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Agroecologia: Agricultura Sustentável

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Agroecologia
A agroecologia consiste em uma proposta 
alternativa de agricultura familiar socialmente 
justa, economicamente viável 
e ecologicamente sustentável.
Saiba mais sobre esta alternativa Ecológica com 
este curso!
Introdução
• Os Grandes Sistemas Principais de 
Agricultura Sustentável
• Atualmente divide-se os processos agricolas em 
sete blocos distintos mundiais: a Agricultura 
Indigena, a Agricultura Tradicional, a 
Agricultura Convencional ou Moderna, a 
Agricultura Alternativa ou Agricultura 
Orgânica ou Agroecologia, a Agricultura 
Natural, a Agricultura Biodinâmica e a 
Permacultura.
• Estes processos agricolas se distinguem 
enquanto utilização de seus métodos e formas 
de condução de seus cultivos. Também se 
diferenciam em seus processos históricos de 
formação e no seu impacto sobre o meio social
e atividade econômica.
• A Agricultura Indigena e Tradicional: o nosso 
lento despertar histórico
• A Agricultura Indigena e Tradicional
corresponde à agricultura oriunda de culturas 
milenares, sumamente adaptadas à seus 
ecossistemas, e limitadas por seus aspectos 
físicos, econômicos e culturais, herdados 
através de séculos de atividades agrícolas.
• Não objetiva a produção de alimentos visando o 
enriquecimento financeiro, mas o estado de 
satisfação pessoal e familiar, impulsionados 
pela geração de abundância alimentar e 
material. Estas necessidades são alicersadas 
dentro de um estado interior de simplicidade e 
ausência de padrões elevados de 
consumismo. Nesta agricultura é notada a
íntima integração das atividades agrícolas com 
o ecossistema.
• A Amazônia brasileira é o seu maior exemplo 
para o mundo de sua imensa importância , nível 
de eficiência ecológica e sustentável e forma 
de organização social e cultural. Em seu 
sistema agrícola inclusive há uma maior 
preocupação ecológica e um maior respeito à
vida silvestre por seus agricultores 
tradicionais.
• Filosóficamente, a Agricultura Indígena e 
Tradicional, acentua um outro valor ao 
fenômeno da riqueza e do acúmulo de capital. 
Em nossa moderna cultura, a riqueza é 
sobretudo caracterizada pelo dinheiro e seu 
poder de compra e venda. Nas Culturas 
Tradicionais, riqueza pode ser caracterizada 
como todos os elementos constituintes da 
paisagem, úteis ao desenvolvimento humano. 
• Em resumo, a Agricultura Indigena e 
Tradicional é aquele sistema de produção 
agrícola sustentável, adaptado ao seu 
ecossistema, que possui níveis de produção 
aceitáveis porém mais direcionados a 
subsistência e auto-suficiência agrícola e 
alimentar dos seus produtores. 
Sua expanção, manutenção e aprimoramento é 
fundamental para o Brasil, que precisa vencer o “ 
monstro da Fome ” para desenvolver-se com 
maior segurança, pois a Agricultura Tradicional
também está em crise. Seus padrões culturais 
estão sendo stressados pelos padrões mais 
industriais de produção e consumo, sua cultura 
tem o risco de se desagregar e sua capacidade de 
sobrevivência devido a competição pelos recursos 
naturais cada vez mais possui fatores limitantes. 
• Agricultura Industrial ou Convencional
• É aquele sistema agrícola que possibilita uma 
produção alimentar em grande escala que 
ainda está sendo conduzida de forma alienada
da vocação e padrão cultural natural do 
ecossistema ao qual está inserida. Está tendo 
grandes problemas ambientais, econômicos, 
sociais e politicos para continuar sua expanção, 
manutenção e desenvolvimento. 
• Seus modelos de produção insistem em manter 
a aplicação, valorização e difusão de 
tecnologias cada vez mais sofisticadas e 
dependentes de um consumo que exige altas 
dosagens de energia e de recursos para sua 
manutenção. 
• São grandes doses de energia que são 
consumidas no fabrico dos produtos, no seu 
beneficiamento ou industrialização, no seu 
transporte e comercialização, e que não são 
direcionadas na busca de uma economia 
qualitativa e sustentável. Portanto, este 
modelo econômico industrial, por não ser 
holístico, privilegia apenas partes do processo 
de gestão dos recursos disponíveis, e por isso é 
também considerado um modelo fragmentado
ou reducionista. 
• A principal característica do modelo agrícola 
convencional dominante é a homogeneização
da produção e do ambiente, que apenas serve 
de substrato produtivo. Isto é devido ao 
sistema de beneficiamento, que é 
desenvolvido em consonância com o próprio 
Parque Industrial.
