgnVCM1000003b74010aRCRD
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.jrmcoaching.com.br/blog/saiba-como-elaborar-a-missao-da-empresa/#:~:text=Ao%20definir%20sua%20miss%C3%A3o%2C%20a,curto%2C%20m%C3%A9dio%20e%20longo%20prazo.
https://www.jrmcoaching.com.br/blog/saiba-como-elaborar-a-missao-da-empresa/#:~:text=Ao%20definir%20sua%20miss%C3%A3o%2C%20a,curto%2C%20m%C3%A9dio%20e%20longo%20prazo.
https://www.jrmcoaching.com.br/blog/saiba-como-elaborar-a-missao-da-empresa/#:~:text=Ao%20definir%20sua%20miss%C3%A3o%2C%20a,curto%2C%20m%C3%A9dio%20e%20longo%20prazo.
Orçamento 
Empresarial 
 
Método de projeção mês a mês, ao longo do período orçado, do Balanço Patrimonial, 
da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) e do Fluxo de Caixa. Representa o 
plano estratégico em números e serve de instrumento auxiliar ao processo decisório 
dos executivos. 
 
Partidas 
Dobradas 
 
É o método de contabilização pelo qual a todo lançamento a Débito corresponde um 
lançamento a crédito. Isso porque não existe Débito sem Crédito. O que o método das 
partidas dobradas diz, em última análise, é que não existe efeito sem causa. Uma das 
consequências do método das partidas dobradas é que a soma dos saldos das contas 
do Ativo tem que ser idêntica à soma dos saldos das contas do Passivo. 
 
Passivo 
 
Passivo 
Circulante 
 
Passivo não-
circulante 
 
É o grupo de contas do Passivo e Patrimônio Líquido em que estão registrados os 
recursos de terceiros que estão sendo movimentados pela empresa no momento do 
encerramento do Exercício. Quando esses recursos são exigíveis no prazo de um ano 
corrido e contado a partir da data de encerramento do exercício, eles são classificados 
na conta Passível Circulante. São exemplos de exigíveis de curto prazo os salários; 
encargos e benefícios devidos aos funcionários; impostos devidos e não pagos; o 
principal e os juros devidos e que ainda se encontram em aberto no momento do 
encerramento do exercício; as dívidas com fornecedores, etc. Quando esses recursos 
são exigíveis em um prazo superior a um ano corrido e contado a partir da data de 
encerramento do exercício, eles são classificados na conta Passivo Não-Circulante. São 
exemplos de exigíveis de longo prazo os títulos representativos de Débitos ao longo 
prazo que a empresa tenha com outras instituições, tais como as Debêntures e os 
financiamentos de longo prazo. 
 
Patrimônio 
Líquido 
 
É o grupo de contas do Passivo em que estão registrados os recursos que os acionistas 
possuem investidos na empresa no momento do encerramento do Exercício. Suas 
principais subcontas são: Capital, Reservas e Reservas de Lucros. São classificados 
como Capital os aportes feitos pelos acionistas na empresa. São registrados como 
Reservas os recursos para os quais a empresa já tenha uma destinação certa, tais como 
Reserva de Dividendos (recursos destinados ao pagamento de Dividendos), Reserva de 
Imposto de Renda (recursos destinados ao pagamento do Imposto de Renda e 
Contribuição Social sobre o Lucro), etc. São classificados como Reservas de Lucros os 
recursos, operacionais ou não, gerados pela empresa e que ainda não possuam uma 
destinação certa. 
 
Pedido 
 
É um contrato simplificado de compra e venda. 
Período de Apuração - É o espaço de tempo utilizado pela legislação tributária para 
determinar a base de cálculo do tributo a ser apurado. 
 
PIS/PASEP 
 
Sigla representativa do imposto que congrega o Programa de Integração Social e o 
Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público.  
 
Plano de Contas 
 
É uma estrutura de contas e subcontas em que são agrupados os lançamentos feitos 
nos Livros Contábeis de forma a facilitar sua análise de interpretação. 
 
Ponto de 
Equilíbrio 
 
É o faturamento que conduz ao Lucro Operacional igual a zero. 
 
 
 
 
 
Ponto de 
Equilíbrio 
Econômico 
 
É o faturamento que conduz ao Lucro Operacional que representa a remuneração 
desejada pelos acionistas. 
 
Prazo Médio de 
Recebimento 
 
É o prazo médio decorrido entre a data da emissão e a data do encerramento do 
Exercício das Duplicatas sacadas e que estão em aberto, não importando se essas 
duplicatas sejam a vencer ou estejam vencidas. 
 
Preço 
 
Preço é o que consumidor está disposto a pagar pelo que você irá oferecer. A 
determinação do preço deve considerar os custos do produto ou serviço e ainda 
proporcionar o retorno desejado. Ao avaliar o quanto o consumidor está disposto a 
pagar, você pode verificar se seu preço será compatível com aquele praticado no 
mercado pelos concorrentes diretos. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/MT/BIS/como%20formar%20o%20
pre%C3%A7o%20de%20venda.pdf 
 
Prejuízo de 
Equivalência 
Patrimonial 
 
Decréscimo do Patrimônio Líquido de uma empresa em decorrência do decréscimo do 
Patrimônio Líquido de uma empresa Coligada ou Controlada. 
 
Pro Rata 
Tempore (ou 
simplesmente pr
o rata) 
 
Significa proporcional ao tempo corrido. Um juro de uma aplicação financeira 
calculado pro rata tempore é proporcional ao tempo decorrido entre a data da aplicação 
e a data da sua apuração. 
 
Processos 
operacionais 
 
Os processos operacionais podem ser definidos como as etapas que a empresa seguirá 
para produzir um bem ou serviço. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/otimize-os-processos-produtivos-
da-sua-empresa-e-reduza-os-custos,0bac438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD 
 
Provisão 
 
É um fato contábil no qual o lançamento da receita ou da despesa ocorre antes da 
entrada ou da saída do dinheiro. 
 
Razonete 
 
É a representação gráfica de uma Conta Contábil. A Contabilidade não usa o razonete. 
Sua função é meramente didática para facilitar aos estudantes de contabilidade a 
visualização dos Lançamentos Contábeis. O razonete tem a forma de um “T”, no qual o 
nome da conta é indicado em sua parte superior, os lançamentos a Débito ficam do lado 
esquerdo e os lançamentos a Crédito, do lado direito. 
 
