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a gente volta para conversar
não pense pena de micologia dentro da microbiologia porque as práticas mitológicas elas são microbiológicas muitas escolas falam a micologia dentro da parasitologia porque o comportamento dos fungos também um comportamento que a gente encontramos parasitas Principalmente nos protozoários aonde você tem aquela resposta do tipo corpo estranho porque o fundo é uma estrutura grande e aí você tem todo um processo que é parecido com aquele que a gente observa nos protozoários são organismos também de tamanho bastante considerável então você tem a parasitologia falando de fungo microbiologia falando de fungo e você vê mal essas disciplinas ou esse tema porque normalmente como é que acontece quando você tá dentro da microbiologia é micologia dada nos estertores muita das vezes na forma de uma disciplina apresentada por vocês Você já se distribui as doenças formas de grupos e vocês vão lá para frente no finalzinho de tudo e apresenta micologia pura parasitologia é micologia ou então o conteúdo que apresentado a vocês um conteúdo livresco porque a pessoa é realmente parasitologista ou realmente me deste não micologista então quando você olha isso você que a Lu não vê disciplina de micologia não vê a micologia de uma maneira assim consistente consubstanciada O que que você naturalmente vai pensar isso é um assunto de somenos importância aí você se forma ele vai para o mercado de trabalho das análises clínicas da Medicina Laboratorial e também se depara com uma escassez de profissionais dentro da micologia uma escassez de amostras para serem processadas dentro do laboratório com vistas a identificação ecológica aí você também e se depara com uma uma uma antena um conteúdo absolutamente desconhecido um conteúdo que entra dentro do laboratório assim uma intensidade tal mente muito fortuitamente aí você realmente tem a certeza de que os fungos têm importância é muito relativo ou nenhuma importância e aí aquela história porque isso né porque a gente se depara com essa situação e você não quer doença fúngica você não estuda os fungos você não trabalha no laboratório de análises clínicas com amostra que vão ser é processadas para identificação de elementos fônicos Onde estão esses organismos que fazem esses organismos intermos de ecossistema de muita importância para nós porque disso vai te levar todo o entendimento do comportamento do fundo e o do seu comportamento diante de amostras enviadas ao laboratório para se pesquisar
entender fazendo eu gosto de fazer sempre uma historiografia porque ela não se posiciona né no presente na contemporaneidade dos fatos a gente volta lá no passado passado histórico na Dizem que o universo trem em 13 17 bilhões de anos Dizem que o nosso ecossistema dentro do nosso sistema solar tem 4 ponto 5 bilhões de anos a terra foi criada junto com sistema solar tem 4 bilhões de anos a vida na Terra parece ter começado entorno.de 3.5 milhões de anos Então veja só rapidamente por uma conjuminância de fatores abióticos no primeiro momento a vida floresceu no nosso planeta
tem torneio de 4 bilhões de anos e a vida surge 3.5 milhões de anos em termos de áreas geológicas não demorou muito tempo para que o ambiente por um motivo que todo mundo desconhece é favoreceu o surgimento da vida é claro que a vida que a gente tá falando é um pouco diferente dessa aí dental da sopa primordial é que aquela sopa de letrinhas aquelas bases nitrogenadas a gente tem muitos em relação como aconteceu de qualquer maneira as coisas foram sendo desenvolvidas diante de um ecossistema super Agreste super difícil você tinha mais gás metano e a coisa era complicada não tinha muitos seres aeróbios aí você tem dois caminhos quando a gente discute a origem da vida autores que acham que os primeiros organismos eram é autotróficos e faziam quimiossíntese é utilizado outros receptores de elétrons que não oxigênio e não havia provavelmente produzir ATP E aí aquelas célula Só aqueles organismos iniciais conseguiram se replicar conseguiram de alguma maneira interagir com ecossistema organismos autotróficos e outros acham que na verdade os primeiros organismos eram heterotróficos cada um de cada uma dessas teorias tem assim fundamentos bastante fortes e por isso elas existem e conflito dependendo de como você veja como você perceba Você tem uma outra posição como eu não faço Esse estudo de evolução da vida olhando as duas teorias eu me sinto mais afeito a teoria dos autotróficos e parece uma coisa interessante eu não tenho eu não tinha matéria orgânica como é que eu posso obter matéria orgânica todavia aquele que eu faço vocês forem olhar pegar teórico disso aí vocês vão ver que as pessoas têm assim muito argumento na para subir uma outra teoria mas vou pegar a teoria que mais afeta que o autotrofismo 
E aí esses organismos então começaram a fazer quimiossíntese em determinado momento aconteceu mais interessante que foi o surgimento das cianobactérias e sim torno de 2.5 biliões de anos as cianobactérias começaram a produzir oxigênio e transformar a nossa atmosfera que era composta por metais pesados colocando oxigênio nessa atmosfera junto com os outros metais de outros gases que já foi uma coisa tão brutal e a quantidade dessas cianobactérias foi tão brutal que você veja o que que a gente tem hoje é um ecossistema uma atmosfera com uma quantidade importante de oxigênio e foi esse oxigênio também nem por uma coisa que a gente ainda não sabe muito bem que foi substituído por aqueles metais lá por aquelas substâncias ele que eram tremendamente associadas ao ambiente extremo né ambiente assim difícil foi substituído pelo oxigênio e a partir daí a gente começou a prosperar no ambiente com oxigênio a vida prosperar num ambiente com a gente porque eu tô dizendo isso porque só a partir da produção de oxigênio e da transformação do ecossistema da terra que surgiram os fungos os fungos eles aparecem em torno de um ponto Dois Bilhões de anos atrás de 4 bilhões e formação da Terra 3.5 milhões de formação de desenvolvimento da vida 2.5 milhões de período de início do da produção de oxigênio 1.2 milhões da produção do surgimento do show que eu quero dizer com isso que os fungos são muito velhos são muito antigos são seres que estão entre nós há muito tempo então são organismos que conhecem muito bem o ecossistema da terra estou muito bem adaptados a esse ecossistema a natureza quando começou a produzir vida ela se deparou com o dilema ela começou a ver que a vida que ela terminou no nosso ecossistema ela tinha um prazo de validade Ninguém Vive a ternamente todos tenhamos um relógio biológico você pode dizer alguns minutos algumas horas pode ver algumas semanas pode viver alguns anos pode viver muitos anos pode viver sem penas de anos mas um dia aquele ser que tem vida irá perecer tenho dinheiro tava vendo aí tem um tubarão que tinha 500 anos uma árvore aqui te encontraram na na na Amazônia com
200 anos dizem que a tartaruga e o rei do Nepal tinha dado a Marcopolo deu 300 anos enfim não importa a quantidade de anos um dia essa vida sexta e aí o que o que fazer o que que é natureza iria fazer com uma quantidade brutal de matéria orgânica imobilizada em estrutura e sem vida é um desperdício de uma das coisas que a gente percebe claramente na natureza é que a natureza é sempre Econômica se você perceber que existe um processo qualquer que ainda gasta energia ou muita energia para resposta para o resultado biológico que ele que ele devolve Tem a certeza que a natureza tá trabalhando para transformar esse processo de um processo econômico é que você tá radiografando no meio ainda desse processo de transformação mas tenha certeza que a natureza ela irá resolver o problema de gasto de energia do natureza tem algumas preocupações uma delas é a economia de energia e a outra coisa é adaptação a capacidade de adaptação e de eficiência daquilo que se faz isso é o modelo da natureza então a natureza de repente se ver uma quantidade enorme de matéria orgânica imobilizada morta e aí ela pensa se como é que eu vou fazer comque esse material é Tony como insumo para novas células para novos corpos para novos seres vivos os componentes formadores E aí eu volto para o ecossistema que os componentes quem é que vocês acham que foi convocado a fazer a decomposição da matéria orgânica exatamente fundo então quando a natureza chama os micro-organismos que chama os fungos para uma conversa ele ela percebe ou ela dá importância esses organismos para que eles sejam os verdadeiros os grandes responsáveis pelo ciclo do carbono do nitrogênio ciclo da matéria orgânica Então na hora que os outros dizem sim para natureza Ok vamos desenvolver essa atividade eles se tornaram exímios decompositores gente onde tem vida tem fungo e você veja vocês Beijão nós temos uma quantidade brutal de ecossistemas com características bióticas e abióticas completamente inclusive fazendo com que você tenha ecossistemas especializados onde o ser que tá ali só pode estar ali e tirar dali morreu e o fogo tá ali também tropicais até áreas extremamente a extremas como superfície de cratera de vulcão o Ares absolutamente nós é de frio ou de calor intenso os fungos de trabalho você pode ter uma quantidade menor se você comparar com os trópicos eu tenho muito mais fundo do que você você comparar com Antártida Mas eles estão lá na hora que você diminuiu um pouco aquele frio Congelante que e que mobiliza inclusive o metabolismo eles aparecem eles estão presentes para fazer também a decomposição áreas abissais onde você não tem luz eles estão lá também porque os microorganismos morrem o são funcionam como alimentos para os outros textos que com por ali também vão ser decompostos Então veja os fungos na verdade eles optaram foram convocados para serem decompositores se eles são decompositores o que que eles deixaram de ser o talvez o que que eles nunca foram autotróficos então eles não conseguem pegar por exemplo se o dois que tá em suspensão no ar o carburo que tá no seu do hoje não consegue em presença