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Segurança do Paciente Protocolo 1 - Revisão de Literatura (Monitoria)

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS 
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS - AM 
2021 
CAMILE CHAMA BEZERRA - 1822010003 
CAMILLY CAMPOS VASCONCELOS - 2012010038 
CIBELE CAMPOS VALENTE- 1922010005 
CLISSIA MANUELLA AZEVEDO SOARES - 2012010039 
ERIKA KARINE ARCE FEITOSA SILVA - 2012010061 
FRANCIANE MACARIO DE SOUZA - 1922010046 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTOCOLO DE IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE 
 
 
 
 
 
 
Revisão narrativa de literatura sobre os 
protocolos de segurança do paciente 
apresentando à disciplina Enfermagem e 
Segurança do Paciente do curso de Graduação de 
Enfermagem, ministrada pelos professores 
Adrianny Pimentão e Manoel Luiz Neto. 
 
 
 
 
 
 
 
MANAUS - AM 
2021 
RESUMO 
 
 A identificação do paciente é um dos cuidados fundamentais para a assistência 
assegurada do paciente, que consiste na utilização do uso de ferramentas como pulseiras de 
identificação, etiquetas de material para exames, formulários com identificadores diferenciados 
e identificação de leitos, assegurando que o cuidado seja prestado diretamente à pessoa para 
qual se destina, visando sempre a preservação da segurança e bem estar do indivíduo e, dessa 
forma, diminuindo os riscos de ocorrerem erros durante sua permanência em qualquer unidade 
de saúde. Objetivo: demonstrar a importância do protocolo de identificação do paciente em 
ambiente intra-hospitalar, além de relacionar as principais maneiras de identificação do 
paciente, enumerar as falhas oriundas da não identificação correta dos pacientes e identificar a 
importância dos profissionais de enfermagem nesse processo. Método: trata-se de uma 
pesquisa de revisão na modalidade de revisão integrativa da literatura, a coleta das informações 
para a pesquisa bibliográfica deu-se por meio da exploração da base de dados da Biblioteca 
Virtual em Saúde (BVS), acessada por meio do Banco de Dados em Enfermagem (BDENF); 
Biblioteca Científica Eletrônica. Virtual (SCIELO) e Literatura Latino – Americana e do 
Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Resultado: pesquisas apontam que de 30 pacientes 
observados em uma instituição de saúde, 23 (76,6%) apresentavam identificação por pulseiras 
e 20 (66,6%) apresentavam identificação por placas, que foram as duas formas de identificação 
do paciente encontradas, além de notar que 16 pacientes (53,3%) tinham pulseiras e placas ao 
mesmo tempo para os identificar, dessa forma reduziu-se as taxas de erros, uma vez que o uso 
da pulseira de identificação compõe-se no melhor recurso para a identificação do paciente 
quando instituída por meio de protocolos e executados pelos profissionais de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4 
2. JUSTIFICATIVA ............................................................................................ 5 
3. OBJETIVOS .................................................................................................. 6 
3.1. Objetivo geral ............................................................................................... 6 
3.2. Objetivos específicos .................................................................................. 6 
4. METODOLOGIA ............................................................................................ 7 
5. REVISÃO DE LITERATURA ......................................................................... 8 
5.1. Aspectos conceituais e históricos ............................................................. 8 
5.2. Aplicabilidade do protocolo ........................................................................ 8 
5.3. Análise crítica .............................................................................................. 9 
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO .................................................................. 11 
7. CONCLUSÃO .............................................................................................. 12 
8. REFERÊNCIAS ........................................................................................... 13 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
A identificação do paciente é um dos primeiros cuidados fundamentais para a 
assistência assegurada do paciente, que consiste na utilização do uso de ferramentas como 
pulseiras de identificação, etiquetas de material para exames, formulários com identificadores 
diferenciados e identificação de leitos, para garantir a correta identificação do paciente, a fim 
de reduzir a ocorrência de incidentes. Não só para pacientes hospitalizados, como também para 
aqueles em observação em unidades de pronto atendimento e na realização de exames 
laboratoriais. (ISGH, 2014) 
Na Nova RDC ANVISA nº 36, de 25 de julho de 2013, estão previstas ações de 
identificação do paciente nos serviços de saúde conforme a legislação vigente, tornando uma 
assistência com menor risco de erros decorrentes de identificação e registros. (ISGH, 2014). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2. JUSTIFICATIVA 
A identificação correta do paciente está entre os procedimentos mais importantes e deve 
ser realizada logo que o paciente chega na instituição de saúde, prosseguindo durante todo o 
seu tempo de permanência. É de suma importância que todo o procedimento de identificação 
seja realizado de maneira correta e eficaz. 
O processo de identificação deve assegurar que o cuidado seja prestado diretamente à 
pessoa para qual se destina, visando sempre a preservação da segurança e bem estar do 
indivíduo e, dessa forma, diminuindo os riscos de ocorrerem erros durante sua permanência em 
qualquer unidade de saúde. Para que isso aconteça, é obrigatória a checagem da identificação 
do paciente antes de qualquer procedimento. 
O não cumprimento das indicações presentes no Protocolo de Identificação do Paciente, 
pode acabar gerando danos muitas vezes irreversíveis, não só para o paciente, mas também 
para as instituições de saúde. Uma equipe preparada para fazer uso deste protocolo também é 
essencial, afim de se garantir a eficácia de todo procedimento de identificação. 
Neste trabalho, vamos abordar a importância do Protocolo de Identificação do Paciente, 
de como sua implementação em toda e qualquer unidade de saúde é absolutamente necessária, 
(aumentando o risco de erros ou acarretando eventos adversos caso isso não aconteça) e, de 
como o paciente e/ou acompanhante podem contribuir para a garantia do cumprimento das 
normas contidas no protocolo em questão. 
 
