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Gestão Energética: Conceitos e Práticas

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Planejamento Energético
Aula 5: Gestão energética
Apresentação
Você sabe o que é gestão energética? Segundo o Ministério do Meio Ambiente (2015) é a adoção de medidas que visam
otimizar a utilização de energia por meio de orientações, direcionamento, propostas de ações e controles sobre os
recursos humanos, materiais e econômicos.
Além disso, temos o CICE, que é a Comissão Interna de Conservação de Energia, entidade responsável por elaborar,
implantar e acompanhar as metas e por divulgar amplamente os resultados, proporcionando a conscientização e a
participação dos usuários.
Vamos agora conhecer melhor como ocorre esse engajamento em relação à consciência do padrão de consumo
energético e as etapas que seguem.
Objetivos
Descrever o conceito de gestão de energia;
Identi�car equipamentos considerados e�cientes dentro do sistema energético;
Explicar o processo de comercialização de energia.
 (Fonte: everything possible / Shutterstock).
Por que se preocupar com a gestão energética?
Os sistemas energéticos modernos são complexas redes de exploração de recursos naturais, com sucessivos processos de
conversão e transporte de energia e um nível elevado de perdas, cuja redução constitui uma fonte de energia, que deveria ser
melhor explorada, com vantagens econômicas e também ambientais.
Dessa forma, podemos pensar nos conceitos de perdas em sistemas energéticos e na evolução do marco institucional
brasileiro para fomento do uso racional de energia, tendo como foco a redução dos desperdícios de energia em alguns usos
�nais, como:
Na refrigeração doméstica No aquecimento de água
residencial
Em veículos leves Na cogeração
A ECONOMIA DE ENERGIA
Sabemos que economizar energia elétrica virou um hábito do brasileiro. Mas nem sempre foi assim.
Até a crise energética de 2001, as televisões �cavam ligadas sem ninguém assistindo, as luzes permaneciam acesas o dia
todo – e não eram lâmpadas econômicas.
O “apagão”, como �cou mais conhecido, forçou a população a reduzir o consumo. O aprendizado daquela época rende frutos
até hoje.
Com medidas simples e de conscientização, o brasileiro descobriu que
a conta de energia elétrica pode �car bem menor.
Diversos estudos internacionais indicam que medidas de educação e de treinamento em empresas resultam na redução do
consumo de energia de até 5%.
De acordo com o MMA (2015), os gastos para alcançar esses resultados são inferiores a 1% do custo total de um Programa de
Gestão de Energia (PGE) em instalações de uma edi�cação. Essa medida é fundamental para alcançar um uso e�ciente da
energia dentro das empresas e organizações.
FUNÇÃO DA GESTÃO ENERGÉTICA
A gestão energética de uma instalação ou de um grupo de
instalações, portanto, pressupõe tomar ciência sobre o padrão de
consumo para gerar consciência coletiva em favor de uma economia
bené�ca a todos.
Não se trata apenas de um racionamento de energia, redução na qualidade dos serviços prestados, ou contenção de custos de
uma empresa. Sabemos que esses mitos ainda persistem, mas com a informação compartilhada entre todos os envolvidos
conseguiremos eliminá-los.
PROGRAMA DE GESTÃO ENERGÉTICA (PGE)
Empresas que buscam a redução de custos com energia devem criar um Programa de Gestão Energética (PGE). Por meio dele,
é possível otimizar o consumo de energia, orientando, direcionando e propondo ações e controles sobre os recursos humanos,
materiais e econômicos.
Segundo o MMA (2015), ações isoladas têm efeitos positivos, mas a experiência revela que, ao longo do tempo, perdem efeitos
e novas oportunidades deixam de ser consideradas.
Um PGE criado pela alta administração das empresas e pelos
responsáveis do setor de energia sinaliza uma cultura institucional
permanente contra o desperdício dentro das organizações.