Esta homogeneização por um lado contribui para 
trazer uma maior segurança na oferta de produtos 
para este setor, porêm ocasiona a perda da 
organicidade, ecologia e globalidade do 
sistema agricola desenvolvido. 
• Assim, esta agricultura passa a ser subordinada 
aos interesses comerciais de industrias e de 
grandes empresas. Torna-se cada vez mais 
centralizada e concentrada, o que acarreta uma 
menor distribuição de renda, capital, bens, 
serviços, que são utilizados apenas por uma 
minoria privilegiada da população. Talvez seja 
este um dos grandes motivos para tanta 
desigualdade social e econômica no mundo da 
atualidade.
• Também este paradigma da Agricultura 
Convencional, preocupa-se em controlar e não 
em conviver, com os chamados insetos e ervas 
daninhas, e busca excluir outros fatores 
ecológicos e naturais, através do uso de 
técnicas que possuem em sua base a utilização 
de produtos químico-sintéticos, engenharia 
genética industrial, biotecnologia, manejo 
mecânico intensivo de solos e o direcionamento 
da propriedade como uma Moderna Empresa
Capitalista e não um Organismo Agrícola vivo 
e eficiente.
•
• Um organismo agrícola dinâmico e ecológico
possui diversas atividades que interagem a 
nível de solo e na sua relação com a produção 
vegetal, animal, e com todo o seu ecossistema. 
É parte do seu ecossistema. E por isso, que 
introduzir-se sistemas intensivos de produção 
acarretam diversos problemas ambientais, 
quando não são equilibrados com a sua 
necessidade global.
Conceito de Agroecologia
• A Agroecologia ou Agricultura Orgânica são 
sistemas que buscam resgatar os 
conhecimentos tradicionais, aprimorando seu 
desempenhos ecológicos, tecnológicos e 
ciêntíficos junto aos processos produtivos, com 
um custo econômico, energético e ambiental 
inferior e mais sustentável comparado aos 
modelos convencionais de produção e ainda 
podem melhorar significativamente a renda e a 
qualidade de vida alcançada na Agricultura 
Tradicional.
• Com a crescente decadência das terras, da 
elevação do custo dos insumos e dos 
elevados índices de contaminação ambiental, 
muitos pesquisadores e instituições iniciaram 
diversas atividades que buscassem a 
valorização da pequena produção familiar auto-
sustentável, e que garantissem produções 
econômicamente e ambientalmente viáveis.
• Steiner, em 1924, desenvolve a Agricultura 
Biodinâmica.
• Howard, em 1943, desenvolve a Agricultura da 
Fertilidade. 
• Sykes, em 1945, desenvolve a Agricultura do 
Humus.
• Ossawa, em 1945, desenvolve a Agricultura 
Natural.
• Rodale, em 1948, desenvolve a Agricultura 
Orgânica.
• Fukuoka, em 1950, desenvolve a Agricultura 
Orgânica.
• Walters, em 1955, desenvolve a Agricultura 
Ecológica.
• Albert, em 1960, desenvolve a Agricultura 
Biológica.
• Fisher, em 1978, desenvolve a Agricultura 
Sustentável.
• Boering, em 1980, desenvolve a Agricultura 
Alternativa.
• Hill, em 1982, desenvolve a Agricultura 
Holística.
• Mollison, em 1982, desenvolve a 
Permacultura.
• Este tipo de agricultura é considerada como 
uma terceira revolução ou “onda”, pois 
valoriza os aspectos tradicionais com a 
adequada integração da agricultura com o seu 
ecossistema envolvido.
• Os fatores econômico-produtivos como a 
eficiência e a produtividade, que obedecem as
leis de mercado existentes, são considerados 
heranças da própria Agricultura Industriale 
são também valorizados neste sistema de 
produção.
• A Agroecologia segue em geral, os 
seguintes princípios:
• - Enfoca a importância de se criar 
Agroecossistemas, onde a produção não isola-
se do contexto ambiental envolvente. 
• Utiliza para isto, a visão de que cada 
propriedade é como um Organismo Vivo, que 
se dispõe à possuir uma produtividade 
aceitável, à preservar ao máximo as áreas
nativas, respeitando a fauna e a flora silvestre, 
à manter adequadamente os recursos hídricos 
locais, e à respeitar e à melhorar a fertilidade 
dos solos, dando um máximo incremento à 
biodiversidade, tanto para diminuir o impacto 
de pragas, como doenças, e fatores erosivos.
