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APG 5 - SERÁ QUE É DA IDADE

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APG – SOI II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
 
 
 1 
APG 5 – Será que é da idade? 
1) CONHECER A ANATOMOFISIOLOGIA DO TELENCÉFALO, 
DIENCÉFALO E CÓRTEX (HOMÚNCULO DE PENFIELD) 
 TELENCÉFALO 
 É a “sede da inteligência”. Compreende o lobos cerebrais. 
 O cérebro é composto de um córtex cerebral superficial de 
substância cinzenta (corpos celulares dos neurônios), uma 
substância branca (axônios) interna a ele e uma substância 
cinzenta profunda mergulhada na substância branca. 
 O córtex cerebral é uma região de substância cinzenta que 
forma a face externa do telencéfalo (cérebro). Embora tenha 
apenas 2 a 4 mm de espessura, ele contém bilhões de 
neurônios dispostos em camadas. 
 Durante o desenvolvimento embrionário, quando o encéfalo 
cresce rapidamente, a substância cinzenta do córtex se 
desenvolve muito mais rápido que a substância branca, mais 
profunda. Consequentemente, o córtex se dobra sobre si 
mesmo, formando pregas conhecidas como GIROS. As fendas 
mais profundas entre os giros são chamadas de FISSURAS e 
as mais superficiais, de SULCOS. 
 Em qualquer hemisfério, os dois sulcos mais importantes são 
o sulco lateral e o sulco central. 
 Sulco Lateral: é o sulco que separa o lobo frontal do lobo 
temporal. Ele é subdividido em ascendente, anterior e 
posterior. (fissura de Sylvius) 
 Sulco Central: separa o lobo parietal do frontal. O sulco 
central é ladeado por dois giros paralelos, um anterior, giro 
pré-central, e outro posterior, giro pós-central. As áreas 
situadas adiante do sulco central relacionam-se com a 
MOTRICIDADE (área motora primária do córtex cerebral), 
enquanto as situadas atrás deste sulco relacionam-se com 
a SENSIBILIDADE (área somatossensitiva primária). 
 
 Outro sulco importante situado no telencéfalo, na face medial, 
é o Sulco Parieto-occipital, que separa o lobo parietal do occipital. 
 A fissura mais proeminente, A FISSURA LONGITUDINAL, 
separa o telencéfalo (cérebro) em duas metades chamadas 
de hemisférios cerebrais. Na fissura longitudinal está 
localizada a foice do cérebro. 
 Os hemisférios cerebrais são conectados internamente pelo 
corpo caloso, uma grande faixa de substância branca 
contendo axônios que se projetam entre os hemisférios. 
 Cada hemisfério cerebral pode ser subdividido em vários 
lobos, que recebem seus nomes de acordo com os ossos que 
os recobrem: LOBOS FRONTAL, PARIETAL, TEMPORAL, 
OCCIPITAL E ÍNSULA (mais profundo). 
 LOBO FRONTAL 
 No lobo frontal, existem 3 sulcos principais: pré central, frontal 
superior e o frontal inferior. Entre o sulco central e sulco pré 
central, está o giro pré central, onde se localiza a principal 
área motora do cérebro. 
 Além desse importante giro, o lobo frontal possui os giros 
frontal superior, frontal médio e frontal inferior. O giro frontal 
inferior do hemisfério cerebral esquerdo é denominado giro de 
Broca, e aí se localiza, na maior parte das pessoas, uma das 
áreas de linguagem do cérebro. Além disso, o giro frontal 
inferior pode ser dividido em três partes: orbital, triangular e 
opercular. 
 
 
 LOBO TEMPORAL 
 No lobo temporal, existem dois sulcos principais: temporal 
superior e temporal inferior. 
 Os giros existentes no lobo temporal são giro temporal 
superior, giro temporal médio, giro temporal inferior e giros 
temporais transversos. 
 Neste lobo, evidencia-se a área da audição localizada no giro 
temporal transverso anterior, que é a porção posterior do giro 
temporal superior, visível afastando-se os lábios do sulco 
lateral. 
APG – SOI II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
 
 
 2 
 
 
 LOBO PARIETAL 
 O lobo parietal possui 2 sulcos principais: pós central e 
intraparietal. Além disso, possui 3 giros: pós-central, 
supramarginal e angular. O giro pós central fica entre os sulcos 
central e pós-central, onde se localiza uma das mais 
importantes áreas sensitivas do córtex, a área somestésica. 
 