Para que esta gestão energética vire rotina, deve-se tomar o cuidado de criar e implementar um programa que seja
transparente, factível e cuja informação seja disseminada por todos os funcionários e demais colaboradores.
É natural que, nas fases iniciais de implementação, sejam apresentadas inúmeras resistências, já que são ações e estratégias
que mudam procedimentos, hábitos e rotinas no ambiente de trabalho. Por isso, quanto mais engajados estiverem os
funcionários, mais poderão contribuir para a e�ciência energética.
ATUAÇÃO DA EQUIPE DO PGE
A equipe de um PGE deve atuar em duas frentes:
1) Gestão nas instalações
A primeira envolve ações de gestão nas instalações, trabalhando com:
1
A conscientização de todos os funcionários e
colaboradores.
2
O treinamento de pessoal.
3
A �xação de procedimentos operativos, de manutenção e de
engenharia.
As medidas educativas têm custos menores, mas os efeitos são obtidos em médio e longo prazos.
2) Atualização tecnológica ou construtiva
A segunda frente demanda ações de atualização tecnológica ou construtiva, muitas vezes com a necessidade de substituição
de equipamentos existentes por outros mais e�cientes ou realização de obras de retro�t.
Pela natureza, dependem de investimentos, mas seus efeitos já são perceptíveis logo depois de implementados.
Comentário
O mais interessante é que, segundo dados da literatura, todo esse investimento e gasto de “energia” para conscientização dos
trabalhadores geram frutos que não �carão apenas no ambiente pro�ssional.
Eles levarão tudo o que aprenderam para seus lares, acreditando naquilo que tem sido foco de responsabilidade ambiental
junto à empresa.
MEDIDAS DE GESTÃO ENERGÉTICA
O que deve ser feito, seguindo as orientações do MMA (2015), para sistematizar o processo?
✔   Conhecer as informações dos �uxos de energia, regras, contratos e ações que os afetam e também os processos e
atividades consumidores de energia e as possibilidades de economia;
✔   Acompanhar os indicadores de controle (consumo de energia, custos especí�cos, preços médios, valores contratados,
fatores de utilização dos equipamentos e/ou de instalação);
✔   Medir os indicadores de controle, indicar correções, auxiliar na contratação de melhorias, engajar e capacitar os usuários,
divulgar ações e resultados das medidas adotadas.
Para que um PGE tenha êxito, ele deve estar pautado em, basicamente, três pilares:
Auditoria energética
Levantamento da situação atual.
Controle dos indicadores
Análise e acompanhamento dos
dados.
Comunicação
Divulgação e apresentação dos
resultados.
As ações dentro do PGE podem ser desenvolvidas simultaneamente e não há uma hierarquia entre esses pilares. Porém,
diversos estudos recomendam a criação de uma comissão interna que �cará responsável por sua gestão.
SISTEMA DE GESTÃO DE ENERGIA (SGE)
Outra possibilidade para administrar a utilização energética, de forma e�ciente, é a criação de um Sistema de Gestão de
Energia (SGE) dentro das organizações.
Esse tipo de sistema está previsto na norma ISO 50001 e permite:
1
Implementar e desenvolver uma política energética.
2
Estabelecer objetivos, metas e planos de ação que
consideram requisitos legais e informações relacionadas ao
consumo substancial de energia.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
 (Fonte: Gts / Shutterstock).
Equipamentos e�cientes dentro do sistema energético
A energia é utilizada por meio de aparelhos simples, como lâmpadas e motores elétricos ou em sistemas mais complexos,
como geladeira, automóvel ou motores em uma indústria.
Esses equipamentos e seus sistemas transformam formas de energia, mas uma parte dela sempre é perdida para o meio
externo durante esse processo.
Exemplo
Uma lâmpada transforma a eletricidade em luz e calor.
Como o objetivo da lâmpada é iluminar, para calcularmos sua e�ciência, basta dividirmos a energia da luz pela energia elétrica
utilizada pela lâmpada.