• - Em seu manejo de solos, oportuniza a 
adequada recuperação da fertilidade através da 
adubação orgânica, compostagem dos
resíduos, pela proteção das camadas 
superficiais, através do uso do mulching ou 
cobertura de palhada; pelo cultivo mínimo, 
que introduz as semeaduras em áreas ainda 
cobertas com culturas a serem colhidas. 
Usa o uso do plantio direto; e de técnicas 
agrossilviculturais como o plantio em aléias
(alley cropping), Taungya, Sistemas
Agroflorestais e a própria Permacultura.
• - Na escolha de seus cultivares, busca 
incentivar um melhoramento genético que 
propicie uma maior resistência às plantas em 
relação ao clima, ao ataque de doenças e 
pragas, à acidez, e que tenham menor 
dependência no uso dos adubos minerais e
orgânicos e uma maior produtividade.
• - No seu sistema de cultivo, propõe modelos 
de consórcio, que aproveitem a alelopatia
(relações realizadas à nível de rizoma que 
desenvolvem acréscimos na produção através 
da influência de substâncias enzimáticas 
produzidas pelas próprias plantas), um maior 
aproveitamento de diferentes espécies por 
unidade de área; a rotação de cultivos com a 
introdução de adubos verdes; e o isolamento 
de glebas e construção de cercas-vivas através 
do uso de quebra-ventos.
• - Em relação aos aspectos nutricionais, sabe-
se que os teores de vitaminas dos alimentos 
produzidos agroecologicamente chegam a 
possuir quase 10 vezes mais teores de 
vitaminas e sais minerais. Tanto o sabor, a 
durabilidade e o tempo de conservação, são 
comprovadamente muito maiores, devido a 
terem doses menores de substâncias 
nitrogenadas como nitritos e nitratos e uma 
nutrição e manejo de adubação mais 
orgânica.
• - Em relação à questão política, esta 
agricultura possui amplos incentivos atualmente 
na Europa, sobretudo na França, na Inglaterra 
e Alemanha, pois utiliza cerca de 400 % a 
menos de energia, e mantêm as áreas nativas 
de proteção da fauna e da flora mais intocadas 
possíveis.
• O seu desenvolvimento depende de uma opção 
política e ética, que podem ser conduzidas 
principalmente pelos governos que realmente se 
preocupam com seus recursos naturais, pois 
esta agricultura desafia de certo modo a 
preponderância e a manipulação do capital 
internacional sobre a grande massa de 
produtores, trabalhadores rurais, consumidores 
e o próprio ambiente.
• É estimativa da Federação Internacional de 
Agricultura Orgânica (IFOAM), que a
Agricultura Orgânica terá um rápido 
desenvolvimento nos próximos anos, 
principalmente nos paises como os EUA, Japão 
e Comunidade Européia, podendo chegar em
níveis competitivos inclusive com os obtidos 
através da Agricultura Convencional, devido 
principalmente aos mercados que estão cada 
vez mais interessados em seus produtos.
• É interessante destacar que esta expansão da 
Agroecologia nestes países de 1o. mundo, dá-
se pela exigência dos mercados, que já 
possuem um nível de conscientização que 
perceberam as vantagens nutricionais, no teor 
de vitaminas e de sais minerais, na 
palatabilidade, sabor e durabilidade dos 
produtos agroecológicos . 
• Lentamente estes governos percebem também 
as vantagens ecológicas e de economia de 
energia, e aí se interessam em até incentivar e 
subsidiar esta agricultura. Nos países 
subdesenvolvidos, esta opção baseada nos 
valores nutricionais não é tão relevante. 
• As opções de preço ainda é que dirigem a 
expansão dos mercados, e a maioria da 
população opta pelos produtos mais “em conta”.
Este é um dos compromissos que os 
agricultores ecologistas devem assumir: 
produzir alimentos em larga quantidade, com 
preços mais populares e acessíveis à grande 
maioria do população, senão põem em risco, os 
próprios valores éticos e o próprio paradigma 
holístico que esta agricultura está inserida.
Outro detalhe importante, é a definição dos rumos 
da agricultura sustentável: para países de clima 
mais temperado. Não resta muitas opções, a não 
ser recuperar seus solos, despoluir seus rios, 
conter a emissão de gases tóxicos, que produzem 
as chuvas ácidas, e incentivar a formação de 
modernos Organismos Agrícolas diversificados. A 
agricultura alternativa que mais evoluiu nestes 
países é a Agricultura Biodinâmica.
