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https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 1/5 Literatura Lista de Exercícios Extensivo ENEM e Vestibulares SEMANA 28 Ex. 8 Poesia Contemporânea (Upf 2021) Segundo Carlos Eduardo Zago, o caráter alegórico de O novo sistema se dá em diferentes níveis. Analise os níveis listados abaixo, em relação à peça de Hilda Hilst, identi�cando as a�rmativas como verdadeiras (V) ou falsas (F): ( ) O nível do próprio sistema, por meio dos postulados físicos que servem como reforço ideológico. ( ) O nível das artimanhas de algumas personagens, que utilizam narrativas e parábolas como advertência, como é o caso da Mãe. ( ) O nível da própria peça, que pode ser vista como a alegoria dos vários poderes modernos totalitários e de exceção. ( ) O nível da vida íntima da autora, voltada às questões da sexualidade e às questões do cotidiano. A sequência correta do preenchimento dos parênteses, de cima para baixo, é: Ex. 7 Poesia Contemporânea (Ufsm 2015) Os versos destacados a seguir fazem parte de “Uma didática da invenção” (1993), poema de Manoel de Barros. No tratado das grandezas do ín�mo estava escrito: Poesia é quando a tarde está competente para dálias. É quando Ao lado de um pardal o dia dorme antes. [...] Poesia é voar fora da asa. A partir do último verso, pode-se concluir que a poesia Ex. 6 Poesia Contemporânea (Unisc 2015) Leia atentamente o poema Auto-retrato falado, de Manoel de Barros e, depois, analise as a�rmativas a seguir. “Venho de um Cuiabá de garimpos e de ruelas entortadas. Meu pai teve uma venda no Beco da Marinha, onde nasci. Me criei no Pantanal de Corumbá entre bichos do chão, aves, pessoas humildes, árvores e rios. Aprecio viver em lugares decadentes por gosto de estar entre pedras e lagartos. Já publiquei 10 livros de poesia: ao publicá-los me sinto meio desonrado e fujo para o Pantanal [onde sou abençoado a garças. Me procurei a vida inteira e não me achei - pelo que fui salvo. Não estou na sarjeta porque herdei uma fazenda de gado. Os bois me recriam. Agora eu sou tão ocaso! Estou na categoria de sofrer do moral porque só faço coisas inúteis. No meu morrer tem uma dor de árvore.” (BARROS, Manoel de. O livro das ignorãças. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 1997, p. 103) I. Os versos de Auto-retrato falado apontam para uma identi�cação profunda entre o eu lírico e a natureza. II. Nos versos apresentados, observa-se a reelaboração do espaço regional como um espaço de memória afetiva. III. Pode-se dizer que a voz que se manifesta em Auto-retrato falado é de um sujeito que faz uma espécie de balanço do que viveu. Assinale a alternativa correta. Ex. 5 Poesia Contemporânea (Upe 2015) Retrato do artista quando coisa A maior riqueza a) V – F – F – V. b) F – F – F – F. c) F – F – V – V. d) V – V – V – F. e) V – V – F – F. a) aliena o leitor, ensina-o a fugir do real. b) está relacionada com a grandiosidade, o inatingível, o que revela a impossibilidade de o leitor compreendê-la. c) fornece ao leitor lições de resistência, ideia reforçada pela imagem do pardal. d) revela ao leitor a grandiosidade, uma dimensão que transborda o cotidiano. e) está ligada ao sentimento de impotência, se for considerada a impossibilidade de a palavra poética direcionar o leitor para além do cotidiano. a) Somente as a�rmativas I e II estão corretas. b) Somente as a�rmativas II e III estão corretas. c) Somente as a�rmativas I e III estão corretas. d) Nenhuma a�rmativa está correta. e) Todas as a�rmativas estão corretas. https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 2/5 do homem é a sua incompletude. Nesse ponto sou abastado. Palavras que me aceitam como sou — eu não aceito. 