Prévia do material em texto
Caso Clínico: Litíase renal https://docs.google.com/presentation /d/1zNKYkszHqg4rDQGwGSbbmiyZft TerQ7Hays-UDjCZpg/edit#slide=id.p https://drive.google.com/drive/folders /1ZIOQ5oWd1t_Dm1tzMiL0g1yLsc5jQ dln https://drive.google.com/drive/folders /1OcEXtOvbfAr9ZP_lRs7_TsfXikOal2 Fh 1. Quais estruturas anatômicas podem estar acometidas na altura na loja renal D, que serão diagnóstico diferencial de cólica renal (cálculo renal impactado na pelve renal) à D? e à E? Face anterior do rim direito: 1. Glândula suprarrenal direita. 2. Lobo direito do fígado. 3. Segunda parte do duodeno. 4. Flexura direita do colo (hepática). 5. Jejuno. As relações posteriores dos dois rins são as mesmas, exceto que o rim direito está relacionado com uma costela, enquanto o esquerdo está relacionado com duas costelas: 1. Quatro músculos: diafragma, quadrado lombar, psoas maior e transverso do abdome. 2. Três nervos: subcostal (T12), ílio-hipogástrico (L1) e ilioinguinal (L1). O nervo subcostal é acompanhado pelos vasos subcostais. 3. Uma ou duas costelas: o rim direito está relacionado com a 12a costela, enquanto o esquerdo está relacionado com a 11a e a 12a costelas. Face anterior do rim esquerdo: 1. Glândula suprarrenal esquerda. 2. Baço 3. Estômago. 4. Pâncreas e vasos esplênicos. 5. Flexura esquerda do colo. 6. Jejuno. 2. Como explicar os sintomas de náuseas e vômitos que podem ocorrer durante uma crise de cólica por litíase renal? Como o plexo renal vem do plexo celíaco, e como é ligado ao plexo gástrico, a resposta cerebral (eferente) de nervos parassimpáticos para a inervação é única, e portanto pode atingir o estômago, causando desconforto. 3. Onde pode estar o cálculo renal impactado quando o paciente sente dor escrotal (homem) ou em grandes lábios(mulher)? dor em região inguinal irradiada para genital (escroto nos homens e grandes lábios nas mulheres) = cálculo impactado no ureter distal (inervação S2-4 - plexo pélvico) - cruzamento vasos ilíacos; 4. Onde pode estar o cálculo renal impactado quando o paciente sente dor em fossa ilíaca D? Quais estruturas anatômicas podem estar acometidas em um diagnóstico diferencial? Apêndice ? colescistite 5. Onde pode estar o cálculo renal impactado quando o paciente sente dor em fossa ilíaca E? Quais estruturas anatômicas podem estar acometidas em um diagnóstico diferencial? Geralmente litíase renal A parte excretória renal excreta estes produtos terminais do metabolismo: Ureia, ác. úrico, creatinina, metabólitos da hemoglobina, metabólitos de hormônios, fármacos e pesticidas,substâncias estranhas. https://docs.google.com/presentation/d/1zNKYkszHqg4rDQGwGSbbmiyZftTerQ7Hays-UDjCZpg/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1zNKYkszHqg4rDQGwGSbbmiyZftTerQ7Hays-UDjCZpg/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1zNKYkszHqg4rDQGwGSbbmiyZftTerQ7Hays-UDjCZpg/edit#slide=id.p https://drive.google.com/drive/folders/1ZIOQ5oWd1t_Dm1tzMiL0g1yLsc5jQdln https://drive.google.com/drive/folders/1ZIOQ5oWd1t_Dm1tzMiL0g1yLsc5jQdln https://drive.google.com/drive/folders/1ZIOQ5oWd1t_Dm1tzMiL0g1yLsc5jQdln https://drive.google.com/drive/folders/1OcEXtOvbfAr9ZP_lRs7_TsfXikOal2Fh https://drive.google.com/drive/folders/1OcEXtOvbfAr9ZP_lRs7_TsfXikOal2Fh https://drive.google.com/drive/folders/1OcEXtOvbfAr9ZP_lRs7_TsfXikOal2Fh Anatomia dos Rins É um órgão retroperitoneal na cavidade abdominal, extremamente irrigado, acoplado a ele está o ureter, bexiga e uretra. Dividido em face anterior e posterior, e extremidade superior e inferior, e possui uma glândula supra renal (adrenal), possui uma curvatura lateral e medial, na medial há uma invaginação vertical que permite a entrada e vaso sanguíneo, saída de veias e do ureter. Possui cápsulas, a primeira dela é a fibrosa ou verdadeira, gordura perirrenal ou periférica, fáscia renal ou cápsula falsa e por fim corpo adiposo perirrenal (paranéfrico) adiposa, que é responsável pela cápsula adiposa e a fáscia renal, a borda medial possui um hilo renal, no qual entram e saem artérias e veias. Anatomia interna: Pelve Renal alojada no seio renal (depressão) que dará ramificação ao ureter. Cálice renal: Possuem cálice maior e cálice menor.Pirâmide renal que fica na medula renal e o córtex. A região da medula que se comunica com o córtex chama-se papila renal.l Cálices menores que formam cálices maiores unindo 3 dos menores, a pelve renal é a união de 2 ou 3 cálices maiores, a pelve leva o líquido ao ureter. Córtex: possui glomérulos renais, túbulo proximal e distal. Medula: Porção interna e externas, e possui pirâmides de malpighi que tem suas bases na zona cortical e seus vértices são chamadas papilas renais que possuem aberturas que se abrem para cálices renais, além disso, possui parte da alça de henle e tubo coletor medular. O rim pode ser dividido em lobos também, resultando em pirâmides de malpighi e tecido cortical, essa divisão facilita o entendimento da vascularização. Artérias renais são ramos da artéria aorta >segmentares> interlobares>arqueadas> interlobulares> arteríolas