 
 
 
 
 
 
3. OBJETIVOS 
 
 3.1 Objetivo Geral 
● Demonstrar a importância do protocolo de identificação do paciente em 
ambiente intra-hospitalar. 
 
3.2 Objetivos Específicos 
● Relacionar as principais maneiras de identificação do paciente em 
ambiente intra-hospitalar 
● Enumerar as falhas oriundas da não identificação correta dos pacientes 
em ambiente intra-hospitalar 
● Identificar a importância dos profissionais de enfermagem no processo 
de identificação do paciente 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. METODOLOGIA 
Trata-se de uma pesquisa de revisão na modalidade de revisão integrativa da literatura. 
Segundo Bloise (2020) as pesquisas descritivas têm como objetivo primordial a descrição das 
características de determinada população ou fenômeno, e as pesquisas de caráter exploratório 
tem como objetivo proporcionar uma maior familiaridade com o problema, com vista a torná-
lo mais explícito. 
Para a composição deste estudo propõe-se seguir os seis passos padronizados pelo 
Joanna Briggs Institute: elaboração da questão norteadora; especificação da metodologia para 
busca da amostragem; coleta dos dados; análise e avaliaçãodos estudos; seleção e sintetização 
dos dados produzidos e publicados e finalmente apresentação dos dados obtidos (MARCONI, 
2016). 
A coleta das informações para a pesquisa bibliográfica deu-se por meio da exploração 
da base de dados da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), acessada por meio do Banco de Dados 
em Enfermagem (BDENF); Biblioteca Científica Eletrônica. Virtual (SCIELO) e Literatura 
Latino – Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). 
Foram pesquisados os artigos publicados nos últimos 8 anos, texto completo, disponível 
on-line, com acesso livre. Foram excluídos da amostra os artigos que não apresentaram o texto 
na íntegra, artigos que não apresentavam relação direta com o tema, resumos, teses e artigos 
repetidos. 
A busca na base de dados foi orientada pelas palavras-chave: Paciente, Segurança do 
Paciente, Enfermagem e Identificação do Paciente e foi realizada em todos os índices, buscando 
captar o maior número de artigos publicados no período proposto que abordaram a temática 
em discussão. 
 
 
 
 
 
5. REVISÃO DE LITERATURA 
 
 5.1. Aspectos conceituais e históricos 
De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA, 2013) é 
indispensável a todas as unidades prestadoras dos serviços de saúde garantir o amparo da 
segurança e da qualidade do tratamento ofertado em sua rotina profissional. Com isso, em 2005 
a Organização Mundial de Saúde (OMS) juntamente com a Joint Commission International 
(JCI) definiram os Objetivos Internacionais para a Segurança do Paciente no cenário hospitalar, 
entre os quais estavam incluídos os fatores relacionados a identificação correta do paciente 
(MENDES et. al, 2021). 
No Brasil, segundo Mendes et. al (2021), a identificação correta como fator contribuinte 
para a segurança do paciente ganhou destaque no ano de 2013 com a aprovação e 
implementação do Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP) e da Resolução da 
Diretoria Colegiada nº 36 (RDC 36), os quais instituíram as ações e direcionaram as estratégias 
para minimizar os eventos adversos e danos gerais ao receptor dos serviços hospitalares. 
Considerando a etapa de identificação realizada na admissão do indivíduo à instituição 
de saúde, é possível afirmar que se trata do primeiro passo à certificação da ausência de 
incidentes (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013). Logo, erros que ocorram nesse processo irão 
acarretar eminentemente em conflitos durante as ações de cuidado para os indivíduos 
envolvidos, não somente comprometendo a qualidade do serviço quanto também abrindo 
caminho para riscos potencialmente fatais e para danos avaliados em cerca de 9% como 
temporários ou permanentes (ALVES et. al., 2018). 
 