 
 LOBO OCCIPITAL 
 O lobo occipital se localiza na face dorsolateral do cérebro, 
ocupando uma área pequena. Apresenta giros e sulcos 
irregulares nessa face. Este lobo cerebral é o de menor 
crescimento durante o desenvolvimento, por isso fica 
recoberto pelos lobos vizinhos (frontal, temporal e parietal). 
 Apresenta dois sulcos importantes na face medial do cérebro 
SULCO CALCARINO que inicia-se abaixo do esplênio do corpo 
caloso e tem um trajeto arqueado em direção ao polo occipital. 
Nos lábios do sulco calcarino localiza-se a área visual, também 
chamada área estriada porque o córtex apresenta uma estria 
branca visível a olho nu e o SULCO PARIETOCCIPITAL que é 
muito profundo, separa o lobo occipital do parietal e encontra, 
em ângulo agudo, o sulco calcarino. 
 Entre o sulco parietoccipital e o sulco calcarino situa-se o 
cúuneus, giro complexo, de forma triangular. Abaixo do sulco 
calcarino situa-se o giro occípito-temporal medial, que continua 
anteriormente com o giro para-hipocampal, já no lobo temporal 
 
 
 LOBO INSULAR 
 O lobo da ínsula é visualizado afastando-se os lábios do sulco 
lateral. A ínsula tem forma cônica e seu ápice, voltado para 
baixo e para frente, é denominado de límen da ínsula. Possui o 
Sulco Central da Ínsula, que divide a ínsula em duas partes: giros 
longos e giros curtos. E o Sulco Circular da Ínsula. Os giros 
presentes são: Giros Longos da Ínsula que estão localizados 
posteriormente ao sulco central da ínsula e Giros Curtos da 
Ínsula que estão localizados anteriormente ao sulco central da 
ínsula. 
 
 
 Os tratos de substância branca nos hemisférios cerebrais são: 
 As fibras de associação: contêm axônios que conduzem 
impulsos nervosos entre os giros do mesmo hemisfério. 
 As fibras comissurais: apresentam axônios que 
conduzem impulsos de giros de um hemisfério cerebral 
para o giro correspondente no outro hemisfério. Três 
importantes grupos de tratos comissurais são o corpo 
caloso, a comissura anterior e a comissura posterior. 
 As fibras de projeção: contêm axônios que conduzem 
impulsos nervosos do telencéfalo (cérebro) para 
partes inferiores do SNC (tálamo, tronco encefálico e 
medula espinal) ou vice-versa. Um exemplo é a cápsula 
interna, espessa faixa de substância branca que 
contém axônios ascendentes e descendentes. 
 Os núcleos da base ajudam a iniciar e a concluir movimentos, 
suprimem movimentos indesejados e regulam o tônus muscular. 
 O sistema límbico regula os aspectos emocionais do 
comportamento. 
 DIENCÉFALO 
 O diencéfalo consiste praticamente em três estruturas 
pareadas: o tálamo, o hipotálamo, o epitálamo e o subtálamo, 
que margeiam o terceiro ventrículo e são constituídas 
principalmente de substância cinzenta. 
APG – SOI II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
 
 
 3 
 A cavidade do diencéfalo é uma estreita fenda ímpar e 
mediana denominada IlIº ventrículo, que se comunica com o IVº 
ventrículo pelo aqueduto cerebral, e com os ventrículos laterais 
pelos respectivos forames interventriculares (ou de Monro). 
 TÁLAMO 
 Os tálamos são duas massas volumosas (80% do diencéfalo) 
de substância cinzenta, de formato ovoide, dispostas uma de 
cada lado na porção laterodorsal do diencéfalo, unidas pela 
aderência intertalâmica e que delimitam a parte posterior do 
terceiro ventrículo. 
 Os axônios que conectam o tálamo ao córtex cerebral passam 
pela cápsula interna, uma espessa faixa de substância branca 
situada lateralmente ao tálamo. 
 O tálamo é a principal estação de retransmissão de impulsos 
sensitivos que chegam ao córtex cerebral vindos de outras 
partes do encéfalo e da medula espinal. 
 Além disso, ele contribui para as funções motoras ao 
transmitir informações do cerebelo e dos núcleos da base para 
a área motora primária do córtexcerebral. 
 O tálamo também transmite impulsos nervosos entre 
diferentes áreas do telencéfalo (cérebro) e auxilia na 
manutenção da consciência. 
 
 HIPOTÁLAMO 
 O hipotálamo é uma área relativamente pequena – cerca de 4 
cm³ do tecido nervoso – situada abaixo do tálamo. 
 As estruturas que formam o hipotálamo e que estão 
localizadas nas paredes laterais e no assoalho do IIIº ventrículo 
são: quiasma óptico, infundíbulo, túber cinéreo e corpos 
mamilares (de sentido anterior para posterior). 
 Possui importantes funções, relacionadas sobretudo com o 
controle da atividade visceral, regula o sistema nervoso 
autônomo, as glândulas endócrinas, controla o equilíbrio de 
líquidos e eletrólitos, sendo o principal responsável pela 
homeostase. 
 