1Não aguento ser apenas 2um sujeito que abre 3portas, que puxa 4válvulas, que olha o 5relógio, que compra pão 6às 6 da tarde, que vai 7lá fora, que aponta lápis, 8que vê a uva etc. etc. Perdoai. Mas eu preciso ser Outros. Eu penso renovar o homem usando borboletas. Barros, Manoel. Manoel de Barros: Poesia Completa. São Paulo: Leya, 2013. Considerando o poema em análise “Retrato do artista quando coisa” e também o assunto referente ao estudo do texto literário, assinale a alternativa CORRETA. Ex. 4 Poesia Contemporânea (Ita 2011) Considere o poema abaixo, "A cantiga", de Adélia Prado: “Ai cigana, ciganinha, ciganinha, meu amor”. Quando escutei essa cantiga era hora do almoço, há muitos anos. A voz da mulher cantando vinha de uma cozinha, ai ciganinha, a voz de bambu rachado continua tinindo, esganiçada, linda, viaja pra dentro de mim, o meu ouvido cada vez melhor. Canta, canta, mulher, vai polindo o cristal, canta mais, canta que eu acho minha mãe, meu vestido estampado, meu pai tirando boia da panela, canta que eu acho minha vida. (Em: Bagagem. Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.) Acerca desse poema, é incorreto a�rmar que Ex. 9 Poesia Contemporânea TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO: OS JOVENS E OS DILEMAS DA SEXUALIDADE Atualmente, os jovens estão iniciando a vida sexual mais cedo. A sexualidade tem sido discutida de forma mais "aberta", nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes. Entretanto, essa aparente "liberdade sexual" não torna as pessoas mais "livres", pois ainda há bastante repressão e preconceito sobre o assunto. Além disso, as regras de como devemos nos comportar sexualmente prevalecem em todos os discursos, o que se torna uma questão velada de repressão. O jovem do século XXI é visto como livre, bem informado, "antenado" com os acontecimentos, mas as pesquisas mostram que, quando o assunto é sexo, há muitas dúvidas e con�itos. Desde dúvidas especí�cas sobre questões biológicas, como as doenças sexualmente transmissíveis, até con�itos sobre os valores e as atitudes que devem tomar em determinadas situações. a) O texto de Manoel de Barros, escrito em versos, possui características que podem categorizá-lo como um texto literário, pois a linguagem está construída de modo referencial e de única signi�cação. Uma leitura, ainda que super�cial, irá concluir que a expressão “usando borboletas” é utilizada para asseverar a condição do eu lírico de exímio pesquisador dos estudos animais. b) O eu lírico a�rma que é “abastado”. No texto, tal a�rmativa conduz o leitor à seguinte conclusão: os homens que são incompletos são abastados, pois possuem certamente riquezas econômico- �nanceiras que os tornam pessoas-modelo para jovens aspirantes ao mesmo status quo. Para o eu lírico, a incompletude do homem é certeza de qualidade econômica. c) Os versos “Eu penso / renovar o homem / usando borboletas” foram escritos de modo �gurado, ou seja, as palavras podem assumir sentidos plurais. De�ni-los de forma exclusivamente dicionarizada poderá levar o leitor a equívocos interpretativos, visto que tais versos foram concebidos num nível discursivo que lhes permite transcender as barreiras unissigni�cativas da palavra dicionarizada. d) O eu lírico, quando a�rma “Eu não aceito”, explicita para o leitor sua indignação com o modelo econômico que rege o sistema capitalista. Para o eu lírico, a incompletude que o torna abastado pode levá-lo a melhorias sociais e existenciais. Esse ponto de vista é defendido pelo eu lírico de modo claro e preciso no poema. e) Os versos apontados