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Relatório de estágio - Docência anos iniciais

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO 
 
 
 
 
 
DÉBORA CRISTINA DA SILVA AVELINO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
DOCÊNCIA ANOS INICIAIS 
 
 
 
 
 
 
Licenciatura em pedagogia 
 
 
 
 
 
 
 
ARARAS-SP 
2021 
DÉBORA CRISTINA DA SILVA AVELINO DE SOUZA 
 
 
 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
DOCÊNCIA ANOS INICIAIS 
 
 
 
Licenciatura em pedagogia 
 
 
 
 
Relatório desenvolvido como requisito para 
aprovação do componente Estágio Curricular 
Obrigatório – Estágio Supervisionado em Ensino 
Fundamental (anos iniciais) – Gestão, no curso de 
Licenciatura em Pedagogia na Universidade 
Virtual do Estado de São Paulo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARARAS/SP 
2021 
FOLHA DE ASSINATURAS 
 
 
RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO 
 
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO 
 
Nome: Débora Cristina da Silva Avelino de Souza RA: 1828152 
Licenciatura: Pedagogia Polo: Araras 
Professor Mentor: Profa. Dra. Celia Maria Haas 
Supervisor de Estágio (na escola): Prof.ª Isabel Cristina Rocha 
Período do estágio: 04/10/2021 à 01/11/2021 
Local de estágio: EMEF LIONS CLUBE 
Endereço: Rua Inocente Dal Pietro, S/N, Vila Dona Rosa Zurita 
Fone: (19) 3541-3932 Cidade: Araras Estado: São Paulo 
E-mail: emeief.lionsclube@gmail.com 
 
LISTA DE TABELAS 
 
TABELA 1 - Estrutura Física ............................................................................................... 12 
 
 
 
LISTA DE IMAGENS 
 
IMAGEM 1 – Calendário da sala de aula ............................................................................ 13 
IMAGEM 2 – Cabeçalho ....................................................................................................... 14 
IMAGEM 3 – Ditado (amostra de escrita) ........................................................................... 16 
IMAGEM 4 – Atividade construção de parlenda ................................................................ 17 
IMAGEM 5 – Atividade construção de parlenda ................................................................ 18 
IMAGEM 6 – Ficha escalonada ............................................................................................ 19 
IMAGEM 7 – Atividade construção de parlenda com auxílio do professor ..................... 20 
IMAGEM 8 – Atividade construção de parlenda com auxílio do professor ..................... 21 
IMAGEM 9 – Amostra de escrita (pré-silábico) ................................................................. 22 
IMAGEM 10 – Amostra de escrita (silábico) ....................................................................... 22 
IMAGEM 11 – Amostra de escrita (silábico alfabético) ..................................................... 23 
IMAGEM 12 – Amostra de escrita (alfabético) ................................................................... 23 
 
 
 
SUMÁRIO 
LISTA DE TABELAS .............................................................................................................. 5 
LISTA DE IMAGENS ............................................................................................................. 6 
1- INTRODUÇÃO ................................................................................................................. 8 
2- APRESENTAÇÃO DO CONTEXTO ESCOLAR......................................................... 9 
2.1. LOCALIZAÇÃO ............................................................................................................................... 9 
2.2. HISTÓRIA DA UNIDADE ESCOLAR ................................................................................................. 9 
2.3. ESPAÇOS OBESERVADOS ............................................................................................................ 11 
2.3.1. INFRAESTRUTURA ............................................................................................................... 11 
3- REFLEXIÇÃO SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS .............................. 12 
3.1. OBSERVÇÃO ................................................................................................................................ 12 
3.2. OBSERVAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM SALA DE AULA .............................................. 13 
3.2.1. Calendário ........................................................................................................................... 13 
3.2.2. Cabeçalho ........................................................................................................................... 14 
3.2.3. Livro Didático ...................................................................................................................... 15 
3.2.4. Ditado (amostra de escrita) ............................................................................................... 16 
3.2.5. Parlenda e cantigas de rodas ............................................................................................. 17 
3.2.6. Ficha escalonada................................................................................................................. 18 
3.3. PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E COM AUXÍLIO DO PROFESSOR DA 
SALA ................................................................................................................................................... 19 
3.4. REGÊNCIA DE ATIVIDADES E OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM SALA DE AULA .. 21 
4- CONCLUSÃO ................................................................................................................. 23 
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 25 
ANEXOS ................................................................................................................................. 26 
ANEXO A: Ficha de Presença - Estágio Curricular Obrigatório (Folha 1) ........................................... 26 
ANEXO B: Ficha de Presença - Estágio Curricular Obrigatório (Folha 2) ........................................... 27 
ANEXO C: Ficha de Presença - Estágio Curricular Obrigatório (Folha 3) ........................................... 28 
ANEXO D: Controle de Carga Horária ................................................................................................ 29 
 