 EPITÁLAMO 
 Localiza-se mais posteriormente ao IIIº ventrículo, abaixo do 
tálamo. A glândula pineal é a sua estrutura mais evidente, sendo 
uma glândula endócrina mediana de forma piriforme, que 
repousa sobre o teto do mesencéfalo. 
 A glândula pineal produz o hormônio melatonina, que diminui com 
a idade e influi sobre o ritmo sazonal e circadiano, sobre o ciclo 
sono-vigília e sobre a reprodução. 
 SUBTÁLAMO 
 O subtálamo é a zona de transição entre o diencéfalo e o 
tegmento do mesencéfalo. Relaciona-se com funções motoras, 
pertecendo ao sistema extrapiramidal. É considerado a menor 
formação diencéfalica, e sua principal formação é o núcleo 
subtalâmico, relacionado com o controle do movimento 
somático. 
 Em relação à sua localização, é limitado lateralmente pela 
cápsula interna, medialmente pelo hipotálamo e superiormente 
pelo tálamo. 
 CÓRTEX CEREBRAL 
 Os sinais sensitivos, motores e integrativos são processados 
em áreas distintas do córtex cerebral. 
 Além disso, alguns tipos de sinais são processados em um 
hemisfério e outros no hemisfério oposto, apesar da simetria 
quase que total entre ambos. 
 De modo geral, o córtex é dividido em áreas sensitivas, motoras 
e associativas. 
 ÁREAS SENSITIVAS: As áreas sensitivas recebem informações 
que foram transmitidas pelos receptores sensitivos primários, 
através das vias aferentes. 
 É importante lembrar que as vias aferentes transmitem 
informações desde os receptores até regiões inferiores do 
encéfalo (tálamo). 
APG – SOI II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
 
 
 4 
 As áreas sensitivas são responsáveis pela percepção 
(consciência de uma sensação). Elas estão localizadas, 
majoritariamente, na parte posterior de ambos os hemisférios 
cerebrais, atrás do sulco central. Estão distribuídas nos lobos 
parietal, temporal e occipital. 
 Essas áreas podem ser primárias (ou de projeção), que se 
relacionam com a sensação do estímulo, ou secundárias (ou de 
associação), que está relacionada à percepção de 
características específicas desse estímulo. 
 Área somestésica (somatossensitiva) primária: Na área 
somestésica chegam radiações talâmicas que se originam 
nos núcleos ventral posterolateral e ventral posteromedial 
do tálamo que trazem sensações da metade oposta do 
corpo. 
 Localização: Áreas 1, 2 e 3 de Brodmann (CÓRTEX 
SENSORIAL). Estão no giro pós-central. 
 Função: Permite a identificação da origem de sensações 
somáticas. Possibilita a sensibilidade ao tato, pressão, 
vibração, prurido, cócegas, temperatura, dor e 
propriocepção. 
 Vale ressaltar que modalidade grosseiras de sensibilidade 
são processadas a nível talâmico, e não são afetadas em 
caso se lesão nessa região. 
 Regiões diferentes dessa área são evocadas a depender 
da região do corpo estimulada. 
 Essas regiões corticais são maiores ou menores de acordo 
com a quantidade de receptores sensitivos de região do 
corpo correspondente. 
 O mapa sensitivo somático distorcido é denominado 
HOMÚNCULO SENSITIVO. 
 ÁREAS MOTORAS: As áreas motoras correspondem às 
regiões do córtex de onde partem as vias eferentes. 
 São as áreas responsáveis pela estimulação dos movimentos 
voluntários dos músculos esqueléticos. 
 Essas áreas estão localizadas na parte anterior de cada 
hemisfério, anteriormente ao sulco central. 
 Assim como as áreas sensitivas, elas também se dividem em 
primárias e secundárias. 
 Área motora primária: De onde se originam grande parte das 
fibras dos tratos corticoespinal e corticonuclear, principais 
responsáveis pela motricidade voluntária. 
 Localização: Parte posterior do giro pré-central. Área 4 de 
Brodmann. (CÓRTEX MOTOR) 
 Função: Controla as contrações voluntárias de músculos 
esqueléticos do corpo. 
 Vale ressaltar que, assim como na área somatossensitiva 
primária, regiões diferentes são responsáveis pela contração 
de músculos diferentes do corpo. 
 Áreas corticais maiores são responsáveis por músculos 
envolvidos em movimentos complexos e delicados. 
 Estímulos em uma região da área motora primária causam 
movimentos nos músculos do lado oposto do corpo. 
 O mapa motor distorcido é chamado de HOMÚNCULO 
MOTOR. 
 Área de Broca: Responsável pela programação da atividade 
motora relacionada com a expressão da linguagem. 
 Localização: No lobo frontal, próxima ao sulco cerebral lateral, 
nas partes opercular e triangular do giro frontal inferior. 
Áreas 44 e 45 de Brodmann. 
 Em 97% da população, se localiza no hemisfério esquerdo. 
 Função: Controlar os músculos da laringe, faringe, boca e, em 
associação com a área motora primária, músculos ventilatórios 
para a formação da fala. 
 Lesões na área de Broca permitem que o paciente formule o 
pensamento, mas impedem que ele fale. 
 Pessoas que sofrem um acidente vascular encefálico (AVE) na 
área de Broca ainda conseguem ter pensamentos coerentes, 
mas não conseguem formar palavras. 
 O fato acima acontece por que a percepção e o significado da 
fala são feitos na área de Wernick (associativa). 
 