Da mesma forma, pode-se avaliar a e�ciência de um automóvel dividindo a quantidade de energia que o veículo proporciona
com o seu deslocamento pela que estava contida no combustível originalmente.
Podemos destacar como fontes energéticas de desperdício aquelas que derivam do uso inadequado dos aparelhose
sistemas.
Exemplo
Uma lâmpada acesa em uma sala sem ninguém também é um desperdício, pois a luz não serve ao seu propósito de
iluminação.
Também um veículo parado em um engarrafamento está usando mais energia do que a necessária por conta do tempo que
�ca parado no congestionamento.
Outros fatores mais sutis explicam muitos desperdícios. Como o caso de um construtor que reduz o custo da construção não
isolando o boiler e os canos de água quente, pois quem pagará pelo desperdício será o consumidor.
Vale notar, segundo a EPE (2007), que esses efeitos se multiplicam à medida que a energia vai migrando por todos os setores
da economia.
A seleção de equipamentos e sistemas mais complexos pode ser
muito difícil. Esta é a razão pela qual muitos consumidores usam
inadequadamente todas as formas de energia.
Saiba mais
No Portal do Centro Brasileiro de Informação de E�ciência Energética (CEMIG), temos acesso a estudos, pesquisas, dados,
notícias e outras informações relacionadas à e�ciência energética. Não deixe de conferir as dicas de economia de energia na
utilização de alguns equipamentos eletrodomésticos.
Veja também as tabelas e consumo/e�ciência energética com todos os produtos aprovados no Programa Brasileiro de
Etiquetagem (PBE) e que, portanto, estão autorizados a ostentar a Etiqueta Nacional de Conservação de Energia (ENCE).
Acesse ainda a tabela com todos os equipamentos contemplados com o Selo Procel de Economia de Energia.
Atenção
Além de buscar equipamentos mais e�cientes, os cidadãos podem fazer a diferença para o meio ambiente utilizando a energia
de forma consciente, evitando desperdícios.
Com pequenas mudanças de hábito, é possível economizar na conta de luz, gás ou combustível de automóveis.
Logo, devido ao aumento da e�ciência energética e ao uso consciente de energia, serão necessários menos recursos naturais
para gerar energia, com menores impactos negativos ao meio ambiente.
Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Comercialização de energia
Com relação à etapa de comercialização de energia elétrica, esta pode ocorrer de forma livre ou com preços e quantidades
de�nidos ou limitados pelo Poder Público (ANEEL, 2018).
No âmbito do Sistema interligado Nacional (SIN), as duas formas são operacionalizadas pela Câmara e Comercialização de
Energia Elétrica (CCEE) que deve seguir os regulamentos estabelecidos pela ANEEL, dentre os quais destacamos:
1 Convenção de Comercialização de Energia Elétrica - Resolução Normativa nº 109/2004;
2 Regras de Comercialização da CCEE;
3 Procedimentos de Comercialização da CCEE;
4 Liquidação das operações de compra e venda - Resolução nº 552/2002;
5 Garantias �nanceiras e a efetivação de registros de contratos de compra e venda de energia elétrica - ResoluçãoNormativa nº622/2014;
6 Desligamento de agentes e impugnação de atos praticados na CCEE - Resolução Normativa nº 545/2013;
7 Controle dos contratos de comercialização de energia elétrica - Resolução Normativa nº 783/2017.
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Atenção! Aqui existe uma videoaula, acesso pelo conteúdo online
Saiba mais
Leia a matéria de Danielle Nogueira: Entenda como funciona o mercado livre de energia.
Atividade
1. (PREF.SJCAMPOS/VUNESP/2012) Acerca da medição da energia elétrica, são feitas as seguintes a�rmativas:
Fica a critério da concessionária escolher os medidores e demais equipamentos de medição que julgar necessários, bem como
sua substituição ou reprogramação, quando considerada conveniente ou necessária.