8 
 
1- INTRODUÇÃO 
 
O estágio supervisionado é fundamental para todos os acadêmicos de pedagogia, serve 
como alicerce na formação de futuros pedagogos, representa uma experiência riquíssima ao 
graduando. A prática do estágio inserida em uma unidade escolar tem por objetivo proporcionar 
um primeiro contato ao aluno de pedagogia com o cenário ao qual pretende atuar e para aqueles 
que já tem afinidade à área novas experiências na prática educacional. Constitui em uma 
atividade de pesquisa para fundamentar a teoria estudada durante o curso. Tal proposta se 
manifesta no Projeto Político do curso de Pedagogia da UNIVESP: 
 
[...] propiciar ao futuro educador, numa perspectiva crítica, a 
partir do contato ativo com a realidade escolar 
(prioritariamente), ou com outro espaço educativo, 
conhecimentos básicos relativos às condições em que se 
realizam o trabalho, a gestão e a participação na educação 
básica, com vistas à organização, à coordenação das 
atividades escolares, atividades educativas em espaços 
públicos e compreensão dos impactos das políticas públicas 
na gestão. (UNIVESP, 2018, p.80) 
 
O estágio proporciona ao acadêmico, a oportunidade de estar dentro de uma sala de aula, 
aperfeiçoando seus conhecimentos teóricos adquiridos durante o curso na prática diária com as 
crianças. É uma experiência que promove ao graduando uma chance de exercer funções 
especificas de sua profissão, na qual o mesmo deve estar capacitado para enfrentar os desafios 
da docência. Seguindo a linha de pensamento Castro; Salva (p.2, 2012) destaca que “Os estágios 
se caracterizamcomo etapa obrigatória na formação de todo professor, sendo elementos 
desafiadores da prática pedagógica e das concepções dos futuros educadores durante a formação 
inicial”. 
A necessidade da observação não se destaca apenas como um componente obrigatório, 
mas como uma base fundamental para a formação de futuros educadores de qualidade. São 
através dessas experiências que os graduandos terão a oportunidade de vivenciar o cotidiano da 
escola e seus desafios. Situações essas que são comuns na profissão de professor, empenhando-
se a buscar a melhor prática a partir da teoria adquirida. 
9 
 
No decorrer do presente trabalho serão relatadas as atividades desenvolvidas ao longo 
do estágio supervisionado em ensino fundamental anos iniciais - DOCÊNCIA, onde foi 
proporcionado uma reflexão a luz da dicotomia teoria e prática. 
Frequentemente ouve-se a respeito de alunos que ao concluir seu curso se deparam com 
uma realidade a qual não estavam preparados, isso está relacionado a desvalorização do estágio 
supervisionado que vem se transformando em um estágio fictício, por muitos sendo tratado 
apenas como um ato burocrático dentro do currículo do curso, distante do cenário escolar, onde 
não se estabelece a relação teórica e prática pretendida. 
Com o cenário atual devido ao vírus do COVID-19 algumas adaptações foram-se feitas 
necessárias, respeitando os protocolos do Ministério da Saúde, o atendimento ao público vem 
sendo retomado, assunto que será tratado no decorrer do presente trabalho. 
O texto é resultante do estágio supervisionado na educação infantil anos iniciais - 
DOCÊNCIA realizado na escola EMEF “Lions Clube”, localizada na cidade de Araras/SP, no 
período da tarde com carga horária de 30 horas semanais. Que abordará a reflexão do estágio 
como um componente curricular na formação de futuros pedagogos, tendo como fundamento a 
avaliação das atividades produzidas no campo da docência dentro da unidade escolar. 
 
2- APRESENTAÇÃO DO CONTEXTO ESCOLAR 
 
2.1. LOCALIZAÇÃO 
A EMEF Lions Clube está alocada na Rua Inocente Dal Pietro, S/Nº, na Vila Dona Rosa 
Zurita, bairro localizado na região sul do município de Araras. Seu horário de funcionamento 
atende das 7h às 17h30 sendo dividido em dois períodos manhã e tarde, atendendo um total de 
204 (duzentos e quatro) alunos do 1º ao 5º ano. Hoje em sua gestão tem como diretora Josiane 
Moraes de Souza Silva e coordenadora pedagógica Janaina Maria Barros Curiel. E para me 
orientar no atual projeto a professora Isabel Cristina Rocha que atua no 2º ano B, no período da 
tarde. 
 