junto com a água em presença da energia luminosa que se torna energia solar em energia química formar carbono na glicose fotossíntese e quimiossíntese não são autotróficos Definitivamente não se eles não são ao autotróficos eles precisam da matéria orgânica lá atrás talvez autotróficos tenham sido os primeiros organismos mas olha que que sofrimento para natureza pegar o CO2 pegar água energia luminosa é transformada em energia química e fazer a glicose subir gasta muito energia é mais fácil pegar uma matéria que já tá formada que já está produzida como a matéria orgânica e utilizar isso como fonte de energia do que pegado CO2 pegar da água pegar energia luminosa então é claro que não dá no momento e como eu digo a vocês a natureza é muito assim econômica e procura eficiência é claro que ela percebeu que era melhor parar com essa grande quantidade de organismos autotróficos esse baseado nos trópicos que eram mais econômicos em termos de energia e obtenção de nutrientes Então os fungos nunca foram autotróficos Eles foram exatamente esses organismos heterotróficos que estão ajudando até hoje o ciclo da matéria orgânica E aí eles se tornaram exímios decompositores ou em todos os ecossistemas tem vida eles acabaram se tornando também organismos capazes de estarem presentes em todos os ecossistemas Sabe aquela história que acontece na vida humana né quando você diz sim por uma coisa você diz não para coisa imediatamente oposta o que que seria o oposto da decomposição falando ainda de organismos heterotróficos o que que seria o posto a decomposição infecção obter a matéria orgânica de um organismo vivo já que a decomposição e obtenha uma matéria orgânica de um organismo morto oposto da decomposição é infecção e tocando ou fungos se tornou um exímio decompositor E aí ele colocou todas as fichas todas as intenções e os esforços para se tornarem decompositores eles acabaram esquecendo e desenvolver uma coisa que é fundamental que são os fatores de patogenicidade E aí o que que aconteceu na hora que os organismos começaram uns atacarem os outros para obter um cliente você José tróficos começaram a aumentar em número no ecossistema e já que não era capaz de fazer fotossíntese e quimiossíntese eles pegavam então a matéria orgânica que tava ali disponível de outros seres vivos ou mortos mas agora pegando dos vivos os seres vivos começaram a atacar outros seres vivos e aí não dá do momento desde que surgir no ecossistema o quê teve que surgiu o quê a defesa então o organismo era atacado pelo outro parecia mas a natureza foi percebendo que não podia deixar que o organismo atacasse o outro gratuitamente havia necessidade de criar algum tipo de resistência Então os poucos foram surgindo os primórdios dos mecanismos de defesa São é a nossa imunidade nos primeiros organismos heterotróficos por exemplo de uma invasão de uma outra de uma outra célula viva lá atrás dá início a defesa no entanto aquele organismo que consegui invadiu o outro sem nenhum tipo de resistência obter a matéria orgânica de repente se deparou com uma resistência o mecanismo qualquer que dificultava a entrada do outro na célula E aí o outro quer ser meu seguinte se ele criou um mecanismo de defesa eu vou ter que criar um mecanismo de ataque e Aí surge os embriões dos fatores de patogenicidade então nós estamos falando de milhões de anos quando os organismos começam interagir alguns produzindo mecanismos de defesa e outros mecanismos de patogenicidade Então se a gente imagina que a vida tem 3.5 milhões de anos nessa nossa com sistema pega 3.5 milhões de anos e chega hoje que a gente ver hoje um sistema imunológico aí falando dos organismos superiores nós nos animais excepcionalmente bom excepcionalmente bom e o mecanismo de patogenicidade de muitos muitos microrganismos especialmente bom também então fica uma luta entre imunidade o mecanismo de defesa barreira cutânea mucosa processo inflamatório imunidade e fica uma luta com todos os fatores de patogenicidade que o micro-organismo pode desenvolver quanto mais eficiente mais sucesso tem um micro-organismo e você viu organismos patogênicos excepcionalmente bom hein e conseguem inclusive fazer infecção e exterminar para outros hospedeiros rapidamente independentemente do estado de saúde de se ofender eles são patógenos mesmo e aí você ver como as coisas funcionam hoje apenas a 80 anos é que nós temos um Arsenal terapêutico anti-infeccioso Nos ajuda muito mas antes gente não sei se você sabe sabem as doenças que mais matam e sempre mataram no nosso planeta são as doenças infecciosas não é câncer não é doença degenerativa não é diabetes não é e nunca foi tem sempre foi problema foram as infecções por bactérias ou vírus por exemplo e como é que a gente chegou até aqui só 80 anos nós temos drogas anti-infecciosas unidade então o ser humano teve que contar se a gente for pegar o primeiro um dos primeiros ancestrais do ser humano nos autos que saíram das Árvores há 5 bilhões de anos e se a gente for chegar na nossa espécie que deve ter uns 350 400 mil anos pegando almoçar com 400 mil anos para cá o que foi que nos bater vivos porque a gente devia tá mais ou menos quando saiu a quando saiu os antibióticos não era o mercado aí em 45 Quantos milhões de habitantes no planeta devia ter Dois Bilhões dois milhões e meio 3 bilhões cerveja nós chegamos a 3 bilhões para fazer uma conta Redonda a gente chegou a 3 bilhões de habitantes em 1945 sem antibiótico eu te mostro aqui a nossa imunidade foi sendo trabalhada desafiada nesses bilhões de anos para chegar aqui com entrada dos antibióticos nós agregamos um arsenal de defesa Fantástico né a doença infecciosa por exemplo pneumonia e tuberculose que era tida como uma doença fatal que levava você morte sem absolutamente nenhum recurso era para você tirar o paciente de repente para sua segurável curável neném tratável você pode ter tratamento mas não tem cura passou a ser curável e até hoje nós temos aí os antibióticos que são fundamentais para nós mas veja bem porque que eu tô fazendo tudo esse preâmbulo falando de História primeiroque eu gosto de história depois porque é para vocês entenderem que os fungos estavam fora desse processo todo não me ouviu falar de fogo atacando invadindo células desenvolvendo fatores de patogenicidade não eles estavam preocupados em desenvolver características que o permitissem que eles estivessem nos diferentes ecossistemas desses de um bilhão e 200 milhões de anos para cá e não tava preocupado com algarismos incluindo já tinha muita gente lá batendo cabeça ele tava preocupado em desenvolver expertise para ser decompositor e veja bem eu atacar uma matéria orgânica morta e o atacar um corpo morto é muito diferente de eu atacar um corpo vivo teu corpo morto não nos produz ou não produz nenhum tipo de resistência para o fundo não se ele não tem resistência de mecanismos de defesa para quê desenvolver mecanismos de patogenicidade Então veja só os fungos eles não são organismos naturalmente patogênicos potencialmente patogênico porque na hora que você perde condições de se defender por uma doença de base ou por uma ingerência iatrogênica O que que você faz com esse indivíduo você remete ele a lembrança do fungo de um organismo morto que não tem resistência Então o fundo vai se apresentar como patogeno quando quando o organismo superior não tiver condições de fazer frente a mínimas agressões que esse organismo empresa poderia produzir Então os fungos eles têm fatores de patogenicidade alguns deles são cinco milhões evidentemente alguns tem alguns fazem infecção alguns inclusive são considerados patogênicos os cinco milhões na verdade são oportunistas aí a gente começa entender porque que o organismo fungo tá sempre muito associado uma doença primária o que que o fogo não está associado ao paciente leucemico Por que que o fogo está associado por exemplo um grande queimado Porque que o fogo está associado ao diabético Por que que o fungo está associado a uma um processo metabólico com processo neoplásico comprar um outro processo infeccioso uma tuberculose que é extremamente positiva é pode permitir que um fungos implante então de uma maneira geral fundo ele vem o de traje o processo primário ou seja ele precisa que o organismo seja combalido ele precisa que o organismo seja consumido para que ele possa se implantar já que ele não tem fatores de patogenicidade pegar um indivíduo hígido como qualquer um de nós aqui é inexpugnável é como você tentar subir no monolito completamente liso encerado sem você fez cada corda sem você ter nenhum instrumento para fazer com que você possa ter adesão aquela estrutura e subir lá então É como se você tivesse senão não recebo não dá para o fungo ele não tem elementos que permitam que ele consiga de fato invadir se implantar e produzir infecção e eventualmente doença Então a primeira questão é essa fungo não é um organismo patogênico por si só um fungo não é um organismo capaz de vencer barreira cutânea mucosa processo inflamatório e imunidade quando é que ele vai conseguir fazer isso quando cada uma dessas etapas sofrerem algum tipo de ingerência que pode ser a partir de processos patológicos ou que pode ser a partir de processos iatrogênicos processos patológicos uma leucemia progenico por exemplo um cateterismo onde você você é um cateter inclusive dentro da UTI associado a 70 75% das infecções da corrente sanguínea dentro dessa desse ambiente hospitalar porque porque você faz uma injúria na pele e permite que você é introduza diretamente na corrente sanguínea os patógenos que podem ser da microbiota da pele da microbiota do próprio ambiente hospitalar uma leucemia vai produzir o que é uma diminuição de sangue de defesa imunológica de base celular de defesas de baixo moral então vocês suscetibiliza esse paciente aí você entra também com o corte esteróide que você também vai impedir a defesa principalmente de baixo celular que aquela importante frente a infecção fúngica ou você vai entrar com o que postar para atacar o novo você vai também destruir célula também destruir sangue também pedir