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Local: Sala 1 - Sala de Aula / Andar / Polo São João de Meriti / POLO SÃO JOÃO DE MERITI - RJ Acadêmico: EAD-IL60046-20193B Aluno: DOUGLAS EDUARDO SCANZI CARNEIRO Avaliação: A2- Matrícula: 20191300694 Data: 30 de Agosto de 2019 - 18:00 Finalizado Correto Incorreto Anulada Discursiva Objetiva Total: 5,50/10,00 1 Código: 7271 - Enunciado: Lei federal regulamenta determinada matéria administrativa de forma diversa daquela que, posteriormente, estabelece a Constituição Federal recém-promulgada. Sobre a regulamentação da matéria por essa lei federal, determina-se que: a) Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie.< b) Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com exclusividade, em nosso sistema, a elaboração das normas legais.< c) Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para que uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa.< d) Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica.< e) Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada.< Alternativa marcada: d) Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica.< Justificativa: Vigerá até que lei nova revogue suas disposições, como regra de nosso sistema jurídico em planos materiais sobre qualquer norma jurídica. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. Vigerá até que nova lei determine expressamente a sua revogação, abrindo caminho para que uma terceira lei regulamente a matéria de forma diversa. incorreta. SEM JUSTIFICATIVA. Vigerá até que o Poder Legislativo assim determine, porque a ele cabe, com exclusividade, em nosso sistema, a elaboração das normas legais. incorreção se prende ao fato de que inexiste previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado. Tornar-se-á inconstitucional quando da promulgação da Constituição Federal; a hierarquia das normas jurídicas não admite que qualquer lei a contrarie. CORRETO. Nenhuma lei poderá, em face da hierarquia das normas em nosso Sistema de Direito, dispor de forma diversa da Constituição Federal e, portanto, na hipótese sob comento, os dispositivos da lei contrários ao texto constitucional estarão automaticamente derrogados. Deixará de ter aplicação plena, porém restará vigendo até deliberação legislativa sobre a matéria de mérito da Constituição Federal recém-promulgada. incorreção se prende ao fato de que inexiste previsão a esse tipo de procedimento legislativo em nosso Estado.< 0,00/ 0,50 2 Código: 7398 - Enunciado: Nicanor guia seu automóvel pela via preferencial em área urbana a aproximados 60 km/h quando Lourival, distraído, converge em velocidade baixa para a via preferencial, na qual já estava Nicanor; a distância entre os veículos permitiria a Nicanor desviar ou frear seu automóvel, evitando a colisão, o que ele efetivamente não fez, por considerar que, estando na preferencial, não seria obrigado a frear ou desviar do veículo de Lourival, porque ele, segundo entende, “estava errado”. Um dos personagens cometeu um ato ilícito civil e será obrigado a reparar os prejuízos causados ao outro. Assinale a alternativa correta.< a) Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, por estar circulando em velocidade inferior à mínima estabelecida para o local, o que, de fato, causou o acidente e a responsabilidade.< b) Lourival será obrigado a indenizar, porque não é correto dirigir distraído, atitude negligente que pode causar acidentes de trânsito e, portanto, gera a hipótese de incidência da responsabilidade.< c) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque Lourival é inadimplente e essa circunstância – o patrimônio nulo – leva o cidadão à irresponsabilidade civil pela impossibilidade de adimplemento.< d) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito.< e) Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, porque praticou um ato ilícito quando convergiu para a via preferencial, independentemente de qualquer outra norma legal.< Alternativa marcada: 1,00/ 1,00 d) Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito.< Justificativa: Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, porque praticou um ato ilícito quando convergiu para a via preferencial, independentemente de qualquer outra norma legal. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Lourival será obrigado a indenizar o prejuízo causado, por estar circulando em velocidade inferior à mínima estabelecida para o local, o que, de fato, causou o acidente e a responsabilidade. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque não frear ou desviar-se do automóvel de Lourival quando isso era possível, mesmo que estando em via preferencial, se constitui em ato ilícito. correta. O motorista que deixa de evitar uma colisão, quando isso se mostre possível, ainda que esteja guiando em via ou faixa preferencial, comete ato ilícito pelo próprio fato de não ter evitado o acidente; esse ato ilícito praticado enseja a obrigação de indenizar e obriga o agente a ressarcir os prejuízos causados à sua vítima. Lourival será obrigado a indenizar, porque não é correto dirigir distraído, atitude negligente que pode causar acidentes de trânsito e, portanto, gera a hipótese de incidência da responsabilidade. incorreta, porque o ato ilícito gerador da responsabilidade civil foi praticado por Nicanor, portanto ele – e não Lourival – será obrigado a reparar os danos causados. Nicanor será obrigado a reparar os prejuízos, porque Lourival é inadimplente e essa circunstância – o patrimônio nulo – leva o cidadão à irresponsabilidade civil pela impossibilidade de adimplemento. incorreta, porque a condição de inadimplente, na hipótese, nada tem que ver com a responsabilidade civil, tampouco teria o condão de afastar a formação da relação obrigacional decorrente de ato ilícito. 3 Código: 4861 - Enunciado: Adamastor, uma vez aposentado de suas funções como funcionário público, decidiu iniciar nova atividade, dessa vez como representante de uma empresa de tecnologia. Essa nova atividade consistia em prestar atendimento técnico aos clientes da referida marca, bem como fornecer-lhes peças de reposição para suas máquinas danificadas, o que fazia por meio de pessoa jurídica, de que era sócio-gerente, cuja finalidade social incluía a venda de peças e a prática de consultoria, entre outras que, à época de sua composição, julgou pertinentes. Em sua atuação profissional, passou a fornecer peças e equipamentos de marcas diferentes e a realizar manutenção em equipamentos de outras marcas. Processado por um cliente insatisfeito com seu atendimento, defendeu-se argumentando que jamais fora empresário, apenas atuava como representante da famosa empresa de tecnologia, a quem deveria ser dirigida a demanda. Julgada a matéria, Adamastor foi considerado responsável. Analise as afirmativas abaixo e assinale a correta: a) Está correta essa afirmação, já que o cliente jamais poderia imaginar que, procurando a empresa de tecnologia, fosse atendido por terceiro.< b) Está correta a afirmação de Adamastor, porque um funcionário público, mesmo aposentado, não pode se tornar empresário. < c)Tem razão Adamastor, porque o fato de se apresentar como técnico da empresa de tecnologia afasta a sua caracterização como empresário.< d) Está incorreta a afirmação de Adamastor, porque atua como sócio- gerente da empresa cujo objeto remete à atividade empresarial. < e) É incorreta a afirmação, porque mesmo sendo um representante da marca de tecnologia, Adamastor exerce atividade empresarial.< Alternativa marcada: c) Tem razão Adamastor, porque o fato de se apresentar como técnico da empresa de tecnologia afasta a sua caracterização como empresário.< Justificativa: A afirmativa correta é [Está incorreta a afirmação de Adamastor, porque atua como sócio- gerente da empresa cujo objeto remete à atividade empresarial.], já que, na hipótese, e em face do consumidor, Adamastor não age como preposto da marca de tecnologia, mas sim como empresário, uma vez que é gerente de uma pessoa jurídica que tem por objeto social a prática de atos empresariais, não mantendo, além disso, vínculo de exclusividade que afaste essa caracterização. A resposta [Está correta a afirmação de Adamastor, porque um funcionário público, mesmo aposentado, não pode se tornar empresário.] está errada porque, uma vez aposentado, está rompido o seu impedimento como funcionário público para a atividade empresarial. A resposta [É incorreta a afirmação, porque mesmo sendo um representante da marca de tecnologia, Adamastor exerce atividade empresarial.] está errada porque Adamastor não exerce atividade empresarial como representante da marca de tecnologia, mas sim como sócio de sua própria empresa. A resposta [Tem razão Adamastor, porque o fato de se apresentar como técnico da empresa de tecnologia afasta a sua caracterização como empresário.] está errada porque a sua condição de empresário não pode ser afastada pela sua atuação como autorizado da marca. E, finalmente, a resposta [Está correta essa afirmação, já que o cliente jamais poderia imaginar que, procurando a empresa de tecnologia, fosse atendido por terceiro.] está errada porque cuida de hipótese diversa do objeto da presente questão. 