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CRISTIANE F ROMAO - N2 – EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
PERGUNTA 1
1. As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) presentes na educação brasileira configuram normas obrigatórias, que orientam os planejamentos curriculares nas mais diversas escolas. As diretrizes passam por um longo período de discussão até serem concebidas e fixadas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), elas precedem a atual Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e são documentos importantes por trazerem as estruturas essenciais às práticas educativas, cabendo à Base Nacional Curricular Comum (BNCC) especificar conteúdos e competências esperadas.
Qual é a recomendação das Diretrizes Curriculares Nacionais para a educação de jovens e adultos sobre a proporcionalidade?
	
	
	Determinar aos alunos jovens da EJA que suas identidades formativas sejam superiores aos dos adultos da EJA.
	
	
	Permitir que as aulas possam acontecer por meio de ensino remoto, em uma proporção de 85% a mais que nas presenciais.
	
	
	Utilizar os materiais didáticos semelhantes aos matriculados nas outras modalidades de educação básica.
	
	
	Assegurar aos alunos da EJA as identidades formativas semelhantes aos demais matriculados da escolarização básica.
	
	
	Determinar que a quantidade de professores seja idêntica para a EJA e outras modalidades de ensino.
PERGUNTA 2
1. Educadores da EJA devem primar por formar cidadãos, buscando oferecer experiências educativas que despertem nos seus educandos orgulho dos pertencimentos étnico-raciais e das diversas identidades.  Formando esses jovens e adultos “descendentes de africanos, povos indígenas, descendentes de europeus, de asiáticos – para interagirem na construção de uma nação democrática, em que todos, igualmente, tenham seus direitos garantidos”.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana . Brasília: Conselho Nacional de Educação (CNE), 2004. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/cnecp_003.pdf . Acesso em: 2 abr. 2020.
Em relação às identidades na EJA, temos as dimensões primárias, que são as diferenças humanas imutáveis, e as diferenças secundárias, que são, consequentemente, mutáveis.      Identifique em quais configurações a seguir estão presentes as dimensões primárias.
I. Habilidades físicas e raça.
II. Formação educacional e gênero.
III. Experiência de trabalho e idade.       
IV. Etnia e idade.
V. Gênero e localização geográfica.  
Está correto o que se afirma em:
	
	
	IV e V.
	
	
	I e IV.
	
	
	IV e V.
	
	
	III e IV.
	
	
	II e III.
1 pontos   
PERGUNTA 3
1. Cabe ao educador da EJA agenciar o desenvolvimento das relevantes habilidades de reflexão fonológica e de apropriação do Sistema de Escrita Alfabéticas (SEA), ultrapassando os antiquados métodos de alfabetização. Assim, memorizar cartilhas, como aconteceu por um longo tempo na história brasileira, em nada se assemelha com o cuidado em apoiar o educando da EJA nas suas pesquisas relacionadas ao domínio do SEA de uma língua. Sendo um bom caminho metodológico, na alfabetização, ajudar o educando da EJA na compreensão da notação alfabética. Agindo assim, o educador não deverá pensar que imediatamente o alfabetizando escreverá de um modo convencional.
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013.
Nesse contexto de ensino, qual é a melhor recomendação para o educador da EJA sobre o uso linguístico dialetal?
	
	
	O uso linguístico dialetal é incorreto e deverá ser expressamente proibido já que faz uso de um outro dialeto.
	
	
	O uso linguístico dialetal é condenável e errado, não sendo apenas diferente do uso de um outro dialeto, é outra língua.
	
	
	O uso linguístico dialetal não é incorreto, já que segue todas as regras da língua culta, devendo ser respeitado.
	
	
	O uso linguístico dialetal não deverá ser proibido, por representar línguas trazidas por povos que vieram viver no Brasil.
	
	
	O uso linguístico dialetal não é por si incorreto, é somente diferente do uso de um outro dialeto.
PERGUNTA 4
1. Os trabalhadores estudantes tomam a dolorosa decisão de abandonar as salas de aulas engolindo um discurso preconceituoso, presente dentro da escola. Julgam, erroneamente, que suas saídas são frutos de suas dificuldades de aprendizagem pessoais, e não dos vácuos, dentro das instituições de ensino de EJA, entre as necessidades deles e o que oferecem tais experiências educativas. Assim, “a própria escola os exclui, por suas falas e seus conceitos preestabelecidos sobre os alunos que encontram situações desfavoráveis e que muitas vezes são tratados como problema no meio escolar”.
BASEGIO, L. J; MEDEIROS, R. L. Educação de jovens e adultos : problemas e soluções. Curitiba: InterSaberes, 2012. p. 87.
Uma interessante campanha, ocorrida no nordeste brasileiro, no Rio Grande do Norte, na segunda metade do século XX, é exemplo de um programa educativo planejado corretamente, bem executado, não limitando a indispensável autonomia que todo aluno trabalhador precisa ter para aprender, trazendo para a sala de aula a diversidade e o contexto cultural do estudante. De qual campanha de alfabetização para adultos estamos falando?
	
