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Filologia do aparelho gastrointestinal das aves

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INSTITUTO SUPERIOR POLITÉCNICO DE MANICA
DIVISÃO De agricultura
CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA ZOOTÉCNICA
bloco de PRODUÇÃO e sanidade Animal
MÓDULO DE FISIOLOGIA ANIMAL
1º ANO
TEMA:
Fisiologia da Digestão nas Aves
Discente:
Joana Domingos Godinho 
Stiven Calby Alberto Alfai 
Docente: 
Engo. Danilo Ribeiro Alberto, PhD
		
Matsinho, agosto de 2021
Índice
I.	Resumo	4
1.1.	Objectivos	4
1.1.1.	Objectivos gerais	4
1.1.2.	Objectivos específicos	4
II.	Revisão bibliográfica	5
2.1.	Fisiologia da Digestão das aves	5
2.2.	Componentes do Sistema Digestivo	5
2.2.1.	Boca	5
2.2.2.	Esófago	6
2.2.3.	Inglúvio ou Papo	6
2.2.4.	Estômago	7
2.2.4.1.	Estômago glândulas	7
2.2.4.2.	Estômago muscular	7
2.2.5.	Fígado e Pâncreas	8
2.2.6.	Intestino delgado	8
2.2.6.1.	Duodeno	9
2.2.6.2.	Jujeno	9
2.2.6.3.	Íleo	10
2.2.7.	Intestino grosso	10
2.2.8.	Cloaca	10
III.	Referencia Bibliografia	11
Índice de Figuras 
Figura 1: Sistema digestivo das aves ………………………………………………………5
I. Resumo 
Segundo Bacha (2003) afirma que a gastrointestinal pode ser resumida como a parte do organismo necessária a ingestão dos alimentos (nutrientes), suas transformações e absorção. Por outro lado, aquilo que não pode ser absorvido e eliminado com as fezes. Se observarmos o trato digestivo, ele pode ser considerado como um canal que se inicia na cavidade oral e termina no orifício anal. O aparelho digestivo apresenta um diferente grau de especialização de acordo com a espécie animal, pois esta adaptada ao tipo de alimento e precisa ser diferente para processar a digestão e absorção. (Bacha, 2003). As aves consomem os mais variados tipos de alimentos: frutos, néctar, sementes, insectos, vermes, crustáceos, moluscos, peixes e outros pequenos vertebrados. Elas possuem um sistema digestivo completo, composto de boca, faringe, esófago, papo, proventrículo, moela, intestino, cloaca e órgãos anexos (fígado e pâncreas). Ao serem engolidos os alimentos passam pela faringe, pelo esófago e vão para o papo, cuja função é armazenar e amolecer os alimentos. Daí eles vão para o proventrículo, que é o estômago químico das aves, onde sofrem a acção de sucos digestivos e começam a ser digeridos. Passam então para a moela (estômago mecânico) que tem paredes grossas e musculosas, onde os alimentos são triturados. Finalmente atingem o intestino, onde as substâncias nutritivas são absorvidas pelo organismo. Os restos não aproveitados transformam-se em fezes. As aves possuem uma bolsa única, a cloaca, onde desembocam as partes finais do sistema digestivo, urinário e reprodutor e que se abre para o exterior. Por essa bolsa eles eliminam as fezes e a urina e também põem os ovos.
1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivos gerais
· Descrever o sistema fisiológico de digestão nas aves. 
1.1.2. Objectivos específicos 
· Descrever aspectos fisiológicos de cada órgão presentes no sistema digestivo das aves;
· Descrever as funções de cada órgão presente no sistema digestivo das aves;
· 
II. Revisão bibliográfica 
2.1. Fisiologia da Digestão das aves 
A digestão é o conjunto das transformações, mecânicas e químicas, que os alimentos orgânicos sofrem ao longo de um sistema digestivo, para se converterem em compostos menores hidrossolúveis e absorvíveis. (Basart, 2010)
 O Sistema digestivo das aves compreende os seguintes componentes: boca, esófago, inglúvio (papo), estômago glandular (proventrículo), estômago mecânico (moela ou ventrículo), intestino delgado (formado por duodeno, jejuno e íleo), intestino grosso (cecos, cólon e recto) e cloaca. Esse difere fisiologicamente, dos de mamíferos, por diversas particularidades.