aferentes> capilares glomerulares> arteríolas eferentes>vasos peritubulares (reabsorção)> arteríolas secundárias que vai para a medula. Sistema venoso:veia interlobular>arqueada>interlobar>seg mentar>renal Bexiga: Ápice, corpo, fundo, colo, úvula. Inervação renal: Vem do plexo celíaco e mesentérico, nervos esplâncnicos torácicos e lombares. Ureteres: Tubo muscular de em média 25cm. Súpero inferior, latero medial, postero anterior. Em caso de litíase, é comum a pedra ficar parada na junção ureteropélvica, região anteriormente artéria ilíaco e junção ureterovesical Bexiga Urinária: Órgão que armazena a urina e possui um trígono vesical e óstio uretral. A diferença entre a uretra masculina e feminina é que ela é menor, e por isso, o risco de infecção é maior. A distensão da cápsula é o maior causa da dor, podendo até aumentar a pressão renal, alargado o ureter diminuindo a pressão e parando a dor. https://docs.google.com/presentation /d/1zUb6RTW3xuW4nDNIo3fzWGYw 7mk4NtkHbJsyI6kOykI/edit#slide=id. p8 Vascularização Renal Ramo direto da aorta abdominal a. Renal a. segmentar a. lobar a. interlobar a. arqueada a. interlobular Arteríolas glomerulares (arteríola aferente , eferente, capilar peritubular e depois veias interlobulares) Além disso, há a segmentação renal, que divide o rim da seguinte forma: Do retorno venoso: Terminações venosas dos plexos peritubulares Veias interlobulares Veias arqueadas Veias interlobares Veias segmentares Veia renal A veia cava inferior está a direita em relação a artéria aorta. Aspectos macroscópicos e funcionais da vascularização renal Definição de bombas: proteínas que https://docs.google.com/presentation/d/1zUb6RTW3xuW4nDNIo3fzWGYw7mk4NtkHbJsyI6kOykI/edit#slide=id.p8 https://docs.google.com/presentation/d/1zUb6RTW3xuW4nDNIo3fzWGYw7mk4NtkHbJsyI6kOykI/edit#slide=id.p8 https://docs.google.com/presentation/d/1zUb6RTW3xuW4nDNIo3fzWGYw7mk4NtkHbJsyI6kOykI/edit#slide=id.p8 https://docs.google.com/presentation/d/1zUb6RTW3xuW4nDNIo3fzWGYw7mk4NtkHbJsyI6kOykI/edit#slide=id.p8 trabalham de maneira ativa. Aula 2 : https://docs.google.com/present ation/d/1eMVt0ESLBO2oATiKF9 rEv8UyJjZUvU2DPVCmKXdADZ A/edit#slide=id.p Funções Renais: Excreção de produtos metabólicos residuais e substâncias químicas estranhas. Regulação do equilíbrio de água e de eletrólitos. Regulação da osmolaridade e das concentrações dos eletrólitos dos líquidos corporais. Regulação da pressão arterial por meio da excreção de quantidades variáveis de sódio e de água e excreção de substâncias, como a renina, que leva à formação de produtos, como a angiotensina II. Regulação do equilíbrio ácido-base por meio da excreção de ácidos e da regulação das reservas de tampões dos líquidos corporais. Regulação da produção de eritrócitos através da produção de eritropoetina,que estimula a produção de células vermelhas do sangue. Regulação da produção de 1,25-di-hidróxi-vitamina D3. Síntese de glicose a partir de aminoácidos (gliconeogênese) durante jejum prolongado. Há patologias nas quais a filtração está comprometido, e há aumento de vários metabólitos. Como no exame abaixo: Resultados: Cr = 6 mg/dl (VR: 0,6-1,2 mg/dL), U = 250 mg/dl (16-40 mg/dL), K = 8,5 mmol/L (VR: 3,5-5,5 mmol/L); Na = 136 mmol/L (VR: 135-145 mmol/L). Gasometria venosa = acidose metabólica (bicarbonato = 12 mmol/L) (VR: 22-26 mmol/L) Como as alterações apresentadas pela paciente podem ser relacionadas com as funções gerais dos rins? Pois os rins são responsáveis pela eliminação dos metabólitos acima, e portanto há o acúmulo dela no organismo, cabe ressaltar que o acúmulo de uréia pode deixar a pessoa obnubilada, além disso faz controle do pH e PA. A vitamina D é importante pois produz calcitriol, na sua forma ativa e absorve cálcio. Calcitriol, renina e eritropoetina são os hormônios produzidos pelo rim. Excreção: Se a excreção estiver desequilibrada, há diversas alterações neuronais e celulares. 15/08 https://docs.google.com/presentation /d/126AMCXjkL-6pYwGh1svtTPJwcQ https://docs.google.com/presentation/d/1eMVt0ESLBO2oATiKF9rEv8UyJjZUvU2DPVCmKXdADZA/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1eMVt0ESLBO2oATiKF9rEv8UyJjZUvU2DPVCmKXdADZA/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1eMVt0ESLBO2oATiKF9rEv8UyJjZUvU2DPVCmKXdADZA/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1eMVt0ESLBO2oATiKF9rEv8UyJjZUvU2DPVCmKXdADZA/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/126AMCXjkL-6pYwGh1svtTPJwcQs9Vneuaa2A6_uEG2E/edit?usp=drive_web&ouid=106250515175906422094 https://docs.google.com/presentation/d/126AMCXjkL-6pYwGh1svtTPJwcQs9Vneuaa2A6_uEG2E/edit?usp=drive_web&ouid=106250515175906422094 s9Vneuaa2A6_uEG2E/edit?usp=drive _web&ouid=106250515175906422094 https://docs.google.com/presentation /d/1odGwB11N9jfIL0i5Zv27Q25vahxA NFfGHz4mFNWTvD4/edit#slide=id.g 3ebf738aa6_0_173 Filtração glomerular A anatomia: A unidade de filtração renal é o néfron, que faz filtração, absorção e excreção os capilares sanguíneos entram em contato com a cápsula de Bowman. O glomérulo