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Apostila do Agente de Pessoal

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Rio de Janeiro 
2020 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
2 
 
SUMÁRIO 
 
O PAPEL DO AGENTE DE PESSOAL, p. 04 
❖ ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO AGENTE DE PESSOAL, p. 04 
INFORMAÇÕES OPERACIONAIS, p. 05 
❖ FALTA & ATRASO, p. 05 
❖ PONTO DE FREQUÊNCIA, p. 05 
❖ MCF, p. 05 
❖ DECLARAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO, p. 05 
❖ PROVIMENTO, p. 06 
❖ ESTABILIDADE, p. 06 
❖ REGÊNCIA, p. 06 
❖ PROGRESSÃO / PROMOÇÃO / ASCENSÃO / ACESSO, p. 06 
❖ VENCIMENTO, p. 06 
❖ VANTAGENS, p. 07 
❖ GRATIFICAÇÃO, p. 07 
❖ DESLIGAMENTO DE SERVIDOR POR FALECIMENTO, p. 08 
DIREITOS DO SERVIDOR, p. 08 
❖ PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA, p. 08 
❖ FÉRIAS, p. 08 
❖ TRIÊNIOS, p. 08 
❖ AUXÍLIO TRANSPORTE, p. 09 
❖ AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO, p. 09 
❖ GRATIFICAÇÃO POR DIFÍCIL PROVIMENTO, p. 09 
❖ GRATIFICAÇÃO POR DIFÍCIL ACESSO, p. 10 
❖ PROMOÇÃO POR FORMAÇÃO (ENQUADRAMENTO) , p. 10 
❖ PROGRESSÃO DE CARREIRA (QUINQUÊNIO) , p. 11 
❖ ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO, p. 11 
❖ RELOTAÇÃO, p. 11 
❖ REMOÇÃO POR AMPARO ESPECIAL, p. 12 
❖ REMOÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE, p. 12 
❖ REQUISIÇÃO, p. 12 
❖ DISPOSIÇÃO, p. 12 
❖ APROVEITAMENTO, p. 12 
❖ READAPTAÇÃO, p. 12 
❖ ACUMULAÇÃO DE CARGOS, p. 13 
❖ REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA, p. 13 
❖ AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO, p. 13 
❖ AUXÍLIO-DOENÇA, p. 13 
❖ AUXÍLIO MORADIA, p. 14 
❖ AUXÍLIO FUNERAL, p. 14 
❖ PENSÃO POR FALECIMENTO DE SERVIDOR, p. 14 
❖ ABONO DE PERMANÊNCIA, p. 14 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
3 
 
❖ APOSENTADORIA, p. 14 
LICENÇAS E AFASTAMENTOS, p. 16 
❖ LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE, p. 16 
❖ LICENÇA POR ACIDENTE DE TRABALHO, p. 16 
❖ LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA, p. 16 
❖ LICENÇA PARA REPOUSO À GESTANTE, p. 17 
❖ LICENÇA PARA REPOUSO À GESTANTE (PERDA GESTACIONAL) , p. 17 
❖ LICENÇA AMAMENTAÇÃO, p. 17 
❖ LICENÇA PATERNIDADE, p. 17 
❖ LICENÇA ADOÇÃO, p. 17 
❖ LICENÇA PARA SERVIÇO MILITAR, p. 18 
❖ LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE, p. 18 
❖ LICENÇA PRÊMIO, p. 18 
❖ CONCESSÃO DE GOZO DE LICENÇA PRÊMIO, p. 19 
❖ LICENÇA PARA DESEMPENHO DE MANDATO LEGISLATIVO OU EXECUTIVO, p. 19 
❖ LICENÇA PARA ESTUDOS, p. 20 
❖ LICENÇA SEM VENCIMENTOS PARA TRATO DE INTERESSES PARTICULARES, p. 20 
❖ LICENÇA PARA DESEMPENHO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO, p. 20 
❖ LICENÇA PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE FORMAÇÃO, p. 20 
❖ AFASTAMENTO PARA CASAMENTO / LUTO, p. 21 
DEVERES, PROIBIÇÕES & PENALIDADES AO SERVIDOR, p. 22 
❖ DEVERES DO SERVIDOR, p. 22 
❖ PROIBIÇÕES AO SERVIDOR, p. 22 
❖ PENALIDADES AO SERVIDOR, p. 23 
❖ COMUNICAÇÃO DE FALTAS | ABANDONO DE CARGO, p. 24 
ANEXO I - Afastamentos Lícitos ao Servidor, p. 25 
ANEXO II - Códigos de Lançamento em MCF/Ponto, p. 26 
ANEXO III - Padrão de Formatação de Documentos, p. 27 
ANEXO IV - Tabela Referencial de Progressão, p. 28 
❖ PROGRESSÃO DO QUADRO DO MAGISTÉRIO, p. 28 
❖ PROGRESSÃO DO QUADRO DE APOIO / ADMINISTRATIVO, p. 28 
ANEXO V – Montagem de QHI, p. 29 
❖ ANÁLISE DE PRIORIDADES PARA MONTAGEM DO QUADRO DE HORÁRIOS, p. 29 
ANEXO VI – Contracheques para Inativos, p. 30 
❖ CADASTRO PARA EMISSÃO DE CONTRACHEQUE DE INATIVOS, p. 30 
ANEXO VII – Abonos de Faltas por Greve, p. 31 
ANEXO VIII – Cálculos de Dias, p. 36 
❖ DE 1º DE JANEIRO ATÉ O DIA QUE SE DESEJA CALCULAR, p. 36 
❖ DO DIA QUE SE DESEJA CALCULAR ATÉ 31 DE DEZEMBRO, p. 37 
❖ ANOS BISSEXTOS, p. 37 
ANEXO IX – GLP, p. 38 
ANEXO X – Regras de Aposentadoria, p. 40 
 
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O PAPEL DO AGENTE DE PESSOAL 
 
O Agente de Pessoal é o elemento de ligação entre a Subsecretaria de Gestão de Pessoas - 
SUBGP e os servidores lotados em sua unidade administrativa. E nesta condição, é o responsável por 
acompanhar a vida funcional do servidor, mantendo atualizada toda sua situação funcional e arquivo, de 
acordo com a legislação de pessoal vigente. 
 
ATRIBUIÇÕES E COMPETÊNCIAS DO AGENTE DE PESSOAL (Resolução SAD nº 2.400/1.994) 
 
❖ Abertura, manutenção e atualização das pastas funcionais dos servidores lotados em sua unidade 
administrativa; 
❖ Cobrança diária do ponto de frequência dos servidores lotados em sua unidade administrativa; 
❖ Elaboração do mapa de tempo de serviço (MTS) mensalmente; 
❖ Elaboração de atestado de frequência para o servidor que o requisitar; 
❖ Emissão de atestado de frequência de ex-servidores, baseando-se nos arquivos existentes na 
unidade administrativa; 
❖ Emissão de Autorização para Inspeção Médica - AIM eletrônico; 
❖ Leitura diária do Diário Oficial e arquivamento das partes pertinentes às suas áreas. 
❖ Acompanhamento diário do site da SEEDUC; 
❖ Acompanhamento permanente do e-mail institucional; 
❖ Atendimento às solicitações feitas através de processos, no menor tempo possível; 
❖ Prestar orientação aos servidores no que diz respeito especialmente a direitos, deveres e 
obrigações, informando-os, inclusive, das ocasiões próprias de requererem as vantagens a que 
façam jus; 
❖ Auxiliar o servidor em todas as demandas que dizem respeito à sua vida funcional; 
❖ Lançar e manter atualizados os afastamentos temporários ou definitivos dos servidores no Sistema 
Conexão Educação, em consonância com o Ponto de Frequência e MCF; 
❖ Conferir mensalmente a listagem de servidores lotados em sua unidade escolar, no MCF e no 
Sistema Conexão Educação; 
❖ Atender às solicitações eventualmente oriundas da SEEDUC. 
 
 
 
 
 
 
 
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5 
 
INFORMAÇÕES 
 
FALTA & ATRASO 
 
Falta é a ausência ao serviço, sem causa justificada. Consideram-se também como faltas os 
sábados, domingos, feriados, pontos facultativos e folgas, quando intercalados entre as faltas. 
Considera-se também como falta o atraso superior a 60 (sessenta) minutos ao início do expediente 
do servidor, ou a saída do serviço superior a 60 (sessenta) minutos antes do término do expediente do 
servidor. 
Atrasos inferiores a 60 (sessenta) minutos são considerados impontualidade. 
 
PONTO DE FREQUÊNCIA 
 
Documento individual, disposto em períodos trimestrais, que deve ser assinado diariamente pelo 
servidor, registrando sua presença na unidade administrativa. 
O agente de pessoal deve registrar as ocorrências relativas à frequência do servidor, por meio de 
códigos (observar o anexo II desta apostila) e também descrevendo a ocorrência. 
Após o término de cada trimestre, este documento deve ser assinado e carimbado pela chefia 
imediata da unidade administrativa e arquivado na mesma. 
 
MCF 
 
Compõe um quadro que dispõe todos os servidores lotados na unidade administrativa, que deve 
ser preenchido mensalmente pelo agente de pessoal, por meio de códigos (observar o anexo II desta 
apostila), registrando as ocorrências relativas à frequência dos servidores. 
O MCF deve ser preenchido com caneta vermelha. 
Ao final do preenchimento, o agente de pessoal e o chefe imediato da unidade administrativa 
carimbam e assinam este documento com caneta azul. 
Após preenchimento e assinatura, este documento deverá ser encaminhado à Regional de 
competência, para implantação das informações no SIGRH. 
Uma cópia do MCF deve ficar disposta em local visível da unidade administrativa, para análise dos 
servidores e comunidade escolar. 
 
DECLARAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO 
 
Documento expedido pela Unidade Administrativa a qual o servidor tenha sido lotado, onde se 
especificam todas as ocorrências relativas à frequência do servidor naquela unidade (faltas, atrasos, 
licenças etc.). 
 Junto à declaração de tempo de serviço é redigido o Anexo I, que descreve as funções de regência 
que o servidor exerceu naquela unidade. 
Ambos os documentos são redigidos pelo agente de pessoal e conferidos e assinados pelo gestor 
responsável pela unidade. 
 
PROVIMENTO (Decreto Estadual n° 2.479/1979) 
 
 Os servidores em provimento decargo efetivo são os aprovados em concurso público, de acordo 
com a regra geral do art. 37, inciso II, da Constituição Federal de 1.988. 
Após a nomeação, admissão e posse (que ocorre após estágio probatório), o servidor tem direito ao 
Ato de Investidura, que é o documento que o investe e empossa no cargo para o qual foi aprovado em 
concurso público. 
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Os Atos de Investidura são expedidos pela Coordenação de Processo Admissional – CDPAD, 
assinados pelo(a) Superintendente de Administração de Pessoas – SUPAP/SUBGP e enviados às 
Regionais para retirada pelos servidores. 
O período de estágio probatório dos servidores é de três anos, contados a partir da data de 
admissão. 
 