2.2. HISTÓRIA DA UNIDADE ESCOLAR 
10 
 
A primeira referência à existência de um Parque Infantil localizado na Vila Dona Rosa 
Zurita, bairro correspondente a localidade da EMEF Lions Clube, encontra-se em um 
documento datado de 1968. Na Lei Municipal nº 814, de 31 de dezembro de 1968, o então 
prefeito municipal Ivan Estevam Zurita destina a quantia de Ncr$ 10.000 (dez mil cruzeiros 
novos) para as “despesas de construção do P. I. Vila Dona Rosa Zurita”. Contudo, não é possível 
precisar se o “P. I. Vila Dona Rosa Zurita”, conforme descrito na Lei supracitada, corresponde 
exatamente a atual EMEF Lions Clube. Porém, acredita se tratar do embrião de nossa escola, 
na medida em que as coincidências de localidade e funcionalidade são significativas. Ou seja, 
trata-se de uma instituição escolar destinada ao ensino de crianças em período pré-escolar, a 
educação infantil, e alocada na mesma Vila Dona Rosa Zurita. Essas semelhanças os levaram 
a intuir que a gênese da EMEF Lions Clube remonta aos anos finais da década de sessenta. 
Outro documento de significativa importância encontrado ao longo da pesquisa a fim de 
reconstruirmos a história da EMEF Lions Clube, trata-se do documento de levantamento 
patrimonial da EMEF Lions Clube. Neste documento, consta a aquisição de uma Máquina de 
Costura datada de 1971, provavelmente um dos primeiros patrimônios adquiridos pela U.E. 
Investigando as plantas de construções e reformas, existentes na U.E, encontramos 
diversos registros que documentam as transformações estruturais sofridas pela mesma. Os 
documentos datam entre 1987 e 1992. Em um dos documentos, um manuscrito redigido pelo 9 
então prefeito municipal Warley Colombini, solicita-se a “alteração de Convênio, referente a 
Reforma do Parque Infantil Lions Clube”. No documento citado, o Sr. Warley Colombini 
solicita, junto ao Diretor Superintendente Estadual da Legião Brasileira de Assistência, o Sr. 
Renato Requixa, o envio de recursos financeiros para a “reforma e ampliação” da U.E. Nesta 
“reforma e ampliação”, o prédio da EMEF Lions Clube foi significativamente reconfigurado, 
passando a atender a comunidade escolar com quatro salas de aula, três a mais, se comparado 
a estrutura física descrita em uma planta da Coordenadoria de Planejamento datada de julho de 
1983, quando na administração do prefeito municipal Dr. Milton Severino. Sabe-se, ainda por 
meio da análise do manuscrito supracitado, que neste período – 1987 – o Parque Infantil Lions 
Clube era vinculado ao “Projeto Casulo”, projeto criado, em 1970, pela Legião Brasileira de 
Assistência, uma “iniciativa do Governo Federal que foi criada para prestar assistência à 
maternidade, à infância e à adolescência” (COSTA, 2011). Noutra planta, agora datada de 1992, 
constatou-se outra significativa alteração no prédio escolar. Nessa nova configuração, a U.E. 
passa a contar com cinco salas de aula, reflexo provável da urgência de aumentar a capacidade 
de atendimento à comunidade escolar. Com base nesses documentos, pode-se constatar também 
11 
 
que nalgum momento intercorrido entre 1968 e 1987 o Parque Infantil Vila Dona Rosa Zurita, 
antiga denominação da U.E, foi renomeado para Parque Infantil Lions Clube e, mais tarde, para 
Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental Lions Clube. Nos dias atuais, a U.E. passa 
por processo de renomeação, na medida em que, sobretudo nos últimos anos, vem restringindo 
seu raio de atendimento ao primeiro ciclo da Educação Fundamental – do 1º ao 5º Ano. 
 