é uma parte do néfron que é irrigado por artérias aferentes fenestradas, e quando for filtrado o resto do sangue sai pela artéria eferente, o sangue filtrado vai para a cápsula de bowman e passam pelos túbulos renais, e cada parte deste túbulo é responsável por uma função, como absorção por exemplo, os capilares peritubulares são responsáveis por exemplo reabsorvem as substâncias para levá-las ao sangue novamente e ficam no fim do túbulo. A formação da urina é a excreção renal, ou seja é a parte que não foi reabsorvida nemexcretada. Os capilares glomerulares, possuem três camadas pois são especializados: endotélio, membrana basal glomerular e podócitos. A quarta pressão é a pressão oncótica da cápsula de bowman é desconsiderada pois dentro da cápsula não há proteínas pois estas não passam pela cápsula. Determinação da filtração glomerular: Kf: É a permeabilidade capilar, no rim, o Kf é bem maior, pois é um capilar especializado para que o líquido saia dele, geralmente diminuída pela perda das estruturas glomerulares. piB: É a pressão oncótica da cápsula bowman, que na prática é desconsiderado, e aumenta quando há perda de proteína, pois desta forma, há passagem de proteína para a cápsula. Pb: Pressão hidrostática da cápsula de Bowman: É a pressão no ‘’cano’’ desde o começo do rim até o glomérulo, quando há aumento de líquido no tubo, há aumento desta pressão, comumente causada pela hidronefrose, esse aumento faz com que a filtração https://docs.google.com/presentation/d/126AMCXjkL-6pYwGh1svtTPJwcQs9Vneuaa2A6_uEG2E/edit?usp=drive_web&ouid=106250515175906422094 https://docs.google.com/presentation/d/126AMCXjkL-6pYwGh1svtTPJwcQs9Vneuaa2A6_uEG2E/edit?usp=drive_web&ouid=106250515175906422094 https://docs.google.com/presentation/d/1odGwB11N9jfIL0i5Zv27Q25vahxANFfGHz4mFNWTvD4/edit#slide=id.g3ebf738aa6_0_173 https://docs.google.com/presentation/d/1odGwB11N9jfIL0i5Zv27Q25vahxANFfGHz4mFNWTvD4/edit#slide=id.g3ebf738aa6_0_173 https://docs.google.com/presentation/d/1odGwB11N9jfIL0i5Zv27Q25vahxANFfGHz4mFNWTvD4/edit#slide=id.g3ebf738aa6_0_173 https://docs.google.com/presentation/d/1odGwB11N9jfIL0i5Zv27Q25vahxANFfGHz4mFNWTvD4/edit#slide=id.g3ebf738aa6_0_173 diminuía. piC: pressão oncótica capilar, é a pressão exercida pelas proteínas dentro do capilar, ela é oposta à filtração, ao longo do capilar a pressão oncótica vai aumentando por que haverá perda de líquido do capilar para o glomérulo, e portanto haverá maior concentração, e por isso a filtração vai diminuindo conforme a pressão oncóticaaumenta.Um aumento da pressão coloidosmótica arterial ou da fração de filtração aumenta a pressão coloidosmótica dos capilares glomerulares. A pressão hidrostática glomerular é determinada por três variáveis, cada uma das quais é regulada fisiologicamente. Pressão arterial. O aumento da pressão arterial tende a elevar a pressão hidrostática glomerular e a FG. No entanto, este efeito geralmente é tamponado pela autorregulação, que minimiza o efeito da pressão arterial na pressão hidrostática glomerular. Resistência arteriolar aferente. O aumento da resistência das arteríolas aferentes reduz a pressão hidrostática glomerular e a FG Resistência arteriolar eferente. O aumento da resistência arteriolar eferente eleva a resistência do fluxo de saída dos capilares glomerulares e aumenta a pressão hidrostática glomerular, tendendo, assim, a aumentar a FG, enquanto a elevação da resistência eferente não reduz o fluxo sanguíneo renal em grande extensão . Com a constrição eferente grave (p. ex., aumento na resistência em mais de três a quatro vezes), a grande diminuição do fluxo sanguíneo renal mais do que compensa o aumento da pressão hidrostática glomerular e reduz a FG. Fração de filtração: Quanto mais vezes o sangue passar, maior a filtração glomerular, assim como se a velocidade for maior, a fração de filtração será menor, aumenta a pressão oncótica capilar mais rápido e consequentemente reduz a filtração glomerular mais rápido, pois há maior pressão oncótica. Quando há aumento do fluxo sanguíneo, diminui a filtração glomerular, aumenta mais devagar a pressão oncótica e consequentemente a redução da filtração é mais devagar. pc: pressão hidrostática capilar, se regula por vários mecanismos, como vasoconstrição, que pode ser vasoconstrição aferente, que faz passar menos líquido, deixando a pressão hidrostática menor, se houver vasodilatação aferente que faz passar mais líquido e aumentar a pressçao hidrostática. A vasoconstrição leve da eferente diminui o fluxo sanguíneo, aumentando a pressão hidrostática e consequentemente a filtração glomerular, se houver uma vasoconstrição intensa o sangue ficará estagnado na cápsula de bowman, e consequentemente a filtração será feita e aumentará a pressão oncótica, diminuindo a filtração em seguida, resumidamente, os fatores que são determinantes são: pressão arterial, resistência arteriolar aferente e eferente. A diminuição da pressão hidrostática no capilar, diminui a FG, isso ocorre em virtude da diminuição da PA A Ativação