Receita Bruta 
 
É a receita decorrente da venda pela empresa dos produtos e serviços que fazem parte 
de sua atividade principal, antes da dedução das vendas canceladas, dos descontos 
concedidos incondicionalmente e dos impostos incidentes sobre as vendas. Para os 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/MT/BIS/como%20formar%20o%20pre%C3%A7o%20de%20venda.pdf
https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/UFs/MT/BIS/como%20formar%20o%20pre%C3%A7o%20de%20venda.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/otimize-os-processos-produtivos-da-sua-empresa-e-reduza-os-custos,0bac438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD
https://m.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/otimize-os-processos-produtivos-da-sua-empresa-e-reduza-os-custos,0bac438af1c92410VgnVCM100000b272010aRCRD
 
 
 
 
efeitos dessa definição, é considerada principal toda atividade desenvolvida pela 
empresa que vise atender aos seus clientes externos. 
 
Receita Líquida 
 
É a diferença entre a Receita Bruta e as Deduções de Vendas. 
 
Regime 
 
É a regra que diz em que momento um Fato Contábil, deve ser registrado. Aquela que 
diz que um fato contábil deve ser registrado no momento em que o dinheiro entra ou 
sai do Caixa da empresa é chamada de Regime de Caixa. A regra diz que um fato contábil 
deve ser registrado no momento em que o Direito é adquirido ou a Obrigação assumida, 
independentemente da entrada ou saída do dinheiro, é chamada de Regime de 
Competência. 
 
Reinversão (ou 
reinvestimento) 
de Lucros 
 
É a parcela do lucro não distribuída aos acionistas. 
Reserva de 
Lucros 
 
Ver Patrimônio Líquido 
 
Reservas 
 
Ver Patrimônio Líquido 
 
Resultado Não-
Operacional 
 
É o lucro ou prejuízo decorrente da venda de bens classificados no Ativo Não-Circulante. 
 
Risco 
 
Em finanças, representa a incerteza com relação a resultados futuros. Para que um 
investimento seja considerado
arriscado, não é necessário que o resultado esperado 
seja desfavorável; basta que seja incerto. 
 
Sociedade 
Limitada 
 
É uma sociedade composta por, no mínimo, dois sócios, pessoas físicas ou jurídicas. A 
responsabilidade de cada sócio é limitada ao valor de suas cotas, mas todos 
respondem solidariamente pela integralização do capital social. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.dicionariofinanceiro.com/sociedade-limitada/ 
 
Solvência 
 
É a capacidade de a empresa liquidar seus compromissos de curto e longo prazos 
 
Sumário 
Executivo 
 
O sumário executivo é um resumo do plano de negócios que possui como principal 
objetivo convencer o leitor da viabilidade do negócio. 
Não se trata de uma introdução ou justificativa e, sim, de um sumário contendo seus 
pontos mais importantes: Resumo dos principais pontos do plano de negócio; Dados 
dos empreendedores, experiência profissional e atribuições; Dados do 
empreendimento; Missão da empresa; Setores de atividades; Forma jurídica; 
Enquadramento tributário; Capital social; Fonte de recursos. 
 
Links de referência: 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20
UM%20PLANO_baixa.pdf 
 
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.dicionariofinanceiro.com/sociedade-limitada/
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
https://www.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/COMO%20ELABORAR%20UM%20PLANO_baixa.pdf
 
 
 
 
https://novonegocio.com.br/montar-negocio/sumario-executivo-plano-negocios/ 
 
TED 
 
É um instrumento semelhante ao DOC e é utilizado para pagamentos cujos valores 
excedam a R$ 5.000,00. Nesse caso, a transferência pode ser feita praticamente em 
tempo real 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS: 
 
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Básica. 30.ed. São Paulo: Saraiva, 2017. 
SÁ, Carlos Alexandre. Contabilidade para não-contadores: princípios básicos de 
contabilidade para profissionais em mercados competitivos. 5.ed. Rio de Janeiro: Ed. 
Senac Rio, 2009. 
VICECONTI, Paulo Eduardo Vilchez; NEVES, Silvérios das.  Contabilidade Básica. 18. ed. rev. 
São Paulo: Saraiva, 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://novonegocio.com.br/montar-negocio/sumario-executivo-plano-negocios/
 
 
 
 
 