A ética na Agroecologia
• Ainda que possa parecer demasiado filosófico, 
nunca é demais enfatizar que a Agroecologia 
tem como um de seus princípios a questão da 
ética, tanto no sentido estrito, de uma nova 
relação com o outro, isto é, entre os seres 
humanos, como no sentido mais amplo da 
intervenção humana no meio ambiente.
• Ou seja, a nossa ação ou omissão podem afetar 
positiva e/ou negativamente a outras pessoas, 
aos animais ou a natureza. As escolhas que 
fazemos podem estar determinadas apenas e 
tão somente por um desejo de consumo ou 
lucro individual – características das sociedades 
capitalistas, assim como podem ser balizadas 
por princípios de ética ou valores.
• Logo, poderíamos dizer que a ética é a “reflexão 
sobre as atitudes e ações apropriadas com 
respeito aos seres e processos com relevância, 
onde a relevância tem que ver com o fato de 
que estes seres e processos têm importância 
em si mesmos” (HEYD, 2003).
• A ética ambiental está centrada na reflexão 
sobre comportamentos e atitudes adequadas 
em vistas a processos e seres de relevância, em 
um determinado contexto, no caso o ambiente 
onde vivemos e no qual intervimos para realizar 
nossas atividades agrícolas.
• Como no contexto de qualquer atividade, onde 
determinadas formas de agir ou determinadas 
práticas podem ser consideradas corretas ou 
incorretas, também nossas ações no marco do 
meio ambiente podem ambiente se tem como 
incorreto – ou moralmente problemático – jogar 
lixo tóxico no mar, ou formar um grande lixão 
que vai poluir águas superficiais ou 
subterrâneas de uma determinada zona.
• Isto é, a ética ambiental procura orientar como 
deveria ser nossa ação quando ela pode vir a 
afetar outros seres. Nesta perspectiva, vale 
ressaltar que estaremos diante de certos 
compromissos e responsabilidades que 
assumimos pessoalmente como indivíduos, 
para atender nossos desejos, ou que passamos 
a adotar como atitudes normais em razão de 
imposições de uma parte da sociedade.
• Logo, a ética ambiental, além de ser um 
compromisso pessoal, pode passar a ser um 
requisito de uma dada sociedade que tenha a 
busca da sustentabilidade entre seus objetivos.
Técnicas Agroecológicas
• É comum que logo depois de uma aplicação 
de agrotóxicos as plantas sofram ataques 
ainda mais fortes, obrigando o agricultor a 
recorrer a venenos mais fortes ainda.
• Adubação verde
• A adubação verde é o cultivo de plantas que 
estruturam o solo e o enriquecem com 
nitrogênio, fósforo, potássio, enxofre, cálcio e 
micronutrientes. As plantas de adubação verde 
devem ser rústicas e bem adaptadas a cada 
região para que descompactem o solo com suas 
raízes vigorosas e produzam grande volume de 
massa verde para melhorar a matéria orgânica, 
a melhor fonte de nutrientes para a planta.
• Adubação orgânica
• A adubação orgânica é feita através da 
utilização de vários tipos de resíduos,tais como: 
esterco curtido, vermicomposto de minhocas, 
compostos fermentados, biofertilizantes 
enriquecidos com micronutrientes e cobertura 
morta. Todos esses materiais são ricos em 
organismos úteis, macro e micro nutrientes, 
antibióticos naturais e substâncias de 
crescimento.
• Adubação Mineral
• A adubação mineral é feita com adubos 
minerais naturais de sensibilidade lenta, tais 
como: pó de rochas, restos de mineração, etc. 
Estes adubos fornecem nutrientes como cálcio, 
fósforo, magnésio, potássio e outros, em doses 
moderadas, conforme as necessidades da 
planta.
• Não usar agrotóxicos
• Os agrotóxicos, além de contaminar as águas, 
envenenar os alimentos, matar os inimigos 
naturais dos parasitas e contaminar quem os 
manuseia, desequilibram as plantas, tornando-
as mais suscetíveis.
• É comum que logo depois de uma aplicação de 
agrotóxicos as plantas sofram ataques ainda 
mais fortes, obrigando o agricultor a recorrer a 
venenos mais fortes ainda.
• Não usar adubos químicos solúveis
• Este tipo de adubação é a causa de dois 
problemas sérios: a morte de microorganismos
úteis do solo e a absorção forçada pela plantas, 
pois estes sais, além de se solubilizarem na 
água do solo, apresentam-se em altas 
concentrações. Este processo resulta em 
desequilíbrio fisiológico da planta, deixando-a 
suscetível aos parasitas.