ESTABILIDADE (Decreto Estadual n° 2.479/1979) 
 
Estabilidade é o direito que adquire o funcionário de não ser demitido, senão em virtude de 
sentença judicial ou processo administrativo disciplinar em que se lhe tenha assegurado ampla defesa. 
A estabilidade será adquirida pelo funcionário, quando nomeado em caráter efetivo, depois de 
aprovado em estágio probatório. 
 
REGÊNCIA (Lei Estadual nº 1.614/1.990) 
 
São funções de Magistério as de docência, as diretivas e as de chefia. 
Funções de docência ou de regência são aquelas relacionadas, especificamente, com a prática de 
ensino. 
Funções diretivas são aquelas destinadas a fornecer diretrizes e orientação e exercer controle da 
execução de atividades de natureza técnico-administrativo-pedagógica nos órgãos do Sistema Estadual de 
Educação. 
As funções da chefia são remuneradas e de caráter temporário, voltadas para a direção, o 
assessoramento superior e a assistência intermediária de órgão da estrutura da Secretaria de Estado de 
Educação. 
As funções de Diretor e de Diretor-Adjunto de unidade escolar são privativas dos membros do 
Magistério. 
São consideradas funções de chefia, para os efeitos do artigo 318 da Constituição Estadual, as de 
Secretário de unidade escolar. 
 
PROGRESSÃO / PROMOÇÃO / ASCENSÃO / ACESSO (Lei Estadual nº 1.614/1.990) 
 
O desenvolvimento do professor na carreira ocorrerá mediante progressão, promoção, ascensão e 
acesso. 
Progressão é a passagem do funcionário de uma referência de vencimento para a seguinte, dentro 
do mesmo nível, da mesma classe. A cada mudança de referência há o acréscimo de 12% no valor do 
vencimento. 
Promoção é a passagem de um nível para outro superior, com base em maior grau de formação 
profissional específica. 
Ascensão é a passagem do Professor da classe de Docente II para a classe de Docente I em 
decorrência de aprovação em concurso público. 
Acesso é a passagem do funcionário da classe de Docente I, para a classe de Supervisor 
Educacional, de Orientador Educacional, de Inspetor Escolar ou de Assistente de Administração 
Educacional I. 
 
VENCIMENTO (Decreto Estadual n° 2.479/1979) 
 
Vencimento é a retribuição pelo efetivo exercício do cargo, correspondente à referência ou símbolo 
fixado em lei, recebido mensalmente pelo servidor. 
 
OBS1: O pagamento dos servidores do Estado do Rio de Janeiro será feito, impreterivelmente, até o 10º 
(décimo) dia útil de cada mês. 
http://www.jusbrasil.com/legislacao/1027008/constitui%C3%A7%C3%A3o-da-republica-federativa-do-brasil-1988
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OBS2: Os vencimentos, vantagens ou qualquer parcela remuneratória, pagos em atraso, deverão ser 
corrigidos monetariamente, de acordo com os índices oficiais aplicáveis à espécie. 
 
VANTAGENS (Decreto Estadual n° 2.479/1979) 
 
Além do vencimento, poderá o funcionário perceber as seguintes vantagens pecuniárias: 
 
➢ Adicional por tempo de serviço (progressão e triênio); 
➢ Gratificações; 
➢ Ajuda de custo e auxílios. 
 
GRATIFICAÇÃO (Decreto Estadual n° 2.479/1979) 
 
Conceder-se-á gratificação: 
 
➢ de função; 
➢ pelo exercício de cargo em comissão; 
➢ pela prestação de serviço extraordinário; 
➢ de representação de Gabinete; 
➢ pela participação em órgão de deliberação coletiva; 
➢ pelo exercício: 
✓ de encargos de auxiliar ou membro de banca ou comissão examinadora de concurso; 
✓ de atividade temporária de auxiliar ou professor de curso oficialmente instituído. 
 
DESLIGAMENTO DE SERVIDOR POR FALECIMENTO (Resolução Estadual SAD n° 2.699/1.997 | 
Resolução Estadual SARE n° 3.076/2.006) 
 
Havendo o desligamento do servidor ativo, por motivo de falecimento, deverá o agente de pessoal 
informar ao setor de gestão de pessoas o ocorrido e proceder ao encerramento de folha, em processo 
próprio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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DIREITOS DO SERVIDOR 
 
PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
O Estado prestará assistência ao funcionário, ao inativo, e a suas famílias. Entre as formas de 
assistência incluem-se: 
 
➢ Assistência médica, farmacêutica, dentária e hospitalar, além de outras julgadas necessárias, inclusive 
em sanatórios e creches; 
➢ A manutenção obrigatória dos sistemas previdenciários e de seguro social, em favor de todos os 
funcionários e inativos; 
➢ Plano de seguro compulsório para complementação de proventos e pensões; 
➢ Assistência judiciária; 
➢ Financiamento para aquisição de imóvel destinado à residência; 
➢ Auxílio para a educação dos dependentes; 
➢ Cursos e centros de treinamento, aperfeiçoamento e especialização profissional; 
➢ Centros de aperfeiçoamento moral e cultural dos funcionários e suas famílias, fora das horas de 
trabalho. 
 
FÉRIAS (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
O funcionário gozará, obrigatoriamente, 30 (trinta) dias consecutivos de férias remuneradas por ano 
civil, de acordo com escala respectiva. 
O membro do magistério, quando em atividade docente, gozará 45 dias de férias por ano, sendo 30 
dias ao término do período letivo e 15 dias entre duas etapas letivas (recesso). 
O servidor de férias será descontado nos valores referentes ao auxílio transporte e alimentação, 
proporcionalmente aos dias em que estiver ausente do serviço. 
As férias de professores regentes não precisam ser solicitadas, pois as mesmas são computadas 
automaticamente no mês de janeiro. 
Será necessário solicitar o pagamento de férias de todos os servidores extraclasse da unidade 
administrativa, por meio de requerimento próprio, até o quinto dia do mês que antecede ao mês que serão 
usufruídas as férias. 
Por ocasião das férias, o servidor terá sua remuneração acrescida de 1/3 (um terço) do valor 
habitual. O servidor, somente perceberá o financeiro referente à 1/3 no período em que efetivamente for 
gozá-las. Em caso de parcelamento, o financeiro será pago junto ao 1º período gozado. 
As férias poderão ser parceladas da seguinte forma: 
 
➢ Dois períodos de 15 dias; 
➢ Um período de 10 dias e outro de 20 dias (ou vice versa); 
➢ Três períodos de 10 dias. 
 
TRIÊNIOS (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
É a vantagem por tempo de serviço, calculada sobre o vencimento do cargo efetivo por triênio 
(período de três anos) de efetivo exercício no serviço publico. 
A porcentagem de Triênios se dispõe da seguinte forma: 
 
 
 
Anos 03 06 09 12 15 18 21 24 27 30 33 
% 10% 15% 20% 25% 30% 35% 40% 45% 50% 55% 60% 
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9 
 
AUXÍLIO TRANSPORTE (Dec. Estadual n° 42.788/2.011 | Dec. Estadual n° 44.713/2.014 | Res. Estadual 
SEEDUC n° 5.082/2.014) 
 
Aos servidores da SEEDUC, bem como àqueles oriundos de outros órgãos, que estejam lotados 
em unidades administrativas vinculadas à SEEDUC, é concedido auxílio transporte. 
O auxílio transporte será pago tendo como referência a jornada de trabalho do servidor. 
O servidor fará jus ao auxílio transporte apenas uma vez, ainda que possua mais de umamatrícula 
junto à SEEDUC. 
O valor referente ao auxílio transporte não se incorporará, para quaisquer efeitos, aos vencimentos, 
ficando excluída da base de cálculo do adicional de tempo de serviço, bem como de quaisquer outros 
percentuais que incidam sobre a remuneração dos servidores, não sofrendo incidência de contribuição 
previdenciária e de imposto de renda, nem sendo utilizada como base de cálculo para proventos de 
inatividade ou pensões. 
 
Valor do Auxílio Transporte 
Situação Funcional do Servidor Quantidade de Créditos por Semana 
Professor Docente I – 16 horas três 
Prof. Doc. I – 40 horas cinco 
Prof. Doc. II – 22 horas ou 40 horas cinco 
Prof. Doc. I ou Doc. II com duas matrículas cinco 
Docente com regime de GLP cinco 
Servidores de Apoio e Prof. Extra Classe cinco 
OBS: O valor de cada crédito é de R$6,00 (seis reais). 
 
AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO (Decreto Estadual n° 44.097/2.013) 
 
Aos servidores da SEEDUC, bem como àqueles oriundos de outros órgãos, que estejam lotados 
em unidades administrativas vinculadas à SEEDUC, é concedido auxílio alimentação, no valor mensal de 
R$160,00 (cento e sessenta reais). 
O valor referente ao auxílio alimentação não se incorporará para quaisquer efeitos aos 
vencimentos, ficando excluída da base de cálculo do adicional de tempo de serviço, bem como de 
quaisquer outros percentuais que incidam sobre a remuneração dos servidores, não sofrendo incidência de 
contribuição previdenciária e de imposto de renda, nem sendo utilizada como base de cálculo para 
proventos de inatividade ou pensões. 
O servidor deixará, temporariamente, de receber o auxílio alimentação, durante quaisquer tipos de 
afastamento (licença médica, licença gestante, licença especial etc.). 
O servidor fará jus ao auxílio transporte apenas uma vez, ainda que possua mais de uma matrícula 
junto à SEEDUC. 
 
GRATIFICAÇÃO POR DIFÍCIL PROVIMENTO (Decreto Estadual n° 43.384/2011 | Decreto Estadual n° 
44.710/2014) 
 
Os professores efetivos dos quadros da Secretaria de Estado de Educação farão jus, pelo exercício 
de suas atividades em unidades escolares que forem consideradas de difícil provimento, a gratificação no 
valor mensal de R$400,00 (quatrocentos reais). 
Considera-se de difícil provimento a unidade escolar identificada pela Subsecretaria de Gestão de 
Pessoas/SUBGP como aquela que apresente dificuldade de alocação de professores, através dos diversos 
mecanismos de provimento disponíveis na SEEDUC. 
A relação de unidades escolares consideradas de difícil provimento será publicada em Diário Oficial 
anualmente, podendo ser alterada com inclusões e/ou exclusões. 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
10 
 
O valor referente à gratificação de difícil provimento não se incorporará para quaisquer efeitos aos 
vencimentos, ficando excluída da base de cálculo do adicional de tempo de serviço, não sofrendo 
incidência de contribuição previdenciária, nem sendo utilizada como base de cálculo para proventos de 
inatividade ou pensões. 
O professor que detenha, em regime de acumulação, dois cargos de magistério efetivo no quadro 
da SEEDUC, fará jus à gratificação de difícil provimento em cada uma de suas matrículas, desde que 
ambas estejam alocadas em unidade escolar de difícil provimento. 
 