APG – SOI II Emilly Lorena Queiroz Amaral – Medicina/2º Período 
 
 
 5 
 ÁREAS ASSOCIATIVAS: Essas áreas correspondem às áreas 
secundárias, sensitivas e motoras, e às áreas terciárias. 
 São regiões presentes em várias partes do córtex cerebral, 
nos lobos occipitais, temporais, parietais e frontais que estão 
conectadas entre si por tratos associativos. 
 Área de associação somatossensitiva (somestésica 
secundária): Recebe aferências da área somatossensitiva 
primária. 
 Localização: Lobo parietal superior, atrás da somestésica 
primária. Áreas 5 e 7 de Brodmann. 
 Função: Permite a determinação de forma e textura dos 
objetos. 
 É responsável pelo armazenamento de memória somática, 
que nada mais que a capacidade de reconhecer objetos 
mesmo com os olhos fechados, apenas pelo toque. 
 Área de Wernick (área posterior da linguagem): Envia 
eferencias para a área de Broca. 
 Localização: Lobos temporal e parietal esquerdos. Parte 
posterior da área 22 de Brodmann e, possivelmente, 
áreas 39 e 40 de Brodmann. 
 Função: Interpretação do significado da fala. Percepção 
da linguagem. Lesões na área de Wernick permitem que 
o paciente fale, porém sem significado lógico. 
 As regiões do hemisfério direito que correspondem às áreas 
de Broca e Wernicke no hemisfério esquerdo também 
contribuem com a comunicação verbal por meio do acréscimo 
de emoções, como raiva ou alegria, nas palavras faladas. 
 
2) ENTENDER A RELAÇÃO DO METABOLISMO DA GLICOSE COM 
O ENVELHECIMENTO 
 Para fornecer energia ao encéfalo, os substratos devem ser 
capazes de atravessar as células endoteliais que revestem os 
vasos sanguíneos no encéfalo (a barreira hematoencefálica). 
Normalmente, a glicose serve como principal combustível. Se 
uma hipoglicemia ocorrer, mesmo por curto período, um dano 
cerebral grave e irreversível pode acontecer. Durante o 
jejum, no entanto, os corpos cetônicos exercem papel 
importante como combustível para o encéfalo, reduzindo sua 
dependência da glicose. O envelhecimento gera alterações nas mais variadas 
estruturas corporais, dentre elas, o cérebro. Células 
neuronais e gliais atuam em conjunto para manter o 
funcionamento cerebral saudável. Os astrócitos constituem o 
maior subtipo de células gliais, exercendo funções como 
metabolismo energético, gerenciamento de íons e 
neurotransmissores, entre outras. 
 Uma importante alteração glial pode contribuir para declínio de 
função observado no envelhecimento e servir de base para 
doenças neurodegenerativas. 
REFERÊNCIAS: 
 MACHADO, A.B.M. Neuroanatomia Funcional. 3 ed. Rio de 
Janeiro: Atheneu, 2014. 
 TORTORA, G. J; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia 
humana. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. 
 SALLES, Giovanna Bortoluzzi. Efeitos do envelhecimento 
no metabolismo cerebral e em marcadores gliais em 
ratos Wistar. 2019. 
 HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica Ilustrada, 5ª ed., 
Artmed, 2012. 
 ELAINE N. MARIEB, Patricia Brady Wilhelm e Jon Mallatt. 
Anatomia humana, 7ed. Pearson, 2014