• Usar defensivos naturais
• Defensivos naturais são produtos que 
estimulam o metabolismo das plantas quando 
pulverizados sobre elas. Estes compostos, 
geralmente preparados pelo agricultor, não são 
tóxicos e são de baixo custo. Como exemplos 
podemos citar: biofertilizantes enriquecidos, 
água de verme composto, cinzas, soro de leite, 
enxofre, calda bordalesa, calda sulfocálcica, etc.
• Combinação e rotação de culturas
• Esta consiste em cultivar conjuntamente plantas 
de diferentes famílias, com diferentes 
necessidades nutricionais e diferentes 
arquiteturas de raízes, que venham a se 
complementarem. Como, por exemplo, o plantio 
conjunto de gramíneas (milhos) e leguminosas 
(feijão).
• Também podem ser utilizadas plantas 
consideradas inços, pois elas são bem 
adaptadas, retiram nutrientes de camadas 
profundas, colocando-os em disponibilidade na 
superfície e produzem grande volume de 
biomassa.
• Antes de implantar a cultura, estas plantas são 
incorporadas através de aração rasa para que 
se decomponham e deixem os nutrientes 
disponíveis às culturas. No caso dos pomares, 
são deixadas na superfície e controladas com 
roçadas baixas. Como exemplo podemos citar o 
caruru, o picão branco, o nabo, a samambaia 
etc.
A Adubação Orgânica
• Sempre que possível e econômica, a adubação 
orgânica deve ser efetuada. Para a cana-de-
açúcar, o uso de vinhaça e torta de filtro, 
resíduos importantes da agroindústria 
canavieira, representam importantes aportes de 
matéria orgânica e de potássio e fósforo, 
respectivamente.
• A manutenção da palhada sobre o solo também 
garante importante reciclagem de nutrientes, 
principalmente de potássio e nitrogênio. Quanto 
à adubação orgânica, todas as fontes de 
material orgânico que não contenham 
elementos tóxicos ou contaminantes podem ser 
utilizadas. É necessário lembrar que as fontes 
orgânicas não contém todos os nutrientes em 
quantidades balanceadas. Portanto, pode ser 
necessário adicionar, também, adubos 
químicos.
• Para a cana, os resíduos das usinas, como a 
torta de filtro e a vinhaça, são excelentes fontes 
de fertilizantes orgânicos. Os compostos 
formados com essas fontes são, também, de 
grande eficiência e podem ser adicionados a 
outros resíduos, como a cama de frango, 
palhadas, restos de cultura, dejetos animais, lixo 
orgânico e lodo de esgoto, desde que não 
contenham metais.
• A adição de matéria orgânica melhora, 
consideravelmente, as características físicas e 
biológicas do solo.
• Os maiores benefícios constatados são:
• redução do processo erosivo;
• maior disponibilidade de nutrientes às plantas;
• maior retenção de água;
• menor diferença de temperatura do solo durante 
o dia e a noite;
• estimulação da atividade biológica;
• aumento da taxa de infiltração;
• maior agregação de partículas do solo.
• A adubação orgânica tem, ainda, outros 
aspectos bastante favoráveis. Ela utiliza 
resíduos cujo descarte causaria impactos 
ambientais. Outro ponto forte desse tipo de 
adubação é o seu tempo de duração. O 
processo de absorção dos nutrientes orgânicos 
envolve decomposição e mineralização. Assim, 
a adubação orgânica é uma fonte de nutrientes 
lenta e duradoura.
• Contudo, a composição nutricional da adubação 
orgânica, em alguns casos, pode não ser 
balanceada, devido à origem da matéria-prima 
empregada nesse tipo de adubação (Tabela 1), 
tornando-se necessária a complementação com 
fertilizantes minerais.
• O maior empecilho do emprego da adubação 
orgânica em grandes áreas é a falta de 
equipamentos adequados para a aplicação no 
campo, pois, geralmente, são materiais com alto 
teor de umidade, o que torna a atividade pouco 
eficiente e demorada em relação à adubação 
mineral.
• Estercos de origem animal
• Dos adubos orgânicos, o esterco animal é 
considerado o mais importante, sendo que seu 
principal nutriente é o nitrogênio. Sua 
composição química possui outros elementos, 
como o fósforo e o potássio. 
Apesar de ser bastante rico em nutrientes, pelo 
fato de a concentração dos elementos químicos 
presentes no adubo ser desbalanceada, o esterco 
animal deve ser aplicado e complementado por 
doses adicionais de fertilizantes minerais. A 
mistura de esterco com adubos fosfatados tem 
mostrado excelentes resultados, pois além de 
ajudar a reter o fósforo no solo, reduz as perdas 
de nitrogênio.