GRATIFICAÇÃO POR DIFÍCIL ACESSO (Decreto Estadual n° 9.455/1.986 | Lei Estadual nº 1.614/1990 | 
Lei Estadual n° 6.479/2013) 
 
Os servidores efetivos dos quadros da Secretaria de Estado de Educação farão jus, pelo exercício 
de suas atividades em unidades escolares que forem consideradas de difícil acesso, a gratificação no valor 
mensal de R$141,02 (cento e quarenta e um reais e dois centavos). 
Será considerado como de difícil acesso a unidade escolar pelas seguintes situações: 
 
➢ Inexistência de linhas regulares de transportes coletivos, ou reduzidos números de horários 
para os coletivos das linhas existentes, gerando a necessidade de o servidor permanecer na 
unidade escolar por um período superior a duas horas, além da carga horária a que se encontre 
sujeito; 
➢ Necessidade de hospedagem do servidor na localidade em que se situa a unidade escolar, em 
decorrência da inexistência ou precariedade de transportes para sua locomoção; 
➢ Necessidade de ser realizado pelo servidor um percurso, a pé, superior a dois km, para atingir a 
unidade escolar; 
➢ Localização em morros que devam ser vencidos em condições difíceis, tais como caminhos de 
terra e encostas íngremes; 
➢ Funcionamento de turno da noite que, encerrando suas atividades a partir de 22 horas, obrigue 
o servidor a aguardar transporte coletivo durante, no mínimo, 45 minutos; 
➢ Outras dificuldades especiais que venham a ser encontradas e que, após serem submetidas à 
apreciação do Secretário de Estado de Educação, sejam consideradas como caracterizantes de 
difícil acesso. 
 
A relação de unidades escolares consideradas de difícil acesso será publicada em Diário Oficial 
anualmente, podendo ser alterada com inclusões e/ou exclusões. 
O valor referente à gratificação de difícil acesso não se incorporará para quaisquer efeitos aos 
vencimentos, ficando excluída da base de cálculo do adicional de tempo de serviço, não sofrendo 
incidência de contribuição previdenciária, nem sendo utilizada como base de cálculo para proventos de 
inatividade ou pensões. 
 
PROMOÇÃO POR FORMAÇÃO (ENQUADRAMENTO) (Lei Estadual nº 1.614/1.990) 
 
Enquadramento é o benefício concedido aos servidores do quadro do magistério da SEEDUC, onde 
o docente poderá passar de um nível para outro superior, com base em maior grau de formação 
profissional específica. 
O enquadramento será devido ao servidor a partir do primeiro dia do mês subsequente ao de 
formalização de requerimento. 
O enquadramento será concedido em cada matrícula detida pelo servidor, concernente a cargos do 
quadro do magistério na SEEDUC. 
 
A classe de Docente II abrange os níveis A, B, C e D, para os quais exige a seguinte escolaridade: 
 
➢ Nível A - curso de formação de professores; 
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➢ Nível B - curso de formação de professores e estudos adicionais; 
➢ Nível C - curso de formação de professores e licenciatura curta ou plena em curso relacionado 
diretamente com o ensino; 
➢ Nível D - curso de formação de professores, licenciatura plena e curso de pós-graduação, em 
cursos relacionados diretamente com o ensino, com no mínimo, 360 (trezentas e sessenta) 
horas. 
 
A classe de Docente I abrange os níveis C e D, para os quais se exige a seguinte escolaridade: 
 
➢ Nível C - curso de licenciatura curta ou plena, relacionado diretamente com o ensino; 
➢ Nível D - licenciatura plena e curso de pós-graduação (lato sensu ou stricto sensu), em cursos 
relacionados diretamente com o ensino, com, no mínimo 360 (trezentas e sessenta) horas. 
 
PROGRESSÃO DE CARREIRA (QUINQUÊNIO) (Lei Estadual nº 1.614/1.990) 
 
Progressão (quinquênio) é a passagem do funcionário de uma referência de vencimento para a 
seguinte, dentro do mesmo nível, da mesma classe. 
A cada mudança de referência há o acréscimo de 12% no valor do vencimento (observar o Anexo 
IV desta apostila). 
 
ADICIONAL DE QUALIFICAÇÃO (Decreto Estadual nº 42.160/2.009 | Decreto Estadual n° 44.573/2.014) 
 
Os servidores do quadro do magistério da SEEDUC, ao concluírem cursos de Mestrado ou 
Doutorado, em áreas de conhecimento afins à atividade docente ou à atividade especificamente 
desenvolvida pelo servidor, fazem jus ao adicional de qualificação. 
O Adicional de Qualificação será devido ao servidor a partir do primeiro dia do mês subsequente ao 
de formalização de requerimento. 
O Adicional de Qualificação será concedido em cada matrícula detida pelo servidor, concernente a 
cargos do quadro do magistério na SEEDUC. 
Os valores de adicional de qualificação não acumulam, prevalecendoo de maior valor. 
O Adicional de Qualificação não será computado na base de cálculo para adicional por tempo de 
serviço, nem de qualquer outra gratificação ou parcela remuneratória, integrando, porém, a base de cálculo 
de contribuição previdenciária. 
O adicional de qualificação é um benefício, também, concedido aos servidores integrantes da 
carreira de executivo público, que está condicionado à comprovação de titulação acadêmica de graduação, 
pós-graduação (lato sensu), mestrado ou doutorado, de acordo com o nível de escolaridade exigido para o 
cargo detido pelo servidor. 
Para o cargo de assistente executivo, serão considerados os títulos de graduação em qualquer 
área de conhecimento. 
Para o cargo de analista executivo, serão considerados os títulos de pós-graduação (lato sensu), 
mestrado ou doutorado nas seguintes áreas de conhecimento que possam configurar melhoria do 
desempenho das atribuições do servidor, no interesse da administração. 
 
Lei nº 6.834/2014 - Anexo IV 
Nível de escolaridade 
Valor do Adicional de Qualificação 
Prof. 16h/22h/25h Prof. 30h Prof. 40h 
Mestrado R$ 259,97 R$ 486,70 R$ 519,11 
Doutorado R$ 519,11 R$ 973,34 R$ 1.038,29 
 
RELOTAÇÃO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
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É a solicitação de transferência do servidor para atuação em unidade escolar, no âmbito de uma 
Diretoria Regional diferente de sua origem, por motivo de mudança de endereço. 
 
REMOÇÃO POR AMPARO ESPECIAL (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
É a solicitação de transferência do servidor para atuação em unidade escolar no âmbito de uma 
Diretoria Regional diferente de sua origem, por motivos médicos do próprio servidor ou de um parente. 
 
REMOÇÃO PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
É a solicitação de transferência do servidor para atuação em unidade escolar no âmbito de uma 
Diretoria Regional diferente de sua origem, por motivo de mudança de local de trabalho de seu cônjuge. 
 
REQUISIÇÃO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
O servidor de cargo efetivo da SEEDUC que possui uma segunda matrícula em outro órgão poderá 
pleitear junto a Secretaria que esta solicite ao órgão a requisição dessa matrícula do servidor, objetivando 
o acúmulo das matrículas e a dedicação exclusiva à rede estadual de ensino. 
 
DISPOSIÇÃO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
É a disposição de um servidor para outro órgão, seja da administração direta ou indireta e do 
âmbito do governo federal ou dos governos estaduais e municipais. 
Tal disposição poderá ser concedida por meio de cessão, onde o órgão cessionário deverá realizar 
o ressarcimento dos valores pagos ao servidor, enquanto estiver à disposição ou por meio de permuta, 
onde o órgão deverá igualmente colocar um servidor à disposição da SEEDUC, desde que haja 
compatibilidade entre cargos e carga horária. 
 
APROVEITAMENTO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Aproveitamento é o retorno ao serviço público estadual do funcionário colocado em disponibilidade. 
O funcionário em disponibilidade poderá ser aproveitado em cargo de natureza e vencimento 
compatível com os do anteriormente ocupado. 
Restabelecido o cargo, ainda que modificada sua denominação, poderá nele ser aproveitado o 
funcionário posto em disponibilidade quando da sua extinção. 
 
READAPTAÇÃO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
O funcionário estável poderá ser readaptado ex officio ou a pedido em função mais compatível, por 
motivo de saúde ou incapacidade física. 
A readaptação não acarretará descenso nem elevação de vencimento. 
A readaptação dependerá sempre de prévia inspeção realizada por junta médica do órgão oficial 
competente. 
A readaptação se dá por: 
 
➢ redução ou cometimento de atribuições do servidor; 
➢ provimento em outro cargo. 
 
A readaptação será processada: 
 
➢ quando provisória, mediante ato do Secretário de Estado de Administração, pela redução ou 
atribuição de novos encargos ao funcionário, na mesma ou em outra unidade administrativa, 
consideradas a hierarquia e as funções do seu cargo; 
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➢ quando definitiva, por ato do Governador, para cargo vago, mediante transferência, 
observados os requisitos de habilitação fixados para a classe respectiva. 
 
ACUMULAÇÃO DE CARGOS (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
É vedada a acumulação remunerada de cargos e funções públicas, exceto a de: 
 
➢ um cargo de juiz com outro de magistério superior; 
➢ dois cargos de professor; 
➢ um cargo de professor com outro técnico ou científico; 
➢ dois cargos privativos de médico. 
 
A acumulação, em qualquer dos casos, só é permitida quando haja correlação de matérias e 
compatibilidade de horários. 
A soma de carga horária do servidor não pode ultrapassar 65 horas semanais. 
O servidor não pode atuar em dedicação exclusiva e nem receber gratificação por dedicação 
exclusiva em qualquer dos cargos, empregos ou funções exercidas. 
 
REDUÇÃO DE CARGA HORÁRIA (Decreto Estadual nº 14.870/1.990) 
 
Ao servidor público civil fica assegurado o direito a redução, em cinquenta por cento, da carga 
horária de trabalho, enquanto responsável legal por pessoa portadora de necessidades especiais, que 
requeira atenção permanente. 
A responsabilidade legal do servidor por outra pessoa decorre do parentesco, da adoção ou de 
outras modalidades de relacionamento previstas na legislação. 
A caracterização da necessidade especial que requeira atenção permanente dependerá de 
verificação mediante expedição de laudo técnico. 
Será concedido o afastamento de: 
➢ No máximo 90 (noventa) dias, nos casos de necessidades eventuais; 
➢ No máximo 1 (um) ano, nos casos de necessidades duradouras. 
 