Manuais/7 - Template Pratica Empresarial 2022.docx
2
11
CENTRO UNIVERSITÁRIO FAEL - UNIFAEL
Plano de negócios: Nome da empresa
Nome da cidade do aluno
Ano
NOME DOS ALUNOS
Plano de negócios: Nome da empresa
Trabalho de prática empresarial, apresentado ao Centro Universitário Fael - UniFAEL, como parte das exigências para a obtenção do título de Administrador de empresas.
Orientador: Nome do orientador
Nome da cidade do aluno
Ano
SUMÁRIO 
(atualize automaticamente a numeração das páginas com o recurso do Sumário Automático – selecione o sumário todo, clique com o botão direito, em seguida em “Atualizar Campo”, e depois em selecione para atualizar os números de páginas. Exclua essa orientação em vermelho para entregar o trabalho)
1 SUMÁRIO EXECUTIVO	4
1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócios	4
1.2 Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições	4
1.3 Dados do empreendimento	4
1.4 Missão da empresa	4
1.5 Setores de atividades	5
1.6 Forma jurídica	5
1.7 Enquadramento tributário	5
1.8 Capital Social	5
1.9 Fonte de recursos	5
2 ANÁLISE DE MERCADO	6
2.1 Estudo dos clientes	6
2.2 Estudo dos concorrentes	6
2.3 Estudo dos fornecedores	6
3 PLANO DE MARKETING	8
3.1 Descrição dos principais produtos e serviços	8
3.2 Preço	8
3.3 Estratégias promocionais	8
3.4 Estrutura de comercialização	8
3.5 Localização do negócio	8
4 PLANO OPERACIONAL	9
4.1 Layout ou arranjo físico	9
4.2 Capacidade produtiva / comercial / serviços	9
4.3 Processos operacionais	9
4.4 Necessidade de pessoal	9
5 PLANO FINANCEIRO	10
5.1 Estimativas de investimentos fixos	10
5.2 Capital de giro	10
5.3 Investimentos pré-operacionais	10
5.4 Investimento total	10
5.5 Estimativa de faturamento mensal da empresa	11
5.6 Estimativa de custo unitário de matéria-prima, materiais diretos e terceirizações.	11
5.7 Estimativa de custos de comercialização	11
5.8 Apuração dos custos dos materiais diretos e/ou mercadorias vendidas	12
5.9 Estimativa dos custos de mão de obra	12
5.10 Estimativa com custo de depreciação	12
5.11 Estimativa dos custos fixos operacionais mensais	13
5.12 Demonstrativo de resultados (DRE)	13
5.13 Indicadores de viabilidade	13
6 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS	14
7 AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA	14
8 AVALIAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS	14
9 REFERÊNCIAS	14
10 FICHA DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO	15
2
11
1 SUMÁRIO EXECUTIVO
IMPORTANTE: Antes de iniciar o seu trabalho faça uma leitura aprofundada no Manual do Sebrae, ele explica detalhadamente o que deve ser apresentado em cada item.
O seu trabalho deve ser autoral, ou seja, escrito com as suas próprias palavras.
Embora o sumário executivo compreenda a primeira parte do plano, ele só deve ser elaborado após a conclusão do mesmo.
1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócios
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. Deixe para fazê-lo por último, porque irá se tratar de um resumo de todo o plano de negócios. Indicar os pontos importantes do seu plano, para que o leitor tenha uma ideia geral de cada seção desenvolvida. É preciso que desperte o interesse do leitor, destacando os pontos mais importantes, fornecendo uma visão geral de todo o planejamento.
Procure descrever: 
· O que é o negócio;
· Quais os principais produtos e/ou serviços;
· Quem serão seus principais clientes;
· Onde será localizada a empresa;
· O montante de capital a ser investido;
· Qual será o faturamento mensal;
· Que lucro espera obter do negócio; 
· Em quanto tempo espera que o capital investido retorne.
1.2 Dados dos empreendedores, experiência profissional e atribuições
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Este item deve conter: Nome completo dos integrantes do Grupo; Breve Currículo dos Integrantes; Atribuições: papel a ser desempenhado por cada um na Sociedade).
1.3 Dados do empreendimento
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Nome da Empresa e breve descrição do negócio. Incluir o CNPJ da empresa, podendo ser fictício.
1.4 Missão da empresa
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Missão da empresa: Descrever em uma frase qual é o papel que a sua empresa irá desempenhar em sua área de atuação. É a razão de sua existência e representa o seu ponto de partida, pois identifica e dá rumo ao negócio).
1.5 Setores de atividades
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (() Agropecuária () Indústria () Comércio () Serviços () Outros quais? _____________________________________). 
1.6 Forma jurídica
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Forma jurídica: () Microempreendedor Individual – MEI; () Empresário Individual; () Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI () Sociedade Limitada; () Outra: __________________);
As aulas e o manual intitulado Glossário explicativo pode conter mais detalhes sobre cada forma jurídica.
1.7 Enquadramento tributário
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descrever a forma de tributação, se é optante ou não pelo Simples Nacional.). Importante: Deve ser apresentado qual o enquadramento tributário escolhido pela empresa. 
1.8 Capital
Social
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (É representado por todos os recursos (dinheiro, equipamentos, ferramentas, etc.) colocado(s) pelo(s) proprietário(s) para a montagem do negócio). Não é necessário listar os itens investidos, apenas o valor que cada só, caso haja, irá investir e seus devidos percentuais.
1.9 Fonte de recursos
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descreva qual a origem dos recursos necessários para a abertura da empresa).
2 ANÁLISE DE MERCADO
2.1 Estudo dos clientes
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descrever Público-alvo / Perfil dos clientes / Comportamento dos clientes (interesses e o que os levam a comprar) / Área de abrangência (onde estão os clientes?); Veja no Manual do Sebrae quais informações precisam conter esse item. 
2.2 Estudo dos concorrentes
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Apresente quem são seus principais concorrentes. A partir daí, examine suas boas práticas e deficiências. Faça comparações entre a concorrência e o seu próprio negócio. Enumere os pontos fortes e fracos);
Lembre-se de completar a tabela com as informações de cada coluna. Após a apresentação da tabela você poderá analisar a sua empresa e os concorrentes, gerando um parágrafo comparativo defendendo o seu negócio e, informando qual é seu diferencial em relação aos seus concorrentes.
		
		Qualidade
		Preço
		Condições de pagamento
		Localização
		Atendimento
		Serviços aos clientes
		Garantias oferecidas
		Sua empresa
		
		
		
		
		
		
		
		Concorrente 01 - Nome
		
		
		
		
		
		
		
		Concorrente 02 - Nome
		
		
		
		
		
		
		
		Concorrente 03 - Nome
		
		
		
		
		
		
		
2.3 Estudo dos fornecedores
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Apresente o estudo dos fornecedores levantando quem serão seus fornecedores de equipamentos, ferramentas, móveis, utensílios, matérias-primas, embalagens, mercadorias e serviços).
Lembre-se de completar a tabela abaixo para os seus fornecedores gerando assim uma tabela informativa e comparativa sobre os fornecedores. 
		Ordem
		Descrição dos itens a serem adquiridos
		Nome do fornecedor
		Preço
		Condição de pagamento
		Prazo de entrega
		Localização
		1
		
		
		
		
		
		
		2
		
		
		
		
		
		
		3
		
		
		
		
		
		
		4
		
		
		
		
		