 
 
 
 
 
 5.2. Aplicabilidade do protocolo 
No âmbito da assistência de enfermagem, os erros mais frequentes a ela relacionados 
ocorrem na administração de medicamentos; na transferência de paciente; na identificação do 
paciente, entre outros. (OLIVEIRA et al 2014, p 2). Dessa forma, o protocolo de identificação 
do paciente deve ser seguido minuciosamente para que não ocorra qualquer tipo de dano 
indevido durante tais procedimentos. 
Assim, é necessário que pacientes internados em regime de hospital dia, ou atendidos 
no serviço de emergência ou no ambulatório sejam admitidos na instituição através de uma 
pulseira contendo informações como nome completo, data de nascimento, número do 
prontuário e nome da mãe (esse último especificamente no caso de recém nascidos). 
As instituições devem ter medidas pré-estabelecidas de modo que os profissionais de 
saúde saibam agir em situações em que o membro do corpo não é viável para a identificação 
(edemas, amputações, presença de dispositivos vasculares e etc.), buscando meios alternativos 
para esse processo. 
Em casos da transferência de um paciente para outra instituição ou durante a rota da 
ambulância pode-se adicionar o endereço do paciente, é importante mencionar que se o 
indivíduo em questão for proveniente de alguma situação em que não se há um endereço, fica 
a critério do serviço de saúde qual será o identificador utilizado. Informações como o local de 
onde a pessoa foi resgatada e o horário, o número de registro do atendimento do serviço de 
ambulância e a descrição física da pessoa podem ser utilizados na falta de identificadores. 
Por fim, os profissionais devem ficar atentos a identificadores não recomendados como 
número do quarto, enfermaria ou leito do paciente, pois estes estão em constante alteração 
durante a estadia do paciente no serviço de saúde. 
 
 
 
 
 
 5.3. Análise crítica 
A revisão narrativa de literatura em questão, teve como enfoque analisar a importância 
do protocolo de identificação do paciente, sendo essencial e indispensável, uma vez que tem 
sido bastante discutido pela grande ocorrência de eventos adversos. A grande maioria das falhas 
de identificação do paciente ocorridos, são resultados de inúmeros erros, sejam eles oriundos 
da falha de comunicação ou identificação ambígua, nas quais são destacados pela ausência e 
inacessibilidade de pulseiras de identificação, sendo que o uso da pulseira em questão é 
utilizado como método eficiente e recomendado pela praticidade e aceitação por parte dos 
pacientes. 
A identificação do paciente pode estar incorreta em procedimentos e processos, onde 
não se limita ao registro do paciente, mas também inclui entrada e comunicação de dados 
eletrônicos, gerenciamento de medicamentos, intervenção médica e cirúrgica, transfusão de 
sangue, testes diagnósticos, monitoramento do paciente e atendimento de emergência. Logo, 
os âmbitos de saúde, desde hospitais e lares de idosos a consultórios médicos e farmácias, não 
estão isentos do erro de identificação do paciente por parte da equipe. 
 No entanto, para que haja mudança, torna-se necessário para o melhor atendimento no 
âmbito hospitalar a capacitação da equipe de profissionais, a fim de promover a saúde, e 
consequentemente desenvolver conhecimentos e acrescentar na melhoria dos atendimentos e 
diminuir a ocorrência de eventos adversos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Um estudo levantado, identificou “formas de identificação dos pacientes utilizados no 
período de internação em uma enfermaria do hospital eleito para a realização desta etapa do 
estudo foram observadas 30 identificações de pacientes no total. Essas observações foram 
realizadas em um período de 60 dias alternados e abrangeu tanto o serviço diurno quanto o 
noturno.” (LEMOS e CUNHA, 2017, p. 132). 
Foi constatado, “que dos 30 pacientes observados, 23 (76,6%) apresentavam 
identificação por pulseiras e 20 (66,6%) apresentavam identificação por placas, que foram as 
duas formas de identificação do paciente encontradas. Avaliando a distribuição e combinação 
das formas de identificação do paciente encontradas, foi possível notar que 16 pacientes 
(53,3%) tinham pulseiras e placas ao mesmo tempo para os identificar. (LEMOS e CUNHA, 
2017, p.133). Quando comparado a outras pesquisas, a efetividade de uso das pulseiras de 
identificação do paciente é comprovadamente capaz de reduzir as taxas de erros, uma vez que 
o uso da pulseira de identificação compõe-se no melhor recurso para a identificação do paciente 
quando instituída por meio de protocolos e executados pelos profissionais de saúde. 
Desse modo, um ponto a se destacar diz respeito a discussões e reflexões acerca da 
cultura da segurança, envolvendo os dirigentes e trabalhadores, tendo em vista a complexidade 
do processo de identificação e a repercussões na saúde do usuário, na imagem institucional e 
dos próprios profissionais. Embora as discussões e iniciativas relacionadas ao cuidado seguro 
estejam se desenvolvendo e apresentando avanços significativos, ainda é perceptível que 
existem lacunas na implementação e monitoramento eficazes do protocolo de identificação de 
pacientes entre profissionaisde saúde, gestores de serviços, entidades de classe e os próprios 
usuários como componentes da efetividade do processo de identificação nas instituições de 
saúde, por exemplo. No entanto, “é necessário rastrear e intervir preventivamente nos fatores 
predisponentes no intuito de erradicar as práticas de risco.” (SILVA et al. 2020). 
 