AVERBAÇÃO DE TEMPO DE SERVIÇO (Dec. Estadual nº 2.479/1.979 | Res. Estadual SAD nº 865/1.984 | 
Res. Estadual SAD nº 892/1.984) 
 
O Servidor poderá requerer averbação de tempo de serviço prestado a: 
 
➢ Poder Publico do Estado do Rio de Janeiro; 
➢ Poder Publico em Geral (Federal Estadual ou Municipal, da Administração Direta ou Indireta); 
➢ Pessoa Jurídica de Direito Privado. 
 
OBS.: Os períodos averbados não podem ser concomitantes com o exercício na matricula a qual o 
servidor deseja averbar. 
 
O Aproveitamento do Tempo Averbado se dá da seguinte forma: 
 
 
 
 
 
AUXÍLIO-DOENÇA (Decreto Estadual n° 2.479/1.979) 
 
Após cada período de doze meses consecutivos de licença para tratamento de saúde, o funcionário 
terá direito a um mês de vencimento, a título de auxílio-doença. 
Tempo de Serviço Prestado Triênios Licença Especial Aposentadoria 
Ao Estado do Rio de Janeiro Sim Sim Sim 
Ao Serviço Publico em Geral Sim Não Sim 
A Pessoa Jurídica de Direito Privado Não Não Sim 
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Quando ocorrer o falecimento do funcionário, o auxílio-doença a que tiver feito jus será pago de 
acordo com as normas que regulam o pagamento de vencimento não recebido. 
O auxílio-doença não sofrerá descontos de qualquer espécie. 
 
AUXÍLIO MORADIA (Decreto Estadual n° 2.479/1.979) 
 
Será concedido auxílio-moradia ao funcionário que for designado para ter exercício definitivo em 
nova sede e nesta não vier a residir em imóvel pertencente ao Poder Público. 
O auxílio-moradia corresponderá a 20% (vinte por cento) do vencimento-base do funcionário. 
 
AUXÍLIO FUNERAL (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
À família do funcionário ativo ou inativo falecido será concedido auxílio-funeral. 
O auxílio será pago: 
 
➢ no valor correspondente a 10 (dez) UFERJs, quando o do vencimento e vantagens ou 
proventos do falecido for igual ou inferior a esse quantitativo; 
➢ no valor correspondente a 20 (vinte) UFERJs, nos demais casos. 
 
PENSÃO POR FALECIMENTO DE SERVIDOR (Lei Estadual nº 5.260/2.008) 
 
Quando o servidor vema falecer, seus beneficiários farão jus à pensão por morte, na qualidade de 
dependentes do servidor. Poderão ser considerados dependentes: 
 
➢ o cônjuge; 
➢ a companheira ou o companheiro; 
➢ os parceiros homo afetivos; 
➢ os filhos não emancipados, de qualquer condição, menores de 21 (vinte e um) anos ou até 24 
(vinte e quatro) anos, se estudantes universitários, ou maiores, se inválidos ou interditados; 
 
Na inexistência de dependentes, como os citados acima, poderão ser considerados como 
dependentes do servidor os pais ou os irmãos, de qualquer condição, menores de 21 (vinte e um) anos, ou 
inválidos. 
O enteado, o menor sob guarda judicial e o menor tutelado equiparam-se a filho, mediante 
declaração do segurado. 
A metade da pensão por morte será concedida a uma das pessoas seguintes: ao cônjuge, à 
companheira, ao companheiro ou ao parceiro homoafetivo; e a outra metade, repartidamente e em 
proporções iguais entre si, aos filhos de qualquer condição e aos equiparados. 
 
ABONO DE PERMANÊNCIA (Constituição Federal/1.988 | Emenda Constitucional Federal n° 41/2.003) 
 
O servidor que tenha completado as exigências para aposentadoria voluntária, e que opte por 
permanecer em atividade, fará jus a um abono de permanência, equivalente ao valor da sua contribuição 
previdenciária, até completar as exigências para aposentadoria compulsória. 
O servidor não deixa de contribuir com a previdência, porém, recebe mensalmente um valor 
equivalente a sua contribuição previdenciária. 
O pagamento do abono de permanência subsistirá até que o servidor complete as exigências para 
aposentadoria compulsória ou se aposente voluntariamente. 
 
APOSENTADORIA (Constituição Federal/1.988 | E.C. n° 41/2.003 | E.C. n° 47/2.005) 
 
Aposentadoria é o direito à inatividade remunerada, assegurado ao servidor público, desde que 
tenha reunido os requisitos necessários para concessão da aposentadoria na fundamentação pleiteada. 
 
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OBS1: Para fins de aposentadoria, são contadas em dobro e consideradas como tempo de efetivo 
exercício as licenças especiais não gozadas dos períodos base até 15/12/1998 e as férias não gozadas 
até o exercício de 1997. 
 
OBS2: A incorporação de gratificações e outras vantagens na remuneração dos(as) servidores(as), 
para fins de aposentadoria, fica revogada pelo artigo 4º da Lei Complementar nº 121, de 11 de junho de 
2008. Ou seja, todo servidor que exerce função gratificada (diretores, secretários escolares etc.) deixarão 
de receber o valor de sua gratificação ao aposentar-se. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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LICENÇAS E AFASTAMENTOS 
 
LICENÇA PARA TRATAMENTO DE SAÚDE (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 110 – A licença para tratamento de saúde será concedida, ou prorrogada, ex officio ou a pedido do 
funcionário ou de seu representante, quando não possa ele fazê-lo. 
§ 1º - Em qualquer dos casos é indispensável a inspeção médica, que será realizada sempre que 
necessário no local onde se encontrar o funcionário. 
§ 2º - Incumbe à chefia imediata promover a apresentação do funcionário à inspeção médica, sempre que 
este a solicitar. 
Art. 111 – O funcionário não reassumirá o exercício do cargo sem nova inspeção médica, quando a 
licença concedida assim o tiver exigido; realizada essa nova inspeção, o respectivo atestado ou laudo 
médico concluirá pela volta ao serviço, pela prorrogação da licença, pela readaptação do funcionário ou 
pela sua aposentadoria. 
Art. 112 – Em caso de doença grave, contagiosa ou não, que imponha cuidados permanentes, poderá a 
junta médica, se considerar o doente irrecuperável, determinar, como resultado da inspeção, sua imediata 
aposentadoria. 
Parágrafo único – A inspeção, para os efeitos deste artigo, será realizada obrigatoriamente por uma junta 
composta de pelo menos três médicos. 
Art. 113 – O funcionário que se recusar à inspeção médica ficará impedido do exercício do seu cargo, até 
que se verifique a inspeção. 
Parágrafo único – Os dias em que o funcionário, por força do disposto neste artigo, ficar impedido do 
exercício do cargo, serão tidos como faltas ao serviço. 
Art. 114 – No curso da licença poderá o funcionário requerer inspeção médica, caso se julgue em 
condições de reassumir o exercício ou de ser aposentado. 
Art. 116 – A licença para tratamento de saúde será concedida sempre com vencimento e vantagens 
integrais. 
 
LICENÇA POR ACIDENTE DE TRABALHO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 115 – Quando a licença para tratamento de saúde for concedida em decorrência de acidente em 
serviço ou de doença profissional, esta circunstância se fará expressamente consignada. 
§ 1º - Considera-se acidente em serviço todo aquele que se verifique pelo exercício das atribuições do 
cargo, provocando, direta ou indiretamente, lesão corporal, perturbação funcional ou doença que 
determine a morte; a perda total ou parcial, permanente ou temporária, da capacidade física ou mental 
para o trabalho. 
§ 2º - Equipara-se ao acidente em serviço o ocorrido no deslocamento entre a residência e o local do 
trabalho, bem como o dano resultante da agressão não provocada, sofrida pelo funcionário no 
desempenho do cargo ou em razão dele. 
§ 3º - A prova do acidente será feita em processo especial, no prazo de oito dias, prorrogável por igual 
período, quando as circunstâncias o exigirem. 
§ 4º - Entende-se por doença profissional a que se deve atribuir, como relação de efeito e causa, às 
condições inerentes ao serviço ou fatos nele ocorridos. 
§ 5º - A prova pericial da relação de causa e efeito a que se refere o parágrafo anterior será produzida por 
junta médica oficial. 
 
LICENÇA POR MOTIVO DE DOENÇA EM PESSOA DA FAMÍLIA (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 117 – O funcionário poderá obter licença por motivo de doença na pessoa de ascendente, 
descendente, colateral consanguíneo ou afim, até o 2º grau civil, cônjuge do qual não esteja legalmente 
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separado, ou pessoa que vive a suas expensas e conste do respectivo assentamento individual, desde que 
prove ser indispensável sua assistência pessoal e esta não possa ser prestada simultaneamente com o 
exercício do cargo. 
Art. 118 – A licença referida no artigo anterior será concedida, ou prorrogada, a pedido do funcionário. 
Art. 119 – A licença de que trata esta Seção será concedida com vencimento e vantagens integrais nos 
primeiros 12 (doze) meses, e com 2/3 (dois terços) por outros 12 (doze) meses, no máximo. 
Consanguinidade: 1º grau – Pais e filhos. 
 2º grau – Avós, netos e irmãos. 
Afinidade: 1º grau – Sogro, sogra, padrasto, madrasta, enteados, genros e noras. 
 2º grau – cônjuge dos avós, cônjuge dos netos e cunhados. 
 
LICENÇA PARA REPOUSO À GESTANTE (Decreto Estadual nº 220/1.975, Art. 19, Inciso III | Lei 
Complementar Estadual n° 128/2.009) 
 
À servidora gestante será concedida, com vencimentos e vantagens, licença para repouso a 
gestante, pelo prazo de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data de nascimento da criança ou a partir de 
laudo expedido por seu médico (neste segundo caso, deverá a servidora submeter-se à inspeção médica). 
 
LICENÇA PARA REPOUSO À GESTANTE (PERDA GESTACIONAL) (Constituição Estadual de 
1.989 | Emenda Constitucional Estadual nº 63/2.015) 
 
Art. 83 (...) 
§1º - O período de licença à gestante, nos termos do inciso XII deste artigo, em caso de perda gestacional, 
será de 30 (trinta) dias, em caso de aborto não criminoso, e de 120 (cento e vinte) dias, quando a gestação 
tiver duração igual ou superior a 20 (vinte) semanas, ouo feto tiver peso corporal igual ou superior a 500 
(quinhentos) gramas, e/ou estatura igual ou superior a 25 (vinte e cinco) centímetros. 
§2º - O direito à licença a gestante estende-se a todas as funcionárias públicas, sejam estatutárias ou 
celetistas, servidoras civis ou militares, empregadas das empresas públicas estaduais, das fundações 
estaduais e a todas as funcionárias públicas do Estado do Rio de Janeiro, independentes do tipo de 
vínculo empregatício da funcionária. 
 