2.3. ESPAÇOS OBESERVADOS 
 
2.3.1. INFRAESTRUTURA 
A mesma conta com um laboratório de informática, biblioteca, uma quadra de esportes 
coberta, um pátio, sala de recursos para o atendimento de alunos com necessidades especiais a 
qual foi modificada para o acolhimento de alunos com sintomas de COVID-19 que possam vir 
a manifestar durante o horário escolar enquanto contatam o responsável. 
São utilizados materiais didáticos como os livros “Ler e Escrever” e “EMAI”, lousas 
digitais em todas as salas de aula, retroprojetores, computadores e TV. A escola conta com um 
número total de 32 funcionários, sendo divididos em: 
• 5 Serventes; 
• 1 Secretária; 
• 2 Inspetoras; 
• 1 Monitora; 
• 1 Assistente Social 
• 1 Diretora; 
• 1 Vice-Diretor; 
• 1 Coordenadora; 
• 16 Professores; 
• 3 Estagiárias. 
 
12 
 
TABELA 1 - Estrutura Física 
DESCRIÇÃO QUANTIDADE 
Almoxarifado para materiais de Educação Física 01 
Assistência Social 01 
Banheiro para Alunos com Acessibilidade Unissex 01 
Banheiros administrativo/docente (M/F) 04 
Banheiros para alunos (M/F) 02 
Banheiros para funcionários (M/F) 01 
Biblioteca 01 
Camarim 01 
Coordenação Pedagógica 01 
Cozinha 01 
Despensas para alimentação 01 
Despensas para material de limpeza 01 
Direção 01 
Lavanderia 01 
Palco 01 
Pátio Coberto 01 
Quadra Coberta 01 
Refeitório 01 
Sala de HTPI 01 
Sala de Informática 01 
Sala de Professores 01 
Sala de Recursos 01 
Salas de aula 06 
Secretaria 01 
Vice Direção 01 
 
 
3- REFLEXIÇÃO SOBRE AS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 
 
3.1. OBSERVÇÃO 
 
A EMEF Lions Clube faz parte da rede municipal de ensino da cidade, localizada num 
bairro periférico da cidade de Araras, a comunidade é carente financeiramente e 
academicamente, grande parte dos alunos são beneficiados por programas do governo federale municipal. São crianças que, em sua maioria, advém de famílias carentes material e 
culturalmente, muitos moram com os avós, por carência financeira dos pais ou por que são estes 
os seus responsáveis legais, no entanto não há problemas com a assiduidade dos alunos e que 
13 
 
apesar das carências materiais e culturais, as famílias são participativas nas atividades da escola, 
relatou a coordenadora pedagógica. 
Sua comunidade é formada pelos seguintes bairros: Vila Dona Rosa Zurita, Parque 
Industrial, Vila São Jorge, XV de Agosto e Jardim Marabá, embora atenda, ainda, diversos 
alunos de diferentes regiões. Os bairros que compõe sua abrangência possuem ampla rede 
comercial. Nos arredores há supermercados, padarias, açougues, bares, oficinas mecânicas, 
farmácias e quitandas. Nas proximidades, está alocada também a E.E. Professora Yolanda 
Salles Cabianca, que atende a estudantes do Ensino Fundamental (do 6º ao 9º Ano) e ao Ensino 
Médio (do 1º ao 3º Ano). 
A oportunidade de estagiar em uma escola municipal presencialmente proporcionou 
vivenciar o dia a dia dentro da instituição, compreendendo o trabalho do pedagogo em sala de 
aula, os desafios, principalmente devido a volta às aulas no contexto que estamos vivendo, pela 
Covid19. 
 
3.2. OBSERVAÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM SALA DE AULA 
 
3.2.1. Calendário 
Ao dar início as atividades do dia o calendário geralmente é a primeira 
atividade desenvolvida. Sendo um dos primeiros contatos que a criança tem com números o 
calendário nos permite trabalhar diversas habilidades, dentre elas a leitura ao pedir aos alunos 
que leiam o nome do dia da semana, o nome do mês e a interpretação quando perguntado ao 
educando “que dia foi ontem? Hoje é? E amanhã será? ”, “O dia está ensolarado, nublado ou 
chuvoso? ”. Além de trabalhar simultaneamente com alguns conceitos matemáticos, enquanto 
nos permite a leitura e interpretação dos algarismos, também se pode trabalhar o conceito de 
antecessor e sucessor. 
 