Intensa do Sistema NervosAo Simpático Diminui a FG A ativação intensa do sistema nervoso simpático produz constrição das arteríolas renais e diminui o fluxo sanguíneo renal e a FG. Esse efeito é mais importante na redução da FG durante distúrbios graves e agudos, como aqueles induzidos por uma reação de defesa, isquemia cerebral ou hemorragia grave diminuição da resistência (vasodilatação) da arteríola eferente, diminui a filtração glomerular . O aumento da resistência (vasoconstrição) arteriolar eferente tem efeito bifásico pois se for levemente vaso constringida o efeito será aumentara pressão hidrostática e consequentemente aumenta a filtração, enquanto, se houver uma vasoconstrição bem maior a força que estará atuando inicialmente será a hidrostática que irá aumentar muito a taxa de filtração que logo após aumentará muito a pressão oncótica e diminuirá o fluxo, consequentemente a filtração diminui bruscamente. Fisiologia da barreira glomerular: https://docs.google.com/presentation /d/1tJbhDjKnGbPVGXcQe6I1DEQfa4 FlTTwargloWyVkG3s/edit#slide=id.p Trajeto da urina: Ductos coletores>piramides> papila renal> calice menor:> calice maior>pelve>ureter>bexiga> uretra. O capilar glomerular é composto por uma barreira de filtração, além disso, ele é fenestrado, e possui 3 camadas: endotélio fenestrado, membrana basal e por fim os podócitos que são células que possui extensões que ficam por fora dos capilares e possuem carga negativa. Fração de filtração No fluxo renal aumentado a taxa a taxa de filtração é menor pois sangue passa muito rápido e não há aumento brusco da pressão oncótica na arteríola glomerular e portanto, embora filtre pouco pois o fluxo é rápido, é uma filtração constante. No fluxo renal diminuído, a taxa de filtração é maior, entretanto, como a pressão oncótica do capilar glomerular aumenta muito rápido, a filtração diminui e portanto não é constante. https://docs.google.com/presentation /d/1LJA7VyNeXCsmv1tvN6SEYNAOD fRn4Iy3fcsYS4T5sm4/edit#slide=id.g3 3d7e68a9a_1_54 Fluxo sanguíneo renal: O fluxo sanguíneo renal é equivalente à 20% do débito cardíaco, e é determinado por: https://docs.google.com/presentation/d/1tJbhDjKnGbPVGXcQe6I1DEQfa4FlTTwargloWyVkG3s/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1tJbhDjKnGbPVGXcQe6I1DEQfa4FlTTwargloWyVkG3s/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1tJbhDjKnGbPVGXcQe6I1DEQfa4FlTTwargloWyVkG3s/edit#slide=id.p https://docs.google.com/presentation/d/1LJA7VyNeXCsmv1tvN6SEYNAODfRn4Iy3fcsYS4T5sm4/edit#slide=id.g33d7e68a9a_1_54 https://docs.google.com/presentation/d/1LJA7VyNeXCsmv1tvN6SEYNAODfRn4Iy3fcsYS4T5sm4/edit#slide=id.g33d7e68a9a_1_54 https://docs.google.com/presentation/d/1LJA7VyNeXCsmv1tvN6SEYNAODfRn4Iy3fcsYS4T5sm4/edit#slide=id.g33d7e68a9a_1_54 https://docs.google.com/presentation/d/1LJA7VyNeXCsmv1tvN6SEYNAODfRn4Iy3fcsYS4T5sm4/edit#slide=id.g33d7e68a9a_1_54 Mecanismo de autoregulação: Vasodilatação e vasoconstrição nos capilares glomerulares. Durante a passagem pelas vai diminuindo no sentido da artéria real para as veias. Há dois tipos de néfrons, os corticais (a maior parte, e por isso o fluxo sanguíneo no cortéx é maior) e os justamedulares, que podem ficar na medula e possuem uma estrutura de capilares peritubulares, chamada de vasa recta, que possuem papel importante na formação da urina concentrada e no fluxo sanguíneo da medula renal. Autorregulação da FG e do fluxo sanguíneo renal : feedback tubuloglomerular Células da mácula densa: Túbulo distal Células justaglomerulares: Parede da arteríola aferente e eferente Essas células percebem a quantidade de sódio e cloreto, pois quando a volemia/pressão é menor, há uma FG pequena, e esse filtrado passa muito lentamente pelo néfron, e por isso pode ser MUITO reabsorvido, quando chegar nessa região (tubulo distal), terá pouco sódio e cloreto e será detectado e essa mácula densa avisa as células justaglomerulares para estas células produzirem renina, e libera na corrente sanguínea. Controles locais do fluxo renal Nervos renais: Os nervos simpáticos renais sempre estão tentando promover a constrição dos vasos, atuando em situações graves como em um avc, que para conservar os outros orgãos o sistema nervoso simpatico faz uma vasoconstrição. Controle hormonal e autacóide: Controlam a FG através da vasoconstrição das arteríolas aferentes e eferentes.Vários hormônios e autacoides também podem influenciar a FG e o fluxo sanguíneo renal. • A norepinefrina e a epinefrina, que são liberadas a partir da medula espinal, produzem constrição das arteríolas aferentes e eferentes e diminuem a FG e o fluxo sanguíneo. • A endotelina, um peptídio liberado de células endoteliais vasculares danificadas dos rins e de outros tecidos, produz constrição das arteríola renais e diminui a FG e o fluxo sanguíneo renal. • A angiotensina II produz constrição das arteríolas eferentes em maior extensão do que as arteríolas aferentes e, portanto, tende a aumentar a pressão hidrostática glomerular, enquanto diminui o fluxo sanguíneo renal. O aumento da formação