a defesa de Barcelar acontecendo você vai também pedir por templo e lização por isso que cai cabelo mas não é só queda de cabelo que você tem como resposta secundária a uma droga antineoplásica você também vai ter dificuldade de realização da mucosa da boca Então vai informar o que a gente chama de mucosite que são aftas porque na hora que você mastiga você vai produzindo soluções de continuidade na ferida microscópicas e rapidamente são tamponados já também estão fechadas mas se você não tem essa velocidade de realização o que que vai acontecer essa ferida aumenta e aí você perde a rigidez da mucosa que é uma barreira quando o importante aí você abre uma solução de continuidade o micro-organismo que tá aqui se desenvolvendo por exemplo microrganismos da microbiota pode cair para o interior do tecido subcutâneo e atingir por exemplo vasos que ele vai que ele não vai encontrar o sua vez ele não encontra esse aulas de Defesa do processo inflamatório neutrófilos monócitos e eu de novo e muito menos linfócitos que consegue impedir a fisiologia do sangue e fisiologia da pele Então veja o que que você tem o paciente uma doença de base ou sido manipulado iatrogenicamente predisposto ao elemento fujiko e você vai na verdade rompendo as defesas ele não tem como vencer se estiverem íntegras não é importante que nós entendamos que é assim que funciona o elemento fúngico então tudo que estiver relacionado a fungo a gente não pode perder de perspectiva o estado Clínico do paciente O que é diferente da microbiologia eu trabalhando dentro do laboratório muita das vezes eu não preciso ter nenhuma relação com o paciente com a história do paciente se eu trabalho com isolamento de bactérias por exemplo o que elas têm uma característica de patogenicidade que é indiferente o estado de saúde do primeiro o teu paciente mas o fungo não o fogo está fortemente associado a esse estado de coisas o estado de higidez do paciente a gente não vai poder perder de perspectiva característica do paciente que está ali com uma mostra uma alíquota para eu processar bem eu quero caminhar Vocês entenderam o que eu falei isso é de fundamental importância Vocês entenderam o que eu falei YouTube isso a gente continua a gente continua então a parte mais assim de da Tica da coisa não deu para vocês entenderem que esses organismos eles são fundamentalmente organismos oportunistas só antes da gente entrar no grupo ela deixa eu voltar aqui que me facilita para escrever vê se tem uma parte aqui que não tem nada vem buscar de mesmo importante que vocês entendam uma coisa eu falei de fungo oportunista deles porque eles têm baixo fator de patogenicidade que o paciente seja ou seja imunocomprometido paciente precisa ser imunocomprometido isso é o modelo do comportamento fujiko diante do paciente então ele é oportunista é oportunista porque né vou puxar que ele é decompositor atrapalhando ele é decompositor Victor tempo conta disso o baixo fator de baixo os fatores de patogenicidade ou poucos fatores de patogenicidade e por isso vão poder comer paciente que também tem mais mobilidade comprometida isso é um modelo Inicial que eu acho que vocês tem que guardar tá então organismos decompositores com desenvolvido poucos fatores de patogenicidade Por conseguinte eles precisam que o hospedeiro não seja bom para se defender frente às agressões fúngicas tá aí eu vou puxar para cá que existe com tudo fungos patogênicos Quem são os fungos patogênicos O que significa ser um fungo patogênico patogênico é aquele que consegue fazer infecção no hospedeiro Egito e tem uma primeira característica é que o meu paciente normalmente ele tem imunidade ele é um hospedeiro um paciente imunocompetente. Eu só repeti o que tinha falou e mandou competente eu achei que você tivesse esperando a resposta então chumbo são patogênicos a primeira questão que você tem que ter de cabeça é que esse paciente é um paciente imunocompetente porque ele é capaz de produzir infecção para então vejam só eu tenho cinco milhões tô falando para vocês que a gente tem dois gruposos fungos oportunistas e os fungos patogênicos a maior o maior percentual desses organismos está aqui maioria deles é decompositor todavia a gente tem um grupo a gente vai chamar de fungo patogênico. para que também é decompositor mas talvez a gente esteja no meio de uma evolução ou seja da passagem de organismos apenas eu vou por turistas para alguns ou para todos se tornarem patogênicos mas a gente hoje não tem essa realidade Existem algumas que são decompositores mas são capazes de fazer e infecção em organismos imunocompetentes o que que eu tô falando isso para ajudar vocês é uma questão agora didática quem são esses organismos patogênicos quem são esses organismos que são capazes de fazer infecção no morro organismo apesar de serem também decompositores num organismo no hospedeiro imunocompetente ser tem assim ideia de quem possa ser possam ser considerados patogênicos deles e aí vocês guardem eles porque os outros todos vão ser considerados oportunistas quem tem ideia de qual seria o fungo patogênico os fungos que eu tô me referindo ao grupo de fungos de caminhoneiro tudo bem mas tem um outro grupo Os dimórficos eu Olha sua banda É isso aí os fungos dimórficos são aqueles organismos que tem duas morfologias em função do junicos tipos celulares que nós temos basicamente da micologia hifas e leveduras (esses são os patogênicos)e o foi aquele filamento do Goulart é que vai caracterizar o grupo dos fungos filamentosos e leveduras aquelas células globosas esféricas que vai caracterizar o grupo das leveduras dos fungos leveduriformes Essas são as duas estruturas celulares básicas da micologia bactéria você tem copo copo bacilos espiroquetas e vibrião e tudo mais mas na mitologia gente só tem hifa e levedura dimórfico etimologicamente falando você já consegue entender o que que é duas de uma forma geral quais são as duas morfologias aquelas aquelas morfologia que a gente encontra e fofa ou levedura Quando é que a gente encontra uma quando a gente encontra outra a gente vai repetir isso mas falando agora quando um fungo está vivendo em vida livre para poder compositor ele é filamentoso normalmente produtor de conídios gente vai falar sobre isso produz conídios você inala este disponíveis Ou eles são implantados por exemplo na pele e no tecido do hospedeiro ele deixa de ser Iva e passa a ser viatura é óbvio que essa modificação em prol da patogenicidade e pronto a melhor capacidade de produzir infecção eventualmente doença então com esses fungos dimórficos que fato eles são considerados fungos patogênicos e a gente percebe isso quando a gente estuda infecção natural que eles acometem as pessoas imunocompetentes contudo essa palavra patogênico para micologia ela tem que ser usada com parcimônia Por que o fungo patogênico não é como uma bactéria patogênica não é com uma partícula viral patogênica não é como um protozoário para fugir de alguma maneira ele tem um pouco mais de dificuldade eu ouvi o que ele é um organismo capaz de produzir doença mas não esqueçamos ele é um organismo fundamentalmente ambiental e se desenvolve as experiências da matéria orgânica morta e aí ele tá levantando a cabeça e tá vendo a matéria orgânica viva transitando na frente dele uma matéria orgânica que tem uma defesa que passam desenvolvido e desafiada desde 3.5 milhões de anos então ele não tá lidando com amadores e tá lidando com sistema de defesa profissional então dentemente que o fogo tem que se profissionalizar e ele arrumou uma maneira de se profissionalizar modificando a morfologia dele depois a gente vai ver o que que ele porque isso ele acabou conseguindo fazer infecção e hospedeiros a princípio clinicamente hígidos então fungo patogênico um deles um dos grupos é um fungo dimórfico pegando só se modificar um pouco chegando o grupo dimórficos AIDS coccidioides immitis basicamente Esses são os fungos dimórficos então ouviu tô falando só do gênero histoplasma perfeito se é o fogo de que mostra que está associado como o fungo patogênico pode acometer pacientes para coccidioide pode acometer paciente hígido sporothrix pode acometer paciente Isto coccidiose pode acometer pacientes então é esses fungos dimórficos eles são considerados patogênicos tá e o outro grupo que eu falei microsporo off to epidermophyton são considerados fungos patogênicos de baixa patogenicidade não mata ninguém mas também são considerados fungos patogênicos
 Então vão acometer pacientes hígidos a gente poderia colocar mais um aqui verdura dizer que os dimórficos os dermatófitos e as leveduras são considerados organismos patogênicos tá todos cientes imuno competente tem alguns outros fungos que hoje as pessoas estão também determinando que são fungos patogênicos 5% Cândida hoje tá sendo considerado um fungo patogênico a gente tem os populares cóccix e a gente tem o scytalidium também considerados patogênicos principalmente para onicomicoses mas pegando aqueles que a gente não tem dúvida tá E aí eu vou pedir para vocês guardar esse gêneros os dermatófitos e o cryptococcus gattii que eu clico aqui Se não formos a considerado oportunista porque que eu peço para vocês guardarem esse gêneros E essas peças aqui porque os outros cinco os outros o outro grupo de oportunista compõem os 5 milhões não dá para você guardar cinco milhões de fungos né mas dá para você guardar esses aqui isso aqui tem muita importância para nós primeiro porque esses fungos que são considerados patogênicos eles não são considerados contaminantes de laboratório dos ambientes todos os outros 5 milhões sim é que eu quero dizer com isso por exemplo durante a coleta durante o transporte E durante o processamento os fungos do ar os fungos do ambiente podem cair na minha mostra durante a coleta durante o transporte até durante o processamento dentro do laboratório E aí esses organismos não tem nada a ver com a doença no paciente mas como eles caíram na mostra como eles são contaminantes eu posso isolar os lá no final como agente etidológico depois a gente vai ver que para a gente controlar