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Emergências Médicas - Hipogliemia, AVE, Hipotenção, Dificuldade respiratória, Insuficiência adrenal

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ODONTO
Emergências Médicas em
ap1
EMERGÊNCIA URGÊNCIA
Manter a calma, assumindo o controle do
situação
 
Pedir Socorro
192 SAMU (Serviço de atend móvel de urg.
193 SERVIÇO DE RESGATE (Corpo de
bombeiros)
190 CIOPS (Coordenadoria integrada de
operações de segurança)
Ter conhecimento de SBV e RCP
Saber lidar com equipamentos de
emergências
Exige pronto
atendimento
imediato
MANOBRAS DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)MANOBRAS DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA (SBV)
RESSUSITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)RESSUSITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP)
O que fazer?
Exige pronto
atendimento, mas
espera pode ser
de até 2h
A melhor forma do
profissional não se ver como réu
em um processo judicial é a
prevenção.
DE ACORDO COM SEU ESTADO FÍSICO E DO PACIENTEDE ACORDO COM SEU ESTADO FÍSICO E DO PACIENTE
Classificação doPaciente 
Estabelecer o perfil de saúde do paciente
ASA-PS ((American Society of
Anesthesiologists-Physical Status) OU ASA
ASA I ao VI, sendo I saudável, pouca
ou nenhuma ansiedade, risco mínimo de
complicações, perfil de paciente excluídos:
muito jovens (recém nascidos) ou idosos.
ASA II portador de doença sist, moderada
ansiedade, risco mínimo, modidificação do PT. 
Pac. maior 65 anos
ASA III só pode ser atendido no hospital com
aparato médico
ASA IV casos de urgências em ambientes
hospitalar, sob constante risco. 
PA: 200/100mmHg
ASA V, fase terminal (24h)
ASA VI pac com morte cerebral declarada
ASA III:ÚLTIMO TRIMESTRE DE GESTAÇÃO
FC= 72 A 78 bpm
variando entre 60 a 1000 bpm
muito abaixo ou muito a cima, investigar!
Avaliação dos Sinais Vitais
PULSOPULSO
Qualidade: vol do pulso,
cheio ou filiforme.
Frequência Cardíaca (FC):
nº de batimentos por min
(30s 2x)
Ritmo: regular ou irregular
Pulso forte: Pressão alta
Pulso fraco ou filiforme: hipotensão
arterial sinal de choque de pulso.
BradicardiaBradicardia xx TaquicardiaTaquicardia 
O quadro de Apnéia pode desencadear
parada respiratória.
Baixa ou Bradpnéia é a diminuição da FR
Alta ou taquipnéia é o aumento da FR
(Síndrome da hiperventilação, ansiedade
aguda) 
Dispnéia. Dificuldade respiratória ou falta de
ar, GESTANTES pela posição do feto e
empurrar o diafragma ou engasgado, asma...
 
 
FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR)FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (FR)
RESPIRAÇÃO DE KUSSMAL, RESPIRAÇÃO
RÁPIDA E PROFUNDA.
ASSOCIADA A HÁLITO CETÔNICO, NÁUSEA,
VÔMITO E DOR ABDOMINAL (CETOACIDOSE
DIABÉTICA)
protocolo mínimo para sedação
ANSIEDADE DE ASSOCIAÇÃO
Certos estímulos servem de gatilho 
ANSIEDADE DE ATRIBUIÇÃO 
a causa está relacionada a uma situação
ANSIEDADE DE AVALIAÇÃO
rememoração da experiência
 