A substituição de equipamentos de medição deverá ser comunicada, por meio de correspondência especí�ca, ao consumidor,
por ocasião da execução desse serviço.
Os lacres instalados nos medidores, caixas e cubículos, somente poderão ser rompidos por representante legal da
concessionária.
Está correto o contido em:
a) I, apenas.
b) II, apenas.
c) I e II, apenas.
d) III, apenas.
e) I, II e III.
2. (ELETROBRÁS-AM/BIORIO/2013) Fator de demanda é a razão entre:
a) A demanda média e a demanda mínima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.
b) A demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado.
c) A demanda máxima em um intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora.
d) A demanda média em um intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora.
e) A energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas em um mesmo
período especificado.
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3. (ENEM-2012) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética
em um pequeno país com as seguintes características: região plana, chuvosa e com ventos constantes, dispondo de poucos
recursos hídricos e sem reservatórios de combustíveis fósseis. De acordo com as características desse país, a matriz
energética de menor impacto e risco ambientais é a baseada na energia:
a) Dos biocombustíveis, pois tem menor impacto ambiental e maior disponibilidade.
b) Solar, pelo seu baixo custo e pelas características do país, favoráveis à sua implantação.
c) Nuclear, por ter menor risco ambiental e ser adequada a locais com menor extensão territorial.
d) Hidráulica, devido ao relevo, à extensão territorial do país e aos recursos naturais disponíveis.
e) Eólica, pelas características do país e por não gerar gases do efeito estufa nem resíduos de operação.
4. (UPE) Leia a manchete a seguir:
“Brasil precisa de investimento em energia limpa”. (06/02/2011 – Jornal Folha de São Paulo)
Sobre o assunto tratado, é CORRETO a�rmar que a(o):
a) Biomassa, também chamada de energia renovável, é um tipo de energia limpa, desenvolvida por meio de plantações energéticas,
porém, mesmo quando é produzida de maneira sustentável, emite grande quantidade de carbono na atmosfera.
b) Energia limpa é aquela que não emite grande quantidade de poluentes para a atmosfera e é produzida com o uso de recursos
renováveis, a exemplo de biocombustíveis como a cana-de-açúcar e as plantas oleaginosas que são fontes de energia originadas de
produtos vegetais.
c) A Bacia de Campos, no Brasil, possui as maiores reservas de xisto betuminoso que é considerado uma fonte de energia limpa renovável,
não se esgota e pode ser aproveitado indefinidamente sem causar grandes danos ecológicos.
d) Lenha, energia eólica e energia solar, apesar de se constituírem em fontes de energia não renováveis, são consideradas energias limpas
e se destacam por suprirem a maior parte das necessidades brasileiras de eletricidade e por apresentarem uma série de vantagens
ambientais.
e) Maior potencial de energia limpa no Brasil está instalado na Bacia do Rio Paraná, onde se localizam grandes reservas de gás natural, um
biocombustível avançado de transformação geológica, pois dele é possível se obterem hidrocarbonetos.
Referências
BRASIL. Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL). Banco de Informações de Geração: BIG. Disponível em:
//www2.aneel.gov.br/aplicacoes/capacidadebrasil/capacidadebrasil.cfm. Acesso em: 06 maio 2019.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Guia prático: conceitos e ferramentas de gestão e auditoria energéticas. Brasília: MMA,
2015.
BRASIL. Ministério de Minas e Energia & Empresa de Pesquisa Energética. Matriz Energética Nacional 2030. Brasília: MME:
EPE, 2007.
Próxima aula
Identi�cação do cenário energético atual, a oferta e o consumo dentro dos cenários nacional e mundial;
Apresentação das tendências apontadas por prospecções das matrizes energéticas nacional e mundial.
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Explore mais
Leia os seguintes artigos:
Políticas públicas de incentivo à e�ciência energética;
Melhoria da e�ciência energética em sistemas motrizes industriais.
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