• Compostos
• O composto é resultado da decomposição de 
restos vegetais. A decomposição pode ser feita 
com o auxílio de camadas superficiais de terra 
ou esterco animal que, pela presença de grande 
quantidade de microrganismos, aceleram a 
decomposição do material vegetal. A 
decomposição dos restos vegetais também é 
possível por meio da adição de corretivos, como 
o calcário e a uréia na mistura.
• Os compostos podem possuir diferentes 
quantidades de carbono, nitrogênio e outros 
nutrientes. A relação entre as quantidades de 
carbono e nitrogênio e carbono e fósforo dá 
uma idéia do tempo de liberação dos nutrientes 
no solo. Assim, é possível prever quando será 
necessária uma nova aplicação.
• Lodo de esgoto e lixo urbano
• Os lodos de esgoto, embora muito carentes em 
potássio, possuem elevados teores de fósforo. 
Por sua vez, o lixo urbano é rico em nutrientes 
importantes para as plantas. Porém, a aplicação 
deles exige alguns cuidados, pois há 
possibilidade da presença de patógenos e 
metais pesados em ambos.
• O lodo de esgoto ou biossólido e o lixo urbano 
são recomendados como fonte de nutrientes, 
principalmente para a manutenção de parques e 
jardins, culturas de interesse madeireiro ou para 
produção de alimentos, desde que o produto da 
colheita, durante seu desenvolvimento, não 
tenha tido contato direto com o lodo, como 
exemplo, as espécies frutíferas.
• Vinhaça
Além de ser uma excelente fonte de potássio, a 
vinhaça é também fonte de muitos outros 
nutrientes, como nitrogênio, cálcio, magnésio, 
zinco e cobre. A vinhaça é recomendada 
conforme a fertilidade do solo e o tipo de mosto 
responsável por sua obtenção. Sua aplicação 
nas propriedades agrícolas tem sido 
responsável por aumentos de pH e notável 
elevação da atividade biológica do solo.
• A quantidade de vinhaça a ser aplicada na 
propriedade varia de 60 a 250 metros cúbicos 
por hectare, conforme a concentração de 
potássio existente no solo. A aplicação da 
vinhaça é uma boa opção para os produtores de 
cana-de-açúcar, pois, como é gerado pela 
indústria canavieira, sua obtenção é 
relativamentefácil.
• Torta de filtro
• Assim como a vinhaça, a torta de filtro também 
é um resíduo gerado nas etapas de produção 
da agroindústria canavieira. Isso facilita a sua 
obtenção para o produtor de cana-de-açúcar.
• Além de possuir alto teor nutricional já no 
primeiro ano de aplicação, a torta de filtro é 
capaz de liberar grande quantidade dos seus 
nutrientes no solo. Outra boa característica é 
sua capacidade de reter água e de manter a 
umidade do solo.
• O resíduo umidecido pode ser aplicado na 
cultura da cana-de-açúcar em área total, com 
uma concentração de 80 a 100 toneladas por 
hectare. No sulco do plantio pode ser aplicada 
com uma concentração de 15 a 30 toneladas 
por hectare e, nas entrelinhas, com uma 
concentração de 40 a 50 toneladas por hectare.
Manejo e conservação do solo
• Além de ter uma preocupação com a fertilidade, 
devemos observar formas que garantam a 
conservação do solo. Destacam-se as seguintes 
técnicas:
• a) Rotação de Culturas :
• Essa técnica consiste numa prática de alternar o 
cultivo em uma determinada área, assim 
podemos utilizar vários sistemas de rotação, 
sendo muito importante utilizar culturas 
comerciais e adubos verdes, observando-se 
alguns critérios: famílias botânicas, exigências 
de nutrientes, e sistemas radiculares diferentes.
• A rotação de cultura procura utilizar sistemas de 
produção que abrangem uma maior 
biodiversidade (maior quantidade de espécies 
de plantas, o que se aproxima mais da 
natureza). Portanto, cabe ao produtor usar a 
sua criatividade.
• B) Cobertura do Solo :
• Nas épocas mais quentes do ano, quando altas 
temperaturas ocorrem quase todos os dias, é 
muito importante a utilização de uma cobertura. 
Isso protege o solo contra o calor e também 
contra o impacto da chuva e a ação dos ventos, 
reduzindo as perdas de solo provocadas pela 
erosão. Essa cobertura pode ser morta (matéria 
orgânica) ou viva (plantas).