essa situação a gente tem alguns recursos mas isso esses recursos e essa preocupação da gente saber se ele é um contaminante porque ele eu posso isolar uma rede de luz lá no final que caiu como um contaminante mas eu posso isolar umas perdidos que a gente de uma espécie de noze pulmonar então eu vou ter que ter alguns recursos de diagnóstico de laboratório para eu poder separar aqueles perdidos que eu isolei que é apenas um intrujão é apenas um contaminante daquele ferreiros que eu isolei mas que é o agente de uma esfera de voz então dentro desse 5 bilhões eu vou ter sempre que ter uma preocupação há sempre uma preocupação a gente vai discutir isso no transcorrer do curso como os patogênicos não se eu chegar laboratório uma placa de Petri um tubo de ensaio e entregar para vocês e pedir para você se identificarem fungo se você encontrar de dente mente uma placa de Petri cuja hoje a semeadura foi feita a partir de uma amostra Clínica eu tô falando de micologia médica que eu chego o material que o inoculei peguei uma mostra logo lei não trabalho com micologia fui até você no teu laboratório que trabalha comigo logia e você sem maiores informações acerca daquele material identifica o citoplasma Você pode passar a mão no telefone dizer para mim Paulo olha um citoplasma tá o paciente demais para Rosa olha Paulo isolei aqui um para coccidiose do paciente está com uma paracoccidioidomicose está olha ele tá com esporotricose em dúvida sem prurido Sem estresse sem angústia mesmo que eu não tenho informação nenhuma sobre o paciente se eu isolo associl ele com a doença em questão eu não posso fazer isso nunca com as perguntas (se consegui isolar esses patógenos o paciente está com a doença)nunca com pênis Filho nunca confusa porque eu nunca vou saber se eu não tiver informação de nada não tiver só o fundo isolado na placa ele é um contaminante ele é o agente etiológico da infecção oportunista eu só a partir do que eu tô mostrando aqui já dá ideia da complicação que é trabalhar comigo logia qual é o grande problemada micologia a pessoa não ter uma crítica sobre o que está fazendo sobre o material sobre o que isolou e trabalhar como se tivesse trabalhando com a microbiologia porque no caso dos fungos patogênicos os plágios para coccidiose micrósporo é trabalhar com você trabalha comigo problema um dia isolou é o agente etiológico falando grosso moto tá mesmo que eu não saiba da onde veio essa amostra eu sei que o paciente tem histoplasmose agora vindo do ar pode ter tudo quanto é lugar menos do paciente então eu não tenho como pegar esse material e considerar um achado diagnóstico Então veja bem a importância do que eu tô falando a partir de agora não sendo fungo patogênico você não vai poder considerar qualquer outro eu não falei que as perdemos aqui nesse grupo eu não falei de precilio eu não falei de fusário eu não falei de acrimônio eu não falei de riso Cruz de muco e Coringa Bela nesse grupo então todos esses são oportunistas que são oportunistas opa meu paciente imunocomprometido se eu não tiver informação do meu paciente se eu não tiver informação de nada só te ver a cultura pega essa cultura joga no lixo e você não pode fazer nenhuma diferença se você não tiver informação de nada você não pode fazer nenhuma diferença Olha a diferença de entrega uma placa de Petri cresce uma que você passa no telefone disse para mim que é histoplasmose entregue uma placa de Petri creche mas perdi você vai dizer Paulo não sei o que que é que pode ser tudo pode não ser nada olha a diferença Então a primeira coisa que eu quero antes de falar qualquer quando você não tem informação nenhuma sobre nada agentes etiológicos hoje fungos considerados patogênicos para fazer para analisar não é possível você aceitar qualquer coisa que cai na placa de Petri S A grande diferença Eu trabalho com isso há 30 anos andei por tudo quanto é lugar do Brasil e o diagnóstico micológico com problema Por que o sujeito não consegue entender isso que eu acabei de falar para vocês que a gente tem dois grupos de fungos patogênicos e oportunistas patogênica comete paciente imunocompetente e não é considerado contaminante dos ambientes oportunista aí não tem patogenicidade acomete o paciente imunocomprometido e é um organismo normalmente associada a contaminação ambiental dar um trato o oportunista vou precisar dar um prato vou precisar ter um olhar cuidadoso analisar a epidemiologia do fundo da doença ter algum recurso de laboratório para poder fechar o diagnóstico e quanto o outro não o patogênico não querido algum nunca o meu problema é o paciente imunocomprometido então o que que vai acontecer aonde você me colorista vai trabalhar fazendo diferença normalmente no laboratório de microbiologia ou de Patologia clínica de um hospital que tem todas as clínicas Hospital terciário que tem UTI para Deus e mico e tem UTI para pacientes oncologicos você vai fazer a diferença dentro do INCA eu tenho colegas eu tô com uma estudante de Mestrado O que é chefe do Laboratório de Patologia clínica da micologia profissional vai fazer porque ele vai receber material normalmente desses cinco milhões porque basicamente a clientela dele é de pacientes imunocomprometidos graves inclusive e que ainda uma de pulados farmacologicamente iatrogenicamente consubstanciando ainda mais o imunocomprometimento desse paciente que já é por uma doença de base então uma hospital com todas as clínicas em um hospital especializado em pacientes críticos um hospital especializado em doenças degenerativas doenças neoplásicas uma clínica hospital associado por exemplo doenças metabólicas como diabetes aí você vai fazer a diferença se você tiver no hospital se você tiver um laboratório comercial que não atenda o que não tenha pacientes críticos o que você vai normalmente receber são esses fungos aqui que fazem infecção e pele pele unha não fazem infecção profunda são patogênicos mais de baixa patogenicidade não coloca ninguém risco e é o grande material do laboratório comercial LP unha alguma coisa ligado a infecção como vaginite ou balanopostite Mas você vai ter um grupinho pequeno de fungos e de certa feita você vai conseguir resolver o seu problema desde que você saiba que umas perdidos que aparecer ali na tua pele no raspado de pele não tem significado diagnóstico entendam bem Você tá no laboratório comercial não sábado chega uma pessoa para coletar material que tá com uma lesão de pele é você qual é o material C6 me cresce umas perdi luz o paciente imunocomprometido ou não aceite entrou numa boa conversou contigo coletor material e vocês vão aspergillus vamos raciocinar um aspergillus para 6 o lado de uma lesão de pele signo já que ele é daquele um fogo é um fungo oportunista com baixa patogenicidade para eu e isolar de uma lesão de pele esse paciente não tem nada bem e principalmente Isso é uma infecção secundária por uma fugir Mia para você ter uma fugir Mia é porque você tá sem defesa praticamente nenhuma então meu paciente um paciente hospitalizado ele não entrou com as próprias pernas é no seu laboratório regastou assim a manga da camisa para você colocar o material do braço não é esse paciente de as penas de voz não é esse paciente Deus então o que que eu quero que você entenda isso hoje que não é qualquer fungo eu não posso isolar um tênis filho de uma pessoa que vem andando para o meu laboratório que não tem nenhuma doença de base esse fogo não se coaduna com esse paciente e vice-versa Então a primeira análise que eu quero que vocês tenham já no início para vocês entenderem a importância do trabalho é saber se para essas coisas não dá para você aceitar tudo o que cai e as pessoas aceitam né recebe o primeiro porque a maior esquizofrenia de um analista Clínica (47 min) produziu um laudo do na hora que coleta material cemei cresce um fogo a ele a gente acabou pronto manda para frente e não é assim uma outra característica que a gente vai ter que levar em conta é a forma como o fungo aparece no tecido e a forma como o fungo aparece no na placa no tubo de ensaio a fungos como os dermatófitos os próprios dimórficos e outros elementos fúngicos que têm uma morfologia diferente no tecido e quando você receber no meio de Cultura ele produz outra então eu tenho que saber que existe morfologias culturais e teciduais é muito comum das pessoas passarem por cima disso então por exemplo pega um dermatose tu faz o exame direto do pelo e ver um elemento de vida livre o elemento de vida livre de um dermatófito é um comício grande o macroconídios e microconídios elemento fúngico tecidual é um artrosporo do mesmo fogo então quando eu olho um ato artrosporos no elemento decidual perfeito eu tenho um tá fazendo infecção Quando eu olho o Makro microconidio no elemento decimal significa ter uma contaminação a pessoa por algum motivo encostou no chão solo na grama e o esporo que poderia doar ele vai germinar vai produzir uma infecção é possível naquele momento é só uma contaminação uma contaminação de Polly como a contaminação por baixo judad por exemplo dos carros para você te m que saber essas coisas para você poder se posicionar senão você vai produzir laudos completamente ruins como a gente serva de Outubro na mente dentro da logia uma pessoa ontem me mandou uma um laudo querendo discutir comigo nessa situação aonde você tinha assim no exame direto né que quando você pega um fragmento do tecido coloca no líquido de montagem vai para o microscópio olhar para ver o que que tem ali no tecido o exame direto do jeito de ir e na cultura e ele isolou uma rotatória que uma Líder dura mais gordura que tem pigmento carotenóide ela tem uma coloração laranja Então vê no tecido isso aí dolo uma levedura levedura é essa que não é o que cuidar Então quem é um contaminante a isola faz uma visualização de um elemento fujiko tecidual na forma de isso foi só uma levedura e também muito comum e o sujeito que recebe esse laudo ele tá por fora que ele não sabia que o valor do dólar então e a pessoa fala para mim Paulo aonde eu aonde eu já pego se apegue no exame direto também um artefato mas digamos