LICENÇA AMAMENTAÇÃO (Decreto Estadual nº 220/1.975, Art. 19, Inciso III | Lei Complementar Estadual 
n° 128/2.009) 
 
A licença para repouso à gestante poderá ser prorrogada, em caso de aleitamento materno, por no 
mínimo trinta e no máximo noventa dias, mediante a apresentação de laudo médico circunstanciado, 
emitido pelo serviço de perícia médica oficial do Estado, podendo retroagir sua prorrogação até 15 (quinze) 
dias, a partir da data do referido laudo. 
 
LICENÇA PATERNIDADE (Constituição Estadual de 1.989 | Emenda Constitucional Estadual nº 63/2.015) 
 
Art. 83 (…) 
XIII – licença paternidade, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 30 (trinta) dias, 
mesmo em caso de perda gestacional da esposa ou companheira; 
 
OBS: Basta que o servidor entregue cópia da certidão de nascimento da criança ao agente de pessoal, 
que irá calcular o período de 30 dias, efetuar o lançamento no Sistema Conexão Educação e registrar a 
licença em MCF. 
 
LICENÇA ADOÇÃO (Lei Estadual nº 3.693/2.001 | Lei Complementar Estadual nº 128/2.009) 
 
Art. 2º (...) 
http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/contlei.nsf/c8aa0900025feef6032564ec0060dfff/c4613b894ab4a12703256b03005fd535?OpenDocument
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Parágrafo único - O prazo concedido ao servidor público estadual que adotar filhos será de 180 (cento e 
oitenta) dias, no caso de licença maternidade, e de 5 (cinco) dias, no caso de licença paternidade, a contar 
da data da formalização da adoção ou da concessão judicial da guarda do menor para fins de adoção. 
 
OBS: Após a formalização da adoção ou da concessão judicial da guarda do menor para fins de adoção, 
basta que o servidor entregue cópia da documentação ao agente de pessoal, que irá calcular o período de 
licença, efetuar o lançamento no Sistema Conexão Educação e registrar a licença em MCF. 
 
LICENÇA PARA SERVIÇO MILITAR (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 123 – Ao funcionário que for convocado para serviço militar ou outro encargo da segurança nacional, 
será concedida licença pelo prazo que durar a sua incorporação ou convocação. 
§ 1º - A licença será concedida à vista do documento oficial que prove a incorporação ou convocação. 
§ 2º - Do vencimento descontar-se-á a importância que o funcionário percebe na qualidade de incorporado, 
salvo se optar pelas vantagens do serviço militar. 
§ 3º - Ao funcionário desincorporado ou desconvocado conceder-se-á prazo não excedente de 30 (trinta) 
dias para que reassuma o exercício, sem perda do vencimento. 
Art. 124 – Ao funcionário oficial da reserva das Forças Armadas, será também concedida a licença referida 
no artigo anterior, durante os estágios previstos pelos regulamentos militares. 
Parágrafo Único – Quando o estágio for remunerado, assegurar-se-lhe-á o direito de opção. 
Parágrafo único – Quando o estágio for remunerado, assegurar-se-lhe-á o direito de opção. 
 
LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 125 – O funcionário casado terá direito à licença sem vencimento quando seu cônjuge for exercer 
mandato eletivo ou, sendo militar ou servidor da Administração Direta, de autarquia, de empresa pública, 
de sociedade de economia mista ou de fundação instituída pelo Poder Público, for mandado servir, ex 
officio, em outro ponto do território estadual, nacional ou no exterior. 
Parágrafo único – Existindo no novo local de residência órgão estadual, o funcionário nele será lotado, 
havendo claro, ou não havendo, poderá ser-lhe concedida, em caso de interesse da Administração, 
permissão de exercício, enquanto ali durar sua permanência. 
Art. 126 – A licença dependerá de pedido devidamente instruído, que deverá ser renovado de dois em dois 
anos; finda a sua causa, o funcionário deverá reassumir o exercício dentro de 30 (trinta) dias, a partir dos 
quais a sua ausência será computada como falta ao trabalho. 
Art. 127 – Independentemente do regresso do cônjuge, o funcionário poderá reassumir o exercício a 
qualquer tempo, não podendo, neste caso, renovar o pedido de licença senão depois de dois anos da data 
da reassunção, salvo se o cônjuge for transferido novamente. 
Art. 128 – As normas desta Seção aplicam-se aos funcionários que vivem maritalmente, desde que haja 
impedimento legal ao casamento e convivência por mais de cinco anos. 
 
OBS.: Não é necessário que o servidor tenha completado estágio probatório. 
 
LICENÇA PRÊMIO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 129 – Após cada quinquênio (período de 05 anos) de efetivo exercício prestado ao Estado, ou a suas 
autarquias, ao funcionário que a requerer, conceder-se-á licença-prêmio de três meses, com todos os 
direitos e vantagens de seu cargo efetivo. 
§ 1º - Não será concedida a licença-prêmio se houver o funcionário, no quinquênio correspondente: 
1) sofrido pena de suspensão ou de multa; 
2) faltado ao serviço, salvo se abonada a falta; 
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3) gozado as licenças para tratamento de saúde, por motivo de doença em pessoa da família e por motivo 
de afastamento do cônjuge, por prazo superior a 90 (noventa) dias, em cada caso. 
§ 2º - Suspender-se-á, até o limite de 90 (noventa) dias, em cada uma das licenças referidas no item 3 do 
parágrafo anterior, a contagem de tempo de serviço para efeito de licença-prêmio. 
§ 3º - O gozo da licença para repouso à gestante não prejudicará a contagem do tempo de serviço para 
efeito de licença-prêmio. 
§ 4º - Para apuração do quinquênio computar-se-á, também, o tempo de serviço prestado anteriormente 
em outro cargo estadual, desde que entre um e outro não haja interrupção de exercício. 
Art. 130 – O direito à licença-prêmio não tem prazo para ser exercitado. 
Art. 135 – A licença-prêmio poderá ser gozada integralmente, ou em períodos de 1 (um) e 2 (dois) meses. 
Parágrafo único – Se a licença for gozada em períodos parcelados, deve ser observado intervalo 
obrigatório de 1 (um) ano entre o término de um período e o início de outro. 
Art. 136 – O funcionário poderá, a qualquer tempo, reassumir o exercício do seu cargo, condicionado o 
gozo dos dias restantes da licença à regra contida no artigo anterior. 
 
CONCESSÃO DE GOZO DE LICENÇA PRÊMIO (Resolução SEEDUC Nº 5.437/2.016) 
 
Art. 3º - O servidor fará jus a usufruir um único período de três meses de Licença Especial, a cada 
solicitação. 
Parágrafo Único - Fica excluído do disposto no caput do artigo o servidor que se enquadre nas seguintes 
situações: 
I - esteja para completar aposentadoria compulsória aos 75 (setenta e cinco) anos; 
II - tenha completado condições para aposentadoria voluntária; 
III - que solicite o benefício, imediatamente após o termino da licença de repouso à gestante e ou 
amamentação. 
Art. 4º - Não fará jus à concessão de Licença Especial o servidor que tenha usufruído de qualquer 
afastamento nos doze meses anteriores ao período solicitado para gozo do benefício. 
Art. 5º - O servidor que queira usufruir da Licença Especial deverá entregar sua solicitação ao respectivo 
setor ao qual esteja, conforme o seguinte calendário: 
I – entre 1º de janeiro e 31 de março, para gozo no segundo semestre do mesmo ano; 
II - entre 1º de julho e 30 de setembro para gozo no primeiro semestre do ano subsequente. 
Art. 6º - As solicitações de gozo de Licença Especial serão analisadas e concedidas, dentro doquantitativo 
previamente estabelecido, de acordo com os seguintes critérios: 
I - o maior tempo de exercício no cargo efetivo; 
II - o menor número de licenças já usufruídas; 
III - o(a) mais idoso(a); 
IV - não ter pendência de reposição de conteúdo curricular. 
 
LICENÇA PARA DESEMPENHO DE MANDATO LEGISLATIVO OU EXECUTIVO (Decreto 
Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 138 – O funcionário será licenciado sem vencimento ou vantagens de seu cargo efetivo, para 
desempenho de mandato eletivo, federal ou estadual. 
Parágrafo único – A licença a que se refere este artigo será concedida a partir da diplomação do eleito, 
pela Justiça Eleitoral, e perdurará pelo prazo do mandato. 
Art. 139 – O funcionário investido no mandato eletivo de Prefeito ou Vice-Prefeito ficará licenciado desde a 
diplomação pela Justiça Eleitoral, até o término do mandato, sendo-lhe facultado optar pela percepção do 
vencimento e vantagens do seu cargo efetivo. 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
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Art. 140 – Quando o funcionário exercer, por nomeação, mandato executivo federal ou municipal, ficará, 
desde a posse, licenciado sem vencimento e vantagens do seu cargo efetivo, ressalvado, para o âmbito 
municipal, o direito de opção pela remuneração do cargo efetivo. 
Art. 141 – Investido o funcionário no mandato de Vereador e havendo compatibilidade de horários, 
perceberá o vencimento e as vantagens do seu cargo sem prejuízo dos subsídios a que faz jus; inexistindo 
compatibilidade, ficará afastado do exercício do seu cargo sem percepção do vencimento e vantagens. 
 
LICENÇA PARA ESTUDOS (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 79 – Será considerado como de efetivo exercício o afastamento por motivo de: (...) 
Inciso XIII – estudo no exterior ou em qualquer parte do território nacional, desde que de interesse para a 
Administração e não ultrapasse o prazo de 12 (doze) meses. 
OBS.: Poderão ser concedidos vencimentos e vantagens do cargo que o servidor ocupa. O servidor 
aguardará em exercício a concessão do afastamento, cuja validade será contada a partir da data da 
publicação em Diário Oficial. A Reassunção ocorrerá exclusivamente no órgão de pessoal. 
 