pelas referências 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 e 8 do poema em análise poderiam ser substituídos, de modo preciso, pela seguinte frase: Sou um homem que evita utilizar, com frequência, a capacidade imaginativa, pois acredita que a criatividade pode atrapalhar a criticidade e que ambas se opõem no momento em que vamos de�nir tarefas como acordar às 6 da tarde e apontar lápis. a) a poeta tem consciência de que seu passado é irremediavelmente perdido.b) existe um tom nostálgico, é um saudosismo de raiz romântica. c) cantiga faz com que a poeta reviva uma série de lembranças afetivas. d) predomina o tom confessional e o caráter autobiográ�co. e) valoriza os elementos da cultura popular, também uma herança romântica. https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 3/5 Apesar de iniciarem a vida sexual mais cedo, os jovens não têm informações e orientações su�cientes. A mídia, salvo exceções, contribui para a desinformação sobre sexo e a deturpação de valores. A superbanalização de assuntos relacionados à sexualidade e das relações afetivas gera dúvidas e atitudes precipitadas. Isso pode levar muitos jovens a se relacionarem de forma con�ituosa com os outros e também com a própria sexualidade. En�m, hoje existe uma aparente liberdade sexual. Ao mesmo tempo em que as pessoas são, em comparação a anos anteriores, mais livres para fazer escolhas no campo afetivo e sexual, ainda há muita cobrança por parte da sociedade, e essa cobrança acaba sendo internalizada; assim, as pessoas acabam assumindo comportamentos e valores adotados pela maioria. ("www.faac.unesp.br"/pesquisa/nos/sexualidade, baseado nos estudos de Ana Cláudia Bertolozzi Maia. Adaptado.) 9. (Unifesp 2007) Leia versos da primeira e da quarta estrofe de poema de Hilda Hilst, publicados no livro "Do desejo" em 1992. I Porque há desejo em mim, é tudo cintilância. Antes, o cotidiano era um pensar alturas Buscando Aquele Outro decantado Surdo à minha humana ladradura. Visgo e suor, pois nunca se faziam. Hoje, de carne e osso, laborioso, lascivo Tomas-me o corpo. E que descanso me dás Depois das lidas. Sonhei penhascos Quando havia o jardim aqui ao lado. Pensei subidas onde não havia rastros. IV ... Por que não posso Pontilhar de inocência e poesia Ossos, sangue, carne, o agora E tudo isso em nós que se fará disforme? No texto "Os jovens e os dilemas da sexualidade", a�rma-se que "a sexualidade tem sido discutida de forma mais 'aberta', nos discursos pessoais, nos meios de comunicação, na literatura e artes". Comparando os trechos do poema de Hilda Hilst àquele texto, é correto a�rmar que seus versos Ex. 3 Poesia Contemporânea (Ufrgs 2012) Leia o poema Tabaréu, de Adélia Prado. Vira e mexe eu penso é numa toada só. Fiz curso de �loso�a pra escovar o pensamento, não valeu. O mais universal que eu chego é a recepção de Nossa Senhora de Fátima em Santo Antônio do Monte. Duas mil pessoas com velas louvando a Maria num oco de escuro, pedindo bom parto, moço de bom gênio pra casar, boa hora pra nascer e morrer. O cheiro do povo espiritado, isso eu entendo sem desatino. Porque, mercê de Deus, o poder que eu tenho é de fazer poesia, quando ela insiste feito água no fundo da mina, levantando morrinho de areia. É quando clareia e refresca, abre sol, chove, conforme necessidades. Às vezes dá até de escurecer de repente com trovoada e raio. Não desaponta nunca. É feito sol. Feito amor divino. Considere as seguintes a�rmações sobre esse poema. I. O curso de �loso�a tentaria organizar/escovar o pensamento, mas a poeta reconhece que sua capacidade de alcançar o “universal” é limitada: ela é capaz, sim, de entender