de angiotensina II geralmente ocorre com a diminuição da pressão arterial ou com a depleção do volume, as quais tendem a reduzir a FG. Nesses casos, o aumento dos níveis de angiotensina II ajuda a evitar a diminuição da FG pela constrição das arteríolas eferentes. • O óxido nítrico derivado do endotélio (EDNO) diminui a resistência vascular renal e aumenta a FG e o fluxo sanguíneo renal. O EDNO, um autacoide liberado por células endoteliais vasculares de todo corpo, é importante na prevenção de vasoconstrição excessiva dos rins. • As prostaglandinas (especialmente PGE2 e PGI2) parecem não ter muita importância na regulação da FG e do fluxo sanguíneo renal em condições normais. Entretanto, as prostaglandinas podem amenizar os efeitos vasoconstritores renais dos nervos simpáticos ou da angiotensina II, especialmente os efeitos nas arteríolas aferentes. O bloqueio da síntese de prostaglandina (p. ex., com medicamentos como a aspirina e os anti-inflamatórios não esteroides) podem, no entanto, causar diminuição significativa da FG e do fluxo sanguíneo renal, em particular, em pacientes nos quais o volume de líquido extracelular está reduzido como resultado de vômito, diarreia, desidratação ou terapia diurética.FG e fluxo sanguíneo renal são auto regulados durante altera Feedback tubuloglomerular (auto regula a taxa de FG) Na situação de hipotensão, haverá queda do suprimento de cloreto de sódio para o complexo justaglomerulares (que consiste em células justaglomerulares, nas paredes das arteríolas e células da mácula densa, no túbulo distal) e consequentemente, diante desta queda, há dois mecanismos de regulação a fim de aumentar a FG: 1- Diminuição da resistência arteríolas aferente, aumentando a pressão hidrostática e a FG. 2- Liberação de renina que faz angiotensina II , que age nas arteríolas eferentes, contraindo as e aumentando a pressão hidrostática e a FG. Outros fatores que alteram a FG: -Hiperglicemia: pois a glicose e reabsorvida junto com o Na, e portanto haverá maior movimentação de água -Dieta rica em proteínas: Aminoácidos são reabsorvidos com Na também, assim como glicose -Glicocorticóides: inibem a produção de prostaglandina Reabsorção e secreção tubular renal Depois que o filtrado glomerular entra nos túbulos renais, ele flui sequencialmente através de túbulos proximais, alças de Henle, túbulos distais, túbulos coletores e ductos coletores antes de ser excretado como urina. Ao longo desse trajeto, algumas substâncias são reabsorvidas dos túbulos para o sangue capilar peritubular, enquanto outras são secretadas do sangue para os túbulos. A urina que é formada e todas as substâncias da urina representam a soma de três processos renais básicos: Reabsorção: Saída de filtrado para o interstício. Secreção:Saída de componentes circulantes para o lúmen tubular. Para ser reabsorvida, uma substância precisa passar pela célula luminal e depois a membrana basolateral, atingindo o interstício e logo depois a corrente sanguínea. Algumas substâncias são totalmente absorvidas em condições fisiológicas, já outras, apenas parcialmente. Tipos de transporte: Paracelular: Por entre as células Transcelular: Dentro das células Transporte ativo: Precisa de energia, pode ser primário ou secundário. Transporte passivo: Difusão facilitada / difusão passiva. Ao longo do túbulo do nefrótico, há a reabsorção de diversos íons e substâncias,as principais são, H2O, Na, Glicose, aminoácido, cloreto, etc. para tal, a substância precisa sair do lúmen, ir para o interstício e depois para a corrente sanguínea, geralmente pelos tipos de transportes existentes, cabe ressaltar que a membrana basolateral renal é rica em proteínas transportadoras e bombas, e por isso, transporta o Sódio no sentido intersticial, e isso permite que mais sódio do lúmen, entre por difusão passiva, assim como quando o potássio entra, pela difusão, haverá saída para o lúmen tubular. O sódio: sai do túbulo e passa pela célula por transporte transcelular e paracelular, outro meio do sódio entrar nas células tubulares por transporte ativo secundário com a glicose, depende da região do túbulo, e sai para o interstício (e consequentemente para a corrente sanguínea) por bomba de sódio e potássio. Aminoácidos: Sai do túbulo por transporte ativo secundário, adentra a célula e sai por difusão simples na membrana basolateral. A glicose: Sai da membrana Reabsorção: lúmen> células> interstício> capilar Secreção: Capilar peritubular> interstício> lúmen Diabéticos e pessoas que comem muita proteína, absorvem muito sódio nos transportadores, consequentemente, ao chegar na mácula densa, filtrado estará pobre em Na, consequentemente, detectar pouco Na e irá ativar o sistema renina, angiotensina, cabe ressaltar que as enzimas que transportam a glicose do lúmen para o interstício, tem um limite e por isso um diabético apresenta poliúria. Reabsorção e secreção ao longo de várias partes do néfron. -Túbulos proximais: Extremamente permeável, absorve água, aminoácidos, íons, e faz com que o ambiente tubular