IMAGEM 1 – Calendário da sala de aula 
 
14 
 
 
 
 
 
3.2.2. Cabeçalho 
Após a apresentação do calendário temos a escrita do cabeçalho, onde o aluno é 
instruído a escrever o nome da unidade escolar, o nome da cidade, o dia, mês e ano, e seu 
próprio nome. Alguns que ainda tem dificuldade com a escrita do próprio nome tem a 
possibilidade de recorrer ao crachá, confeccionado pela professora. Junto ao cabeçalho os 
alunos também são instruídos a escrever a “rotina do dia”, que contém todo o conteúdo 
programado para o dia. Tanto o cabeçalho quanto a rotina são escritas na lousa, muitos alunos 
da sala ainda são totalmente alfabetizados, mas para auxiliar no processo de alfabetização por 
vezes a professora propõe que eles falem as letras e silabas para que ela vá escrevendo, assim 
formando as palavras. Esse processo de troca com os educandos é muito importante, além do 
incentivo para a aprendizagem eles são instigados a falar e ouvir o som das silabas, o que ajuda 
no desenvolvimento da mesma. 
 
IMAGEM 2 – Cabeçalho 
15 
 
 
 
 
 
3.2.3. Livro Didático 
Sendo um dos recursos mais utilizados pelos professores da educação básica no Brasil, 
o livro didático é um recurso muito importante na preparação dos planos de aulas. O acesso ao 
livro didático é um direito do aluno da educação básica garantido por diversos dispositivos 
legais, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), como cita MENEZES 
(2001): 
De acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação 
Nacional (LDB), de 1996, fica garantido, como dever do 
Estado com a educação escolar pública, o atendimento ao 
educando, no ensino fundamental público, por meio de 
programas suplementares de material didático-escolar. 
 
Além de vários outros decretos, portarias e resoluções do Ministério da Educação 
(MEC). 
16 
 
Vale ressaltar a importância do uso do livro didático na produção e desenvolvimento do 
indivíduo como pensador e gerador de opiniões, a luz das informações disponíveis dentro 
exemplar. Corroborando a essa ideia Tagliani ressalte que: 
[...] é importante que se considere o papel do LD como 
'instrumento que favoreça a aprendizagem do aluno, no 
sentido do domínio do conhecimento e no sentido da reflexão 
na direção do uso dos conhecimentos escolares para ampliar 
sua compreensão da realidade [...]' (TAGLIANI, 2011, p. 
139). 
 
O uso do livro didático, na sala do 2º ano ao qual foi realizado o presente estágio, vem 
sendo trabalhado com os alunos em algumas aulas com mais frequência, como português, 
matemática e ciências. O livro didático é individual, foi entregue um exemplar de cada 
disciplina aos alunos no início do ano letivo. Por meio deste instrumento de aprendizagem a 
professora trabalha diversas habilidades com os alunos. Durante seu uso na aula pôde-se notar 
como os alunos gostam desse objeto de aprendizagem, posto que uma vez não havendo a 
necessidade de copiar as atividades no caderno eles praticam a leitura e a dinâmica da aula se 
torna leve. 
Dentro do contexto da sala em questão, a professora demonstrou que com um bom 
planejamento o uso do livro didático é muito eficaz no ensino aprendizagem, desde o tempo 
estipulado para cada atividade e o uso de diversos materiais de apoio. 
 
3.2.4. Ditado (amostra de escrita) 
Essa atividade requer muita atenção e concentração do aluno, faz com que eles pensem, 
com que se deparem com conflitos cognitivos. É uma ferramenta muito utilizada para se avaliar 
o grau de ortografia do aluno. Além de auxiliar na fixação da ortografia e escrita. 
Durante a observação dessa atividade a professora disponibilizou um tempo para que 
eles pensassem com calma em cada palavra ditada. A princípio foram ditadas algumas palavras 
referente a objetos que se dispõe dentro sala de aula como: lousa, giz, cortina, apagador, 
professora. A cada palavra ditada a professora dispunha tempo suficiente para a escrita e em 
seguida uma frase foi ditada contendo algumas palavras do exercício: “A professora usa giz na 
lousa”. 
IMAGEM 3 – Ditado (amostra de escrita) 
17 
 
 
 
 
3.2.5. Parlenda e cantigas de rodas 
A música é muito importante no desenvolvimento cognitivo da criança, Winn (1975, 
p.32) diz que a música pode “estimular na criança a capacidade de percepção, sensibilidade, 
imaginação, criação bem como age como uma recreação educativa, socializando, disciplinando 
e desenvolvendo a sua atenção”. Além de valorizar e resgatar a cultura, corroborando a essa 
ideia de acordo com os documentos do Referencial Curricular Nacional para a Educação 
Infantil (RCNEI): 
 
A música é a linguagem que se traduz em formas sonoras 
capazes de expressar e comunicar sensações, sentimentos e 
pensamentos, por meio da organização e relacionamento 
expressivo entre o som e o silêncio. A música está presente 
em todas as culturas, nas mais diversas situações: festas e 
comemorações, rituais religiosos, manifestações cívicas, 
políticas etc. (BRASIL, 1998, p. 45). 
 