• A cobertura morta pode ser feita com materiais 
disponíveis na pequena propriedade, tais como 
palhas, bagaço de cana, cascas de árvores, 
capim picado. Mas deve-se tomar o cuidado de 
utilizá-los após uma secagem inicial, o que 
reduz as queimas nas plantas, provocadas pela 
fermentação, e desequilíbrios na relação 
carbono nitrogênio.
• A cobertura viva é feita com a manutenção da 
vegetação nativa, quando a cultura apresentar 
maior altura que o mato. O que é duplamente 
importante porque reduz a necessidade de 
limpas. Outra forma de cobertura viva é o 
emprego de adubo verde (já mencionado).
• Este sistema apresenta maiores vantagens, pois 
as massas de raízes promovem o 
desenvolvimento da vida do solo.
• C) Cultivo de Culturas em curvas de Nível:
• É uma prática que reduz a velocidade da 
enxurrada, fazendo com que a água infiltre no 
solo e diminua os danos. Para marcação das 
linhas de mesmo nível no terreno pode-se 
utilizar instrumentos como nível de mangueira 
(usado por pedreiros) e nível pé de galinha.
• O processo consiste em localizar pontos de 
mesma altura no terreno e cultivar seguindo 
essas linhas. Dessa forma, acontece uma 
infiltração gradual da água no solo, evitando o 
escorrimento na superfície e na erosão.
Uso racional da água
• O uso racional da água inclui o plantio de 
quebra ventos, que evitam a evaporação, bem 
como o uso de cobertura morta que ajuda a 
manter a umidade do solo, reduzindo a 
demanda por água.
• Os sistemas orgânicos devem dar preferência 
ao uso da irrigação localizada por micro 
aspersão, gotejamento, sub irrigação ou 
mangueiras perfuradas, sempre com o cuidado 
de não molhar as folhas das plantas para não 
deixá-las muito úmidas, o que pode causar 
doenças.
Controle de pragas e doenças
• As pragas são fruto do cultivo de grandes áreas 
de monocultura. Os insetos, por falta de 
diversidade de plantas, causam maiores danos 
às plantações.
• Na agricultura orgânica busca-se um equilíbrio 
ambiental, onde os insetos fazem parte do 
ecossistema. Para isso, e para produzir alimento 
suficiente para as populações de insetos, 
mantém-se sempre uma maior diversidade 
vegetal.
• Formas de prevenção de algumas doenças
• O controle de doenças fúngicas e bacterianas é 
possível com a utilização de uso de produtos 
alternativos.
• Calda Bordalesa :
• A calda bordalesa surgiu na França na cidade 
de Boudeux, e consiste em uma mistura de 
sulfato de cobre com cal virgem diluídos em 
água. Seu uso é permitido na agricultura 
orgânica por ser o cobre um produto pouco 
tóxico, e por melhorar o equilíbrio nutricional das 
plantas. O preparo da calda é muito simples e a 
sua eficiência muito grande, consegue tratar 
muitas doenças em sua maioria de origem 
fúngica.
Ingredientes:
- 200 gr de Sulfato de cobre
- 200 gr de Cal virgem
- 10 litros de Água
• Preparo de 20 litros da calda:
• Coloca-se as 200 gr de sulfato de cobre em um 
pano fino, fazendo um sache.
• Em seguida coloca-se 5 litros de água em um 
balde plástico, deixando o sulfato de cobre 
amarrado próximo à superfície da água por um 
dia. Em outro recipiente se mistura, aos poucos, 
as 200 gramas de cal virgem com água, até 
completar um total de 5 litros de água.
• Depois se mistura, num recipiente maior, as 
duas soluções, colocando primeiro o cal e, 
depois, vagarosamente, o sulfato de cobre. O 
próximo passo é coar a mistura com um pano e 
colocá-la num pulverizador, completando com 
água até atingir 20 litros.
• Antes de utilizar a mistura deve ser calibrada 
quanto à acidez. O teste deve ser feito 
pingando-se uma gota da solução em uma 
lâmina de uma faca ou canivete. Deve-se 
observar se a lâmina apresenta coloração 
avermelhada.
• Caso apresente, deve-se acrescentar à solução 
mais leite de cal, até que a mesma não mude 
mais a coloração durante o teste. Neste caso a 
solução está pronta para o uso.
• Extrato de Primavera (bouganvillea):
• A sua função é combater doenças causadas por 
vírus, portanto, de combate mais difícil. 
Entretanto, este extrato tem mostrado grande 
eficiência, conseguindo não somente inibir as 
lesões locais sobre as folhas, mas também os 
sintomas sistêmicos (internos) desenvolvidos 
posteriormente.