seja isotônico, pois sairá muito soluto, mas sairá muita água também. Alça de Henle: Descendente fina: Altamente permeável a agua, fazendo com que o líquido intratubular fique hiperosmótico Ascendente fino e espesso: A permeabilidade a água é praticamente zero, entretanto muitos íons se difundem, tal como, sódio, cloreto, potássio, Ca, Mg e bicarbonato, tornando o líquido intertubular hipotônico, cabe ressaltar que o cloreto de sódio é rapidamente transportado através da membrana luminal pelo co transportador 1-sódio, 2-cloreto, 1-potássio. Túbulo contorcido distal: A primeira parte do túbulo distal faz parte do complexo justaglomerular, que fornece controle por feedback da filtração glomerular (FG) e do fluxo sanguíneo no mesmo néfron. É conhecido como segmento de diluição pois é impermeável a água também. Túbulo distal final e túbulo coletor cortical: A segunda metade dos túbulos distais e os túbulos coletores corticais apresentam características funcionais semelhantes. Anatomicamente, eles são compostos por dois tipos distintos de células: as células principais, que reabsorvem o sódio e a água do lúmen e secretam potássio para o lúmen, e as células intercaladas, que podem reabsorver íons potássio e secretar íons hidrogênio para o lúmen tubular. As membranas tubulares de ambos os segmentos são quase completamente impermeáveis à ureia e sua permeabilidade à água é controlada pela concentração de ADH. Com altos níveis de ADH, esses segmentos são altamente permeáveis à água. A reabsorção de sódio e a secreção de potássio pelas células principais são controladas pelo hormônio aldosterona. A secreção do íon hidrogênio pelas células intercaladas desempenha um importante papel no equilíbrio ácido-base dos líquidos corporais (discutido posteriormente). Cabe ressaltar que há dois tipos de células intercaladas. Intercaladas tipo A: secreta H+ e absorve potássio por um transportador do tipo antiporte. Além disso, em acidose, absorvem bicarbonato e secretam H+ Intercaladas tipo B: Secretam bicarbonato e reabsorvem íons hidrogênio em alcalose Ducto coletor: A sua permeabilidade a água é controlada pelo ADH, com altos níveis a água é rapidamente reabsorvida.Na ausência de ADH, os túbulos são relativamente impermeáveis à água e a reabsorção adicional de solutos provoca diluição ainda maior do líquido tubular, diminuindo a sua osmolaridade a valores tão baixos quanto 50 mOsm/L. Essa deficiência de reabsorver água e a reabsorção contínua de solutos produz um grande volume de urina diluída. o Apesar da parte distal do tubo e o início do tubo coletor serem impermeáveis à água há um mecanismo para reabsorver água nestes locais, que é a inserção dos poros aquaporinas (proteínas que permitem a passagem de água). Fatores que controlam a reabsorção nos capilares peritubulares: -Aumento da PA: Com o aumento da PA, haverá aumento da FG e consequentemente, da reabsorção . Há também aumento da pressão hidrostática que é contra a reabsorção e a favor da filtração. Além disso, diminui o mecanismo renina-angiotensina-aldosterona, e como já mencionado, a angiotensina II tem papel importante na vasoconstrição eferente. -Aldosterona: Aumenta a reabsorção de sódio e secreção de potássio -Angiotensina II: Estimula a aldosterona e aumenta a filtração -ADH: O hormônio anti-diurético aumenta a absorção de água pela inserção de aquaporinas. -Ativação do SN simpático aumenta a reabsorção de sódio -PHT: aumenta a reabsorção de cálcio pelos rins e estimular o intestino a produzir calcitriol, que potencializa a absorção de cálcio. Concentração e diluição da urina: https://docs.google.com/presentation /d/1lLHbkNIXh4QujYU8xBjusbihP4H 2LVyI0ukAbIOcEEo/edit#slide=id.g3 3e223caed_0_49 Túbulo proximal e alça espessa de henle: Duas partes que trabalham muito para absorver, ou seja muito ativas. Na diluição, o túbulo proximal não é importante, pois ele absorve sódio e demais substâncias e por isso não muda muito a osmolaridade do filtrado. A porção da alça de Henle descendente, reabsorve água e apenas água, ou seja, aumenta a osmolaridade do filtrado, entretanto na alça de Henle ascendente, absorve muito soluto, ou seja, deixando o filtrado hipo osmótico. Mecanismo de contracorrente: Na alça de henle descendente, há muita saída de água, que cria um ambiente dentro do túbulo hiperosmótico, permitindo que na parte ascendente tenha uma saída maciça de íons, sendo na parte delgada por transporte passivo e na parte espessa seja transporte ativo. Ureia é 50% absorvida no túbulo proximal Na alça de henle é secretada uréia e logo após a alça ascendente, 100% da ureia inicial estará novamente no tubo, esse mecanismo é feito para mudar a osmolaridade do filtrado e auxiliar na hora da absorção de água, ou seja, o ambiente medular precisa ser hiperosmótico. No tubo coletor, há reabsorção da ureia conforme as necessidades https://docs.google.com/presentation/d/1lLHbkNIXh4QujYU8xBjusbihP4H2LVyI0ukAbIOcEEo/edit#slide=id.g33e223caed_0_49 https://docs.google.com/presentation/d/1lLHbkNIXh4QujYU8xBjusbihP4H2LVyI0ukAbIOcEEo/edit#slide=id.g33e223caed_0_49 