		
		*** Mais fornecedores podem ser adicionados aqui conforme necessário.
3 PLANO DE MARKETING
3.1 Descrição dos principais produtos e serviços
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Apresentar os principais produtos (a serem fabricados, revendidos ou serviços prestados).
3.2 Preço
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Apresentar o preço de comercialização de cada produto ou serviço).
*** Neste item é obrigatória a apresentação de preços dos produtos e serviços a serem vendidos mesmo que preços estimados que serão utilizados no plano financeiro.
3.3 Estratégias promocionais
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descreva, em detalhes, as estratégias de promoção e divulgação que irá utilizar; A promoção é toda ação que a empresa fará para apresentar, divulgar e lembrar os clientes sobre os produtos e serviços ofertados. Exemplos: propagandas em meios de comunicação; divulgações em redes sociais; eventos; materiais gráficos; descontos; participações em eventos e distribuição de brindes).
3.4 Estrutura de comercialização
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Formas de comercialização e distribuição (descreva quais serão utilizadas). Será necessária uma equipe comercial? Quais os meios de comunicação serão utilizados entre a equipe comercial e os clientes? Quais meios de pagamentos serão utilizados pela empresa).
***Lembre-se que nem sempre a localização física da empresa corresponde ao local de comercialização dos seus produtos.
3.5 Localização do negócio
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Considerações sobre o ponto (localização), que justifiquem sua escolha).
***Lembre-se que nem sempre a localização física da empresa corresponde ao local de comercialização dos seus produtos. Mesmo assim, deve-se informar o endereço da empresa.
4 PLANO OPERACIONAL	
4.1 Layout ou arranjo físico
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Desenhe um esquema de como ficarão as principais áreas de seu negócio. Nem todas as empresas possuem obrigatoriedade de apresentar um layout, mas a escolha correta de um arranjo físico traz eficiência ao negócio. Esse item não é obrigatório).
4.2 Capacidade produtiva / comercial / serviços
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Apresente a capacidade máxima de produção (ou serviços) e comercialização e qual será o volume de produção (ou serviços) e comercialização iniciais). É obrigatório a apresentação, mesmo que estimada, do número de itens a serem comercializados e ou serviços prestados.
4.3 Processos operacionais
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descreva como serão feitas as principais atividades do negócio). Descreve um procedimento operacional padrão de cada atividade de seu negócio. São exemplos de processos operacionais: compra e aquisição de produtos, marketing, vendas e relacionamento com os clientes, contratação de funcionários, expedição e entrega de produtos (logística), pós-venda. 
4.4 Necessidade de pessoal
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Faça a projeção do pessoal necessário para o funcionamento do negócio. Esse item inclui o(s) sócio(s), os familiares (se for o caso) e as pessoas a serem contratadas).
5 PLANO FINANCEIRO	
IMPORTANTE: Este é o item mais complexo do plano de negócios, siga passo a passo o manual do Sebrae “Como Elaborar um Plano de Negócios” para cada um dos itens abaixo.
5.1 Estimativas de investimentos fixos
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descreva em uma tabela todos os bens que você deve comprar para que seu negócio possa funcionar de maneira apropriada). Esse item deve ser apresentado em forma de tabela e seus totais.
*** Exemplos: Máquinas e equipamentos, móveis e utensílios, Veículos, etc.
5.2 Capital de giro
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descreva em uma tabela o montante de recursos necessário para o funcionamento normal da empresa, compreendendo a compra de matérias-primas ou mercadorias, financiamento das vendas e o pagamento das despesas). Esse item deve ser apresentado em forma de tabela e seus totais.
*** Este item deve apresentar todos os itens do modelo de plano de negócio do SEBRAE que são: Estimativa de estoque inicial e Caixa mínimo (1º passo: Contas a receber – Cálculo do prazo médio de vendas, 2º passo: Fornecedores – Cálculo do prazo médio de compras, 3º passo: Estoques – Cálculo da necessidade média de estoques, 4º passo: Cálculo da necessidade líquida de capital de giro em dias).
O capital de giro é a soma do estoque inicial + caixa mínimo.
IMPORTANTE: Caso você encontre um capital de giro negativo em dias, apenas considere o estoque inicial como capital de giro.
Para calcular o caixa mínimo as informações de do custo fixo e custo variável devem ser as mesas que as apresentadas nos DRE. 
 
