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Outubro Rosa: 
mitos e verdades sobre câncer de mama e a mamografia.
Elisangela Negrette
Enfermeira e Biomédica
1 Coríntios 6.19
Será que vocês sabem que o corpo de vocês é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e lhes foi dado por Deus? Vocês não pertencem a vocês mesmos, mas a Deus. 
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/outubro-rosa-mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-mama-e-a-mamografia
	O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação desordenada de células da mama. Esse processo gera células anormais que se multiplicam, formando um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem mais lentamente. Esses comportamentos distintos se devem a característica próprias de cada tumor. O câncer de mama também acomete homens, porém é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença. Existe tratamento para câncer de mama, e o Ministério da Saúde oferece atendimento por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
O que é o câncer de mama? 
	Estima-se que apareçam cerca de 66.280 novos casos em 2020, segundo o Instituto do Câncer (INCA). O número de mortes é igual a 17.763, sendo 17.572 mulheres e 189 homens.( Pesquisa realizada em 2018 - Atlas de Mortalidade por Câncer).
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/outubro-rosa-mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-mama-e-a-mamografia
Estatísticas
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Fatores de Risco
	O câncer de mama não tem somente uma causa. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos). 
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/outubro-rosa-mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-mama-e-a-mamografia
Outros fatores que aumentam o risco da doença são:
 
	Fatores ambientais e comportamentais	Fatores da história reprodutiva e hormonal	Fatores genéticos e hereditários*
	Obesidade e sobrepeso após a menopausa;	Primeira menstruação antes de 12 anos;	História familiar de câncer de ovário;
	Sedentarismo e inatividade física;	Não ter tido filhos;	Casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos;
	Consumo de bebida alcoólica;	Primeira gravidez após os 30 anos;	História familiar de câncer de mama em homens;
	Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X).	Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;	Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.
	 	Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona);	 
	 	Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.	 
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Mitos e verdades...
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/outubro-rosa-mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-mama-e-a-mamografia
Mulher que menstrua cedo na vida está mais propensa a ter câncer de mama- Verdade
	A menstruação precoce indica que o corpo já está produzindo bastante estrogênio e progesterona, os hormônios femininos, desde cedo. Acontece que o estrogênio estimula a proliferação das células da mamária. E, se uma delas é cancerosa, a chance de produzir cópias defeituosas sobe.Pelo mesmo motivo, mulheres que têm filhos apresentam um menor risco de câncer de mama. Isso porque, durante a gestação, a concentração desses hormônios cai devido à interrupção da menstruação. 
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/outubro-rosa-mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-mama-e-a-mamografia
A mamografia só deve ser realizada a partir dos 50 anos – Polêmica
	Na faixa de 40 a 50 anos, a indicação é que a mulher se submeta a esse método a cada dois anos (se não houver nenhuma alteração). A partir dos 50 anos, a mamografia deve ser anual. Vale dizer que o ideal mesmo é procurar um médico para analisar seu risco individual de desenvolver câncer de mama. E, a partir daí, traçar o melhor plano de rastreamento para você. 
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Se minha mãe teve câncer de mama, eu certamente terei – Mito
	O câncer de mama hereditário corresponde a menos de 5% dos casos. Ou seja, a maioria dos episódios não carrega um forte componente familiar. No entanto, quem possui histórico familiar de câncer de mama ou de outro tipo deve conversar com um oncologista, ginecologista ou mastologista para uma orientação individualizada. 
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	A mulher também pode ser submetida a ultrassonografia e ressonância magnética – Verdade 
	A ultrassonografia e a ressonância magnética das mamas são exames complementares. São indicadas mais comumente para mulheres jovens, que têm os seios naturalmente mais densos. Mas e daí?Daí que, nessa situação, a mamografia apresenta uma maior dificuldade de detectar eventuais nódulos. A ultrassonografia também ajuda nos casos em que a mamografia se mostra inconclusiva devido à presença de um nódulo. 
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	Prótese de silicone impede a realização de mamografia – Mito 
	Mesmo com implantes, é possível fazer o exame e diagnosticar a doença. Agora, em alguns casos, o médico pode mesmo solicitar exames complementares, como ultrassonografia ou ressonância. 
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Mulheres que estão amamentando não podem fazer mamografia. – Mito
	Se surge a necessidade de fazer o exame durante esse período, não há inconveniente para a criança. Aliás, o INCA afirma que a mãe não precisa ficar um dia distante do filho por causa da radiação. 
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O autoexame pode substituir a mamografia – Mito 
	Palpar os próprios seios em busca de nódulos é uma medida importante e deve ser realizada uma vez por mês. Porém, o autoexame detecta massas já palpáveis, geralmente associadas a um câncer de mama mais avançado.Já a mamografia pode diagnosticar nódulos pequenos, quando é mais provável que a doença não tenha se espalhado. 
Fonte: https://saude.abril.com.br/medicina/outubro-rosa-mitos-e-verdades-sobre-cancer-de-mama-e-a-mamografia
	Muitos avanços vêm ocorrendo no tratamento do câncer de mama nas últimas décadas. O tratamento do câncer de mama depende da fase em que a doença se encontra (estadiamento) e do tipo do tumor. Pode incluir cirurgia, radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica (terapia alvo). Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial curativo. No caso de a doença já possuir metástases (quando o câncer se espalhou para outros órgãos), o tratamento busca prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida.
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