LICENÇA SEM VENCIMENTOS PARA TRATO DE INTERESSES PARTICULARES (Decreto 
Estadual n° 5.146/1.981) 
 
Art. 1º – Depois de estável, o funcionário poderá obter licença, sem vencimento ou remuneração, para 
tratar de interesses particulares. 
§ 1º – O funcionário aguardará em exercício a concessão da licença. 
§ 2º – A licença não perdurará por tempo superior a 4 (quatro) anos contínuos e só poderá ser concedida 
nova depois de decorridos 2 (dois) anos do término da anterior 
Art. 2º – Não será concedida licença para o trato de interesses particulares quando inconveniente para o 
serviço nem a funcionário nomeado, removido ou transferido, antes de assumir o exercício. 
Art. 3º – O funcionário poderá a qualquer tempo, desistir da licença para o trato de interesses particulares. 
Art. 4º – Em caso de comprovado interesse público, a licença de que trata este regulamento poderá ser 
cassado pela autoridade competente, devendo o funcionário ser expressamente notificado do fato. 
Parágrafo Único – Na hipótese de que trata este artigo o funcionário deverá apresentar-se ao serviço no 
prazo de 30 (trinta) dias, a partir da notificação, findos os quais a sua ausência será computada com falta 
ao trabalho. 
 
OBS.: Observar o art. 19°, da Lei Estadual n° 3.189, de 1.999, alterado pela Lei Estadual n° 7.628, de 
2.017, onde diz que “O segurado em gozo de licença sem vencimentos contribuirá para o regime jurídico 
próprio e único de previdência dos membros e servidores públicos estatutários estaduais durante o período 
de afastamento, recolhendo a contribuição, inclusive a patronal, diretamente ao RIOPREVIDÊNCIA, por 
meio de documento próprio de arrecadação”. 
 
LICENÇA PARA DESEMPENHO DE ESTÁGIO PROBATÓRIO (Lei Estadual n° 7.333/2.016 | 
Resolução SEPLAG n° 109/2.008) 
 
Licença concedida ao servidor estável, que venha a ser nomeado para outro cargo ou emprego 
público, não acumulável com o atual, não implicando tal licença como acumulação ilícita. 
A licença será concedida à vista do documento oficial que prove tal situação, a partir da data que o 
Órgão informar em relação á posse. 
Ao final do estágio probatório, é assegurada a opção entre um dos dois vínculos. Caso o servidor 
seja reprovado no estágio probatório, retornará ao vínculo anterior. 
 
LICENÇA PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE FORMAÇÃO (Resolução SEFAZ n° 195/2.018) 
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21 
 
Licença concedida ao servidor público estadual interessado em afastar-se de suas funções para 
participar de curso de formação que integre etapa de concurso público para provimento de cargos. 
A licença será concedida à vista de documento que comprove tal situação, a partir do início do 
curso de formação. 
A concessão será em cada matrícula do servidor, sendo necessária a autuação de um processo 
para cada vínculo. 
Caso o servidor não opte expressamente pela remuneração do cargo e não apresente documento 
que comprove ter renunciado à bolsa-auxílio relativa ao curso de formação, o afastamento só poderá ser 
concedido sem vencimentos. 
 
AFASTAMENTO PARA CASAMENTO / LUTO (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 225 - Sem prejuízo do vencimento, direitos e vantagens, o funcionário poderá faltar ao serviço até oito 
dias consecutivos, por motivo de: 
Inciso I - casamento; 
Inciso II - falecimento do cônjuge, companheiro ou companheira, pais, filhos ou irmãos. 
§ 1º- Computar-se-ão, para os efeitos deste artigo, os sábados, domingos e feriados compreendidos no 
período. 
§ 2º - A qualidade de companheiro ou companheira, exclusivamente para esse efeito, será demonstrada 
pela coabitação por prazo mínimo de 02 (dois) anos, desnecessária em havendo filho comum. 
 
OBS: Basta que o servidor entregue cópia da certidão de casamento ou certidão de óbito ao agente de 
pessoal de sua unidade, que irá calcular o período do afastamento, efetuar o lançamento no Sistema 
Conexão Educação e registrar o afastamento em MCF. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
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DEVERES, PROIBIÇÕES & PENALIDADES AO SERVIDOR 
 
DEVERES DO SERVIDOR (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 285 – São deveres do funcionário: 
Inciso I – assiduidade; 
Inciso II – pontualidade; 
Inciso III – urbanidade; 
Inciso IV – discrição; 
Inciso V – boa conduta; 
Inciso VI – lealdade e respeito às instituições constitucionais e administrativas a que servir; 
Inciso VII – observância das normas legais e regulamentares; 
Inciso VIII – observância às ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais; 
Inciso IX – levar ao conhecimento de autoridade superior irregularidades de que tiver ciência em razão do 
cargo ou função; 
Inciso X – zelar pela economia e conservação do material que lhe for confiado; 
Inciso XI – providenciar para que esteja sempre em ordem, no assentamento individual, sua declaração de 
família; 
Inciso XII – atender prontamente às requisições para defesa da Fazenda Pública e à expedição de 
certidões para defesa de direito; 
Inciso XIII – guardar sigilo sobre a documentação e os assuntos de natureza reservada de que tenha 
conhecimento em razão do cargo ou função; 
Inciso XIV – submeter-se à inspeção médica determinada por autoridade competente, salvo justa causa. 
 
PROIBIÇÕES AO SERVIDOR (Decreto Estadual nº 2.479/1.979) 
 
Art. 286 – Ao funcionário é proibido: 
Inciso I – referir-se de modo depreciativo, em informação, parecer ou despacho, às autoridades e atos da 
Administração Pública, ou censurá-los, pela imprensa ou qualquer outro órgão de divulgação pública, 
podendo, porém, em trabalho assinado, criticá-los, do ponto de vistadoutrinário ou da organização do 
serviço; 
Inciso II – retirar, modificar ou substituir livro ou documento de órgão estadual, com o fim de criar direito ou 
obrigação, ou de alterar a verdade dos fatos, bem como apresentar documento falso com a mesma 
finalidade; 
Inciso III – valer-se do cargo ou função para lograr proveito pessoal em detrimento da dignidade da função 
pública; 
Inciso IV – coagir ou aliciar subordinados com objetivo de natureza partidária; 
Inciso V – participar de diretoria, gerência, administração, conselho técnico ou administrativo, de empresa 
ou sociedade: 
a) contratante, permissionária ou concessionária de serviço público; 
b) fornecedora de equipamento ou material de qualquer natureza ou espécie, a qualquer órgão estadual; 
c) de consultoria técnica que execute projetos e estudos, inclusive de viabilidade, para órgãos públicos. 
Inciso VI – praticar a usura, em qualquer de suas formas, no âmbito do serviço público; 
Inciso VII – pleitear, como procurador ou intermediário, junto aos órgãos estaduais, salvo quando se tratar 
de percepção de vencimento, remuneração, provento ou vantagem de parente, consanguíneo ou afim, até 
o segundo grau civil; 
Inciso VIII – exigir, solicitar ou receber propinas, comissões, presentes ou vantagens de qualquer espécie 
em razão do cargo ou função, ou aceitar promessa de tais vantagens; 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
23 
 
Inciso IX – revelar fato ou informação de natureza sigilosa, de que tenha ciência em razão do cargo ou 
função, salvo quando se tratar de depoimento em processo judicial, policial ou administrativo; 
Inciso X – cometer à pessoa estranha ao serviço do Estado, salvo nos casos previstos em lei, o 
desempenho de encargo que lhe competir ou a seus subordinados; 
Inciso XI – dedicar-se, nos locais e horas de trabalho, a palestras, leituras ou quaisquer outras atividades 
estranhas ao serviço, inclusive ao trato de interesses de natureza particular; 
Inciso XII – deixar de comparecer ao trabalho sem causa justificada; 
Inciso XIII – empregar material ou quaisquer bens do Estado em serviço particular; 
Inciso XIV – retirar objetos de órgãos estaduais, salvo quando autorizado por escrito pela autoridade 
competente; 
Inciso XV – fazer cobranças ou despesas em desacordo com o estabelecido na legislação fiscal e 
financeira; 
Inciso XVI – deixar de prestar declaração em processo administrativo disciplinar, quando regularmente 
intimado; 
Inciso XVII – exercer cargo ou função pública antes de atendidos os requisitos legais, ou continuar a 
exercê-lo, sabendo-o indevidamente. 
 
PENALIDADES AO SERVIDOR (Decreto nº 2.479/1.979) 
 
Art. 292 – São penas disciplinares: 
Inciso I – advertência; 
Inciso II – repreensão; 
Inciso III – suspensão; 
Inciso VI – multa; 
Inciso V – destituição de função; 
Inciso VI – demissão; 
Inciso VII – cassação de aposentadoria, jubilação e disponibilidade. 
Art. 293 – Na aplicação das penas disciplinares serão consideradas a natureza e a gravidade da infração, 
os danos que dela provierem para o serviço público e os antecedentes funcionais do servidor. 
Parágrafo único – As penas impostas ao funcionário serão registradas em seus assentamentos. 
Art. 294 – A pena de advertência será aplicada verbalmente em casos de negligência e comunicada ao 
órgão de pessoal. 
Art. 295 – A pena de repreensão será aplicada por escrito em casos de desobediência ou falta de 
cumprimento dos deveres, bem como de reincidência específica em transgressão punível com pena de 
advertência. 
Parágrafo único – Havendo dolo ou má fé, a falta de cumprimento dos deveres será punida com pena de 
suspensão. 
Art. 296 – A pena de suspensão será aplicada nos casos de: 
Inciso I – falta grave; 
Inciso II – desrespeito a proibições que, pela sua natureza, não ensejarem pena de demissão; 
Inciso III – reincidência em falta já punida com repreensão. 
§ 1º - A pena de suspensão não poderá exceder a 180 (cento e oitenta) dias. 
§ 2º - O funcionário suspenso perderá todas as vantagens e direitos decorrentes do exercício do cargo. 
§ 3º - Quando houver conveniência para o serviço, a pena de suspensão, por iniciativa do chefe imediato 
do funcionário, poderá ser convertida em multa, na base de 50% (cinquenta por cento) por dia de 
vencimento ou remuneração, obrigado, nesse caso, o funcionário a permanecer no serviço durante o 
número de horas de trabalho normal. 
Art. 298 – A pena de demissão será aplicada nos casos de: 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
24 
 
Inciso I – falta relacionada no art. 286, quando de natureza grave, a juízo da autoridade competente, e se 
comprovada má fé; 
Inciso II – incontinência pública e escandalosa ou prática de jogos proibidos; 
Inciso III – embriaguez, habitual ou em serviço; 
Inciso IV – ofensa física, em serviço, contra funcionário ou particular, salvo em legítima defesa; 
Inciso V – abandono de cargo; 
Inciso VI – ausência ao serviço, sem causa justificada, por 60 (sessenta) dias, interpoladamente, durante 
o período de 12 (doze) meses; 
Inciso VII – insubordinação grave em serviço; 
Inciso VIII – ineficiência comprovada, com caráter de habitualidade, no desempenho dos encargos de sua 
competência; 
Inciso IX – desídia no cumprimento dos deveres. 
 