 
 
 
 
 
 
7. CONCLUSÃO 
O Protocolo de Identificação do Paciente, desde sua criação, é essencial para as 
instituições de saúde justamente por ser a primeira etapa do atendimento. É a identificação 
correta do paciente que irá nortear os procedimentos e cuidados posteriores que o mesmo 
deverá ser submetido, e garantirá que tais procedimentos sejam realizados de forma correta e 
eficiente, evitando e diminuindo os riscos de ocorrerem erros. Dessa forma o Protocolo de 
Identificação do Paciente torna-se totalmente indispensável nos cuidados em relação a saúde 
das pessoas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 9. REFERÊNCIAS 
ALVES, Kisna Yasmin Andrade et al. Identificação do paciente nos registros dos profissionais 
de saúde. Acta Paul Enferm. 2018; 31(1):79-86. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/ape/a/7npkKx5QT3YGdFf95kLZpbk/?format=html&lang=pt>. 
Acesso em: 7 de dez. de 2021. 
A Maioria dos Erros de Identificação do Paciente Podem Ser Evitados. Setor Saúde, 2016. 
Disponível em: <https://setorsaude.com.br/a-maioria-dos-erros-de-identificacao-do-paciente-
podemser-evitados/.html>. Acesso em: 9 de dez. de 2021. 
LEMOS, Carina Salgado e CUNHA, Karinne Cristinne da Silva. O Uso da identificação de 
Pacientes em uma Unidade Hospitalar. Revista de enfermagem UFPE online. Recife, 2017. 
Disponível em: 
<https://periodicos.ufpe.br/revistas/revistaenfermagem/article/viewFile/11886/14347>. 
Acesso em: 9 de dez. de 2021. 
MENDES, Léia Arcanjo et. al. Adesão da Equipe de Enfermagem às Ações de Segurança do 
Paciente em Unidades Neonatais. Rev. Bras. Enferm. 2021; 74 (2): e20200765. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/reben/a/VnVxbjChPdKfWTjpFRJ48ND/?lang=pt&format=html>. 
Acesso em: 7 de dez. de 2021. 
 
OLIVEIRA, Roberta Menezes et. al. Estratégias para Promover Segurança do Paciente: Da 
Identificação dos Riscos às Práticas Baseadas em Evidências. Escola Anna Nery - Revista de 
Enfermagem, 18(1), 122–129. Disponível em: 
<https://www.scielo.br/j/ean/a/cgFQTChp95c35PvWrp3D4JL/?format=html&lang=pt>. 
Acesso em: 9 de dez. de 2021. 
 
Protocolo de Identificação do Paciente e Registros Seguros. ISGH Página 1. (n.d.). 1–16. 
Disponível em: 
<https://isgh.org.br/intranet/images/Dctos/PDF/ISGH/PROTOCOLOS/ISGH_PROTOCOLO
_IDENTIFICACAO_2018.pdf>. Acesso em: 9 de dez. de 2021. 
 
Protocolo de Identificação do Paciente. Ministério da Saúde/ Anvisa/FioCruz, 2013. 
Disponível em: 
<https://proqualis.net/sites/proqualis.net/files/Protocolo%20de%20Identifica%C3%A7%C3%
A3o%20do%20Paciente.pdf>. Acesso em: 30 de nov. de 2021. 
 
RESOLUÇÃO - RDC Nº 36, DE 25 DE JULHO DE 2013. Ministério da Saúde, 2013. 
Disponível em: 
<https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.html> Acesso 
em: 30 de nov. de 2021. 
 
SILVA, Richardson Augusto Rosendo da. et al. Avaliação da conformidade de utilização de 
um protocolo para identificação de pacientes. Revista Cubana de Enfermería, 2020. Disponível 
em: <http://scielo.sld.cu/pdf/enf/v36n2/1561-2961-enf-36-02-e2792.pdf>. Acesso em: 9 de 
dez. de 2021.

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