Para trabalhar cantigas e parlendas com os alunos a professora primeiramente cantou 
com eles e logo depois entregou a cada aluno uma folha para que recortassem os versos da 
parlenda. Assim eles foram montando a parlenda no caderno, proporcionando a pratica da 
leitura. 
 
IMAGEM 4 – Atividade construção de parlenda 
18 
 
 
 
IMAGEM 5 – Atividade construção de parlenda 
 
 
3.2.6. Ficha escalonada 
Com o objetivo de compor e decompor os números naturais (até 1000) a ficha 
escalonada é uma ferramenta de grande valor na aprendizagem. Dentro da BNCC podemos 
encontrar o seguinte a seguinte habilidade “ (EF02MA04) compor e decompor números 
naturais de até três ordens, com suporte de material manipulável, por meio de diferentes 
adições. ”, que embasa o uso de tal ferramenta. 
Composta por 9 fichas para cada casa decimal, unidades de 1 a 9; dezenas de 10 a 90; 
centena de 100 a 900. São de fácil manuseio para os alunos.A professora entregou um conjunto de fichas para cada aluno cada casa decimal foi 
impressa de uma cor diferente para fácil distinção. Várias atividades foram desenvolvidas, a 
primeira delas a professora foi falando alguns números e os alunos tinha que ir formando com 
19 
 
as fichas. Uma segunda atividade a professora falava pistas para que as crianças descobrissem 
qual era o número, exemplo: “é um número que vem depois do 97”, “é um número formado 
por 2 centenas, 7 dezenas e 3 unidades”. 
 
IMAGEM 6 – Ficha escalonada 
 
 
 
3.3. PARTICIPAÇÃO DE ATIVIDADES DA PRÁTICA PEDAGÓGICA E COM AUXÍLIO 
DO PROFESSOR DA SALA 
 
Dando-se início nos primeiros anos do ensino fundamental está a alfabetização e 
letramento. Dessa forma uma das atividades que tive o prazer de participar foi a leitura de 
parlendas e cantigas de rodas, a qual foi trabalhado com os alunos com o auxílio da professora. 
Ao pensarmos na aprendizagem vemos a importância da leitura para a produção de 
indivíduos com pensamentos críticos, a partir da leitura podemos descobrir um mundo novo de 
oportunidades infinitas, é por meio da leitura que adquirimos conhecimento e no utilizamos 
20 
 
desse conhecimento para entender o ainda desconhecido. O Plano Nacional do Livro e da 
Leitura afirma que: 
 
Ler é abrir janelas, destramelar portas, enxergar com outros 
olhares, estabelecer novas conexões, construir pontes que 
ligam o que somos com o que outros, tantos outros, 
imaginaram, pensaram, escreveram. Ler é fazer-nos 
expandidos. (BRASIL, 2006, p. 04) 
 
Vigotski ainda destaca que a criança deve: 
 
[...] sentir a necessidade de ler e escrever. [...] Isso significa 
que a escrita deve ter sentido para a criança, que deve ser 
provocada por necessidade natural, como uma tarefa vital 
que lhe seja imprescindível. Unicamente então estaremos 
seguros de que se desenvolverá na criança não como um 
hábito de suas mãos e dedos, mas como um tipo realmente 
novo e complexo de linguagem. (VIGOTSKI, 1995: 198). 
 
Dessa forma durante o estágio obrigatório pude trabalhar com a sala a questão da escrita 
e leitura, com o auxílio do professor pensamos em uma parlenda já conhecida pelos alunos. No 
primeiro momento cantamos junto com a sala para que ouvissem o som de cada palavra, parte 
muito importante na alfabetização. No segundo momento distribuiu-se um impresso da 
parlenda a cada aluno, o qual pedimos para que recortassem cada palavra e juntos fomos 
colocando em ordem na mesa para que fosse colada no caderno. No decorrer da atividade era 
chamado um aluno de cada vez para ler a palavra seguinte e dividir a sílaba contando com uma 
palma para cada sílaba. 
 