Dilatação das pupilas
Palidez
Transpiração
Hiperventilação
Sensação de formigamento das
extremidades
Aumento da PA
Sinais da Ansiedade
Prevenção de situações de emergências,
como lipotimia seguida de síncope e a
Síndrome de hiperventilação e crises
hipertensivas
BenzodiazepínicosBenzodiazepínicos óxido Nitroso (N2O)óxido Nitroso (N2O)
lORAZEPAM, 
MIDAZOLAM, 
DIAZEPAM
1 dose na noite
anterior e 
outra momentos
antes do proc.
analgesia segura
leves transtornos
mentais em
momentos após
LIPOTÍMIALIPOTÍMIA SÍNCOPESÍNCOPE
Paciente em posição de
Trendelenburg 
O paciente é colocado em posição supina eO paciente é colocado em posição supina e
toda a mesa de operação é levementetoda a mesa de operação é levemente
inclinada para que a cabeça do pacienteinclinada para que a cabeça do paciente
fique mais baixo que seus pés em algunsfique mais baixo que seus pés em alguns
graus.graus.
Pronto atendimento independente da causa
Manutenção das vias aéreas livres eManutenção das vias aéreas livres e
condições circulatóriascondições circulatórias 
verificar pulso, melhor é o
carotídeo 
mesmos sintomas
da síncope, porém
sem levar
necessariamente a
perda total da
consciência
 causada pela súbita
diminuição do fluxo
sanguíneo e ou
oxigênio cerebral, ou
por causas
neurológicas ou
metabólicas,
necessariamente com
perda de consciência 
Palidez, sudorese, visão turva, tontura,
zumbido auditivos. 
Tipos de Sincopes
SÍNCOPE VASOVAGAL - Desencadeada por
fatores emocionais e não emocionais
SÍNCOPE VASODEPRESSORA -
Desencadeada somente por fator emocional 
SÍNCOPE DO SEIO CAROTÍDEO - Indivíduos
que possuem sensibilidade no seio carotídeo,
mais comum em idosos
SÍNCOPE ASSOCIADA A INSUFICIÊNCIA
VÉRTEBROBASILAR - Hiperextensão da
cabeça, relacionadas com ateromas nos
vasos que irrigam o cérebro
SÍNCOPE ASSOCIADA A ARRITIMIAS
CARDÍACAS
HIPOGLICEMIAHIPOGLICEMIA
Fornecimento inadequado de glicose ao
cérebro, com prejuízo em suas funções,
variando desde um discreto mal-estar até o
coma e morte. 
< 60mg/dL + sintomas físicos + 15 min.
após alimentação voltar ao normal =
Trípode de Whipple
I. Glicemia capilar <70mg/dL ou glicose
pós prandial <50mg/dL
II. Sintomas de hipoglicemia
III. Melhora com administração de
glicose
PODE OCORRER EM INDIVÍDUOS
DIABÉTICOS OU NÃO DIABÉTICOS
Sinais e Sintomas
Taquicardia, palidez, dilatação das
pupilas, tontura, olhar fixo...
Queda de açúcar no sangueQueda de açúcar no sangue
Liberação de adrenalinaLiberação de adrenalina
Estimula a liberação deEstimula a liberação de 
glicoseglicose
Após protocolo de atendimento, se o
paciente não responder injetar
Glucagon, IM.
HIPOTENÇÃOHIPOTENÇÃO
ORTÓSTATICA OUORTÓSTATICA OU
POSTURALPOSTURAL
Queda brusca da pressão arterial
Desencadeado principalmente quando o
paciente deitado de costas levanta
rapidamente 
NÃO ESTÁ RELACIONADO AO ESTRESSE
EMOCIONAL
NÃO É CONSIDERADA UMA SITUAÇÃO
GRAVE
Comum em gestantes
ACIDENTE VASC.ACIDENTE VASC.
ENCAFÁLICO (AVC)ENCAFÁLICO (AVC)
INTERRUPÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO PARAINTERRUPÇÃO DO FLUXO SANGUÍNEO PARA
O TECIDO CEREBRALO TECIDO CEREBRAL
Devido a contração de pequenas art, aDevido a contração de pequenas art, a
redução do fluxo sanguíneo e a pré-redução do fluxo sanguíneo e a pré-
formação de trombos e espaçamento eformação de trombos e espaçamento e
degeneração fibrinóide das art cerebrais.degeneração fibrinóide das art cerebrais.
 
AVC IsquêmicoAVC Isquêmico 
(80-85%) Trombose e Embolia(80-85%) Trombose e Embolia
Trombo se solta ou bolha de ar obstrui aTrombo se solta ou bolha de ar obstrui a
passagem de sangue para os tecidos.passagem de sangue para os tecidos.
 