Figura 1: Sistema digestivo das aves, Fonte: http://www.animalshow.hpg.ig.com.br/aves.htm
2.2. Componentes do Sistema Digestivo 
 As aves possuem um sistema digestivo completo, composto de boca, faringe, esôfago, papo, proventrículo, moela, intestino, cloaca e órgãos anexos (fígado e pâncreas):
2.2.1. Boca
Nas aves a boca é formada pelo bico (palato inferior e superior), língua, glândulas salivares, coana e infundíbulo. O paladar e o olfacto são menos desenvolvidos que nos mamíferos devido ao reduzido número de receptores químicos. Esta deficiência é compensada por células sensórias, localizadas no palato superior, chamadas de receptores mecânicos, que respondem ao estímulo do contacto com o alimento (Bueno, 2006).
O bico surge no oitavo dia de incubação (Bueno, 2006). O formato do bico vária conforme a dieta e as estratégias de forragem. Aves granívoras possuem um bico grosso que actua como um fórceps, esmagando os grãos; pica-pau, um bico pesado e duro que actua como um cinzel para perfurar buracos; rapinais, um bico afiado e em forma de gancho para dilacerar a carne; as galinhas possuem uma membrana serosa, somente na base do bico, que possui numerosas terminações sensitivas do nervo trigémeo, que o converte em um órgão táctil.
2.2.2. Esófago 
O esófago divide-se em esófago cervical, e esófago torácico. O esófago está situado entre a faringe e a parte glandular do estômago. O esófago das aves possui um diâmetro relativamente maior que o dos mamíferos. (Viana, 2007)
O esófago cervical na sua porção imediatamente cranial à entrada torácica dilata-se e forma um divertículo sacular, o papo. A adventícia do papo está fortemente unida à pele e possui fibras musculares estriadas do músculo cutâneo e da clavícula. O esófago torácico é mais curto do que a parte cervical. Situa-se dorsalmente à traqueia e à base do coração. As superfícies internas do esófago e do papo possuem pregas longitudinais e estão forradas por epitélio estratificado pavimentosos no qual abrem-se diversas glândulas mucosas da lâmina própria. No papo estão presentes glândulas mucosas apenas próximo ao esófago. A parede do esófago aumenta de espessura caudalmente. Existe uma tonsila esofágica na junção com o proventrículo. (Viana, 2007)
2.2.3. Inglúvio ou Papo
Segundo Viana (2007), o inglúvio é uma dilatação do esófago onde os alimentos são armazenados e amolecidos. A entrada do bolo alimentar no inglúvio é controlada pelo tônus esofágico nesta região. Receptores de estiramento localizados na parede do inglúvio são estimulados pela distensão do órgão e ajudam no processo regulatório de ingestão.
Segundo Colville e Basart, (2010), o inglúvio tem função de armazenar, lubrificar e regular a passagem do alimento, é onde ocorre alguma fermentação e embebição dos alimentos com mucosidades, preparando-os para a digestão gástrica posterior, permite a regurgitação de alimentos previamente digeridos para as crias.
2.2.4. Estômago
Segundo Sousa1, et all. (20015), o estômago das aves consiste em dois componentes separados: o estômago glandular e o estômago muscular.
2.2.4.1. Estômago glândulas
O estômago glandular, também denominado proventrículo é um órgão fusiforme, localizado entre o inglúvio e a moela. Essa estrutura é exclusiva das aves, e é onde a digestão química se inicia. A sua mucosa consiste de células epiteliais colunares e glândulas mucosas que produzem muco para o umedecimento do alimento. A camada submucosa possui glândulas digestivas, que secretam pepsina, que inicia a quebra das proteínas, e o ácido clorídrico, que eleva a acidez do estômago para aumentar a ação das enzimas digestivas (Colville e Basart, 2010).
2.2.4.2. Estômago muscular 
O estômago muscular se adere a porção caudal do proventrículo e está coberto em seu extremo anterior por os lóbulos hepáticos. É grande, sua forma arredondada e apresenta um dos lados aplanados. Ele é formado por dois pares de músculos, uma musculatura mais delgada e outra mais grosseira, cujas contrações rítmicas, homogeneízam-se, maceram e projectam o alimento o alimento para próxima estrutura do trato digestivo. (Bueno, 2006)
 O estômago muscular denomina-se moela consiste em feixes separados de musculatura estriada que actuam para triturar os componentes alimentares. A espessura de sua paredevária conforme a dieta (Colville e Basart, 2010).
 Segundo o autor supracitado afirma que o tamanho da partícula é o regulador da passagem pela região pilórica, ou seja, o bolo alimentar permanecerá na moela até ser reduzido ao tamanho de 15 – 40μm. O músculo liso da moela está principalmente disposto em feixes entrecruzados ou camadas, separadas por tecido conjuntivo, em relação aos outros músculos lisos viscerais. Os feixes nos músculos laterais estão dispostos apertadamente. Os feixes dos músculos intermediários são menores e estão dispostos frouxamente, em colunas orientadas circularmente e separadas por tecido conjuntivo.