	
	Brasil Alfabetizado.
	
	
	De pé no chão também se aprende a ler.
	
	
	Alfabetização Solidária.
	
	
	Fundação Educar.
	
	
	Movimento Brasileiro de Alfabetização.
PERGUNTA 5
1. O Plano Nacional de Educação (PNE) determina estratégias, metas e diretrizes para a política educacional e trouxe esforços e investimentos para a melhoria da qualidade da educação. Sobre os marcos legais que referenciam as práticas da EJA, cabe esclarecer que as ofertas, inclusas nas fases da educação básica, poderão estar contempladas em mais de uma das modalidades de ensino. Exemplificamos que entre as modalidades de ensino, da educação brasileira, configuraram as seguintes: “Educação Especial, Educação de Jovens e Adultos, Educação do Campo, Educação, Escolar Indígena, Educação Profissional e Tecnológica, Educação a Distância, a educação nos estabelecimentos penais e a educação quilombola”.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica . Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica . Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. p. 35.
Há um marco legal brasileiro que estabelece a EJA como uma das modalidades de ensino, enfatizando a garantia de Ensino Fundamental aos brasileiros impedidos de cursá-lo na idade adequada ou que o abandonaram sem concluir. De que referência legal exatamente estamos falando?
	
	
	A Lei nº 10.172/2001 orienta que a EJA seja encarada como uma das modalidades de ensino.
	
	
	A Lei nº 10.172/2008 define a EJA como uma das mais importantes entre as modalidades de ensino.
	
	
	A Lei do PNE, promulgada em 2011, impõe que a EJA seja vista como a menor das modalidades de ensino.
	
	
	A Lei nº 11.222/2019, do PNE, assegura que a EJA já deve alçar o lugar de modalidade de ensino.
	
	
	A Lei do PNE, de 2008, determina que a EJA seja vista a mais importante das modalidades de ensino.
PERGUNTA 6
1. A escrita é uma fabulosa invenção humana. Mudou os modos de viver, e decorrente dela, surgiu a escolarização dos povos. A escrita é um “processo de memorização, uma convenção criada para materializar e perpetuar a História. Esse processo pode associar-se tanto ao plano do conteúdo – escrita pictográfica ou ideográfica – como ao plano da expressão – escrita silábica ou alfabética”.
DONADEL, G. Breve Reflexão acerca da Escrita: a natureza das segmentações não convencionais. Cadernos do IL , Porto Alegre, n. 42, p. 201-219. jun. 2011. p. 203. Disponível em: https://seer.ufrgs.br/cadernosdoil/article/viewFile/26024/15237 . Acesso em: 23 jun. 2020.
Com base na afirmação do autor, qual foi o marco relevante na história da humanidade, aperfeiçoada por muitos séculos até os dias atuais?
	
	
	Invenção da escrita.
	
	
	Invenção da ortografia.
	
	
	Invenção da gramática.Invenção da escola.
	
	
	Invenção dos números.
PERGUNTA 7
1. Os mais apropriados e contemporâneos conceitos e concepções sobre alfabetização trazem novidades que seriam inconcebíveis no decorrer do século XX. Atualmente existe uma busca incessante por um movimento que envolve a dupla ação de seguir letrando e alfabetizando, uma vez que é compatível letrar e alfabetizar. E isso acontece quando é dedicado um tempo para vivências significativas, momentos de reflexão fonológica e de apropriação do Sistema de Escrita Alfabética. E, ainda, que sejam promovidas práticas de produção e leitura dos múltiplos gêneros escritos que circulam na sociedade.
LEAL, T. F.; ALBUQUERQUE, E. B. C.; MORAIS, A. G. Alfabetizar letrando na EJA : fundamentos teóricos e propostas didáticas. Belo Horizonte: Autêntica editora, 2013.
A respeito da alfabetização e das práticas docentes na história do Brasil, analise as afirmativas a seguir e marque V para as verdadeiras e F para as falsas.
I. (   ) A alfabetização foi impulsionada pelo movimento escolanovista, na década de 1930, em prol da uma escola pública, gratuita e obrigatória.
II. (   ) O pressuposto dos métodos tradicionais de alfabetização é julgar que o sujeito precisa demonstrar prontidão para a alfabetização.
III. (   ) Na década de 1950, no Brasil, o analfabeto não podia ser ainda eleitor configurando como uma discriminação injusta a ser equacionada.
IV. (   ) Acertadamente e por muitas décadas, no Brasil, buscou-se um método apropriado, já que esse é um problema crucial da alfabetização.
V. (   ) Na segunda metade do século XX, a situação ainda era muito grave no Brasil e aproximadamente 70% dos brasileiros eram analfabetos.
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.                      
 
	
	
	V, F, F, F e V.
	
	
	V, V, V F e F.
	