tenha visto é maisseguro do que o isolamento de uma roda toro daqui é um contaminante de pele dos ambientes por exemplo então para vocês verem como é que as pessoas compram as coisas produzem diagnósticos ruins lados ruins e fica por isso mesmo tá então é importante que nós entendamos eu vou pedir para vocês quando eu me referi a fungo patogênico que vocês é evoquem funfos dimorficos,dermatófitos e leveduras e essa criatura cryptococcus gattii pelo menos como fundamento básico tem alguns outros sim mas eu não vou entrar no detalhe para não confundir a cândida tá sendo considerada patogênica mas ela é muito fortemente ligada a características de saúde do paciente diferente desses aqui que eu falei que tô mais independente você tá com saúde ou não precisa de uma de uma facilitação de um favorecimento como se fosse uma oportunista mas ela mudar de uma for hoje a gente vai falar o pessoal tá Considerando o 4G tá vou parar um pouquinho que eu tô com a garganta seca são 9:49 quando for 10:05 eu volto tá vamos dar uma parada que aí eu começo falando as características das características dos fungos e a gente encaminha as coisas até terminar o que a gente propôs para hoje pode ser assim posso dar uma paradinha de 10 minutos aqui para eu botar uma água de passar um pouquinho E você está tudo bem Google 26 bebo uma água também entrou aqui deixa eu ver a gente precisa fazer dentro dessa apresentação da micologia a gente vai fazer uma uma uma visita as características fundamentais dos elementos rústicos das estruturas fúngicas porque ainda a gente trabalha com a micologia é utilizado o fenótipo morfológico cultura um dia isso vai acabar talvez vocês vejam até eu possa ver acho que seguramente vocês vão ver que a micologia vai deixar que a microbiologia incluindo a bactéria e Ecologia é não ela vai deixar descer é uma prática cultural né você não vai isolar fungo ou isola bactérias em meio de cultura é porque fazer teste de sensibilidade ver se é sensível resistente usando uma placa de Petri usando tubo de ensaio usando o meio de Cultura isso tudo vai acabar uma questão realmente de tempo ou a gente vai trabalhar apenas com proteômica pegando amostra direto do paciente ou vai ser realmente biologia molecular uma das duas coisas ou as duas coisas né e amostra direto do paciente você vai avaliar também a presença de resistência analisando molécula mente gente resistência analisando as proteínas dos rezendinho mais relacionadas a resistência então isso tudo vai acabar É uma questão de tempo gente tudo isso acabe essa microbiologia como a gente conhece e acho que vai acabar mais rápido do que até eu mesmo penso né De qualquer maneira Por enquanto ainda a gente precisa estudar morfologia cisto dar o fogo crescendo no meio de Cultura esperar crescer apesar da gente repetindo saber que isso vai ser uma coisa do passado mesmo pré-histórico a gente for olhar a nova tecnologia é como você fazer transfusão de sangue e braço a braço né não tem nenhuma nenhuma comparação com que nós fazemos hoje uma coisa sua para mim de arcaica e pré-histórica que a gente faz hoje vai ser Kaique pré-histórico não tenho dúvida mas por enquanto a gente precisa E aí a gente vai fazer um apresentação geral como eu falo fazer uma alfabetização da micologia Lembrar para vocês aquilo que vocês tão vez não lembra mais o que é importante para entender o que eu vou falar então vindo lá de dentro da célula fúngica né a gente teria um pouco para falar se também muito sumariamente sobre a última estrutura a célula fúngica e aí também pegando coisas específicas que interessam para nós agora na micologia médica não para falar da biologia dos fungos escola de Ecologia básica você sabe que vocês lembram que vindo de fora para dentro né o fungo tem uma estrutura que a gente chama de celular que vai se relacionar diretamente com o meio externo imediatamente para dentro você tem a membrana celular que eu quero falar sobre isso aí que eu preciso falar para você sobre isso aí basicamente só para dizer que a gente tem uma parede celular e tem uma membrana celular é Para Dizer para vocês que existe alguns componentes algumas estruturas que vão ser utilizadas como marcador antigênicos somente naqueles pacientes que são imunocomprometidos que não produzem células de defesa anticorpos então não posso fazer uma cirurgia prático vou ter que fazer uma cirurgia para antígeno e que antígeno a gente usa né E também como sítio de drogas antifungicas restante foi basicamente para isso que eu tô dizendo falando para vocês apresentado para vocês a parede celular e a membrana celular de qualquer maneira a parede celular é uma estrutura que tem menos função é menos dinâmica do que a membrana celular é uma estrutura que vai dar ou formação a célula fúngica é uma estrutura por exemplo que é impermeável marca Moleca óculos Então você vai ter que fazer uma uma degradação das moléculas nutricionais e botar depois para dentro por um mecanismo de absorção ativo e ela é composta de dentro para fora e uma Cristina Ou seja que tinha minha parte está em contato com a membrana celular de Tina não é que é uma substância na verdade de origem animal a gente encontra que tinha no ecossistema Leto de crustáceos de artrópodes depois da quitina nós temos uma substância chamada glucanas Betão três Bucanas Betão seja Bucanas é que são composições de parede celular diferente que vão drogas que agem sobre esta substância também diferentes e mais Ester na mente nós temos os mano proteínas então é que tina emano proteínas aqui a parte externa e aqui a membrana celular então o que que a gente vai ter a gente vai ter algumas drogas antifúngicas agindo sobre a síntese de glucanas que drogas são derivados das equinocandinas pneumocandinas basicamente saiu errado aqui para fazer uma sincronia bem pegando aqui é kcd drogas micafungina anidula aqui que eu cansei sincronismo aqui código você tem aí a caixa fugindo amiga foi Jenna e aqui Anne Dollar fujiyama é a mais utilizada para tratamento de infecções invasivas tendo a parede celular como sítio de ação das drogas Qual é a importância da parede celular como sítio de ação dessas drogas é que nós não temos para o celular normalmente as drogas de uso Clínico agem sobre a membrana celular e o mecanismo de ação das drogas que agem sobre a membrana celular também compromete a membrana celular do hospedeiro superiores animais e humanos nós temos efeitos indesejáveis importantes tá e a descoberta de substâncias que agem sobre aparelho celular no primeiro momento pareceu a maravilha curativa então de derivados da espinha no Campinas em Campinas Caixa ou fugindo amiga fugindo e Anildo Lafond na vindo sobre as Bucanas (os fármacos das claasses anteriores acabam agindo sobre as glucanas que acontece acaba diminuindo os efeitos tóxicos sobre o hospedeiro que não tem parede celular então algumas todavia aquilo que parecia ser uma maravilha curativa a gente percebeu que não é assim primeiro Existem algumas alguns fungos que são resistentes à confundindo mané que alcance das que é o mais usado por que na verdade tem uma outra composição de cana é uma pequena alteração tem aberto a 13 e a Beta 16 ( pontos negativos )Então essa alteração faz com que os fungos se tornem resistentes à ação das andinas o daqui das Pernambucanas de arte a outra questão é que monoterapia os fungos rapidamente se tornam resistentes a essas drogas normalmente que a gente utiliza os derivados da pneumarco cantina e das ( drogas agem sobre glucanascaspofungina, nicafungina e aidulafungina e tem micomicinas que agem sobre a quitina ): cantinas em terapia combinada para diminuir por exemplo a quantidade de drogas ofereci idas ao paciente que agem sobre a membrana celular e que tem efeitos indesejáveis importantes Ah então parede celular sítio de ação das drogas kayfun dinamérica fugir anidulafungina e agem sobre a síntese de butano Produzindo um efeito fungicida a problemas alguns fungos não são sensíveis naturalmente sensíveis à ação dessas drogas e eu não posso usar imunoterapia por causa da grande facilidade de resistênciaque a gente observa dos fungos quando eles Estão dispostos ou desafiados a essas substâncias ainda na parede celular você tem aqui uma droga chamada micomicina amigo me ensina ela age diretamente sobre a síntese de quitina não tem sido usada não tem sido usada normalmente como droga para tratamento assim cortineiro em alguns momentos tem sido utilizada para aqueles pacientes que estão críticos e que não podem fazer uso de drogas que agem sobre a membrana celular então gente tem Elivaldo da pneumo Cantina derivados da nikomi cena que vão agir sobre glucana sectina respectivamente como relação Quais são as drogas as drogas do sítio de ação sobre a educação então micafungina anidulafungina essas drogas são derivados das e pneu tá bom obrigada professor que agem sobre a Cristina a gente tem disponível no mercado inclusive aqui no Brasil a caixa confundi na tá que tem o nome comercial de câncer da Cida sem fim tá no entanto essas drogas são muito caras não estão na farmácia pública há uma pula de Neomicina talvez custe r$ 1500 de r$ 2000 de r$ 2500 Então tem que ser um plano de saúde que cubra ou uma determinação judicial na farmácia na farmácia hospitalar pública o que você vai ter Fluconazol itraconazol e o Feliciano piscina nem pensar mas ele derivado da Pernambucana você vai ter que ter o atendimento de um plano de saúde ou pagar o conseguir com o governo Tá bom então essas substâncias agem sobre parede celular para nós tem praticamente nenhum efeito indesejável ou o efeito colateral o que age sobre o sítio que nós não tem ainda em relação a parede celular é que a gente pode dizer com como instrumento de Diagnóstico essas substâncias elas podem ser liberadas quando você faz quando você tem infecção ou quando você tem colonização então às vezes você tem uma certa dificuldade de separar o que é infecção do que é polonização Principalmente quando você tá trabalhando com aqueles microrganismos que fazem parte da microbiota como a Cândida De qualquer maneira a gente