uma cena de fé coletiva, com suas solicitações práticas e emocionadas. II. O uso do registro oral e popular (“vira e mexe”, “escovar o pensamento”, “o mais universal que eu chego”) revela a perspectiva despretensiosa e informal da poeta, que contrasta com os versos metri�cados do poema, os quais mantêm, em sua maioria, o mesmo número de sílabas. III. A capacidade de escrever poesia associa-se a fenômenos naturais, como água caindo sobre areia, variação de temperatura, sol e raio, dos quais derivam as dúvidas sobre a existência de Deus enunciadas no poema. Quais estão corretas? Ex. 2 Poesia Contemporânea (Upe 2015) Dona Doida Uma vez, quando eu era menina, choveu grosso a) se apresentam numa linguagem pouco acessível ao leitor comum, negando a ideia de que a sexualidade, na literatura, é tratada de forma mais aberta. b) degradam a literatura, banalizando, como se propõe no texto, temas universais ligados à sexualidade. c) con�rmam as informações do texto, pois trazem, de forma menos idealizada, o sexo à poesia, elaborando-a numa linguagem mais erotizada. d) concebem o sexo de forma bastante diferente da apontada no texto, pois a sexualidade é sublimada e idealizada. e) comprovam a ideia exposta no texto de haver muita repressão e preconceito, mas não a de ser discutida de forma mais aberta. a) Apenas I. b) Apenas II. c) Apenas I e III. d) Apenas II e III. e) I, II e III. https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 4/5 com trovoadas e clarões, exatamente como chove agora. Quando se pôde abrir as janelas, as poças tremiam com os últimos pingos. 1Minha mãe, como quem sabe que vai escrever um poema, 2decidiu inspirada: chuchu novinho, angu, molho de ovos. Fui buscar os chuchus e estou voltando agora, trinta anos depois. Não encontrei minha mãe. 3A mulher que me abriu a porta, riu de dona tão velha, 4com sombrinha infantil e coxas à mostra. Meus �lhos me repudiaram envergonhados, meu marido �cou triste até a morte, eu �quei doida no encalço. Só melhoro quando chove. PRADO, Adélia. Poesia Reunida, São Paulo: Editora Siciliano, 2005, p. 108. Analise as a�rmativas a seguir: I. O eu lírico, claramente uma voz feminina, percebe que algo em sua vida mudou. Não existe mais a mãe: “Não encontrei minha mãe.”, os �lhos lhe demonstram vergonham: “Meus �lhos me repudiaram envergonhados”. Há, para o eu lírico, apenas uma certeza: a chuva lhe traz melhoras. II. O poema, escrito por Adélia Prado, trata das inúmeras questões que compõem o mundo masculino e sua relação com o mundo feminino. Não há alternativas para as mulheres numa sociedade patriarcal e opressiva, governada pelos homens. Isso está claro no verso “(...) meu marido �cou triste até a morte (....)”. III. Para o eu lírico, há uma relação entre o fazer cotidiano e o fazer artístico. As duas ações, se feitas sob a égide do talento, poderão se tornar conscientes. Nos versos apontados pelas referências 1 e 2, essa a�rmativa é explicitada pelo eu lírico, entretanto outras interpretações são possíveis pelo leitor. IV. “Dona Doida”, título do poema, faz menção a um eu lírico preconceituoso. Nos versos apontados pelas referências 3 e 4, ele propõe que existe oposição entre ser feliz e vestir certas roupas em idade não condizente com o tipo e o modelo escolhidos. Há claramente uma tendência preconceituosa nas intenções do eu lírico. V. A situação climática, mais precisamente a chuva e seus desdobramentos, conduz o eu lírico a pensar nas ocorrências da infância. O tempo, como elemento poético, é fundamental para a elaboração das ideias que são apresentadas no poema “Dona Doida”. Estão CORRETAS Ex. 11 Poesia Contemporânea (Ueg 