 
IMAGEM 7 – Atividade construção de parlenda com auxílio do professor 
21 
 
 
 
IMAGEM 8 – Atividade construção de parlenda com auxílio do professor 
 
 
 
3.4. REGÊNCIA DE ATIVIDADES E OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS EM 
SALA DE AULA 
 
Com o rodizio de alunos a professora da sala em questão me permitiu praticar a regência 
da aula na turma B, onde pude aplicar a atividade de “amostra de escrita”. Utilizada para avaliar 
a evolução do processo de aprendizagem, ditando palavras do mesmo campo semântico. 
Na amostra realizada foi escolhido objetos da sala de aula como: apagador, giz, mesa, 
cortina. Após ter ditado as palavras aos alunos, também ditei uma frase com as palavras do 
próprio ditado – “A professora usa giz na lousa”. 
Com o auxílio da professora avaliamos cada amostra, e partir delas distinguimos o nível 
aproximado de escrita e leitura de cada aluno da turma. 
22 
 
A partir das amostras a professora me ajudou a identificar a diferença entre: 
 Pré-silábico: onde a criança percebe que a escrita representa a fala, porém não estabelece 
vinculo, tem a intenção de escrever, mas apenas o indivíduo sabe o que escreveu. Se 
utiliza das letras do próprio nome e números na escrita das palavras. 
 
IMAGEM 9 – Amostra de escrita (pré-silábico) 
 
 
 Nível Silábico: nesse nível a criança começa a perceber a conexão da fala com a escrita, 
já consegue fonetizar e dar valor sonoro as letras. E a partir das palavras ditadas 
geralmente escreve uma letra para cada sílaba: 
 
IMAGEM 10 – Amostra de escrita (silábico) 
 
 
 
23 
 
 Nivel Silábico alfabético: nessa fase a criança já entende a representação da escrita pelo 
som da fala, a leitura sê da termo a termo e tambem já é possivel realizar combinações 
entre vogais e consoantes em uma palavra. 
 
IMAGEM 11 – Amostra de escrita (silábico alfabético) 
 
 
 Nível Alfabético: entende a escrita possui uma função social, a criança tem a capacidade 
de produzir os fonemas adequadamente e não representa problemas de escrita do que se 
refere ao conceito. 
 
IMAGEM 12 – Amostra de escrita (alfabético) 
 
 
 
 
4- CONCLUSÃO 
 
24 
 
Este ano de 2021 vem sendo um ano atípico para todos e principalmente para a 
comunidade pedagógica, como graduanda em pedagogia ao me inserir no contexto escolar 
através do estágio obrigatório, mesmo passando por uma pandemia, me proporcionou a 
interação com os alunos da rede pública de educação o que foi uma experiência extraordinária. 
A concedente foi muito receptiva e prestativa para a realização do referido projeto, as 
experiências obtidas foram de enorme importância para minha carreira profissional como futura 
profissional de pedagogia. 
A partir das observações para a realização deste relatório podemos estabelecer o 
comprometimento com a indissociabilidade entre teoria e prática, ao entender que parte do real 
e das condições do trabalho sob a luz de uma teoria que possibilita entender a realidade a qual 
os profissionais estão inseridos e em suas possibilidades. Com referências nessas experiências 
pude compreender o quão importante é o trabalho do professor e o tamanho da responsabilidade 
que se tem nas mãos ao ser responsável pela disseminação do saber. A importância também na 
tomada de decisões e estratégias para o ensino-aprendizagem. E como essas decisões afetam os 
educandos como futuros indivíduos e criadores de opiniões, que nos observam a todo tempo a 
procura de conhecimento. 
Deixo a frase de um dos grandes expoentes da educação brasileira, Paulo Freire onde se 
enfatiza a importância do educador na vida de cada aluno. 
“O educador se eterniza em cada ser que educa”. 
Paulo Freire 
 