AVC Hemorrágico (15-20%) aterosclerose eAVC Hemorrágico (15-20%) aterosclerose e
hipertensão arterialhipertensão arterial 
Ruptura ou fragilidade da artéria porRuptura ou fragilidade da artéria por
pressãopressão 
 
 
RISCO CLÍNICORISCO CLÍNICO
A gravidade das sequelas varia de acordoA gravidade das sequelas varia de acordo
com extensão e região atingidascom extensão e região atingidas 
 
• AVC TRANSITÓRIO (sintomas como enrolar• AVC TRANSITÓRIO (sintomas como enrolar
a língua)a língua)
• DEFEITO NEUROLÓGICO ISQUÊMICO• DEFEITO NEUROLÓGICO ISQUÊMICO
REVERSÍVELREVERSÍVEL
• AVC EM EVOLUÇÃO• AVC EM EVOLUÇÃO
• AVC COMPLETO OU CONSUMADO• AVC COMPLETO OU CONSUMADO
Hipertensão e Diabetes são dois
 quadros de riscos.
Sinais e Sintomas
Cefaleia muito comum do lado oposto
ao paralisado, assimetria da pupila. 
Hemorrágico: desvio ocular e
hemiparesia contralateral.
HIPOFUNÇÃO DAS GLÂNDULAS
ADRENAIS DEVIDO A DEFICIÊNCIA NA
PRODUÇÃO DO CORTISOL. 
Ao socorrer
Não adm Oxigênio, a menos que o
paciente esteja com dificuldade
derespirar, pois pode agravar o
quadro de isquemia cerebral.
Paciente deve ser deitado de costas
com a cabeça mais elevada.
 
Em último caso manobras
INSUFICIENCIA ADRENALINSUFICIENCIA ADRENAL
AGUDAAGUDA
Pacientes com doença de
Addison ou que fazem uso de
Corticoides cronicamente
(secundária) 
Sintomas Agudos
Fraqueza, queda de pressão, náuseas,
 dor abdominal intensa. 
Pode ser conversado com médico, 
para aumentar a dose de corticoide antes
do paciente.
5mg de Predinisona. 
Injetar 100mg de Cortef via
IM 
DIFICULDADE RESPIRATÓRIADIFICULDADE RESPIRATÓRIA
Síndrome da Hiperventilação
QUADRO DE EXCESSO DE VENTILAÇÃOQUADRO DE EXCESSO DE VENTILAÇÃO
Gerada por um estadode ansiedade aguda
Palpitação, Taquicardia a Desconforto
epigástrico, Sensação de sufocamento,
Distúrbios visuais, vertigens, Secura na boca e
parestesia no lábio, Alteração ou de perda da
consciência.
FR DE 14-18mpm PARA 25-30mpm
Com a hiperventilação, cai aCom a hiperventilação, cai a
taxa de gás carbônico (CO2)taxa de gás carbônico (CO2)
no sangue, aumentando o pH,no sangue, aumentando o pH,
diminuindo o fluxo sanguíneodiminuindo o fluxo sanguíneo
cerebral.cerebral. 
Após identificar a crise, posicionar o
paciente corretamente, fornecer um
saquinho para corrigir a alcalose
respiratória. 
Na persistência pode ser adm
Benzodiazepínicos. DIAZEPAN 10mg V.O 
PROTOCOLO DE ATM
Crise Aguda de Asma
GERADA POR AGENTES ALERGENOS OU NÃOGERADA POR AGENTES ALERGENOS OU NÃO
Tosse com broncoespasmo (chiado no peito),
uso da musculatura acessória para respirar,
transpiração, agitação, confusão, cianose,
perda da consciência e morte
FR DE 20mpm PARA 40 mpm
AUMENTO DA FC (>120bpm)
Motivo desencadeadorMotivo desencadeador
(ansiedade, alérgio)(ansiedade, alérgio) 
 causando espasmos nacausando espasmos na
musculatura lisa dosmusculatura lisa dos
brônquios, levando abrônquios, levando a
inflamação, gerandoinflamação, gerando
edema, impossibilitando asedema, impossibilitando as
trocas gasosas.trocas gasosas.
AGENTES DESENCADEADORES
clima, poluição, fungos, ácaros, emoções,
exercícios, medicamentos (aspirinas AAS,
anti-inflamatórios, sulfa.), animais...
Broncodilatadores adrenérgicos (aerossol)
sulfato de salbutamol
Metilxantinas
aminofilina
Corticóides
prednisona
ca
so
s 
+
 g
ra
ve
s
No tubete anest. encontramos o sulfito a
gente utilizado para estabilizar o
vasoconstritor quando misturado ao
anestésico 
Opção: Prilocaína 3% + Felipressina 
Administração de broncodilatado
Oxigênio 5-7 L/min
0,5ml de solução de epinefrina (1:1.000)
via IM
PROTOCOLO DE ATM
Adrenalina é broncodilatadora na
musculatura lisa do pulmão (b2) e
vasoconstritora tecidos e vasos (a1)
Edema Pul Agudo
Devido a insuficiência cardíaca, pelo
aumento do débito cardíaco, ocasionando
falência do ventrículo esquerdo, diminuindo
a força de bombeamento do sangue,
aumentando a pressão dos vasos
pulmonares, com isso ocorre o
extravasamento de líquidos para os tecido
pulmonar, levando ao edema agudo na
região. 
DEPOIS DE PACIENTE TER DORMIDO
ALGUMAS HORAS
TOSSE SECA 
LEVE DISPNÉIA 
SENSAÇÃO DE SUFOCAMENTO 
SUDORESE 
CIANOSE 
SALIVAÇÃO ESPUMOSA DE COR RÓSEA 
sangue
Seus tornozelos incham durante o dia?Seus tornozelos incham durante o dia?
Durante a noite tem acordado comDurante a noite tem acordado com
dificuldade de respirar?dificuldade de respirar?
IDENTIFICARIDENTIFICAR
Exame da coloração da pele e mucosas
(lábios e leito das unhas acizentados ou
azulados cianose)
Exame dos tornozelos
Avaliação dos sinais vitais
Pulso e FR aumentados
Menor diferença ente PA sistólica e PA
diastólica
(130/100mgHg)
Suplementação de O2 durante o atendimento
(3 a 5 l)
PROTOCOLO DE ATMPROTOCOLO DE ATM
Posição sentado
EM CASO DE INCONSCIÊNCIA COLOQUE NA
POSIÇÃO SUPINA
INICIE SBV
Avaliar os sinais vitais 
 