COMUNICAÇÃO DE FALTAS | ABANDONO DE CARGO (Decreto Estadual nº 220/1.975 | Lei Comp. 
Estadual nº 85/1.996 | Lei Comp. Estadual n° 110/2.005) 
 
Falta é a ausência ao serviço sem causa justificada. 
Consideram-se também como faltas os sábados, domingos e feriados, pontos facultativos e folgas, 
quando intercalados entre as faltas. 
 
A comunicação de faltas é feita através de processo, com o propósito de regularizar a situação 
funcional de servidores que se encontram faltando ao serviço: 
 
➢ Por período superior a 10 (dez) dias consecutivos, tendo como consequência a suspensão do 
pagamento do servidor. Após 10 (dez) faltas consecutivas, em hipótese alguma será permitido ao 
servidor retornar às suas atividades, considerando-se abandono de cargo. A menos que o processo 
ainda esteja em seu início, a folha de pagamento não tenha sido fechada e, principalmente, o 
gestor responsável pela unidade administrativa na qual o servidor encontra-se lotado, reconheça 
que houve erro na informação da frequência ou as faltas já tenham sido justificadas no processo, 
mediante apresentação de documentação comprobatória. Caso contrário, o servidor deverá 
aguardar a conclusão do processo fora de exercício. 
 
➢ Ou 20 (vinte) dias interpolados, ao logo de 12 (doze) meses, não acarretando em suspensão de 
pagamento (neste caso, o assunto do processo deverá ser “comunicação de faltas interpoladas”). 
Depois de identificadas 20 (vinte) faltas interpoladas, ao longo de 12 (doze) meses (não 
necessariamente no mesmo ano de exercício), o servidor deverá continuar trabalhando 
normalmente, enquanto aguarda a conclusão do processo, que poderá acarretar em sansões 
administrativas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
25 
 
ANEXO I - Afastamentos Lícitos ao Servidor 
 
Decreto nº 2.479/1.979 - Art. 79 – Será considerado como de efetivo exercício, o afastamento por motivo 
de: 
 
Inciso I – férias; 
Inciso II – casamento e luto, até 8 (oito) dias; 
Inciso III – exercício de outro cargo ou função de governo ou de direção, de provimento em comissão ou 
em substituição, no serviço público do Estado do Rio de Janeiro, inclusive respectivas autarquias, 
empresas públicas e sociedades de economia mista, ou serviço prestado à Presidência da República em 
virtude de requisição oficial; 
Inciso IV – exercício de outro cargo ou função de governo ou de direção, de provimento em comissão ou 
em substituição, no serviço público da União, de outros Estados e dos Municípios, inclusive respectivasautarquias, empresas públicas e sociedades de economia mista, quando o afastamento houver sido 
autorizado pelo Governador, sem prejuízo do vencimento do funcionário; 
Inciso V – estágio experimental; 
Inciso VI – licença-prêmio; 
Inciso VII – licença para repouso à gestante; 
Inciso VIII – licença para tratamento de saúde; 
Inciso IX – licença por motivo de doença em pessoa da família, desde que não exceda o prazo de 12 
(doze) meses; 
Inciso X – acidente em serviço ou doença profissional; 
Inciso XI – doença de notificação compulsória; 
Inciso XII – missão oficial; 
Inciso XIII – estudo no exterior ou em qualquer parte do território nacional, desde que de interesse para a 
Administração e não ultrapasse o prazo de 12 (doze) meses; 
Inciso XIV – prestação de prova ou de exame em concurso público; 
Inciso XV – recolhimento à prisão, se absolvido afinal; 
Inciso XVI – suspensão preventiva, se inocentado afinal; 
Inciso XVII – convocação para serviço militar ou encargo da segurança nacional, júri e outros serviços 
obrigatórios por lei; 
Inciso XVIII – trânsito para ter exercício em nova sede; 
Inciso XIX – faltas por motivo de doença comprovada, inclusive em pessoas da família, até o máximo de 3 
(três) durante o mês, e outros casos de força maior; 
Inciso XX – candidatura a cargo eletivo, conforme inc. IV e V, do art. 74; 
Inciso XXI – mandato legislativo ou executivo, federal ou estadual; 
Inciso XXII – mandato de Prefeito ou Vice-Prefeito; 
Inciso XXIII – mandato de Vereador, nos termos do disposto no inciso III, do art. 74; 
Inciso XXIV – mandato legislativo ou executivo, federal ou estadual; 
Inciso XXV – mandato de Prefeito ou Vice-Prefeito; 
Inciso XXVI – mandato de Vereador, nos termos do disposto no inciso III, do art. 74. 
 
 
 
 
 
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26 
 
ANEXO II - Códigos de Lançamento em MCF/Ponto 
 
1 Saída da U.A. MCF 51 Prisão 2/3 D.P. 
2 Afastamento por Luto MCF 52 Suspensão Convertida em Multa D.P. 
3 Afastamento para Casamento MCF 53 Licença Gestante/Adoção - INSS D.P. 
4 Afastamento Legislação Sanitária MCF 54 Falta Abonada p/ Prova ou Exame MCF 
5 Afastamento Obrigatório por Lei MCF 55 Pedido de Aposentadoria Lei 2173 / Lei 443 D.P. 
6 Afastamento para Júri MCF 56 Afastamento para Estágio Experimental D.P. 
7 Afastamento Serviço Eleitoral MCF 57 Servidor em Disponibilidade D.P. 
8 Afastamento Campanha Eleitoral MCF 58 Bloqueio de Pagto. - Devol. Bancária D.P. 
9 Depoimento Comissão de Inquérito MCF 59 Bloqueio de Pagto. - Recadastramento D.P. 
10 Dispensa do Ponto MCF 60 Aguardando Informação de Frequência D.P. 
11 Falta Abonada - Por Doença MCF 61 Falta por Greve MCF 
12 Férias do Exercício MCF 62 Suspensão D.P. 
13 Férias do Exercício Anterior MCF 63 Disp. Outros Órgãos - S/ Venc. D.P. 
14 Licença Prêmio MCF 64 Inquérito Adm. D.P. 
15 Licença Paternidade MCF 65 Afast. por Abandono de Cargo D.P. 
16 Licença Trat. de Saúde - INSS MCF 66 Lic. Mand. Legisl. / Exec. s/ Venc. D.P. 
17 Licença Trat. de Saúde - Inicial sem Alta MCF 67 Licença para Serviço Militar D.P. 
18 Licença Trat. de Saúde - Inicial com Alta MCF 68 Licença para Bolsa de Estudos D.P. 
19 Licença Trat. de Saúde - Prorrogação sem Alta MCF 69 Licença para Acompanhar Cônjuge MCF 
20 Licença Trat. de Saúde - Prorrogação com Alta MCF 70 Licença Trato de Interesse Particular D.P. 
21 Licença Acidente em Serviço MCF 71 Renúncia de Estipêndio D.P. 
22 Licença Doença de Pessoa da Família MCF 72 CPF Invalido IPERJ/Pensão D.P. 
23 Licença Gestante/Adoção MCF 73 Bloqueio Pagto. - Determ. Judicial D.P. 
24 Plantão/Atividade MCF 74 Bloqueio Pagto. - Acum. Ilicita D.P. 
25 Licença Amamentação MCF 75 Pedido Exoneração fora Exercício MCF 
26 Suspensão Preventiva/Extravio MCF 76 Canc. Jeton/Gee de Serv. A Disp; D.P. 
27 Aguardando Aposentadoria Compulsória MCF 77 Aposentadoria INSS D.P. 
28 Suspensão Até 30 Dias MCF 78 Desistência Estágio MCF 
29 Impontualidade MCF 79 Exclusão Estágio D.P. 
30 Falta Sem Abono MCF 80 Demitido D.P. 
31 Entrada na U.A. MCF 81 Cassação de Aposentadoria D.P. 
32 Disp. Outros Órgãos com Vencimento D.P. 82 Exoneração/Licença Ex-Officio D.P. 
33 Disp. Outros Órgãos com Ressarcimento D.P. 83 Exoneração/Licença a Pedido D.P. 
34 Disposição da Justiça Eleitoral D.P. 84 Exclusão do Cadastro D.P. 
35 Afastamento para Bolsa de Estudos D.P. 85 Falecimento D.P. 
36 Afastamento para Missão Oficial D.P. 86 Falecimento - SISOBI D.P. 
37 Licença Sindical D.P. 87 Opção por Pensão Militar D.P. 
38 Licença Mandato Leg. / Exec. c/Venc. D.P. 88 Rescisão de Contrato D.P. 
39 Aposentadoria Integral Voluntária D.P. 89 Canc. Cotista/Pensionista D.P. 
40 Aposentadoria Integral Invalidez D.P. 90 Transf. p/ Quadro de Outro Órgão D.P. 
41 Aposentadoria Integral Compulsória D.P. 91 Exoneração PEI D.P. 
42 Aposentadoria Proporcional Voluntária D.P. 92 Afastamento por CPF Inválido D.P. 
43 Aposentadoria Proporcional Invalidez D.P. 93 Bloqueio Pensão Esp. Dec. 25535/99 D.P. 
44 Aposentadoria Proporcional Compulsória D.P. 94 
45 Pessoal Transf. Inat. Integral D.P. 95 Reassunção D.P. 
46 96 Reintegração Afastamento Definitivo D.P. 
47 Exigência - Exame Med. Admissão D.P. 97 Retorno Extraordinário D.P. 
48 Bloqueio Pagamento - Opção p/ Subsid. D.P. 98 Retorno de Pagamento D.P. 
49 Deserção D.P. 99 Anulação de Códigos D.P. 
50 Prisão 1/3 D.P. 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
27 
 
ANEXO III - Padrão de Formatação de Documentos 
 
MARGENS 
 
➢ Superior: 2,5cm 
➢ Inferior: 2,5cm 
➢ Esquerda: 3,0cm 
➢ Direita: 3,0cm 
 
 
BRASÃO 
 
➢ Dimensões: 2,5cm x 3,0cm 
 
 
CABEÇALHO 
 
➢ Fonte: Times New Roman 
➢ Tamanho: 9 
➢ Espaçamento: Simples 
 
Exemplo: 
 
 
 
CORPO DO TEXTO 
 
➢ Fonte: Times New Roman 
➢ Tamanho: 12 
➢ Espaçamento: 1,5 
➢ Parágrafo: 1,25 de recuo, na primeira linha 
 
 
RODAPÉ 
 
➢ Fonte: Times New Roman 
➢ Tamanho: 9 
➢ Espaçamento: Simples 
 
Exemplo: 
 
 
 
 
Unidade Administrativa / Diretoria Regional 
Unidade Administrativa 
Logradouro – Nº 
Município – UF - CEP – Tel. 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
28 
 
ANEXO IV - Tabela Referencial de Progressão 
 
PROGRESSÃO DO QUADRO DO MAGISTÉRIO 
 
NÍVEL A 
de 00 a 05 anos – Referência 1 
de 05 a 10 anos – Referência 2 
de 10 a 15 anos – Referência 3 
de 15 a 20 anos – Referência 4 
de 20 a 25 anos – Referência 5 
de 25 em diante – Referência 6 
 
NÍVEL B 
de 00 a 05 anos – Referência 2 
de 05 a 10 anos – Referência 3 
de 10 a 15 anos – Referência 4 
de 15 a 20 anos – Referência 5 
de 20 a 25 anos – Referência 6 
de 25 em diante – Referência 7 
 
NÍVEL C 
de 00 a 05 anos – Referência 3(*) 
de 05 a 10 anos – Referência 4 
de 10 a 15 anos – Referência 5 
de 15 a 20 anos – Referência 6 
de 20 a 25 anos – Referência 7 
de 25 em diante – Referência 8 
(*) Todos os docentes PI, com ingresso em menos de 05 (cinco) anos. 
 