pode usar de glucanas como antígeno para marcação de sorologia positiva aqueles pacientes imunocomprometidos principalmente para cândida para a maioria dos fungos mas Cândida galactomananas que também são encontradas no comando proteínas em aspergillus também podem ser usadas como marcador antigênico né em soro logia quando o paciente imunocomprometido não tem como pesquisar anticorpo uma pesquisar antígenos que são liberadas durante o processo de infecção mas também durante o processo de colonização maneira geral Você pode encontrar glucanas porque você tem Cândida se desenvolvendo na microbiota Ah então você vai ter que analisar com uma certa tranquilidade desses resultados para ver se você pode usar como o marcador diagnóstico por exemplo marcadores diagnóstico estão bem também consubstanciados para o histoplasma são bem consubstanciados paracoccidioide já que a gente tem isolado antígenos desses microrganismos até produzidos por nós aqui no nosso país o que importa dizer é que de uma maneira geral a sorologia é diferente do que a gente faz para cirurgia para virologia que a gente usa para diagnóstico na maioria das vezes astrologia a gente utiliza no seguimento do paciente para acompanhar a resposta ao tratamento de fuzuê a gente tá oferecendo tão com a diminuição dos títulos a gente consegue então definir se tá sendo eficiente a proposta terapêutica que a gente apresentou para o tratamento de uma determinada infecção fúngica e menos para diagnóstico então tô plágio para cândida cryptococcus nós temos sorologia e de fato pode fechar um diagnóstico independentemente do que a gente é vier para o corpo para tratamento mas não é ainda mas marcadora para o esmagador soco esmagador número de doenças fúngicas da sorologia ela não é usada para diagnóstico esse no seguimento do paciente para acompanhar a sorologia queda da sorologia em relação ao tratamento que você propôs ainda não é como na na microbiologia que você pode usar para fechar um diagnóstico da sorologia Positiva não sei importante é mais seguimento do paciente menos para o diagnóstico micológico então fechando aqui a gente tem a celulose normalmente a celulose ela tem aqui uma relação com a Cristina quanto mais praticamente não tem que tirar tem celulose estou mais próximos aos fungos aquáticos que são fungos menos evoluídos Parece que eles tem uma quantidade maior de celulose e a celulose para nós não é muito utilizada aqui como marcador nem nem marcador aqui gênico e nem sítio de drogas antifúngicas tá porque os fungos que são Associados as infecções em organismos superiores não teria muita razão de ser por que a concentração de celulose às vezes em uma ou muito pequena tá é mais que os fungos inferiores para fungo Aquático E aí a gente entra um pouquinho mais chega na membrana celular é a mesma história da citologia dos seres humanos dos animais superiores você tem camada bilipídica mosaico fluido e permeabilidade seletiva funciona tudo igual a É claro que eu for estudar a morfologia da membrana celular a última estrutura da membrana celular bioquímica e tudo mais do fundo a gente vai ir evidentemente se distanciando da membrana celular dos seres humanos outros animais superiores Claro Mas como isso não interessa para nós aqui não é o não é o objetivo do nosso curso o conceito Geral de membrana celular que nós temos para as células humanas uma visão Global geral a gente pode aplicar aqui para o que é fungo célula animal célula vegetal protozoários são organismos domínio eukaryota seja eles têm membrana membrana nuclear dupla e comporta então nós somos todos o quê primos então muitas das vias biossintéticas e das estruturas que existem em uma célula também tem uma contrapartida na outra com características próprias porque são organismos diferentes mas o Global geral rejeitam da estrutura a gente pode caracterizar de uma maneira Ampla muito prejuízo para o entendimento então por isso que eu digo para vocês a membrana celular da dos seres humanos nos animais superiores a gente pode aplicativo conteúdo geral que a gente não vai errar o que me interessa fala da membrana celular é isso aqui ó é o esterol que dá estabilidade a membrana celular da camada lipídica tem um esterol ali que vai dar estruturação dessa dessa membrana celular que é o ergosterol esperou Na verdade ele vai ser o sítio de ação das drogas antifúngicas de uso Clínico que a gente tem disponível para tratar Então a gente tem os derivados poliênicos a gente tem os derivados azólicos basicamente E aí derivados poliênicos e derivados azólicos eles vão agir aqui ó em cima do ergosterol de maneira diferente sim mas longe os derivados azólicos né E você tem o gibi das olímpicos dólicos eles vão agir na membrana celular em cima da síntese do ergosterol ou seja o ergosterol gente ele vai funcionar como se fosse tijolos para construção de uma parede, usado para formação da membrana. tá então o fundo ele precisa do ergosterol para se pesquisar nova para edição de celular não para sintetizar o tijolo para formar uma parede mas o ergosterol é utilizado para síntese da membrana celular precisa desses tijolos para formar a membrana celular que não tiver disponível tijolo ou seja esterol o fogo não se reproduz Por que ele usa para síntese de novas membranas então quando é que ele vai se interessar uma nova membrana quando ele fosse reproduzir então é mostrou ele tem que ficar disponível o que que os derivados azólicos fazem eles entram na célula e impedem de metilação de vila sol é um dos últimos precursores e adjetivação dele vai em última análise produzia gostol e esta de metilação é feita por uma alfa demethylase o que que os derivados imidazolicos fazem bloqueiam a ação das Alfa demethylase então lanosterol que é um dos últimos precursores não consegue se convertido em ergosterol a célula Para de se multiplicar por que ela não consegue usar o lanosterol para fazer síntese de novas membranas e depois o próprio acúmulo de colesterol parece que é tóxico para célula Então os derivados azólicos tem uma parada o bloqueio do crescimentoEnquanto o mundo tiver Sob o Efeito dos derivados azólicos Eles não conseguem crescer se eu tiro a célula e coloco no outro meio de Cultura ela volta a crescer de maneira então que os derivados azolicos fungistaticos tá E aí você tem um problema o ergosterol é o produto final membrana celular perdão dos fundos para nós ter ou é um intermediário da síntese de colesterol que é o nosso esterol que dá estabilidade das membranas celulares é o que que vai acontecer na hora que você entra com derivados azólicos ele também perde a síntese do colesterol por isso que nós temos efeitos tóxicos para os indesejáveis bastante importantes e muitos pacientes imunocomprometidos Eles não conseguem eles estão tão fragilizadas Eles não conseguem ser submetidos a máquina terapia antifúngica com derivados atuais o que você vai impedir também a multiplicação das células 2 pedreiro por conta da parada da síntese do ergosterol que é o intermediário no colesterol dá uma outra questão é o uso dos poliênicos os políticos eles agem de maneira diferente sobre ergosterol como é que eles vão agir ele se ligam ao ergosterol nas suas áreas de contato e arrancou esse ergosterol da membrana celular produzindo poros nesta membrana celular e aí aí vai haver um vazamento do material intracelular para o meio extra-celular na verdade a gente se tem um disco parcelamento imagina a célula toda rodeada por derivados poliênicos e eles arrancando o gostaram da membrana celular dessa célula Então você tem neste caso uma ação fungicida no entanto o ergosterol cilíndrica e o ergosterol que têm uma morfologia sigmoide eles essas duas estruturas tem mais ou menos a mesma área de contato para a molécula de derivados a molécula de um de um antifúngico poliânico Então na hora que o derivado Poliane quando for Teresina vai sim me ligaram ônibus Citral e arrancar essa essa estrutura da membrana celular ele faz a mesma coisa para célula humana ou animal arrancando o colesterol ambulatorial você vai ter que usar o melhor vai ter que usar na de uma maneira ambulatorial ou dentro de um CTI com controle da administração dessa droga tudo mais porque se você não fizer esse controle você vai na verdade assim que você insiste lá não é porque basicamente é por uso é para inteirar assim que vocês tira essa droga ela vai arrancando todos os colesterois das membranas celulares que o fogo foram encontrando que a droga foi encontrado pela frente fazendo com que você na verdade leve o paciente é um choque e mate o paciente Ah então é uma droga extremamente tóxica e não é de primeira linha mas a momento que você não pode deixar de usar e meninos encefalites por exemplo em sepse em pacientes muito graves aí você tem algumas algum momento em que você o assoalho não tem a mesma eficiência que os polinômios por exemplo exemplo micoses vocês escutaram falar sobre esse fungo negro tava na Índia o tratamento é basicamente com pode falar desses derivados azólicos né voltando aqui os derivados azólicos eles são divididos em das olímpicos e triazólicos amazonicos você tem de primeiro de segunda geração e primeira geração são aquelas drogas de uso tópico são tóxicas que a gente não pode usar não ser top cament e o derivado de segunda geração foi o trator a Sol que além de tópico pode ser usado também por uma via oral isso deu assim um upgrade no tratamento das infecções fúngicas invasivas ou sistêmicas porque a gente só tinham poderes que tem para tratar E muita das vezes ela era extremamente tóxica e depois a gente desenvolver os derivados imidazolicos de terceira geração que a gente conhece como triazólicos que é ao Fluconazol e o itraconazol ou Fluconazol as três vias tópica oral e parenteral e o derivado E aí e o itraconazol com a via uma Batida aqui tá me tirando um pouco aqui a pensão e uma obra aqui então tópico e oral o itraconazol ou Fluconazol veio dar um conforto muito grande para o tratamento das doenças sistêmicas principalmente na pandemia da AIDS em que você tinha intercorrência com principalmente com