Adm oxigênio 10 L/min
5mg de diazepan 1 ampola IM
Garroteamento em cada braço por 5min com
esfignonanômetro
Obstrução das vias aéreas por
corpos estranhos
VIA TGI – EXPELIDOS SEM DIFICULDADES
VIA ÁRVORE TRAQUEOBRONQUIAL
ALOJADO NA TRAQUÉIA – CIANOSE E INCONSCIÊNCIA
COM RISCO DE MORTE
VIA BRÔNQUIOS – PNEUMONIA, ABCESSO PULMONAR E
ATALECTASIA
Use lençol de borracha em procedimentos
endodônticos, proteja a orofaringe solicitando
que o paciente respire somente pelo nariz,
amarre a um fio dental pequenos objetos,
coloque a cadeira menos reclinada em
pacientes de risco, use sugador de
saliva/sangue de alta potência, avise a
auxiliar que não posicione o sugador no
istmo das fauces (goela).
PREVENINDO...PREVENINDO...
SE O PACIENTE EMITE SONS E RESPIRA DE
FORMA ADEQUADA
DEIXE TENTAR RESOLVER O PROBLEMA
SOZINHO TOSSINDO
 
Se o paciente está consciente, aplicara
manobra de Heimlich até que o objeto
seja expelido ou Paciente perdeu a
consciência, encaminhar para
emergência.
OBSTRUÇÃO TOTAL DAS VIAS AÉREASOBSTRUÇÃO TOTAL DAS VIAS AÉREAS
Atrás do paciente colocar
uma das pernas entre as
pernas do paciente, polegar
abaixo do apêndice 
 (processo) xifoide e empurrar
para cima. 
Paciente Inconsciente, deve ser chamado a
emergência, enquanto isso: 
1- APLIQUE A MANOBRA ATÉ QUE O OBJETO SEJA
EXPELIDO
2- INSPECIONE BOCA DO PACIENTE E TENTE
RETIRAR O OBJETO
3- FAÇA 2 VENTILAÇÕES ARTIFICIAIS
adultos e crianças
bebês
Caso não encontre o objeto na boca, gire o
corpo do bebê mantendo a face para baixo
e a cabeça mais baixa que o tronco com a
mão livre e aplique 5 golpes nas costas entre
as escápulas 
 Acomode o bebê com a face para cima e
aplicar 5 compressões torácicas no terço
médio do o esterno com os dedos médio e
indicador , sempre inspecionando a boca 
 do paciente.
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