5.3 Investimentos pré-operacionais
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Descrevas em uma tabela os gastos realizados antes do início das atividades da empresa). Esse item deve ser apresentado em forma de tabela e seus totais.
*** Exemplos: Despesas de legalização, Obras civis e/ou reformas,
Divulgação, Cursos e treinamentos, outras despesas.
5.4 Investimento total
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (O investimento total é formado pelos investimentos fixos, capital e giro e investimentos pré-operacionais). Esse item deve ser apresentado em forma de tabela e seus totais.
5.5 Estimativa de faturamento mensal da empresa
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Uma forma de estimar o quanto a empresa irá faturar por mês é multiplicar a quantidade de produtos a serem oferecidos pelo seu preço de venda, que deve ser baseado em informações de mercado. Para isso, considere: o preço praticado pelos concorrentes diretos; e o quanto seus potenciais clientes estão dispostos a pagar. Esse item deve ser apresentado em forma de tabela com unidades a serem comercializada, valor de cada produto e a soma dos itens.) IMPORTANTE: Empresas MEI não podem faturar acima de R$ 81.000,00 no ano ou uma média mensal de R$6.750,00.
5.6 Estimativa de custo unitário de matéria-prima, materiais diretos e terceirizações.
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Calcule o custo com materiais (matéria-prima + embalagem) para cada unidade fabricada.).
Observação: Essa informação é importante, caso você deseje abra um negócio que o produto/serviço final seja transformado a partir de uma matéria-prima, por exemplo, a padaria transforma a farinha em pão. Se o seu negócio transformar qualquer mercadoria em um novo produto/serviço esse item deverá ser preenchido. O objetivo do item é apresentar o custo unitário do produto/serviço que será comercializado. 
5.7 Estimativa de custos de comercialização 
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Registre os gastos com impostos e comissões de vendedores ou representantes. Esse tipo de despesa incide diretamente sobre as vendas e, assim como o custo com materiais diretos ou mercadorias vendidas, é classificado como um custo variável). 
Para as empresas optante do Simples, verifique o link https://www.contabilizei.com.br/contabilidade-online/tabela-simples-nacional-completa/ para se informar qual será o percentual que sua empresa estará enquadrada. A alíquota é diferenciada, variando de acordo com o faturamento anual, que é separado em seis faixas de faturamento, até a receita bruta anual de R$ 4,8 milhões - limite que entrou em vigor em 2018. Para o cálculo do custo de comercialização “Impostos”, considere o valor de seu faturamento anual, porque caso você opte pelo faturamento mensal, no final do ano irá pagar mais imposto pois o cálculo do Simples se baseia no faturamento dos últimos 12 meses da empresa.
Para as empresas MEI o recolhimento é mensal, um valor fixo de acordo com a atividade. Verifique o valor atualizado no link: Trabalha por conta e quer legalizar negócio? — Português (Brasil) (www.gov.br)
Observações: 
· As empresas optantes pelo SIMPLES devem desconsiderar o recolhimento dos seguintes impostos: IRPJ, PIS, COFINS e Contribuição Social; 
· O ICMS é um imposto de abrangência estadual e estão obrigadas a recolhê-lo as empresas que trabalhem com a venda de produtos ou com serviços de transporte intermunicipal e interestadual. 
· O ISS é devido à prefeitura pelas empresas prestadoras de serviços.
5.8 Apuração dos custos dos materiais diretos e/ou mercadorias vendidas
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Nesta etapa, você deverá apurar o CMD – Custos com Materiais Diretos (para a indústria) – ou o CMV – Custo das Mercadorias Vendidas (para o comércio). Ou o Custo das Horas dos Serviços Prestados. Toda empresa possui custo variável. O custo com materiais diretos e ou mercadorias vendidas é classificado como um custo variável, aumentando ou diminuindo em função do volume de produção ou de vendas.
5.9 Estimativa dos custos de mão de obra
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Definir quantas pessoas serão contratadas para realizar as atividades do negócio. além dos salários, devem ser considerados os custos com encargos sociais (FGTS, férias, 13º salário, INSS, horas extras, aviso prévio, etc.). ATENÇÃO: Realize uma pesquisa em sites que dão a informação dos encargos da folha de pagamento de acordo com o enquadramento tributário da empresa. 
5.10 Estimativa com custo de depreciação
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Apresente a estimativa de perda de valor dos bens investidos, como, por exemplo, equipamentos, ferramentas, utensílios). Veja no site da Receita Federal quais os prazos de depreciação apresentados de acordo com os itens de seus investimentos. Todos os itens informados nos investimentos que são imobilizados (equipamentos, reformas, construção, carros etc.) devem ser depreciados de acordo com as instruções da Receita Federal.
5.11 Estimativa dos custos fixos operacionais mensais
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (São os gastos que não se alteram em relação aos itens produzidos ou serviços prestados). Veja no manual do Sebrae os exemplos de custos fixos. 
5.12 Demonstrativo de resultados (DRE)
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. (Com o demonstrativo de resultado é possível avaliar se a empresa será rentável com os dados apresentados anteriormente. Para obter o demonstrativo de resultados é necessário efetuar todos os cálculos anteriores). Veja o modelo do DRE no manual do Sebrae.
5.13 Indicadores de viabilidade
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. 
Para o cálculo dos indicadores será necessário utilizada os dados levantados no plano financeiro. O ponto de equilíbrio, a lucratividade, a rentabilidade e o prazo de retorno do investimento serão avaliados a partir da apresentação da memória dos cálculos.
· Ponto de equilíbrio: Mostra quanto a empresa precisa faturar para pagar seus custos em um determinado período. 
· Lucratividade: Mede o lucro em relação as vendas. 
· Rentabilidade: É um indicador de atratividade dos negócios, pois mede o retorno do capital investido aos sócios. É obtido sob a forma de percentual por unidade de tempo (mês ou ano). É calculada através da divisão do lucro líquido pelo investimento total. A rentabilidade deve ser comparada com índices praticados no mercado financeiro; 
· Prazo de retorno do investimento: Descrever o tempo necessário para que recupere o que investiu em seu negócio. 
6 CONSTRUÇÃO DE CENÁRIOS	
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. 
Após a finalização de seu Plano de Negócios simule um cenário pessimista e outro otimista para o seu negócio. (Seguir o modelo de tabela comparativa apresentado no modelo de negócios do SEBRAE). A partir do DRE apresentado acima, realizar mais dois planos financeiros com uma expectativa positiva e outra negativa em relação ao faturamento da empresa. Quando alteramos o faturamento, o custo variável irá mudar, assim como os custos de comercialização. Os custos fixos podem não sofre alteração caso a mudança de faturamento não seja drástica.
7 AVALIAÇÃO ESTRATÉGICA	
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. 
Aplicar a matriz F.O.F.A. no Plano de Negócios com a finalidade de detectar pontos fortes e fracos do negócio, a aplicação dessa ferramenta pode tornar a empresa mais eficiente e competitiva.
8 AVALIAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. 
Neste item, você deve responder a seguinte pergunta: “Vale a pena abrir o meu negócio?” Justifique sua resposta em todas as informações já pesquisadas neste trabalho (mínimo de 10 linhas). A partir dos dados encontrados no Plano Financeiro (DRE, indicadores de viabilidade e cenários) justifique se é viável a abertura de seu negócio.
9 REFERÊNCIAS
Adicionar
informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. 
A referência bibliográfica é a identificação de cada obra consultada ou citada (livro, texto, reportagem, artigo, documentos públicos, mapas, etc.). 
As referências do seu trabalho acadêmico contêm a lista de cada fonte de pesquisa utilizada para desenvolvê-lo. Não importa se foi em site, livro, PDF, revista ou até outro artigo acadêmico, precisa aparecer nas referências do seu trabalho. Precisam sempre estar listadas em ordem alfabética. 
Não esqueça de fazer a citação das referências utilizadas no corpo de seu trabalho.
Veja todas as dicas de como listar as referências em: 
Referencias ABNT. Normas ABNT, revisado em 25 de fevereiro de 2020. Disponível em https://www.normasabnt.org/referencias-abnt/. Acesso em 16 jul.2020.
10 FICHA DE AVALIAÇÃO DO SEMINÁRIO
Adicionar informações do seu trabalho aqui e remover este texto explicativo. 
Depois que o Plano de Negócios estiver pronto você deve agendar com o assistente acadêmico no Polo a apresentação do trabalho, em que cada equipe apresentará seu Plano de Negócios às demais esquipes. A avaliação dessa apresentação será realizada por uma das equipes presentes, deverá ser preenchida uma ficha de avaliação (com o peso de até 1,0 ponto). A foto dessa ficha preenchida e assinada deverá ser colada aqui pois fará parte da nota da equipe na 2ª etapa (ver documento no portal “Ficha de Avaliação de Seminário”) 
***Lembramos que: a apresentação deve ser feita com tempo hábil, antes do prazo final de entrega da 2ª etapa do trabalho, para ser possível você anexá-la ao trabalho.
Manuais/8 - Criterios de Avaliacao 2022.pdf
PLANO DE NEGÓCIOS CRITÉRIOS AVALIATIVOS DA 1° ETAPA – 4 pontos 
CRITÉRIOS PESO 
NOTA DO (A) 
(PROFESSOR(A) 
Compreensão da proposta do tema sobre implantação de um 
novo negócio – o negócio é passível de existir? 
0,5 
 
Organização sequencial (apresentação dos itens previstos para o 
projeto) – Apresentou todos os itens listados no manual do plano 
de negócios do Sebrae para a 1° etapa. (20 itens) 
0,5 
 
Sequência lógica na exposição de ideias (apresentação dos 
argumentos) – apresentou todos os itens completos – seguindo 
as orientações do manual plano de negócios. (Argumentou os 20 
itens). 
2,0 
 
Domínio da norma padrão da língua portuguesa (Nível adequado 
de linguagem considerando concordâncias, regências, correção 
ortográfica, e as características de um texto científico); 
0,5 
 
Apresentação estética e adequação aos aspectos formais e às 
normas da ABNT (capa, folha de rosto, sumario, alinhamento do 
texto e referências). 
0,5 
 