2.2.5. Fígado e Pâncreas 
Segundo Hoffmann & Volker, (1969) citado por Sousa et al. (2015), o fígado das aves é um órgão relativamente grande. Está dividido em lóbulos que confluem ao nível da veia cava posterior. Na porção anterior de ambos os lados envolve o coração atrás e lateralmente. O fígado armazena o excesso de gorduras e açucares, produz algumas proteínas, produz a bílis para emulsionar gorduras e excreta metabólicos a partir do sangue.
O pâncreas consta de duas porções distintas no ponto de vista funcional: uma exócrina, que produz o suco pancreático, essencial para a digestão das proteínas, lipídios e carbohidratos; e outra endócrina, cujos hormônios são de fundamental importância para manter a glicemia. As células produtoras de harmónio encontram-se agrupadas no próprio tecido do pâncreas e formam as ilhotas de Langer Hans. O pâncreas é um órgão comprido, estreito e de aspecto claro; está situado dentro da alça duodenal (Sousa et al., 2015).
1.1.1. Intestino delgado 
O intestino delgado está dividido em três partes, duodeno, jejuno e íleo, as quais apresentam diferenças funcionais e morfológicas. O duodeno é a porções mais próximas que envolve o pâncreas. No duodeno há uma redução na espessura da mucosa, na direcção do íleo, em função da diferença do tamanho dos vilós e da profundidade das criptas. Os vilós do duodeno são maiores, mais estreitos e com ápice arredondado, se comparados aos vilós do jejuno; já os vilos do íleo são menores e mais alargados (Mendes et al., 2004).
O duodeno consiste de uma alça intestinal localizada logo após o ventrículo, sendo esta constituída de porções próximas da descendente e porções distam da ascendente. A sua fácil localização é devido a posição do pâncreas entre as duas porções da alça e seu maior diâmetro. Na porção ascendente é onde ocorre abertura dos ductos biliares e pancreáticos, conduzindo os sucos biliares e pancreáticos para o interior do intestino delgado. (Boleli et al., 2008) 
Segundo Sousa, et al., (20015) afirma que, os dois cecos originam-se na junção íleo-ceco-cólica e acompanham o íleo de modo retrógrado, o ceco é um par de saturações localizado na junção do intestino delgado e grosso em algumas espécies, sua função contínua sendo estudada, mas é importante para reabsorção hídrica e fermentação bacteriana de celulose. O intestino delgado da galinha consiste em uma alça duodeno craniano e uma parte caudal, sem terminologia aceita. O intestino é dividido em duodeno, jejuno e íleo.
1.1.1.1. Duodeno 
Segundo Dukes (2006), é uma alça com duas partes, a proximal descendente e a distal ascendente. Aparte descendente estende-se da parte cranial da face direita da moela, caudo ventralmente, em sua maior parte do lado direito. Caudalmente ao estômago muscular, ela cruza para lado esquerdo e depois dobra dorsalmente para unir-se à parte ascendente. A parte ascendente estende-se cranial e ventralmente, imediatamente dorsal à parte descendente. Opostamente à parte cranial do estômago muscular ela dobra dorsalmente, cruza a artéria mesentérica cranial e une-se ao jejuno ventralmente ao rim direito. O pâncreas situa-se entre as duas partes do duodeno. Ductos pancreáticos e biliares abrem-se no duodeno ascendente, opostamente às partes craniais do estômago muscular.
Segundo o autor supracitado afirma que, o duodeno é mantido junto ao estômago muscular e fígado por intermédio dos ligamentos suspensório do duodeno e hepatoduodenal. O lúmen do duodeno é mais largo do que o das outras partes do intestino delgado. A mucosa duodenal possui longos vilos e está forrada por um epitélio simples colunar com células caliciformes, na qual se abrem as glândulas simples, ligeiramente espiraladas, da lâmina própria.