Ingredientes:
- 1 litro de folhas de primavera
- 1 litro de água
preparo :
• Colocar as folhas de primavera roxa ou rosa (de 
preferência as folhas mais velhas) e bater no 
liquidificador. Coar com um pano fino diluir em 
20 litros de água, acrescentando uma colher de 
chá de sabão em pó.
É só agitar bem e ela estará pronta para pulverizar 
sobre as plantas doentes.
Formas alternativas de controle de insetos
• Uso de Armadilhas:
• É muito eficiente, pois coleta os insetos adultos 
responsáveis pela reprodução.
• Podem ser feitas com garrafas pet com 
lâmpadas e bacias com água ou com querosene 
em latas e pavio para conter os insetos de 
hábitos noturnos.
• Uso de Caldas Repelentes:
• É muito eficiente, pois coleta os insetos adultos 
responsáveis pela reprodução.
• Podem ser feitas com garrafas pet com 
lâmpadas e bacias com água ou com querosene 
em latas e pavio para conter os insetos de 
hábitos noturnos.
• Há muitas caldas que servem para controle dos 
insetos, e em cada região se utiliza as plantas 
locais que dispomos para seu preparo. Seguem 
algumas sugestões:
• Extrato de mandioca (manipueira)
• É resultado da prensagem da mandioca e tem 
aspecto leitoso.
• O extrato pode ser usado para o controle da 
formiga saúva. Para tanto,utilize 2 L da 
manipueira em cada olheiro do formigueiro, 
repetindo, se necessário, após 5 dias.
• Na horta pode ser usado para tratamento prévio 
dos canteiros, contra o ataque de fungos do 
solo e nematóides (vermes que vivem no solo), 
regando o canteiro com 4 litros de extrato por 
metro quadrado, 15 dias antes do plantio. 
Outras indicações de uso são contra ácaros, 
pulgões e lagartas. É importantenão armazenar 
e ter cuidado no manuseio, pois o ácido 
cianídrico, presente no extrato, é tóxico.
Extrato de Nim:
Ingredientes:
• - 25 a 50 g de sementes de Nim
• - 1 L de água
• O Nim é uma planta de origem indiana que tem 
um grande potencial como inseticida, fungicida, 
bactericida e vermífugo.
• Preparo :
• Retire a polpa dos frutos e seque as sementes 
na sombra. Após moêlas, coloque em pano e 
amarre, coloque em um recipiente com a água e 
deixe descansar tampado por um dia. Coe, 
adicione 10 L de água e pulverize as plantas. A 
solução é indicada no combate de mosca 
branca, pulgão, barata, traça do amendoim, 
lagarta, percevejo e mosca doméstica. Lembre-
se que o extrato é tóxico aos peixes.
Conclusões
• A agroecologia surge como uma oportunidade 
para os pequenos e médios produtores da 
agricultura familiar e uma alternativa à 
agricultura convencional, que é responsável 
pela produção de alimentos no nosso país. O 
cultivo agroecológico deve ser encarado como 
uma filosofia que traga mudanças de atitudes 
em busca de uma melhor qualidade de vida. 
• A agroecologia é considerada uma forma de 
produção alternativa. O termo Agricultura 
Alternativa é usado para definir uma forma de 
cultivo onde a produção não prejudica o meio 
ambiente e mantém a qualidade da terra e da 
saúde dos produtores e dos consumidores. Ao 
longo do tempo, surgiram diferentes segmentos 
para essa prática: orgânica, biológica, 
biodinâmica, natural e, por último, a 
permacultura. 
• Cada um destes segmentos adota determinados 
princípios, tecnologias, normas, regras e 
filosofias, segundo as correntes em que estão 
inseridas. 
Bibliografia Recomendada
- Altieri, Miguel A. A Agroecologia: bases 
científicas da Agricultura Alternativa. Aspta. 
Rio de Janeiro. 1989
- Costa, Manoel B. B. da. A Agricultura 
Moderna: uma saída em relação às diversas 
vertentes da agricultura alternativa. Curitiba. 
SEAG - Pr. 1.988.
Vídeos Recomendados
• Clique AQUI: Ecoideias - 01/06/2014 -
Agroecologia
• Clique AQUI: Good News: Agroecologia pode 
ser mais lucrativa e melhor para o meio 
ambiente
• Clique AQUI: 3 mitos que você sempre ouviu 
sobre a agroecologia - mas ninguém teve 
coragem de negar.
https://www.youtube.com/watch?v=fhLgOcdQgv0
https://www.youtube.com/watch?v=ebLoeAvyP6o
https://www.youtube.com/watch?v=FpEL21Lr8kk
FIM

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