COMENTÁRIOS DO PROFESSOR: 
 
 
 
 
PLANO DE NEGÓCIOS CRITÉRIOS AVALIATIVOS DA 2° ETAPA – 6 pontos 
Itens Avaliados Valor 
Nota do 
Professor 
Apresentou a 1° etapa e a 1° entrega da etapa 2 as correções sugeridas 
pelo orientador. 
0,5 
Organização sequencial (apresentação dos itens previstos para o 
projeto) – Apresentou todos os itens listados no manual do plano 
de negócios do Sebrae para a 2° etapa. 
0,3 
Sequência lógica na exposição de ideias (apresentação os 
argumentos) – apresentou todos os itens completos – seguindo as 
orientações do manual Plano de Negócios do Sebrae. (Argumentou 
os 17 itens). 
1,7 
Apresenta o desenvolvimento dos cálculos – apresenta todas as 
etapas, planilhas e memória de cálculo dos itens descritos no Plano 
Financeiro do manual Plano de Negócios. Serão avaliados os seguintes 
cálculos: Capital de Giro, DRE, Indicadores de Viabilidade e Cenários. 
2,0 
Domínio da norma padrão da língua portuguesa e apresentação 
estética e adequação aos aspectos formais e às normas da ABNT; 
0,5 
Tem a Ficha de Apresentação do Seminário preenchida e assinada. 1,0 
COMENTÁRIO DO PROFESSOR: 
 
 
Média do Professor Avaliador: 
 
Manuais/9 - Perguntas Frequentes 2022.pdf
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas do UniFAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERGUNTAS FREQUENTES 
DISCIPLINA PRÁTICA EMPRESARIAL 
CURSO: ADMINISTRAÇÃO 
2022 
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tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
1. Para cursar a disciplina de Prática Empresarial preciso formar um grupo? 
Sim. Formar um grupo significa que você tem que cadastrar seu nome e da sua equipe na 
ferramenta TCC/Estágio para receber uma numeração de grupo. 
 
2. Posso fazer meu trabalho sozinho? 
Sim. 
 
3. Quantos pessoas podem ter no meu grupo? 
Até 3 pessoas. 
 
4. Podem ser pessoas de outros polos? 
Sim, mas é preferível que sejam pessoas do mesmo do polo devido à apresentação final do trabalho. 
 
5. Todas as pessoas do meu grupo têm que se cadastrar na ferramenta TCC/Estágio? 
Não, apenas um integrante fica responsável para cadastrar os nomes do seu grupo. 
 
6. A equipe pode ser desfeita no meio do trabalho para continuar o mesmo sozinho (a)? 
Não. A equipe que começa dever finalizar o trabalho junto. 
 
7. Quais são os meus meios de comunicação? 
Fórum, Chat e Fale com o Tutor. 
 
8. Como descubro quem será o meu orientador? 
No chat interno da disciplina você consegue visualizar o nome do seu orientador e conversar com ele 
diretamente. 
 
9. Como converso como meu orientador? 
Através do chat interno da disciplina. 
 
10. Qual a diferença de eu enviar a minha dúvida pelo Fale com o Tutor ao invés do Chat? 
As perguntas enviadas pelo Fale com o tutor devem ser mais gerais sobre a disciplina, pois o Fale 
com o Tutor direciona para qualquer professor que não necessariamente seja o seu orientador. 
Quando for uma dúvida especifica sobre o seu trabalho é a aconselhável enviá-la pelo Chat, pois é o 
seu orientador que irá respondê-la. 
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tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
 
 
11. Por onde eu começo? 
Lendo com atenção os manuais que estão disponíveis no portal do aluno dentro do ICONE 
MANUAIS no qual terá vários PDF com informações. Em seguida, concentre-se nas videoaulas 
que poderá assistir e rever quantas vezes você achar necessário. Este é bom início para você se 
localizar nos processos. 
 
12. Devo olhar o Fórum da disciplina de Prática empresarial? 
Sim, porque a dúvida de um aluno também pode ser a
sua. E os professores sempre postam dicas 
que podem ser fundamentais para o seu trabalho. 
 
13. Um plano de negócios é um TCC (Trabalho de conclusão de um curso)? 
Não. Um plano de negócios é um documento que descreve por escrito os objetivos de um negócio e 
quais passos devem ser dados para que esses objetivos sejam alcançados, além de uma análise 
correta de viabilidade do negócio pretendido, proporcionando uma avaliação antes de colocar em 
prática a nova ideia, reduzindo assim, as possibilidades de se desperdiçarem recursos e esforços 
em um negócio inviável. Também é utilizado para a solicitação de empréstimos e financiamento 
junto a instituições financeiras, bem como, para expansão de sua empresa. 
 
14. Existe um modelo de plano de negócios a ser seguido? 
Sim. O PDF “Modelo de plano de negócios do SEBRAE” e o PDF TEMPLATE Prática Empresarial. 
 
15. Posso escrever o que eu quiser?  
Não. A estrutura de um plano de negócios é baseada em parte nas normas da ABNT – Associação 
Brasileira de Normas Técnicas. Há orientações específicas no PDF “Manual de Prática 
Empresarial”. 
 
16. Devo adicionar objetivo, problema, justificativa e hipóteses no meu trabalho? 
Não. Este é um plano de negócios e estes itens não são solicitados. Você deve adicionar no seu 
trabalho somente os itens solicitados no “Manual de Prática Empresarial”. 
 
17. Devo adicionar revisão teórica no meu trabalho? 
Não. O trabalho é de prática empresarial. A teoria sobre os assuntos solicitados no trabalho foi 
estudada no decorrer do seu curso e o trabalho de prática deve conter somente dados do seu 
negócio que está sendo desenvolvido. 
 
18. Um plano de negócios deve ter referências? 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
Sim. Todas as informações encontram-se no PDF “Manual de Prática Empresarial”. (Exemplo: Sites 
consultados, manuais do portal são considerados referências do seu trabalho). 
 
19. Existe algum modelo das normas da ABNT para o Plano de Negócios? 
Sim. Tem um template como modelo. Além de orientações no PDF “Manual de Prática 
Empresarial”. 
 
20. Eu devo assistir as aulas ao vivo? 
Sim. As aulas ao vivo irão esclarecer o desenvolvimento do trabalho. 
 
21. As aulas ao vivo ficarão disponíveis no portal para assistir depois? 
Sim. Alguns dias após a aula ao vivo a mesma será disponibilizada no portal da disciplina. Os 
professores deixam mensagem no fale com o tutor avisando que as mesmas estão disponíveis. 
 