1.1.1.2. Jujeno
A parte próxima do jejuno, contínua com duodeno próximo à artéria mesentérica cranial, se estende caudalmente com várias alças, na parte direita da cavidade do corpo. Um curto remanescente segue do saco e pedículo vitelino, o divertículo de Meckel está presente em 60% das aves na espiral do jejuno. A túnica mucosa do jejuno é quase idêntica à do duodeno embora os vilos sejam mais curtos. A parede do jejuno é mais grossa que a do duodeno. A parede do pedículo vitelino é de estrutura similar à do jejuno, embora na ave adulta ele possua grande quantidade de tecido linfóide. (Dukes, 2007)
1.1.1.3. Íleo
O íleo é contínuo com o jejuno na linha média ventral ao recto e a cloaca. A túnica mucosa do íleo é identica à do jejuno. A parede, entretanto, é ligeiramente mais grossa. Na junção com o recto a um esfíncter de músculo circular, formando a túnica mucosa uma prega anular direcionada caudalmente. (Dukes, 2006)
1.1.2. Intestino grosso
O intestino grosso é um segmento que se estende do final do intestino delgado até a cloaca e sua principal função é reabsorção de água e minerais. Este segmento apresenta uma grande variedade entre as aves pelo fato de poder existir um único ceco, dois cecos, ceco rudimentar ou ausente e ceco bem desenvolvido, de acordo com a espécie. Nas galinhas, pombos e patos o ceco e duplo e bem desenvolvido, sendo que no género Gallus o ceco pode ter em media 15 cm em aves adultas. 
Segundo o autor supracitado afirma que, no final do intestino delgado há uma entrada para os dois cecos e estão separados por válvulas que controlam a entrada do alimento para o ceco bem como seu retorno para passar ao segmento posterior que é cólon-recto (lembrar que o ceco e um segmento “cego” sem saída). O cólon-recto e o segmento final do intestino grosso e desemboca na cloaca, não havendo distinção para dividi-lo em dois segmentos (cólon e recto) como nos mamíferos. 
Os cecos servem para absorção de água, digestão da fibra bruta (celulose e ainda a lignina que pode ser utilizada entre 10 e 40% do total) além da síntese de vitaminas do complexo B e vitamina K. Ao final do intestino grosso ainda encontramos a cloaca que recebe ductos deferentes (macho), oviduto (fêmea em postura), fezes, uréteres (que podem vir directo dos rins- galinha) ou a partir da bexiga (como na avestruz). Há ainda sobre a cloaca a bolsa (bursa) de Fabrício, responsável pelos chamados linfócitos 
Cloaca
A cloaca localiza-se no final do trato digestivo e divide-se em três partes. A parte anterior é a chamada de copródeo e recebe as fezes do intestino. O uródeo recebe os excrementos dos rins e dos ductos genitais. O proctódeo, localizado posteriormente, é acessado pelas duas outras partes e armazena os excrementos. A cloaca é fechada por um orifício muscular que apresenta músculos injectores potentes para eliminação das excretas através de uma abertura denominada ânus. Os resíduos organizam-se em excreta, que consiste em uma região central escura das fezes, circundada por um anel de urato 
II. Referencia Bibliografia
Bacha, L.M. (2003). Atlas colorido de histologia veterinária. 2ª ed., Roca, São Paulo, Brasil.
Bassert, J.M. (2010). Anatomia e Fisiologia clínica para Medicina Veterinária. Rio de Janeiro. Editora: Elsevier.
Boleli, I.C., Maiorka, A. & Macari, M. (2008). Estrutura funcional do trato digestório. In: Marcos Macari; Renato Luís Furlan; Elisabeth Gonzales. (Org.). Fisiologia Aviária - Aplicada a frangos de corte. 2 ed. Jaboticabal: Funep, 75-98.
Bueno, F.L. (2006). Efeito da forma física, granulometria (DGM) e adição de óleo em dietas iniciais de frangos. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias), Universidade Federal do Paraná,Curitiba.
Colville, T.; Bassert, J. M. 2010. Anatomia e Fisiologia Clínica para Medicina Veterinária. Rio de Janeiro. Editora: Elsevier.
Dukes, G. E. (2006). Digestão aviária. In: Trampel, D.M., Dukes, G.E. Fisiologia dos animais domésticos, 10. Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koongan, 23, 450-461.
 Felipe, M.G.A. (2007). Glicerol: um subproduto com grande capacidade industrial e metabólica, 2ª ed., Santa Catarina, Brasil.
Hoffmann, G., Volker, H. (1969). Anatomía y Fisiología de las Aves Domésticas. Zaragoza (Espanã). Editorial: Acribia. 
http://www.animalshow.hpg.ig.com.br/aves.htm
Mendes, A.A., Naas, I. ; Macari, M. (2004). Saúde gastrointestinal, manejo e medidas para controlar as enfermidades gastrointestinais. In: Produção de frangos de corte. Campinas.
Sousa, D. C. ; De Oliveira, N. L. A. ; Dourado, L. R. B.; Ferreira, G. J. B. C. (20015). Sistema digestório das aves e o glicerol na dieta de frangos de corte: Revisão. Maringá, v. 9, n. 8, p. 369-380.
Viana, F.A.B. (2007). Guia terapêutico Veterinário. 2ª edição. Lagoa Santa: Gráfica e Editora CEM.
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