candidíase com criptococose mais de 70% dos pacientes naquela época fazia candidíase de repetição ao não tinha como você não usar parenteralmente o Fluconazol para tratar esses pacientes na rua itacora também foi muito usado mas eles não não tinha até então uso Stenico a não ser pela pela uso oral essa droga agora parece que tem o do parenteral tamanho do itraconazol mas não é alguma coisa que tá muito difundido até porque Outras Drogas vieram e tem substituído o Fluconazol e o próprio itraconazol Depois desses derivados azólicos de terceira geração triazólicos aí que acabou desenvolvendo a parte dele o que chama de derivados triazólicos de segunda geração que é o guri conazol que é muito usado hoje o rabo conazol esposa conazol conazol agora que o mais recente está sendo utilizado Então essa esses derivados triazólicos de segunda geração eles são basicamente de uso parenteral para tratamento de infecções sistêmicas ou invasivas naqueles pacientes imunocomprometidos então quando nada dá certo você vai tratar com Rua hiconazol vai tratar compôs a conazol numa combinação uma piscina no caso dos derivados azólicos no caso dos pacientes diabeticos descompensados inseto acidose como como micose depois a gente vai conversar sobre isso aí você tem hoje também usava o parasol que tá sendo muito utilizado também para pacientes imunocomprometidos todos desses derivados triazólicos de segunda geração que agem sobre a síntese do ergosterol no entanto esses derivados triazólicos de segunda geração que são basicamente drogas e uso parenteral eles são muito caros o rolê conazol também para a faixa de 1500 r$ 2000 pois na coração deve estar até um pouco machucar o exame oconazol deve estar mais caro ainda é muita gente tem disponível para uso para qualquer pessoa infelizmente Tá mas acabei de a gente tem uma piscina de boxe colar que é mais tóxica mas aquelas ligadas por lipídios complexos de pedidos em frente com liberando mais lentamente e esperamos toxicidade também são caras mas são mais baratas do que os derivados triazólicos de terceira geração e o que os derivados das Pernambucanas da cidade flutuante basicamente que a gente tem para tratar hoje as doenças invasivas as doenças sistêmicas é basicamente derivados azólicos poliênicos os derivados das pneucandinas e da aquinocandinas? aí você tem um problema hoje que a chamada Cândida Auris que é resistente a essas três classes de tratamentos estéticos tá os derivados triazólicos resistentes ao a Cristina e resistente a caixa confunde anidulafungina fica fugindo aparecendo multirresistente uma coisa que a gente até outro dia não tinha a maioria dos fungos contudo é sensível essas drogas todas a maioria dos fungos você consegue fazer um controle você tem alguns fungos que têm resistência secundária por exemplo Candida glabrata tem uma resistência secundária os derivados azólicos que você usa Candida krusei tem resistência primária Fluconazol aspergillus ThermoSystem resistência primária a potência naquele dia você tem alguns fungos com perto uma carta dificuldade de tratamento por causa dessas resistências primárias e resistência e secundárias Mas enfim Aí a gente faz uma terapia combinada e alguma coisa bastante importante que muita das vezes você não pode entrar com drogas com derivados azólicos e poliênicos no paciente imunocomprometido porque sob pena de você levar esse paciente a óbito por conta da doença de base que o fragiliza enormemente Então você tem uma quantidade enorme de Protocolos de recondicionamento imunológico e muita das vezes que você usa nenhuma droga antifúngica e tira o paciente da Clínica importa a gente fazer um comentário aqui como é que um protocolo de recondicionamento imunológico onde você não entra com quimioterapia de Fusca consegue resolver uma que uma clínica de um paciente imunocomprometido no início o fungo ele continua sendo que ele sempre foi um organismo decompositor Ele vai se aventurar a fazer infecção naquele indivíduo que monologicamente está suscetibilizar dado então o que que vai acontecero paciente ele não tem defesa o fundo tem alguns mecanismos de patogenicidade perto do ler ânsia por exemplo e ele vai se valerá dessa dificuldade de defesa para se implantar no momento em que eu melhoro a condição Clínica a condição imunológica desse paciente o próprio paciente com as suas células de defesa contra o processo inflamatório para sua imunidade ele consegue ir lá e beba ela o foco infeccioso porque na verdade gente ele só está com a doença Ele só tá com infecção e eventualmente para doença porque ele não tinha como se defender se ele tivesse defesa provavelmente aquele processo infeccioso não existiria essa a ideia que vocês têm de ter então já que você tem essa condição ou seja de um imunocomprometimento que nós tornarmos esse paciente mundo tentarmos trazer uma imunidade seja capaz de combater a infecção eu não preciso entrar com droga antifúngica nenhuma Então hoje você tem Protocolos importantíssimos de tratamento de doença fúngica invasiva propondo é o recondicionamento imunológico e aí eu posso ajudar esse recondicionamento imunológico associando uma terapia quimioterapia quimioterapia de fugir a uma terapia quimioterapia antifúngica Onde eu posso ser se ao crescimento do Fungo eu posso liquidar o elemento fúngico ali no shopping infeccioso associadamente melhorando a imunidade dele tá então você hoje tem muita coisa que você pode fazer para melhorar o estado de saúde do paciente sem precisar entrar com droga de fugir e aí vem uma série de questões em cima disso que é por exemplo a relativização da importância do teste de sensibilidade sensibilidade classicamente usado para que eu isolo micro-organismo desafio esse microrganismo laboratorialmente e vejo se ele é sensível ou resistente faço isso para uma quantidade de micro de drogas antimicrobianas e coloca isso no laudo e mando para o médico para assistência ele vai ver qual foi o micro-organismo bactéria e quais as drogas que essa bactéria por exemplo é sensível ou resistente à no meio do caminho de maneira que o médico assistente Então vai poder observando o laudo escolher dentre aquelas que ele considera mais adequada aquelas tenta aquelas sensíveis aquela que ele considera mais adequada para o quadro paciente para condição financeira da pessoa e vai propor então um protocolo de tratamento antimicrobiano isso é o clássico é isso que a gente vê dentro da microbiologia no entanto a gente tem um problema para micologia primeiro que quem dita o rito não é o quem dita o ritmo o rito da doença fúngica não é o fungo é o paciente não lembrando de você aí vocês estão indo estão entrando em contato por inalação por ingestão ou contato de pele ou uma quantidade brutal de alimentos com se vocês não tem nenhum problema de infecção fúngica todavia se acontecer um comprometimento da imunidade de alguns de vocês qualquer comprometimento vocês se tornam clientes da micologia você se tornam um indivíduo passível de ter uma infecção fúngica que eu melhoro sua condição imunológica você deixa de ser suscetível então que que acontece como você tem na verdade uma relação onde o paciente o hospedeiro é que tá dando as ordens e menos o fungo que que acontece gente na hora em que você está analisando sensibilidade o drogas antifúngicas você vai se deparar com um problema que é por causa dessa dessa hegemonia da imunidade do paciente você vai se deparar com um problema você vai se deparar com o fato de que na hora em que você faz o teste de sensibilidade não tem uma correlação clínica e que eu quero dizer com isso eu pego microrganismo de natureza fúngica izolu e vou fazer um teste de sensibilidade Digamos que eu encontro que encontre e se só que por exemplo meu Arsenal terapêutico é pequeno eu tenho basicamente o que eu tenho derivados azólicos e derivados poliédricas para tratar um paciente que está dentro de um hospital público faça o teste sensibilidade esse esse fungo ele é resistente ao Fluconazol por exemplo só que eu não tenho outra droga para tratar eu tenho conazol e tem uma foto alicina meu paciente não pode tomar uma não anfotericina no primeiro modelo o protocolo e o estado Clínico do paciente e coloca em risco a receber um paciente a gente usar uma droga como a cena Então eu tenho um resultado de uma de um fungo isolado tem um teste de sensibilidade em que me diz que esse fungo isolado é resistente ao Fluconazol e eu não tenho outra opção terapêutica não ser entrar com fluconazol aí o que que eu faço Eu entro com o Fluconazol você falou não foi não foi resistente A levedura para esse Fluconazol foi mas eu não tenho outra droga Eu entro com o Fluconazol e tira o paciente da Clínica como se A levedura fosse sensível e seu pai questão é uma correlação clínica o resultado do teste resposta do paciente não foi uma correlação clínica boa contrário eu tenho isolamento de um fungo faço idade sol o paciente Um Dia Depois de dois dias depois morre como se ele fosse resistente então a resposta foi sensível e no exame Laboratorial e na clínica foi um fracasso terapêutico E aí que que acontece quando eu amo essa realidade eu vejo que os testes de sensibilidade de fato tem baixa correlação com a clínica mas gente tem baixa correlação com a clínica porque porque na verdade o fungo é um organismo oportunista ele tem baixa patogenicidade ele só está ali porque o hospedeiro está permitindo o que ele está imunocomprometido repetindo que o paciente não pode receber uma quimioterapia antifúngica eu consigo fazer um reposicionamento de monológico e botar uma droga tipos que eu tiro o paciente da Clínica presta atenção no que eu tô dizendo se eu não gosto uma grama de droga antifúngica econsigo melhorando a imunidade do paciente tirar ele da Clínica Qual é a importância onde entra droga antifúngica e qual é a relação que isso tem no laboratório e na clínica como paciente imunocomprometido presta atenção no que eu tô falando que você é de muita importância para vocês uma correlação clínica baixa como paciente imunocomprometido Ele tem ele é ele não é homogêneo e heterogêneo eu