22. O plano de negócios tem quantas etapas? 
O plano de negócios tem 2 etapas. A Etapa 1 vale 4 pontos, já a Etapa 2 vale 5 pontos + 1 ponto 
da apresentação do Seminário. Totalizando 10 pontos nas duas etapas. 
 
23. Quantos arquivos podem ser postados em cada etapa? 
Podem ser postados 2 arquivos em cada etapa. Lembrando que em cada entrega deve ser respeitada 
a data limite. 
 
24. Como funciona as entregas em cada etapa? 
A primeira (1ª) entrega não vale nota, a correção é feita pelo seu orientador com sugestões de 
melhorias. É dada uma nota provisória, já na segunda (2ª) entrega vale nota, além dos comentários 
do seu orientador. 
Obs.: Orientador irá corrigir o seu trabalho na Etapa 1 e caso tenha ainda alguma correção, esta 
correção deve estar na Etapa 2. 
 
25. Posso postar meu trabalho em PDF? 
Não. O trabalho deve ser postado em WORD conforme as orientações apresentadas no PDF “Manual 
de Prática empresarial”, além de dificultar a correção e comentários dos professores. 
 
26. Caso eu poste meu trabalho no portal fora do prazo o que acontece? 
Seu trabalho não será corrigido e deverá ser enviado em WORD via requerimento o mais urgente, 
para que possa ser efetuada a correção. 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
27. Como deve ser o nome do arquivo postado? 
O nome do arquivo não deve ter caracteres especiais, espaços, acento, pois o arquivo fica corrompido 
e os professores não conseguem abrir. Verifique a sugestão de título no manual da disciplina de Prática 
Empresarial. 
 
28. Posso deixar a entrega do trabalho para a última hora? 
Não, pois pode acontecer imprevistos (seja a Internet ou outros). 
Como sugestão: poste 1 dia antes do final do prazo, pois fechado o prazo de postagem, o seu 
orientador não terá como receber o seu trabalho. 
 
29. Se eu ficar doente e atrasar a entrega, como devo proceder? 
Um requerimento pelo portal do aluno deverá ser aberto para secretária avisando do ocorrido e 
anexando toda comprovação (atestado) para que o trabalho seja aceito após a data. 
 
30. Como é feita a apresentação do Seminário? 
Depois que o Plano de Negócios estiver quase pronto, passado a 1ª entrega da ETAPA 2, o aluno 
deverá agendar no polo uma data para a apresentação do Seminário, onde cada equipe apresentará 
seu Plano de Negócios as demais equipes presentes. Caso não tenha mais equipes, o trabalho é 
apresentado para o assistente acadêmico. 
A avaliação dessa apresentação será realizada por uma das equipes presentes, deverá ser preenchida 
uma ficha de avaliação (com o peso de até 1,0 ponto). Essa ficha deverá ser anexada no Plano de 
Negócios, pois fará parte da nota da equipe. 
 
31. Quais critérios avaliativos são usados na composição das notas da Etapa 1? 
Os critérios avaliativos e os pesos da Etapa 1 estão presentes no “Manual de Prática empresarial”. 
 
 
CRITÉRIOS PESO 
Compreensão da proposta do tema sobre implantação de um novo 
negócio – o negócio é passível de existir? 
0,5 
Organização sequencial (apresentação dos itens previstos para o 
projeto) – Apresentou todos os itens listados no manual do plano de 
negócios do Sebrae para a 1° etapa. (20 itens) 
0,5 
Sequência lógica na exposição de ideias (apresentação dos argumentos) – 
apresentou todos os itens completos – seguindo as orientações do manual 
plano de negócios. (Argumentou os 20 itens). 
2,0 
Domínio da norma padrão da língua portuguesa (Nível adequado de 
linguagem considerando concordâncias, regências, correção ortográfica, 
e as características de um texto científico); 
0,5 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
Apresentação estética e adequação aos aspectos formais e às normas da 
ABNT (capa, folha de rosto, sumario, alinhamento do texto e referências). 
0,5 
 
 
Quais
critérios avaliativos são usados na composição das notas da Etapa 2? 
Os critérios avaliativos e os pesos da Etapa 2 estão presentes no “Manual de Prática empresarial”. 
 
 
Itens Avaliados Valor 
Apresentou a 1° etapa e a 1° entrega da etapa 2 as correções sugeridas pelo 
orientador. 
0,5 
Organização sequencial (apresentação dos itens previstos para o projeto) – 
Apresentou todos os itens listados no manual do plano de negócios 
do Sebrae para a 2° etapa. (17 itens) 
0,3 
Sequência lógica na exposição de ideias (apresentação dos argumentos) – 
apresentou todos os itens completos – seguindo as orientações do manual 
Plano de Negócios. (Argumentou os 17 itens). 
1,7 
Apresenta o desenvolvimento dos cálculos – apresenta todas as etapas, 
planilhas e memória de cálculo dos itens descritos no Plano Financeiro do 
manual Plano de Negócios. Serão avaliados os seguintes cálculos: Capital de 
Giro, DRE, Indicadores de Viabilidade e Cenários. 
2,0 
Domínio da norma padrão da língua portuguesa e apresentação estética e 
adequação aos aspectos formais e às normas da ABNT. 
0,5 
Tem a Ficha de Apresentação do Seminário preenchida e assinada. 1,0 
 
32. Qual é a média para passar na disciplina de Prática Empresarial? 
A média para passar na disciplina é 6,0 
 
33. Existe recuperação na disciplina de Prática Empresarial? 
Não. O aluno que NÃO atingir a média, deverá cursar a disciplina no semestre seguinte. 
 
34. O Sumário Executivo deve ser escrito na 1° etapa? 
Não, o Sumário Executivo deve ser escrito na versão final do plano de negócios, pois na 1° etapa não 
temos todas as informações que deve constar conforme as páginas 20 e 21 do arquivo – Como 
elaborar um plano de negócios. 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
35. Devo colocar o currículo de todos os colaboradores do negócio? 
Não, apenas dos sócios. Importante destacar que deve inserir o que cada sócio fará no negócio. 
 
36. A Missão da empresa eu posso copiar de outra empresa? 
Não, mas poderá pesquisar nas empresas do mesmo segmento e construir a sua missão. 
 
 
37. A empresa pode ter mais de um setor de atividade? 
Sim, por exemplo, um comércio pode prestar serviço, mas não esqueça ao calcular os tributos que a 
empresa pagará sobre o comércio e sobre o serviço. 
 