0,00/ 1,50 4 Código: 166 - Enunciado: Herimilsson, no momento em que se tornava vítima de um assalto, entrou em luta corporal com o assaltante, causando disparo da arma de fogo com que este o ameaçara, resultando no ferimento de Olefrânio, que passava pelo local. Conduzido ao hospital, o médico plantonista reconheceu nele o amante de sua esposa, tendo deixado de atendê-lo por tempo suficiente para causar o seu óbito. Herimilsson poderá ser responsabilizado por eventual indenização decorrente da morte de Olefrânio? a) Não, já que o assaltante praticou o ato ilícito e não o médico que, de resto, não estava obrigado a salvar a vida do paciente. b) Sim, já que sua ação causou o disparo sem o qual não teria ocorrido quaisquer dos outros eventos que levaram à morte. c) Não, o vínculo de causalidade entre qualquer ato de Herimilsson e a morte de Olefrânio se rompeu pela conduta do médico. d) Sim, porque a responsabilidade civil independe de culpa e, portanto, resta plenamente configurada a sua hipótese de incidência. e) Não, porque agia em legítima defesa e isso afasta e ilicitude e a punibilidade em nosso sistema de Direito Criminal, impedindo a punição. Alternativa marcada: e) Não, porque agia em legítima defesa e isso afasta e ilicitude e a punibilidade em nosso sistema de Direito Criminal, impedindo a punição. Justificativa: Sim, já que sua ação causou o disparo sem o qual não teria ocorrido quaisquer dos outros eventos que levaram à morte. - ERRADA, porque não poderá Herimilsson ser responsabilizado pela morte de Olefrânio pelas razões anteriormente expostas. Não, porque agia em legítima defesa e isso afasta e ilicitude e a punibilidade em nosso sistema de Direito Criminal, impedindo a punição. - ERRADA, porque a ruptura do nexo de causalidade torna improcedente a discussão acerca da legítima defesa. Não, já que o assaltante praticou o ato ilícito e não o médico que, de resto, não estava obrigado a salvar a vida do paciente. - ERRADA, porque o fato de o assaltante ter praticado um ato ilícito simplesmente não guarda qualquer relação com a conduta do médico, que, de fato, causou o evento morte. Não, o vínculo de causalidade entre qualquer ato de Herimilsson e a morte de Olefrânio se rompeu pela conduta do médico. - CORRETA, Na hipótese, o que ensejou a morte de Olefrânio foi a conduta do médico e não qualquer ato de Herimilsson; no momento em que deixou de ser atendido adequadamente, rompeu-se o nexo de causalidade que ligava o disparo ao risco de morte. Sim, porque a responsabilidade civil independe de culpa e, portanto, resta plenamente configurada a sua hipótese de incidência. - ERRADA, porque não se perquire de culpa ou dolo na hipótese. 0,00/ 1,50 5 Código: 1313 - Enunciado: Em uma obra de restauração do imóvel, telhas são retiradas do telhado para substituição dos caibros e posterior recolocação. Nesse caso, considerando sua natureza jurídica, as telhas são bens: a) Inestimáveis, porque não poderão ser substituídas< b) Imóveis por acessão.< c) Imateriais e infungíveis.< d) Imóveis enquanto estiverem presas umas às outras, impedindo o deslocamento.< e) Móveis, afinal, essa é a natureza das telhas.< Alternativa marcada: e) Móveis, afinal, essa é a natureza das telhas.< Justificativa: Gabarito: alternativa 'Imóveis por acessão.'. Justificativa: As telhas eventualmente retiradas do imóvel para posterior recolocação se manterão como imóveis por acessão. Distratores: As demais respostas estão erradas, porque: letra “Móveis, afinal, essa é a natureza das telhas.” – na hipótese tratada na questão, as telhas manterão a característica que tinham quando imobilizadas; letra “Imóveis enquanto estiverem presas umas às outras, impedindo o deslocamento.” – o fato de estarem soltas umas das outras não altera sua natureza nos termos da questão; “Imateriais e infungíveis.” – não são materiais e tampouco infungíveis, pelo contrário, são corpóreos e fungíveis; “Inestimáveis, porque não poderão ser substituídas” – embora um conjunto de telhas ou um telhado possa, de fato, tornar-se um bem inestimável (por exemplo, em virtude de tombamento), não há, no enunciado, qualquer referência a esse fato. 0,00/ 1,00 6 Código: 7283 - Enunciado: A Constituição Federal determinou certa estrutura para o Estado brasileiro, que se compõe na forma determinada em seu texto; esse Estado não é um bloco monolítico, possui diversas instâncias políticas e territoriais, seguindo um determinado modelo que circunscreve as instâncias de poder e de participação política dos cidadãos. Esse modelo é empregado em diversos países do mundo e atende a princípios internacionais construtores de estruturas públicas em Estados dotados de sistemas jurídicos semelhantes ao nosso. Com base no exposto, os entes públicos que compõem o nosso Estado em planos constitucionais são: a) Os estados e os municípios. < b) Os estados, os municípios e os territórios.