Prévia do material em texto
CLP´s Introdução à programação de Controladores Lógico-programáveis Prof. Marco Paulo Guimarães Universidade Federal de Goiás – UFG Departamento de Engenharia de Produção E-mail: mp-gui@uol.com.br Prof. Iago Ferreira Lima Estágio de Docência – Mestrado Acadêmico PPGEP UFG Regional Catalão file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, mailto:mp-gui@uol.com.br Introdução e histórico • Desenvolvidos no final dos anos 60. • Finalidade: substituir painéis de relés em controles combinacional e seqüencial. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Introdução e histórico • Principais vantagens: – As alterações em programas não implicam mais em modificações nos circuitos e fiações. – Dimensões reduzidas. – Capacidade de envio de informações a um sistema central. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, - Arquitetura de hardware modular; - Grande disponibilidades de módulos para aplicações específicas (ex: controle de posição, SMS, Ethernet, etc); - Linguagem de programação de fácil assimilação; Recursos dos CLP´s file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, - Composto de operações lógicas, aritméticas, temporização, contagem, comparação, etc.; - Suporte facilitado para conexão de IHMs; - Possibilidade em conexão em redes com outros CLPs. Recursos dos CLP´s file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Principais fabricantes NACIONAIS: • Atos • Altus • WEG • Coel • Dexter file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Principais fabricantes IMPORTADOS: • General Eletric • Klockner Moeller • Mitsubishi Eletric • Omron • Yokogawa • Telemecanique • Allen Bradley • Hitachi • Siemens • Schneider file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Controladores lógico-programáveis compactos file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Controladores lógico-programáveis de médio e grande porte modulares file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Arquitetura genérica Processador I/E I/S Memórias Atuadores Sensores Sistema Controlado CLP INTERFACES: - Homem/máquina - Programação file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Funcionamento • Sensores: Colhem informações do sistema controlado e encaminha a I/E; • Atuadores: recebem instruções da I/S e interferem no sistema controlado (motores, eletroválvulas, etc). file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Processador: Recebe da I/E e processa de acordo com programa armazenado na memória. Encaminha resposta à I/S após completar a varredura do programa; Funcionamento file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Módulos de Entrada Recebem as informações dos sensores, que estão em contato com o sistema a ser controlado, e os isola da entrada na CPU. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Módulos de Entrada BUFFER Adaptador Sinais Acoplado Acoplado AcopladoAcoplado Sinais de Entradas file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Módulos de Saída Recebe informações do processador e encaminha aos atuadores; O Latch recebe e mantém a informação até a próxima recepção; O Driver amplifica o sinal da saída do Latch; O Driver pode ser a relês, transistores, tiristores, etc. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Módulos de saída LATCH DRIVER Relê Relê RelêRelê Contatos de saída file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Módulo CPU • Interface com módulos de entrada e saída; • Interface com terminal de programação IHM; • Memória ROM: armazena um programa gravado na fábrica (sistema operacional). file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Memória do usuário: destinada a armazenar código de máquina das instruções relativas ao programa de aplicação (a capacidade de armazenamento desta memória limita o tamanho de aplicação do CLP). Módulo CPU file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Memória do sistema: armazena informações durante o processo de operação; – memória dos temporizadores; – memória dos contadores; – memória para data hora, etc... • Processador: cérebro da máquina do CLP e divide seu tempo entre a execução do sistema operacional e o programa do usuário. Módulo CPU file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Programação de CLP´s • O padrão internacional IEC 61131-3 normatizou os CLP´s, e é composto por cinco partes: – Informações gerais e características dos CLPs. – Equipamentos elétricos e mecânicos requeridos. – Linguagens de programação de CLPs. – Manuais e guias de auxílio ao usuário no projeto de sistemas de automação. – Comunicação entre CLPs de diferentes fabricantes. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Programação de CLP´s • Linguagens Gráficas – Diagrama de funções sequenciais – Grafcet. – Diagrama em Ladder – Diagrama de contatos. – Diagrama de blocos de funções – Diagrama de blocos. • Linguagens textuais – Lista de instruções – mneumônicos booleanos. – Texto estruturado – parâmetros idiomáticos. A IEC 61131-3 reconhece dois grandes blocos de linguagens de programação: file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Programação de CLP´s Trechos de programa em quatro linguagens de programação diferentes previstas na IEC 61131-3: file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Programação de CLP´s • O diagrama de contatos é o sistema de representação que mais se assemelha à tradicional notação de diagramas elétricos, vistos nas disciplinas de acionamentos. • É também a linguagem de programação de CLP´s mais difundida no meio técnico. • Por estas razões será a linguagem abordada nessa aula. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Programação Ladder• O nome Ladder deve-se a representação da linguagem se parecer com uma escada (Iadder), na qual duas barras verticais paralelas são interligadas pela lógica de controle. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • A figura a seguir apresenta um exemplo simples de programação em Linguagem Ladder. Programação Ladder file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Um degrau do diagrama Ladder é composto por duas partes: a primeira, sempre à esquerda, representa uma expressão lógica. A segunda, à direita, pode representar um sinal de saída, uma memória ou um comando especial. Programação Ladder file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, 1º degrau 2º degrau Expressão Lógica Sinal de saída, memória ou comando especial Programação Ladder file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Fazendo uma analogia com a lógica de relês (diagramas unifilares), a linha vertical da esquerda será conectada a tensão da fonte (ou fase) e a linha da direita será conectada ao terra (ou neutro). B01 B02 K01 F N B01 B02 K01 Programação Ladder file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Assim, as seguintes convenções são utilizadas na programação Ladder: Programação Ladder file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Funções básicas • A lógica “E” é representada por dois sinais em série, ou seja, caso um dos sinais seja falso, o circuito é aberto, tornando falso o sinal de saída. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Funções básicas • A lógica “OU” é representada por dois sinais em paralelo. Caso um dos sinais seja verdadeiro, o circuito é fechado, tornando verdadeiro o sinal de saída. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Modo de operação das saídas – Contator – funcionamento como relé (fica ligada apenas enquanto energizada) – Pulso – um pulso liga, outro desliga – Set – liga independente da condição anterior – Reset - desliga independente da condição anterior Funções básicas file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Temporizadores • Temporizadores no ligamento - após a bobina controladora ser ligada levam um determinado tempo para acionar os contatos a ela referidos. • Temporizadores no desligamento - iniciam sua contagem de tempo para acionar o contato após o seu desligamento. Quando a bobina que controla o temporizador é desligada o tempo ajustado é aguardado para alterar o estado dos contatos por ela controlados. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Contadores • Crescentes - é incrementado sempre que a linha passa de falsa para verdadeira. Quando o valor acumulado é maior ou igual ao valor pré- selecionado, o contador aciona os seus contatos. • Decrescentes - é decrementado sempre que a linha passa de falsa para verdadeira. Quando o valor acumulado atinge o valor pré-selecionado, o contador aciona os seus contatos. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Contatos auxiliares São bits utilizados para a lógica interna do PLC. Eles trabalham no programa como se fossem relés auxiliares. Ou seja, eles não acionam saída alguma, mas podem ser utilizados como auxílio na lógica do programa. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Programação via PC • As interfaces de programação via PC ou via IMH são específicas para cada fabricante de CLP. • Os softwares de programação são proprietários e devem ser utilizados de acordo com o CLP escolhido, ou seja, para cada fabricante deve- se utilizar o software próprio para aquele CLP. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Na disciplina utilizaremos o software TPW3, que é específico para controle e programação dos micro-CLP´s de fabricação da WEG. Programação via PC file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Exercício 1 Criar um programa, utilizando os modos de operação tipo contato das saídas, para ligar e desligar uma válvula solenóide através do relé K1, que está ligado à saída 0 do CLP. Diagrama unifilar (modo contator) file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Resolução modo contator: Exercício 1 file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Criar um programa para acionar um bobinador de cabos elétricos. Ao acionar o botão de início, o bobinador deve girar cinco voltas (que serão contadas por um sensor eletromecânico) e deve parar para aguardar o operador da máquina. Exercício 2 Sensor file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Resolução: file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Criar um programa para acionar um motor através de partida estrela-triângulo, utilizando temporizador ajustado para 5 segundos, conforme esquema elétrico abaixo. Exercício 3 file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Resolução: file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Automatizar a máquina de encher garrafas, conforme o desenho, considerando que já exista uma garrafa embaixo do bico de enchimento. Quando o processo for inicializado, abrir o bico de enchimento durante 8 segundos, para que o líquido encha a garrafa, depois acione o motor da esteira por 4 segundos para a troca de garrafas. Encha 5 garrafas com processo contínuo e, após a quinta garrafa estar cheia, acione o motor para que o sistema esteja pronto para o próximo ciclo. Exercício 4 file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Exercício 4 file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Resolução: file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Redes industriais PROTOCOLOS DETERMINÍSTICOS Possuem um tempo determinado para envio e recebimento das informações. Exemplos: token ring, TDMA. PROTOCOLOS NÃO DETERMINÍSTICOSNão possuem um tempo determinado para envio e recebimento das informações. Exemplos: CSMA-CD (Ethernet e TCP-IP). file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, RAZÃO PELA QUAL AS REDES ETHERNET E TCP-IP AINDA NÃO ADENTRARAM O CHÃO DA FÁBRICA TENTATIVA DE SOLUÇÃO: ETHERNET INDUSTRIAL Redes industriais file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Redes industriais file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, 6- REDES INDUSTRIAIS file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Sistemas supervisórios Características e funcionalidades SCADA – Supervisory Control and Data Aquisition FUNÇÃO – supervisionar, monitorar e permitir a atuação sobre sistemas automatizados file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Os valores das grandezas físicas de um processo industrial podem ser lidos e manipulados on-line. • Comunicam, em geral, diretamente com os CLP´s e dispositivos de campo através de redes e drivers de hardware específicos. Sistemas supervisórios file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Normalmente dividido em módulos: - Módulo de gerência do sistema - Módulo de configuração - Módulo Editor Gráfico - Definição de variáveis (os TAGS) - Alarmes - Editor de relatórios - Lógico ou matemático - Diagnóstico e de estado das variáveis - Módulo de visualização Sistemas supervisórios file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Comunicação com a planta: • Abaixo do SCADA – Driver próprio para o fabricante específico do equipamento – Driver OPC • Acima do SCADA – Redes, MMS, DDE Sistemas supervisórios file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • Principais supervisórios: – Elipse Scada e E3 (www.elipse.com.br) – RS-View32 (www.rockwellautomation.com/rockwellsoftware/perfor mance/view32) – Labview (www.ni.com/labview) Sistemas supervisórios file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, http://www.elipse.com.br/ http://www.rockwellautomation.com/rockwellsoftware/performance/view32 http://www.ni.com/labview Labview Sistemas supervisórios file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, DEMO DO ELIPSE E3 Sistemas supervisórios file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Finalizando: a integração fabril file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Conclusões A automação industrial tem forte potencial para: – Aumento da produção; – Diminuição de acidentes; – Diminuição de lesões por esforços repetitivos; – Melhor padronização dos produtos; – Desenvolvimento estratégico empresarial; – Aumento da competitividade das empresas. file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, • GEORGINI, Marcelo. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüenciais utilizando PLC´s. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006. • NATALE, Ferdinando. Automação industrial. 6. ed. São Paulo: Érica, 2004. (Série Brasileira de Tecnologia) • SILVEIRA, Paulo Rogério da; SANTOS, Winderson E. dos. Automação e controle discreto. 7. ed. São Paulo: Érica, 2006. • BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 5. ed. São Paulo: Érica, 2001. (Col. Estude e Use: Automação Industrial). • Apostilas da Atos. • Manuais de fabricantes. Indicação bibliográfica file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1, Muito obrigado pela atenção! file://UNINF01/SENAI/Amark99/Fiesc/Dirad/APRESENTACOES/Institucional/INDEX.ppt-1,1, ../../Encobep/CLPs-copiar/Aulas/Senai/sistema_principal.ppt-1,1,