2013) Acudiro. Nhola tinha ânsia, tonteira, celeração, corpo largado, não via nada, nem a lampa da candeia. Dei chá de goiabeira. Esperei clareá o dia, bandiei o corgo, fui na casa da Delíria. Aí falei: — Delíria, me prouve um insonso de sal, Nhola tá ruim... Delíria me pruveu o sal. Eu �z um engrossado de farinha de milho, Nhola comeu, descansou, miorou e falou: — Nunca comi comesinho tão bão. Louvado seja Deus. Nóis demos gaitada... Aí correu mundo que Nhola teve vertige de fraqueza, falta de cumê... A casa se encheu de vizinho. Cada um trazendo uma coisa pra nóis. Até pedaço de capado e cuia de sal; café pilado e açúcar branco. Nóis �quemo tão contente... Nhola dava gaitada... virou uma infância. CORALINA, Cora. Quadrinhos da vida. In: Estórias da casa velha da ponte. 13. ed. São Paulo: Global, 2006. p. 39-40. A temática da pobreza Ex. 10 Poesia Contemporânea (Ufmg 2003) Com base na leitura de "Prosas seguidas de odes mínimas", de José Paulo Paes, é INCORRETOa�rmar que essa obra a) I, II e III. b) I, III e V. c) II, III e IV. d) II, III e V. e) III, IV e V. a) é abordada de maneira análoga nos dois textos, pois o primeiro sugere ajuda humanitária entre as classes sociais, e o segundo explicita um drama de ordem moral. b) é tratada de modo igual em ambos os textos, uma vez que os problemas aos quais aludem não são minimizados por quaisquer ações governamentais. c) surge associada a um problema de impossível solução nos quadrinhos e a uma questão político-religiosa no excerto literário. d) surge associada a uma questão político-social nos quadrinhos e a um entrave social suavizado pela caridade no texto de Cora Coralina. a) se ocupa, em sua primeira parte - nas prosas -, de temas relacionados à vida atual, ao passo que, na segunda - nas odes mínimas -, se volta para o passado. https://www.biologiatotal.com.br/medio/cursos/extensivo-enem-e-vestibulares 5/5 GABARITO Ex. 8 Poesia Contemporânea Ex. 7 Poesia Contemporânea Ex. 6 Poesia Contemporânea Ex. 5 Poesia Contemporânea Ex. 4 Poesia Contemporânea Ex. 9 Poesia Contemporânea Ex. 3 Poesia Contemporânea Ex. 2 Poesia Contemporânea Ex. 11 Poesia Contemporânea Ex. 10 Poesia Contemporânea b) tem a�nidades com as poéticas do século XX, como o modernismo e o concretismo, pois o poeta versi�ca com liberdade e confere valor expressivo ao branco da página. c) recupera aspectos do passado pessoal do autor e de sua família e se refere a aspectos do passado histórico brasileiro e universal. d) se ocupa de temas sérios, como a morte, abordando-os tanto com circunspecção e gravidade quanto com humor e leveza. d) V – V – V – F. d) revela ao leitor a grandiosidade, uma dimensão que transborda o cotidiano. e) Todas as a�rmativas estão corretas. c) Os versos “Eu penso / renovar o homem / usando borboletas” foram escritos de modo �gurado, ou seja, as palavras podem assumir sentidos plurais. De�ni-los de forma exclusivamente dicionarizada poderá levar o leitor a equívocos interpretativos, visto que tais versos foram concebidos num nível discursivo que lhes permite transcender as barreiras unissigni�cativas da palavra dicionarizada. a) a poeta tem consciência de que seu passado é irremediavelmente perdido. c) con�rmam as informações do texto, pois trazem, de forma menos idealizada, o sexo à poesia, elaborando-a numa linguagem mais erotizada. a) Apenas I. b) I, III e V. d) surge associada a uma questão político-social nos quadrinhos e a um entrave social suavizado pela caridade no texto de Cora Coralina. a) se ocupa, em sua primeira parte - nas prosas -, de temas relacionados à vida atual, ao passo que, na segunda - nas odes mínimas -, se volta para o passado.