NÍVEL D 
de 00 a 05 anos – Referência 4 
de 05 a 10 anos – Referência 5 
de 10 a 15 anos – Referência 6 
de 15 a 20 anos – Referência 7 
de 20 a 25 anos – Referência 8 
de 25 em diante – Referência 9 
 
PROGRESSÃO DO QUADRO DE APOIO / ADMINISTRATIVO 
 
Nível III - 00 a 05 anos 
Nível II - mais de 05 anos, até 15 anos 
Nível I - mais de 15 anos 
 
 
 
 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
29 
 
ANEXO V – Montagem de QHI 
 
ANÁLISE DE PRIORIDADES PARA MONTAGEM DO QUADRO DE HORÁRIOS (Resolução 
SEEDUC RJ nº 5.804/2019) 
 
A alocação das matrículas dos professores regentes deverá respeitar, por ordem de prioridade, os 
critérios abaixo: 
 
➢ Professor Docente I no componente curricular de ingresso e o Professor Docente II em Rotina 
de Aproveitamento; 
➢ Professor Docente I no componente curricularde segunda habilitação; 
➢ Tempo de efetivo exercício na função de regência dentro da unidade escolar. 
 
Para fins de prioridade em QHI, considera-se como regência a atuação especificamente em sala de 
aula, em qualquer componente curricular, não sendo computadas, neste caso específico, as funções de 
magistério para fins de aposentadoria especial, exceto as funções de diretor e diretor adjunto, que 
permanecem sendo consideradas como efetiva regência. 
 
Deverão ser alocados, prioritariamente, respeitando os critérios já destacados, os Professores 
Docentes concursados em regime de 30 (trinta) e 40 (quarenta) horas semanais, nas unidades escolares 
que funcionam, exclusivamente, no turno integral e/ou ampliado. 
 
Serão utilizadas como critérios de desempate as seguintes situações: 
 
➢ Total de faltas não abonadas no ano letivo anterior; 
➢ Total de códigos de impontualidade no ano letivo anterior; 
➢ Total de afastamentos temporários no ano letivo anterior; 
➢ Lançamento de notas no Sistema Conexão Educação dentro do prazo estipulado. 
 
OBS.: Levar em consideração também o art. 230, do Decreto Estadual n° 2.479, de 1.979, onde diz que: 
“O funcionário estudante, matriculado em estabelecimento de ensino que não possua curso noturno 
poderá, sempre que possível, ser aproveitado em serviços cujo horário não colida com o relativo ao 
período das aulas.”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
30 
 
ANEXO VI – Contracheques para Inativos 
 
CADASTRO PARA EMISSÃO DE CONTRACHEQUE DE INATIVOS 
 
1° - Acessar o site: https://www.rioprevidencia.rj.gov.br 
 
2° - Rolar a página até o campo "Canais de Comunicação" 
 
3° - Clicar em “Chat Online” 
 
4° - Preencher e Enviar o formulário apresentado: 
 - Nome Completo; 
 - CPF; 
 - E-mail; 
 - Tipo de Segurado (Servidor Inativo); 
 - Assunto (Cadastro para Emissão de Contracheque de Inativo). 
 
5° - Será aberta uma janela de chat em “pop-up” 
 
6° - Aguardar atendimento do atendente on-line e solicitar cadastro através do próprio chat 
 
OBS1: Esteja munido das seguintes informações: 
 - Nome Completo; 
 - ID Funcional; 
 - Data de Nascimento; 
 - Endereço Completo; 
 - E-mail. 
 
OBS2: Esta solicitação só pode ser feita após o pagamento do primeiro salário como inativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
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ANEXO VII – Abonos de Faltas por Greve 
 
ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO EM 09/03/2020 
 
ANO MÊS DIAS DECRETO FINALIDADE 
1986 
Março 31. 
Lei Nº 
1.014/1986 
Reposição de 
Aula Abril 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 
11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 
21, 22 e 23. 
1987 
Junho 
18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 
28, 29 e 30. 
Lei Nº 
1.222/1987 
Disciplinar 
Julho 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 
11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 
21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30 
e 31. 
Agosto 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 
11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 
21, 22, 23, 24 e 25. 
1991 
Fevereiro 
04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 
14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 
24, 25, 26, 27, 28 e 29. 
21.350 de 1995 Disciplinar 
Março 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 
11, 12, 13, 14 e 15. 
Abril 18, 29 e 30. 
Maio 
09, 15, 16, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 
27, 28, 29, 30 e 31. 
Junho 
03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 24, 25, 
26, 27, 28 e 29. 
Julho 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09 e 
10. 
Setembro 12. 
Outubro 02, 25, 30 e 31. 
Novembro 01 e 26. 
Dezembro 04. 
1992 
Março 
09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 
19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 28, 
29, 30 e 31. 21.350 de 1995 Disciplinar 
Junho 02, 15 e 18. 
Novembro 05. 
1993 
Abril 28. 
21.350 de 1995 Disciplinar 
Maio 05, 18, 24, 27 e 28. 
Junho 02, 13 e 18. 
Julho 01. 
Agosto 18, 19, 24, 26 e 31. 
Setembro 
08. 45.655 de 2016 
Reposição de 
Aula 
09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 23, 28 e 
29. 21.350 de 1995 Disciplinar 
Outubro 06 e 14. 
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1994 
Maio 
25. 45.655 de 2016 
Reposição de 
Aula 
26. 
21.350 de 1995 Disciplinar Junho 08 e 22. 
Agosto 10, 25 e 31. 
1995 
Abril 05, 06, 19 e 28. 
25.621 de 1999 Disciplinar 
Maio 
10, 11, 16, 18, 19, 22, 23, 24, 25, 26, 27, 
28, 29, 30 e 31. 
Junho 01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09 e 21. 
Julho 
06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 
17 e 18. 
Agosto 
14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 
25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31. 
Setembro 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 
25, 26, 27, 28, 29 e 30. 
Outubro 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15 e 16. 
Novembro 08 e 09. 
1996 
Abril 18 e 24. 
25.621 de 1999 Disciplinar Maio 07, 22 e 30. 
Junho 11, 12 e 21. 
Agosto 
08 e 14. 45.655 de 2016 
Reposição de 
Aula 
15, 26 e 27. 25.621 de 1999 Disciplinar 
28, 29, 30 e 31. 
22.700 de 1996 Todos os Fins. 
Setembro 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10 e 
11. 
17, 20 e 26. 
25.621 de 1999 Disciplinar 
Outubro 11. 
1997 
Junho 18. 
25.621 de 1999 Disciplinar 
Agosto 04, 12, 13 e 21. 
Setembro 10. 
Outubro 14. 
1998 
********* 
Paralisações ocorridas no Inicio do Ano 
Letivo de 1998 
24.333 de 1998 
Reposição de 
Aula 
Março 25, 26, 27, 30 e 31. 45.655 de 2016 
Reposição de 
Aula 
1999 Outubro 05 e 06. 45.655 de 2016 
Reposição de 
Aula 
2000 Fevereiro 23 e 24. 45.655 de 2016 
Reposição de 
Aula 
2001 
Setembro 18, 19 e 20. 
29.772 de 2001 Todos os Fins. 
Outubro 
02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 
13, 14, 15, 16, 17 e 18. 
2002 
Março 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 
23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31. 
31.254 de 2002 
Reposição de 
Aula 
Abril 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 
23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30. 31.504 de 2002 Todos os Fins. 
Maio 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20 e 21, 
 Material Independente - Organizado por Edmilson Marquez – ID Funcional 5020510-2 
 
 
33 
 
2003 
Fevereiro 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 
23, 24, 25, 26, 27 e 28. 
40.829 de 2007 
Reposição de 
Aula 
Março 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 
23, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30 e 31. 
Abril 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 
23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30. 
Maio 
07, 08, 13, 15, 16, 17, 21, 22, 26, 30 e 
31. 
Junho 06, 08, 10, 11, 17 e 26. 
Julho 08 e 10. 
Agosto 19. 
Setembro 04, 21 e 24. 
Outubro 02, 14, 20 e 24. 
2004 
Março 08, 09, 15, 17, 18, 19, 25, 26 e 30. 
40.829 de 2007 
Reposição de 
Aula 
Abril 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
14, 15, 16 e 21. 
Maio 05 e 25. 
Junho 09. 
Agosto 04, 06, 09, 10, 11, 12 e 16. 
Setembro 01, 02, 09, 20 e 21. 
Outubro 06, 13 e 20. 
2005 
Março 08, 10, 14, 16, 18 e 22. 
40.829 de 2007 
Reposição de 
Aula 
Abril 05, 06, 07, 15, 18, 25, 26, 27 e 28. 
Maio 03, 09, 10, 16, 17, 23 e 25. 
Junho 01. 
Julho 01 e 07. 
Agosto 10, 15, 16, 17 e 18. 
Setembro 15. 
Outubro 04. 
2006 
Fevereiro 23. 
40.829 de 2007 
Reposição de 
Aula 
Março 
01, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 12, 13, 14, 15, 
16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 
27, 28, 29, 30 e 31. 
Abril 
01, 02, 03, 04, 05, 06, 07, 08, 09, 10, 11, 
12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 
23, 24, 25, 26, 27, 28, 29 e 30. 
Maio 01, 02, 03, 04, 05, 08, 10, 12 e 29. 
Junho 01, 03, 06, 07 e 28. 
2007 
Março 29. 
45.655 de 2016 
Reposição de 
Aula 
Abril 25. 
Maio