tenho paciente depois podem ter uma neutropenia leve e passageira neutropenia profunda e passageira uma neutropenia é profundo e duradoura então o paciente o paciente ele é na verdade o paciente neutropenico ele é multifacetado eu não tenho uma uma uma uma coisa homogênea desse paciente para eu tenho paciente que são muito neutropenia foi rápida neutropenia que é um pouco mais demorada neutropenia longa então isso vai fazer porque a questão da imunidade tenha um peso muito grande na Inclusive a resposta do Fungo a droga antifungica por conta disso eu não tenho como prever o que vai acontecer o que vocês querem ver uma coisa também a resposta que obtenho em vitro sensível resistente é uma estimativa é claro que quando a droga entra no organismo do hospedeiro ela vai se comportar de maneira completamente diferente até porque a biodisponibilidade biotransformação isso tudo tem doença Direta do organismo em cima da droga o que eu não tenho eu faço Peço pela Liberdade de uma matriz super simples que é um meio de Cultura com drogas diluídas e o micro-organismo Só se você já tem a imunidade uma influência muito grande sobre o comportamento do Sul e você tem também essas condições todas em cima da droga o que pode acontecer é uma ação contraditória eu tenho sensibilidade no laboratório mas quando a droga entra ela não consegue chegar uma concentração terapêutica adequada e o micro-organismo não é cerceado Ou você não tenha paralisação da suplicação do micro-organismo do foco infeccioso como subir colonialismo fosse resistente no laboratório ele era sensível e aí você de repente por um motivo qualquer melhora a condição do paciente as células de defesa vão para o foco infeccioso consegue constranger a infecção e a droga antifúngica não teve importância nenhuma eu vou lá para não teve importância nenhuma O que foi fundamental foi que você melhorou a condição do paciente quando estou imunológica principalmente a base celular então você tem uma correlação que não bati eu tenho por exemplo o resultadoNegativo você já minha levedura é resistente ao Fluconazol por exemplo eu não tenho outra opção jogo para dentro eu consigo ter uma resposta positiva porque porque apesar da levedura em vidro tecido resistente claro que envia outro você não tem envio você não tem todos os clones resistentes que são sensíveis E aí quando chega no foco infeccioso apesar da maioria dos Clones serem resistentes e sensíveis podem ser o quê inativadas pela droga e aí é exatamente Aquela quantidade que o organismo precisava que fosse retirado do Palco MP3 yoso para aquela imunidade combalida tela imunidade vacilante conseguir parar a infecção (quer que saibamos isso, essa correlaçao baixa. o fator imunidade do paciente que vai ajudar ou prejudicar ação da droga antifungica 1h39mim. por issos teste de sensibilida nao erve para nada antes de voce tratar) Então você tinha uma célula resistente envio envio nem todos os clones são resistentes Alguns são sensíveis Então são inativados pela droga numa pequena concentração Mas seria de repente a quantidade suficiente para aquela imunidade que não tá legal mas tirando um pouco do Clone conseguir fazer a defesa frente a infecção Então olha só era resistente envia mas a resposta Clínica veio como se sucesso como se fosse um sucesso terapêutico que ela fosse sensível entender não é muito simples explicar dessa maneira Inclusive a distância se não conseguiram entender me fala para a gente poder resolver isso nesse momento que depois eu não vou voltar mais veja bem eu quando tô com curso de micologia normal a gente vai falar isso separadamente mas não tem isso como a gente não tem isso aqui eu tô aproveitando para falar isso nesse momento da estrutura de parede celular e membrana celular que a gente mesmo na sobre sobre sobre os antifúngicos e depois eu não vou voltar mais nisso eu não tenho tempo então mas isso eu quero que vocês saibam o que a gente vai chegar no desfecho que é fundamental para vocês inclusive orientar em outras pessoas e a si mesmos relação relação Clínica baixa entre o teste sensibilidade e a resposta Clínica entendendo que é na verdade a imunidade que tá comandando tudo isso e que vai ajudar Ou prejudicar inclusive ação da droga de fúngica ninguém porque as pessoas estão colocando no chat a gente fala para mim porque eu tô aqui eu tô aqui eu prefiro que você fale para mim Ah entendi não entendi professor não entendeu não entendeu não entendeu o que eu quero dizer eu te peço desculpas aqui que eu tô com uma obra aqui em cima tem uma cachorrinha filhotinho aqui tá brigando com a mais velha aqui na sala tem o gráfico está miando então eu tô tentando me concentrar aqui às vezes eu fui um pouco vocês estão entendendo não tá legal aí a gente vai para o outro conteúdo sensibilidade e na hora que for tratar não tem uma resposta positiva eu posso ter resistência e na hora que eu for tratar eu tenho uma resposta favorável por isso que o décimo tem civilidade não serve para nada para a maioria dos fungos antes de você tratar quando a gente tá trabalhando a ideia de antibiograma como é que é o antibiograma não ser se eu fizer um microbiologista me falou com vocês como é que é antibiograma eu pego a moto para Clínica izolu microrganismos aula bactéria isolada bactéria identificada eu faço para sensibilidade e o lado dos pais com a bactéria isolada e as drogas são sensíveis e resistentes isso vai para o médico eu percebi esse material sou médico receber esse material escolho a droga que me interessa ponto legal dessa maneira eu tenho um sucesso no meu tratamento não ter sensibilidade para bactéria ele é um preditor de sucesso ele vai dizer para mim Paulo usa essas drogas aqui que você vai resolver o problema do teu paciente vai ter sucesso no tratamento de outra feita eu venho para mim pô logia tem uma correlação clínica baixa tem dita Na verdade o ritmo da doença é o paciente possui imunidade mais ou menos comprometida e aí tem sinal terapêutico tamanho de um alfinete eu tenho para tratar doença fúngica que pode levar à morte na verdade eu tenho os derivados triazólicos de primeira e segunda geração de uma maneira geral você vai ter basicamente eu vou ter esses hino aí aquelas complexados com o lipídios e você vai ter os derivados da Pernambucana da Elektro Campinas basicamente aí confundi não tem essas drogas para tratar esse sinal terapêutico microrganismo resistente a todas essas novas não tem para onde correr é diferente da microbiologia Então eu tenho um pequeno sinal terapêutico os derivados da pneumo cândidas aquilo Campinas não estão disponíveis nos hospitais públicos e nos privados vão te cobrar um valor altíssimo porque você vai ter que tomar várias não é uma droga disponível tratamento relação de sensibilidade antifungigrama para Clínica tudo que eu já expliquei eu posso ter resultado sensível e entrar com a droga e a resposta como assistente eu tenho uma resposta o resultado de resistência entre droga e eu tenho uma resposta Clínica como se aquele menino da foto sensível então e aí eu digo para vocês Existem muitos autores que são de tratores você já que malham testes de sensibilidade dizendo que não serve para nada serve senão para Clínica pelo menos uma avaliação epidemiológica Para eu acompanhar a população por exemplo de fungos do meu Hospital como é que tá o comportamento em relação a um derivado o outro de uma droga antifúngica ou uma região cidade um país deve pelo menos epidemiologicamente não é assim e não serve para nada para Clínica a gente tem que trabalhar sabendo da imitação do protocolo da ela não é São ou não no sentido de pacientes imunocomprometidos o senhor muito mais perigosa bacteriana Por que é mais difícil de você como eu não tenho muita resposta você não consegue muito tratamento de forma que você tem que melhorar e mãe da paciente e isso é mais difícil do que se você tivesse uma droga que precisava para tratamento se você for lá por esse lado talvez você tenha um risco grande de algumas infecções fúngicas invasivas em um paciente imunocomprometido crítico que ele tem inclusive outras novidades doenças bacterianas associadas uma doença neoplásica de bases uma doença degenerativa aí vai depender esses pacientes são muito dinâmicos todavia por exemplo e você pega pela proa uma bactéria multirresistente aí muda de figura tudo é complicado você também tirar um paciente imunocomprometido o muitas comorbidade de uma sexy por exemplo uma bactéria multirresistente não vai depender muito de quem é o teu paciente que condições esse paciente está clinicamente Quais são os micro-organismos que estão Ah tá tacando esse paciente esse hospedeiro então é uma não dá para a gente fazer assim uma uma Regra geral da vai depender daquele paciente talvez eu tô paciente não tem uma resistência de uma bactéria resistente tem uma bactéria sensível as drogas bacterianas que se tem os antibióticos que tem então ele não é um problema essa bactéria para esse paciente não é um problema com a bactéria menos agressiva e que é sensível a droga droga antimicrobiana Mas aí você tem por exemplo o monarca que é intrinsecamente resistente a penicilina aí esse neste paciente se torna mais importante mais crítico eu posso ter por exemplo um paciente que não tem uma infecção bacteriana mas foi acometido por Candida Alves que é multirresistente para as drogas que a gente tem de tratamento para cândida que é sensível a Fluconazol para candida albicans aí eu tenho uma bactéria que tem uma sim mais elevada para um determinado grupo de antibiótico antibiótico está únicos que eu posso utilizar porque os outros Todos Têm algum tipo de pode produzir algum tipo de intercorrência deu para você entender e não dá para eu falar de uma maneira assim tá bolada porque vai depender realmente do paciente do conjunto de micro-organismo que estão ali produzindo as novidades Muito obrigado dizendo assim veja só bactéria sibilidade resultado do médico o médico escolhe a droga que ele acha mais adequada para ter sucesso no tratamento da mitologia isolou-se uma literatura por exemplo você sabe que você