https://docs.google.com/presentation/d/1lLHbkNIXh4QujYU8xBjusbihP4H2LVyI0ukAbIOcEEo/edit#slide=id.g33e223caed_0_49 https://docs.google.com/presentation/d/1lLHbkNIXh4QujYU8xBjusbihP4H2LVyI0ukAbIOcEEo/edit#slide=id.g33e223caed_0_49 fisiológicas, excretando de 20 a 50% da ureia inicial. O mecanismo de contracorrente um ambiente intersticial/medular hiperosmótico para que no momento da necessidade da absorção de água, haja essa osmolaridade, para isso, um mecanismo eficaz é um fluxo sanguíneo lento, que irá manter o interstício hiperosmótico e a ureia , que entra e sai no túbulo mudando a osmose. ADH: Alterações na osmolaridade no plasma, ou seja,se o sangue que passa no hipotálamo está hiperosmótico, haverá maior absorção de água nos rins, assim como a diminuição da pressão sanguínea. Com a pouca liberação de ADH. Centro da Sede localiza-se no Hipotálamo -Mesma área de liberação de ADH (parede anteroventral do terceiro ventrículo) e área anterolateral ao núcleo pré-optico Excreção de Mg+ Concentração baixa quando comparado aos demais íons, e se apresenta nas formas: ionizado,complexos,e não difusíveis (ligados a proteínas). Se encontram 54% , 45 no músculo e o restante no líquido extracelular. Nota-se que a maior taxa de reabsorção é feita no ramo ascendente espesso. A sua maior absorção é feita pela via paracelular apesar de ocorrer também pela via transcelular. No túbulo contorcido proximal, há uma reabsorção de água muito grande e por isso o magnésio é absorvido por arraste, além disso, como a água diminuirá a solução estará mais concentrada, e portanto o Mg restante irá passar por difusão no sentido dos capilares. No túbulo ascendente grosso: Pode haver a confusão do Cálcio e magnésio, e por isso esses canais reabsorvem magnésio. Reabsorção de potássio: Não pode ocorrer desequilíbrio deste íon pois tem interferência no sistema nervoso, principalmente na barreira hemato-encefálica. Hipercalemia = Hiperpotassemia Hipocalemia= Hipopotassemia No aumento do K+ há a regulação para manter os níveis plasmáticos de potássio constantes. A primeira regulação é colocar o K+ para dentro das células e o segundo mecanismo, depois de 6h é a excreção de potássio. Há hormônios que estimulam a captação temporária de K+ pelas células nestas primeiras 6h Insulina: A entrada de insulina estimula o funcionamento da bomba de sódio e potássio, que retira o K+ circulante e coloca para dentro da célula. A alta concentração de K+ estimulará as glândulas adrenais a produzir: Epinefrina na medula das células enterocromafins e no córtex irá produzir aldosterona: Ambos hormônios atuam na bomba sódio-potássio Na acidose: Haverá hipercalemia, pois a queda do pH plasmático fará com que haja entrada de H+ para célula e desloque o K+ de uma proteína para se ligar nela, ou seja, deixando K+ livre e consequentemente colocando-o para fora da célula. Na alcalose portanto haverá hipocalemia. Tudo que mudar [] de sódio e potássio modifica a atividade elétrica. A reabsorção de K+ ao longo do túbulo proximal é em grande parte passiva e segue o movimento de Na+ e fluido A reabsorção de K+ ao longo do ramo ascendente espesso da alça de Henle ocorre por uma rota paracelular passiva e uma rota transcelular que utiliza o co-transporte ativo secundário de Na/K/Cl Controle da excreção de Cálcio: O cálcio ingerido é absorvido pelo intestino com auxílio do calcitriol, e se deposita nos ossos, células armazenados no retículo endoplasmático liso, não solto no citoplasma. Apenas o cálcio ionizado é filtrado. Hipercalcemia: Fragilidade óssea, depressão do sistema nervoso e atividade muscular e cálculos renais. Quando houver diminuição de cálcio na circulação, o PTH será secretado pelas paratireoides, atuará nos ossos promovendo a degradação dos ossos para aumentar a concentração de cálcio sanguínea, no hipertireoidismo haverá muita produção de PTH, sendo sujeita a desenvolver litíase renal, outra função é aumentar a reabsorção de cálcio pelos rins e estimular o intestino a produzir calcitriol, que potencializa a absorção de cálcio. A reabsorção é feita no túbulo proximal através da absorção paracelular, arraste pelo solvente, e funcionamento das cálcio atpase e sódio e cálcio. Sua absorção é feita no lúmen do intestino por difusão facilitada, entretanto para passar para a corrente sanguínea, pode ser passado por co transporte (antiporte com Na) e exocitose. A vitamina D (na sua forma ativa, calcitriol) é importante para este processo pois auxilia na entrada de cálcio para dentro da célula, e para o interstício O calcitriol age no intestino e nos rins, a vitamina D ativa é lipofilico, e entrando nas células vão até o núcleo e transcrevem uma proteína chamada calbindina que é uma proteína q leva o cálcio do lúmen para a região basal, e nos rins há o aumento do funcionamento das bombas sódio potássio atpase Paracelular - Arraste pelo solvente Transcelular - A favor do gradiente de concentração e carga negativa intracelular Gradiente de concentração - Bomba de Ca2+ ATPase e cotransportador Na+/Ca+ Controle da excreção de fosfato: Cálcio e fosfato estão interligados.Há fosfato nos ossos, nas células e na corrente sanguínea. Há duas formas ionizadas. Reabsorvido 80% no túbulo proximal e 10% no túbulo distal, quem reabsorve o fosfato são dois co-transportadores de sódio e fosfato. Uma parte e reabsorvido no túbulo distal O PHT reduz a reabsorção de fosfato, pois promove a endocitose (internalização) dos co-transportadores que estão na membrana das células pois não pode coexistir um aumento de potássio e fosfato. Regulação ácido-base O metabolismo celular gera diferentes metabólitos, como ácidos, exemplos destes são: ácido lático, ácido fosfórico.Há mecanismos fisiológicos para controlar, estes funcionam na seguinte ordem do mais rápido para o mais lento: Sistema tampão Pulmões Rins Nos túbulos proximais há a reabsorção de bicarbonato e não há a mudança de H+ expressiva, pois há a reabsorção de bicarbonato porém não há transportador próprio e por esse motivo, a água se une ao H+ (que sai por transporte secundário com o sódio) para formar ácido carbônico, que irá se dissociar em água e CO2, ambos podem entrar na célula. Só nos túbulos distais haverá a secreção expressiva de H+ por que ele é realmente secretado para o lúmen tubular. Na acidose há grande concentração de CO2 que circulando entra no túbulo sofre a reação e secreta H+, essa secreção resultará em tampões urinários para que a urina não seja ácida, esses tampões são de fosfato, amônia e glutamina, que irá liberar amônia, que se unindo ao H+, formará amônio e tamponara a urina. O íon amônio proveniente da glutamina não tampona a urina, apenas a amônia. Secreção de H+ A secreção de H+ ocorre quando há muito CO2 disponível, que se junta com a água e se torna H2CO3 que se dissocia em bicarbonato e H+, o H+ sai para o lúmen tubular com antiporte com o Na, e o bicarbonato sai para o interstício com simporte com Na. Acidose: Aumenta eliminação de ácido e absorve mais bicarbonato Alcalose: Diminui a eliminação de ácido. Hipovolemia e o H+ Na hipovolemia haverá a maior absorção de sódio e consequentemente, como o H+ faz antiporte com o Sódio, haverá muita secreção de Hidrogênio e liberando mais H+, ou seja, situações de hipovolemia irão gerar alcalose. Hipocalemia e o H+ Na hipocalemia, haverá pouco potássio no sangue e consequentemente, pouco nas células também, e por isso, a carga da célula irá ficar menos positiva que deveria (lembrando que a carga do K+ é positiva) e por este motivo, o hidrogênio irá para dentro das células a fim de aumentar a positividade destas, e por isso haverá alcalose, pela diminuição de H+ na corrente sanguínea, além disso o que aumenta ainda mais essa alcalose é que a bomba tubular que reabsorve K+, é um antiporte que retira H+, ou seja é um antiporte. Na hipercalemia, haverá a excreção de potássio e como a bomba sódio potássio é um antiporte, haverá maior secreção de K e reabsorção de H+ Distúrbios primários Alcalose metabólica: É o bicarbonato alto e consequentemente, maior produção de ácido, pode ocorrer perda de bicarbonato pelas fezes/urina e diminuição da excreção de ácidos Acidose metabólica: É o acúmulo de ácidos ou diminuição do bicarbonato.. Ânion gap: Situações que há perda de bicarbonato haverá o aumento de cloreto para compensar e manter o ânion gap normal. Ânion Gap aumentado haverá elevação dos ácidos não tituláveis, ou seja só a acidose metabólica altera o anion gap, nenum distúrbio mais. Doença renal crônica É a perda lenta e gradual das funções renais. É diagnosticada pela taxa de filtração glomerular, se a taxa for inferior a 60ML/MIN persistentemente por 3 meses. Os principais sinais e sintomas: Albuminúria > 30 mg/24 horas ou Hematúria de origem glomerular Alterações eletrolíticas ou outras anormalidades tubulares Alterações detectadas por histologia (biópsia renal) Alterações em exames de imagemTransplante renal São várias fases: Um bom marcador: Deverá ser uma substância que seja 100% filtrada, não seja reabsorvida, nem secretada pelos túbulos renais, que sua concentração no meio interno seja mantida constante, só variando em função da taxa de filtração glomerular do plasma. Ex.: inulina. A anemia associada é comum justamente por que há a liberação de hemácias na urina. Tanto o PTH quanto o calcitonina reabsorvem cálcio intestinal a diferença é que o PTH diminui a reabsorção de P, enquanto a calcitonina aumenta. O calcitriol diminui a secreção de PTH, ou seja, a falta do calcitriol induz o hiperparatireoidismo secundário, justamente por que há a secreção exacerbada de PTH, que promove cálcio livre, que promove calcificação vascular e causando infarto ou avc, além disso promove a fragilidade óssea. A anemia: EM virtude da modificação das células que produzem eritropoetina ,chamadas células semelhantes a fibroblastos, pelo processo constante de inflamação que agem no gene da célula e inativam-o, ativando genes que dão características de miofibroblastos. Hipertireoidismo: Aumento de PTH