25 
 
REFERÊNCIAS 
 
CASTRO.A.T.K.A; SALVA.S. Estágio como espaço de aprendizagem profissional da 
docência no curso de pedagogia. IX ANPED Sul-Seminário de Pesquisa em Educação da 
região Sul UFSM, 2012. Disponível em: 
http://www.ucs.br/etc/conferencias/index.php/anpedsul/9anpedsul/paper/viewFile/532/437> 
Acesso em: 18 de out 2021; 
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental, 
(1998). Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v. 3; 
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular, 2018. Disponível em: 
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#fundamental/matematica-no-ensino-
fundamental-anos-iniciais-unidades-tematicas-objetos-de-conhecimento-e-habilidades>. 
Acesso em 20 de out 2021; 
_______. Ministério da Cultura e Ministério da Educação. Plano Nacional do Livro e Leitura. 
Brasil: Ministério de Cultura e Ministério de Educação, 2006. Disponível em: < 
http://www2.cultura.gov.br/upload/PNLL_1185372866.pdf > Acesso em: 20 de out 2021; 
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. 9. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,1998; 
MENEZES, Ebenezer Takuno de. Verbete PNLD (Programa Nacional do Livro 
Didático). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: 
Midiamix Editora, 2001. Disponível em <https://www.educabrasil.com.br/pnld-programa-
nacional-do-livro-didatico/>. Acesso em 18 out 2021; 
TAGLIANI, D. C. O livro didático como instrumento mediador no processo de ensino 
aprendizagem de língua portuguesa: a produção de textos.RBLA, Belo Horizonte, v. 11, 
n. 1, p. 139, 2011; 
 
UNIVESP. Projeto Pedagógico de Curso. São Paulo, 2018. Disponível em: 
<https://apps.univesp.br/manual-
doaluno/assets/PPC/pedagogia/PPC_Pedagogia_2018%20%20REVISADO.pdf> Acesso em 
18 out 2021; 
WINN, Marie. Como Educar Crianças Em Grupos: Técnicas Para Entreter Crianças. São 
Paulo: Ibrasa, 1975. 
 
26 
 
ANEXOS 
 
ANEXO A: Ficha de Presença - Estágio Curricular Obrigatório (Folha 1) 
 
27 
 
ANEXO B: Ficha de Presença - Estágio Curricular Obrigatório (Folha 2) 
 
 
28 
 
ANEXO C: Ficha de Presença - Estágio Curricular Obrigatório (Folha 3) 
 
29 
 
 
 
ANEXO D: Controle de Carga Horária 
 
CONTROLE DE CARGA HORÁRIA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO 
 
Identificação: 
 
Nome do Estagiário: Débora Cristina da Silva Avelino de Souza 
RA UNIVESP: 1828152 
Curso: 1. EST999 - Estágio Supervisionado para 
Licenciatura Em Pedagogia 
 
Polo: Araras/SP 
 
COMPONENTE: Estágio Supervisionado - Docência 
SEMESTRE/ANO Segundo Semestre 2021 
INSTITUIÇÕES EM QUE REALIZOU O ESTÁGIO: CARGA HORÁRIA 
1. EMEF Lions Clube 
 
101h 
TOTAL DA CARGA HORÁRIA CUMPRIDA 101 horas 
 
Tabela de composição da carga horária para o Componente curricular “Estágio 
Supervisionado - Docência” 
 
 
Nº 
 
Composição da Carga Horária 
Carga 
horária 
prevista 
Observação 
 
1 
Identificação e visitas autorizadas da 
instituição (infraestrutura física, 
organização administrativa, relações com 
a comunidade e projeto pedagógico), 
para registro das dependências 
10 Descrição 
compõe o 
Relatório Final 
https://ava.univesp.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_3253_1
https://ava.univesp.br/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_3253_1
30 
 
2 Leitura de projeto pedagógico e 
regulamentos 
10 Registro faz 
parte do 
Relatório final 
3 Entrevistas com representantes de todos 
os segmentos que compõem o coletivo 
da instituição 
05 Registro faz 
parte do 
Relatório final 
4 Participação em reuniões 05 Registro faz 
parte do 
Relatório final 
5 Observação de práticas pedagógicas em 
sala de aula 
30 Registro faz 
parte do 
Relatório final 
6 Participação de atividades da Prática 
Pedagógica e com auxílio do professor 
da sala 
20 Registro faz 
parte do 
Relatório final 
7 Regência de atividades, respeitando a 
integridade do Projeto Político 
Pedagógico da Unidade Educativa e 
seus Planos de Ensino 
10 Registro faz 
parte do 
Relatório final 
8 Elaboração do Relatório Final de acordo 
com as orientações - 10 (horas) 
10 Relacionar com 
as disciplinas 
cursadas 
Detalhar no 
relatório as 
atividades 
realizadas e a 
carga horária 
 TOTAL DE CARGA HORÁRIA POR 
COMPONENTE* 
100 horas