< c) Os estados, a União e os territórios. < d) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. < e) A União, os estados e os municípios.< Alternativa marcada: d) Os estados, os municípios e o Distrito Federal. < Justificativa: Os estados, os municípios e o Distrito Federal. correto. Nossa Constituição Federal determina que a República é formada pela união indissolúvel dos estados, dos municípios e do Distrito Federal. Os estados, os municípios e os territórios. incorreta, porque não há mais Territórios na composição de nosso Estado. Os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos entes que integram tal composição. A União, os estados e os municípios. incorreto. porque não fazem referência à totalidade dos entes que integram tal composição. Os estados, a União e os territórios. incorreto. porque, além disso, ainda menciona os Territórios que, como mencionado, não mais participam da composição do Estado.< 0,50/ 0,50 7 Código: 1367 - Enunciado: O Brasil tema carga tributária mais pesada entre os países emergentes e mais alta até que Japão e Estados Unidos. Só fica atrás para o bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do Governo, altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é, também, complexa e injusta: ao mirar o consumo, penaliza as faixas de menor renda. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/tema/desafios- brasileiros-carga-tributaria (http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria)>. Acesso em: 19 fev. 2015. A carga tributária brasileira sempre foi objeto de críticas, não apenas por sua extensão, mas também por sua complexidade – e pelos efeitos que causa nas relações econômicas, principalmente quando analisados a atuação e o funcionamento do Estado e a prestação dos serviços públicos aos cidadãos. Identifique as modalidades de tributos existentes em nosso sistema de Direito, destacando as principais características de cada um deles. Resposta: Comentários: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos particulares pela autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as despesas públicas; b) as taxas: são aquelas prestações exigidas pelo Estado, como contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação de um serviço público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada, porém indireta, pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência. Justificativa: São tributos: a) os impostos: aquelas prestações pecuniárias exigidas dos particulares pela autoridade, a título definitivo e sem contrapartida, com a finalidade de cobrir as despesas públicas; b) as taxas: são aquelas prestações exigidas pelo Estado, como contraprestação de uma atividade sua, como, por exemplo, com a prestação de um serviço público, como, por exemplo, o serviço de segurança pública; e, finalmente, c) as contribuições de melhoria: são tributos cobrados em decorrência de obras públicas, são de modalidade vinculada, porém indireta, pois, além da atuação do Estado, se impõe uma consequência.< 1,50/ 1,50 8 Código: 1366 - Enunciado: Olefrânio Maltinha é absolutamente incapaz e representado por seu irmão, Ridodendo maltinha. Enquanto seu irmão trabalha, passa as tardes sob os cuidados de Novelino, um octogenário que vive sozinho e que, em anos dessa convivência, se afeiçoou a Olefrânio, passando a tratá-lo como a um filho. Após o falecimento de Novelino, descobriu-se que, em testamento, deixara dois imóveis de sua propriedade para Olefrânio. Seu representante legal, Ridodendo, arguiu judicialmente a impossibilidade da cobrança dos impostos de transmissão e de propriedade predial urbana sobre os imóveis, por ser seu irmão, beneficiário do testamento, absolutamente incapaz. Tal pretensão deverá ser acatada com a isenção tributária? Avalie o caso e apresente as razões que ensejaram a sua resposta. Resposta: 2,50/ 2,50 http://veja.abril.com.br/tema/desafios-brasileiros-carga-tributaria Comentários: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos de que eventualmente se torne contribuinte. Justificativa: A capacidade tributária independe da capacidade civil, nada impedindo que o absolutamente incapaz, quando operada a hipótese de incidência da obrigação tributária, se torne contribuinte, como no caso ora sob exame. As hipóteses de incidência são o tornar-se proprietário dos imóveis, o que, de fato, Olefrânio se tornou. O fato de não ser civilmente capaz impõe a sua representação para os atos da vida civil e não qualquer isenção sobre os impostos de que eventualmente se torne contribuinte.< (https://strtec.s3.amazonaws.com/ilumno/processamento/imagens_corrigidas/2019/08/31/e5b766dc- cc17-11e9-90d9-0242ac110007.jpg? 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