38. Qual critério devo levar em consideração para escolher minha forma jurídica e o 
enquadramento tributário? 
Quando a empresa possuir apenas um empreendedor ela poderá ser uma MEI, Empresário Individual 
ou uma EIRELE. Só serão obrigatoriamente uma sociedade limitada quando a empresa possui mais 
de um empreendedor. Com relação ao enquadramento tributário deve-se levar em consideração o 
faturamento esperado. 
 
39. Posso alterar a forma jurídica e o enquadramento no desenvolvimento do trabalho. 
Sim, ao fazer o plano financeiro pode avaliar se é mais interessante alterar o enquadramento tributário 
e realizar a alteração, só não esqueça que pode impactar os cálculos financeiros. 
 
40. O capital social pode ser alterado na 2° etapa? 
Sim, se identificou que o que imaginou previamente não será suficiente poderá ajustar o capital social. 
 
41. Preciso listar todos os meus futuros concorrentes? 
O maior número de concorrentes identificados inicialmente, não esqueça de fazer a tabela da página 
43 do PDF “Como elaborar um plano de negócios do SEBRAE”. 
 
42. E os fornecedores? 
As informações financeiras de seus fornecedores serão úteis no plano financeiro, não esqueça de 
listar também aqueles fornecedores que darão suporte ao seu negócio. 
 
43. Preciso informar o preço dos meus produtos ou serviços. 
Sim, tudo que irá comercializar precisa ser precificado, essa informação é de extrema importância para 
o plano financeiro. 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
 
 
44. É obrigatório o layout do negócio. 
O layout em forma de desenho não é obrigatório, mas todos os itens precisam ser desenvolvidos, caso 
não tenha o desenho, descrever como será seu espaço. 
 
45. Preciso descrever todos os processos do meu negócio? 
Sim, mas foque principalmente em seu atendimento ao cliente, relacionamento com fornecedores e 
rotinas administrativas. 
 
46. Toda empresa necessita de capital de giro? 
Sim, mesmo que sua empresa trabalhe com serviço você deve considerar um capital para despesas 
mensais, mesmo que o imóvel seja próprio. 
 
47. Toda empresa possui estoque inicial? 
Sim, considere um estoque inicial de material de limpeza e papelaria caso sua empresa seja uma 
prestadora de serviços. 
 
48. O que fazer quando o cálculo da necessidade líquida de capital de giro der negativa? É 
possível? 
Sim, é possível ter uma necessidade de capital de giro negativa quando recebe de seus clientes antes 
de pagar seus fornecedores, não é comum, mas existem empresas que pode ocorrer. Nesse caso 
considere o caixa mínimo a soma do custo fixo mensal mais o custo variável. 
 
49. Devo calcular a estimativa do custo unitário de matéria-prima se meu negócio for um 
comércio? 
Depense, caso seu comércio transforme a matéria prima em um produto final será necessário cálcular 
o custo unitário. Por exemplo: padadrias, confeitarias e restaurante, nos exemplos citados, é preciso 
apurar o custo unitário dos pães, bolos, doces e sanduíches. Nos exemplos citados será necessário 
transformar a matéria-prima em um produto que será comercializado. 
 
50. Como calcular os percentuais do demonstrativo de resultado? 
Considere o item 1. Receita Total com Vendas como 100% e descubra qual o percentual de cada um 
dos itens abaixo utilizando a seguinte fórmula para cada linha. (Custos Variáveis Totais/Receita Total 
com Venda) X 100. Dessa forma encontrará o percentual. 
 
51. Como faço o sumário automático? 
Você pode seguir o que está no template e sempre tomar cuidado para não alterar a formatação dos 
títulos, pois é esta formatação correta que cria e atualizá-lo o sumário automático no Word. Para saber 
AVISO DE CONFIDENCIALIDADE. Esta mensagem pode conter informações e dados confidenciais, sendo seu sigilo e proteção regido protegido pela LGPD - Lei Geral de Proteção de Dados (Lei nº 
13.709/2018), pelo Marco Civil na Internet (Lei n° 12.965/2014), pelas políticas internas da FAEL e demais legislações vigentes. Se você não for o destinatário ou a pessoa autorizada a receber 
tais dados ou informações, esteja ciente de que não deverá utilizá-los, distribuí-los ou divulgá-los sob qualquer hipótese, por isso, solicitamos que proceda com a devida exclusão e notificação 
ao remetente. 
 
 
mais detalhes de como fazer o sumário automático acesse este site: 
https://www.appgeek.com.br/como-fazer-sumario-word/. Acesso 28 jan.2022. 
 
52. Como faço para calcular os percentuais das tabelas do plano financeiro ? 
Para cálcular
o percentual das tabelas vocë deve igualar a receita da empresa na tabela a 100%, em 
seguida, realizar uma regra de tres para descobrir o percentual de cada linha. Siga o exemplo abaixo: 
 
 Cenário provável 
Descrição R$ % 
1. Receita Total com Vendas R$ 201.600,00 100% 
2. Custos Variáveis Totais R$ 46.230,00 
(-) Custos com materiais diretos e/ou CMV(*) R$ - 
(-) Impostos sobre vendas R$ 46.230,00 
(-) Gastos com vendas R$ - 
3. Margem de Contribuição R$ 155.370,00 
4.(-) Custos Fixos Totais R$ 52.036,99 
5. Resultado Operacional (Lucro/Prejuízo) R$ 103.333,01 51% 
 
O cáculo é realizado da seguinte forma: ($ 103.333,01 X 100)/$ 201.600,00 = 51,256%. Dessa forma 
vocë conseguirá saber os percentuais de cada uma das linhas. Vamos fazer mais um cálculo, qual é o 
percentual do custo fixo: ( $ 52.036,99 X 100)/ $201.600 = 25,811%. O ideal é utilizar duas casas após 
a vírgula. Mas será considera o número inteiro também. 
53. Quando eu calculo o número de dias de meu capital de giro e da negativo o que devo fazer? 
O cálculo do número de dias do capital de giro é fundamental para o plano financeiro, entretanto, em 
alguns negócios, o capital de giro será negativo porque a empresa antes recebe de seus clientes para 
depois pagar seus fornecedores. Nesse caso, deve-se utilizar o estoque inicial como valor de capital de 
giro sem a necessidade de se calcular o caixa mínimo. 
ATENÇÃO: Deve ser comprovado o caixa negativo apresentando as tabelas e os quatro passos do 
cálculo da necessidade líquida de capital de giro em dias. 
https://www.appgeek.com.br/como-fazer-sumario-word/

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