	
	F, V, V, V e F.
	
	
	V, F, V, F e V.
	
	
	F, V, V, F e V.
PERGUNTA 8
1. Um favorável projeto educativo usa, imprescindivelmente, diferentes objetos de aprendizagem. Uma escolha bastante eficaz é promover aprendizagens partindo de conteúdos mais simples e, posteriormente, partir para os conteúdos mais difíceis, com a mediação de educadores. Outra relevante tarefa no decorrer das aprendizagens é revelar as razões e as formas como os conhecimentos se constroem. Essas são boas estratégias educacionais.
Nesse sentido, há uma estratégia ou metodologia relacionada à aprendizagem humana, na vida adulta. A sua história está associada aos estudos ocorridos nos Estados Unidos, ainda no século XX. De qual metodologia exatamente estamos falando?
	
	
	Educação de Adultos.
	
	
	Psicologia.
	
	
	Pedagogia.
	
	
	Andragogia.
	
	
	Andralogia.
PERGUNTA 9
1. Os marcos legais atuais regulamentam as práticas e oferecem muitas garantias aos jovens e adultos que chegam hoje à escola. No passado, foram tão intensas as pressões dos segmentos sociais por um novo modo de compreender a educação de adultos que “resultou na aprovação, junto ao governo federal, do Plano Nacional de Alfabetização, em janeiro de 1964, que procurava difundir, em âmbito nacional, programas de alfabetização orientados pela proposta de Paulo Freire”. Tudo isso foi deixado de lado em abril de 1964, por mais de 20 anos.
PEREIRA, M. L. C. A construção do letramento na educação de jovens e adultos . Belo Horizonte: Autêntica, 2013. p.15.
Com base nas avaliações da Educação e Jovens e Adultos, associe as ideias e informações a seguir com os marcos legais correspondentes.
 
	I. As Diretrizes Curriculares para a Educação de Jovens e Adultos
	(   ) No artigo 38 está previsto que os exames deverão acontecer, no nível de conclusão do ensino fundamental, aos maiores de 15 anos, e no nível de conclusão de ensino médio, aos maiores de 18 anos.
	II. Parecer CNE/CEB nº 11/2000
	(   ) No artigo 57 são citadas as possibilidades de novas pesquisas, experiências e propostas envolvendo temas como a avaliação para contemplar os adolescentes excluídos do ensino fundamental.
	III. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
	(   ) No artigo 9º afirma-se que compete aos sistemas de ensino regulamentar os procedimentos para montar e estabelecer os exames supletivos. 
	IV. Estatuto da Criança e do Adolescente/ECA
	(   ) No artigo 11 foi previsto o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), a ser ordenado pela União e em colaboração com Estados, Distrito Federal e Municípios.
	V. Plano Nacional de Educação/PNE
	(   ) Documento referencial que homologou as Diretrizes Curriculares para a EJA e gerou o estabelecimento das funções da EJA voltadas a reparar, equalizar e qualificar.
2. 
Agora, assinale a opção que apresenta a sequência correta.
	
	
	I, III, IV, II, V.
	
	
	III, IV, I, V, II.
	
	
	III, IV, V, I, II.
	 
	
	II, I, IV, III, V.
	
	
	II, IV, III, V, I.
PERGUNTA 10
1. A avaliação é tarefa complexa, principalmente se o educador da EJA trabalhar em uma perspectiva de interdisciplinaridade. É necessário, com isso, perceber se os objetivos propostos foram alcançados e refletir sobre as competências alcançadas. Sempre é importante refletir as políticas e inovações contemporâneas que chegam em sala de aula, e que devem levar “a repensar as finalidades da avaliação, sobre o que e como se avalia e ampliando as possibilidades e os instrumentos de avaliação que passam a promover situações de aprendizagem. A resolução de problemas, o trabalho com jogos, o uso de recursos tecnológicos, entre outros, são estratégias de avaliação que caracterizam outra concepção de avaliar”.
DOCUMENTO Curricular Referencial do Ceará: educação infantil e ensino fundamental / Secretária da Educação do Estado do Ceará. Fortaleza: SEDUC, 2019. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/implementacao/curriculos_estados/documento_curricular_ce.pdf . Acesso em: 8 jun. 2020.
Entre as suas competências gerais está a preocupação com o cuidado e a valorização dos conhecimentos historicamente erguidos, das vivências que despertam a curiosidade, a fruição das mostras culturais e artísticas distintas brasileiras, utilizando díspares linguagens verbais, corporais e digitais, apreciando diferentes linguagens pertinentes aos múltiplos conhecimentos, emprego de tecnologias digitais de comunicação e informação, além da arguição de informações, dados e fatos confiáveis. Nesse sentido, qual é o documento brasileiro estudado e relacionado às competências?
	
	
	Plano Nacional de Educação (PNE).
	
	
	Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
	
	
	Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB).
	
	
	Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
	
	
	Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDBEN)

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